Você está na página 1de 25

LABORATÓRIO

DE HEMOSTASE
IMPORTÂNCIA DA COLHEITA E
REQUISITOS DA AMOSTRA
PROBLEMAS NA FASE PRÉ-ANALÍTIC A
PROBLEMAS NA FASE PRÉ-ANALÍTIC A
PROBLEMAS NA FASE PRÉ-ANALÍTIC A
AUTO-ANALISADORES
AVALIAÇÃO
LABORATORIAL
DA HEMOSTASE
TEMPOS DE COAGULAÇÃO
TEMPOS DE
COAGULAÇÃO
• Princípios de funcionamento:
• Formação do coágulo
• Coagulimétrico (turbidimetria) (mede a absorvância da
amostra)

• Nefelometria (medição da radiação causada por partículas (em


solução ou suspensão), medindo-se assim a energia da radiação) dispersa
numa direção diferente do ângulo de radiação incidente.

AUTO -
ANAL I SADOR E S

• Doseamento de proteínas
• Princípios de funcionamento:
• Formação do coágulo
• Coagulimétrico (turbidimetria)
• Nefelometria

• Doseamento de proteínas
AUTO -
ANAL I SADOR E S
• Coagulimétrico (turbidimetria)
• Deteção da formação de um coágulo
de fibrina por alteração da
A U TO - densidade ótica
ANALISADORES
• À medida que a fibrina se forma, o
plasma fica mais opaco e aumenta a
absorção de luz diminuindo a
transmitância
TURBIDIMETRIA
• Nefelometria
• Deteção do coágulo de fibrina por
A U TO - centrifugação.
ANALISADORES
• A intensidade da luz dispersa é
medida antes, durante a após a
formação do coágulo de fibrina
NEFELOMETRIA
TÉCNICAS
COAGULIMÉTRICAS
• Princípios de funcionamento:
• Formação do coágulo

• Doseamento de proteínas
• Imunológico e substratos cromogéneos
• Colorimetria
AUTO - • Turbidimetria
ANAL I SADOR E S
QUANTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS
ELISA
QUANTIFIC AÇÃO DE PROTEÍNAS
MÉTODO IMUNOLÓGICO POR LATEX
QUANT I FI C AÇÃO DE P ROT E Í NA S
QUANT I FI C AÇÃO DE P ROT E Í NA S
REAGENTES
TÉCNICAS
COAGULIMÉTRICAS
TEMPO DE PROTROMBINA
TEMPO DE TROMBOPLASTINA
PARCIAL ATIVADO

Você também pode gostar