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1.1 Introdução
A Matemática é uma disciplina que muitas vezes é percebida como abstracta e distante da
realidade dos alunos. A transposição didáctica busca superar essa percepção, tornando os
conceitos matemáticos mais concretos e significativos para os estudantes, de modo que possam
compreendê-los e aplicá-los em situações do cotidiano.
1.2.1 Gerais:
1.2.2 Específicos:
1.3 Metodologia
Para a produção deste trabalho, recorreu-se essencialmente a pesquisa como a internet e a revisão
bibliográfica sistemática da literatura científica sobre o tema da transposição didáctica na aula
de Matemática que, segundo Marconi & Lakatos (2003, p. 158), “É uma visão
geral dos principais trabalhos realizados, o que é importante porque pode fornecer dados
actualizados e relevantes relacionados ao tema”. Por ser verdade, costa na última página deste, a
respectiva referencia bibliográfica.
2.1 Conceptualização
A transposição didáctica na aula de Matemática pode ser conceituada com base em citações de
especialistas e pesquisadores renomados na área.
"Na prática, a transposição didáctica na aula de Matemática pode ser realizada por meio de
diferentes estratégias, como o uso de exemplos concretos, a contextualização dos conceitos, a
utilização de recursos visuais e manipulativos, a resolução de problemas do cotidiano, entre
outros. Essas estratégias visam tornar a Matemática mais próxima e relevante para os alunos,
facilitando a construção do conhecimento matemático e a sua aplicação em situações reais."
(D'Ambrosio, 1990)
Desta forma a transposição didáctica na aula de Matemática pode ser compreendida como um
processo de adaptação e transformação dos conhecimentos matemáticos, visando torná-los mais
acessíveis, significativos e aplicáveis para os alunos, por meio de estratégias pedagógicas que
promovam uma compreensão mais profunda e uma maior motivação para o estudo da
Matemática.
1) "Promover uma compreensão mais profunda dos conceitos matemáticos, permitindo que os
alunos construam significados e apliquem esses conceitos em diferentes contextos."
(Chevallard, 1985)
2) "A transposição didáctica busca tornar a Matemática mais acessível e relevante para os
alunos, despertando seu interesse e motivação para o estudo da disciplina." (D'Ambrosio,
1990)
3) "Superar as barreiras e dificuldades que os alunos enfrentam ao lidar com os conceitos
abstractos e formalismos matemáticos, tornando a Matemática mais compreensível e
aplicável em situações reais." (Perrenoud, 1998)
4) "A transposição didáctica na aula de Matemática visa desenvolver o pensamento matemático
dos alunos, estimulando sua capacidade de raciocínio lógico, resolução de problemas e
tomada de decisões." (Skovsmose, 1994)
5) "Promove uma educação matemática mais inclusiva, que atenda às necessidades e
características individuais dos alunos, respeitando sua diversidade e valorizando suas
experiências e conhecimentos prévios." (Bishop, 1988)
As etapas da "Transposição Didáctica na aula de Matemática" podem ser delineadas com base
em citações de especialistas e pesquisadores renomados na área. Aqui estão algumas possíveis
etapas baseadas em citações:
"A transposição didáctica na aula de Matemática inicia-se com a selecção e organização dos
conteúdos matemáticos, identificando os conceitos-chave a serem trabalhados e sua
relevância para os alunos." (Chevallard, 1985)
"Uma etapa fundamental da transposição didáctica é a adaptação dos conhecimentos
matemáticos para o nível de compreensão dos alunos, levando em consideração suas
experiências prévias e suas dificuldades específicas." (D'Ambrosio, 1990)
"Após a adaptação dos conteúdos, a transposição didáctica envolve a escolha de estratégias
pedagógicas adequadas, tais como o uso de exemplos concretos, recursos visuais, actividades
práticas e resolução de problemas contextualizados." (Perrenoud, 1998)
Portanto, com base nessas citações, as etapas da "Transposição Didáctica na aula de Matemática"
incluem a selecção e organização dos conteúdos, a adaptação para o nível dos alunos, a escolha e
implementação de estratégias pedagógicas, a promoção da participação activa dos alunos, e a
avaliação contínua do processo de ensino-aprendizagem.
Exemplos práticos de "Transposição Didáctica na aula de Matemática" podem ser ilustrados com
base em citações de especialistas e pesquisadores renomados na área. Aqui estão alguns
exemplos práticos baseados em citações:
1. "Ao ensinar geometria, os professores podem utilizar materiais manipulativos, como blocos
de construção ou modelos tridimensionais, para ajudar os alunos a visualizar e compreender
os conceitos de formas e sólidos geométricos." (Chevallard, 1985)
2. "Na resolução de problemas matemáticos, os professores podem contextualizar os problemas,
relacionando-os com situações do cotidiano dos alunos, para que eles possam compreender a
utilidade e aplicação prática dos conceitos matemáticos." (Bishop, 1988)
3. "Ao ensinar operações matemáticas, os professores podem utilizar jogos educativos e
actividades práticas que envolvam a manipulação de objectos, estimulando a aprendizagem
por meio da experimentação e da descoberta." (D'Ambrosio, 1990)
4. "Na abordagem de conceitos abstractos, como equações ou funções matemáticas, os
professores podem utilizar representações visuais, gráficos e exemplos concretos para tornar
esses conceitos mais acessíveis e compreensíveis para os alunos." (Skovsmose, 1994)
5. "Ao promover a participação activa dos alunos, os professores podem utilizar estratégias
como o trabalho em grupo, discussões em sala de aula e projectos colaborativos que
6. Resistência e falta de apoio: Alguns professores podem enfrentar resistência por parte dos
alunos, dos pais ou até mesmo de colegas e gestores escolares, que estão acostumados com
abordagens mais tradicionais de ensino. Além disso, a falta de apoio institucional e recursos
adequados pode dificultar a implementação da transposição didáctica.
3.1 Conclusão