Você está na página 1de 12

Classe do Processo: Recurso Inominado Cível

Número do Processo: 0720793-21.2019.8.02.0001


Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva
Partes com ênfase ao Representante: Recorrente : Tim S.a
Advogado : Carlos Roberto Siqueira Castro (OAB: 7566A/AL).
Advogado : Leonardo Lima Clerier (OAB: 49180/PE).
Advogada : Pollyana Suely Fagundes de Jesus (OAB: 12039/AL).
Recorrido : José Cordeiro Lima.Advogado : José Cordeiro Lima (OAB:1472/AL).
Advogado : José Cordeiro Lima (OAB: 1472/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de recurso inominado nº 0720793-21.2019.8.02.0001, em que figura,
como recorrente, Tim,e, como recorrido, José Cordeiro Lima, devidamente
qualificados e representados, ACORDAM os Juízes da 1ª Turma Recursal da 1ª
Região.

● O recorrido visou o restabelecimento de serviço essencial (telefonia), que foi


cancelado diante da falha exclusiva da fornecedora. Assim, durante o tempo
que ficou sem a sua linha telefônica, o recorrido foi privado de usufruir do
número de conhecimento de seus familiares, amigos e clientes, sendo grave o
dano sofrido.

● Na decisão vergastada, ao o juízo a quo acolheu em parte os embargos à


execução, reconhecendo excesso no importe de R$ 20.000,00 (vintemil reais),
estabelecendo a multa coercitiva na quantia de R$ 39.920,00 (trinta e nove mil
novecentos e vinte reais), destacando, ademais, que houve o cumprimento da
obrigação principal. condenou-se a recorrente em honorários advocatícios, que
foram arbitrados em R$ 1.000,00 (mil reais), visto que os honorários de
sucumbêncianão incidem sobre os valores da multa punitiva, conforme
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Há de ser ressaltado, ademais,
que a recorrente possui capacidade econômica para adimplir com as astreintes.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo: 0700017-47.2021.8.02.0092
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva
Partes com ênfase ao Representante: Recorrente : Banco BMG S/A.
Advogada : Fernanda Rafaella Oliveira de Carvalho (OAB: 32766/PE).
Recorrido : Edson Silva.
Advogada : Francisca Elma Lima (OAB: 16094/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de Recurso Inominado foi interposto por Banco BMG S/A em face da
sentença proferida pelo 2º Juizado Especial Cível da Capital no bojo de ação movida
por Edson Silva.

● A violação da boa-fé objetiva neste caso em julgamento, ocorrendo de instituição


financeira incidindo em práticas abusivas, o recorrente questiona a repetição do
indébito em dobro, lançadas mensalmente na sua folha de pagamento.

● Na sentença vergastada, o juízo a quo afastou as preliminares suscitadas pelo banco


réu e, no mérito, julgou procedente os pedidos autorais,declarando a nulidade do
contrato de cartão de crédito consignado; assim como condenando o Banco Bmg S/A
ao adimplemento em favor do autor do valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), por
danos morais; e ao pagamento em dobro da quantia de R$2.234,58 (dois mil duzentos
e trinta e quatro reais e cinquenta e oito centavos), sem prejuízo dos descontos
efetuados durante o curso da ação, a título de dano material. Condenou-se o recorrente
em honorários advocatícios arbitrados em 20% (vinte por cento) sobre o valor da
condenação, nos termos do artigo 55 da Lei nº 9099/95. Custas finais devidas.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo :0709262-98.2020.8.02.0001
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva
Partes com ênfase ao Representante: Recorrente : Estado de Alagoas.
Recorrido : Mosael Henrique da Cruz.
Advogado : Alberto Eduardo Cavalcante Fragoso (OAB: 8143/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de Recurso Inominado foi interposto por Estado de Alagoas em face da
sentença da 31ª Vara Cível da Capital - Fazenda Pública Estadual e Juizado da
Fazenda Pública Adjunto - no bojo de cumprimento de sentença movido por Mosael
Henrique da Cruz.

● Inequívoco nos autos que o recorrente, embora intimado pessoalmente para cumprir a
obrigação de fazer no prazo de 10 (dez) dias, não adimpliu com a obrigação de
retificar a base de cálculo do adicional noturno e do serviço extraordinário trabalhado
pelo recorrido no prazo estipulado na sentença (que seria até 03.11.2020)

● Em resumo, o recorrido, que é agente penitenciário, ingressou com demanda em


comento a fim de obter a alteração da base de cálculo do adicional noturno e das horas
extras trabalhadas, obtendo a sentença condenatória com dispositivo nos seguintes
termos:
Irresignado, o Estado de Alagoas interpôs o recurso, que foi julgado improvido nos
termos do acórdão.Transitada em julgado a decisão condenatória, foi iniciado o
cumprimento de sentença pelo recorrido, que alegou o descumprimento de obrigação
de fazer, ao passo que o recorrente apresentou impugnação Na sentença vergastada, o
juízo a quo julgou improcedente a impugnação à execução, uma vez que acatou os
cálculos apresentados pelo exequente, consignado na sentença que o crédito
exequendo é composto do valor da obrigação principal (retroativos decorrentes da
retificação do adicional noturno e de horas extras), na importância de R$ 25.804,71;
da quantia referente à multa diária de R$ 47.700,00; e dos honorários sucumbenciais,
em razão do acórdão da turma recursal, no importe de R$ 5.160,95. Condenado o
recorrente em honorários advocatícios, que arbitro em R$1000,00 (mil reais), visto
que os honorários de sucumbência não incidem sobre os valores da multa punitiva,
conforme jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (REsp 1.757.033). Sem
custas processuais. É como voto.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo: 0700139-60.2021.8.02.0092
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva Partes com ênfase ao
Representante: Recorrente : Banco Bradesco Financiamentos S/A.Soc.
Advogados : Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB: 14913A/AL).
Advogado : Felipe D'aguiar Rocha Ferreira (OAB: 150735/RJ).
Recorrente : Maria Aparecida dos Anjos.
Advogado : Carlos Magno Brandão de Oliveira (OAB: 14689/AL).
Advogado : Andre Victor Vanderlei de Oliveira (OAB: 7311/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se recurso inominado Nº 0700139-60.2021.8.02.0092, em que figura, como
recorrentes/recorridos, Banco Bradesco Financiamentos S/A e Maria Aparecida dos
Anjos, os Juízes da 1ª Turma Recursal da 1a Região – Maceió.

● Contrato com o banco recorrido empréstimo consignado, logo, devendo-se averiguar


se são devidos os descontos promovidos na sua aposentadoria. é possível entender que
o recorrido promoveu cobranças indevidas através de descontos em sua
aposentadoria, ao menos, desde 2015. Entretanto, o banco recorrido não comprovou
que restituiu diretamente ao autor os valores descontados indevidamente de sua
remuneração.Tendo em vista que o recorrente pleiteia a repetição do indébito dos
valores descontados de sua aposentadoria desde janeiro de 2015.

● Há unanimidade de votos, em conhecer do recurso da recorrente Maria Aparecida Dos


Anjos para, no mérito, dar-lhe parcial provimento, a fim de condenar o banco
recorrido a pagar ao recorrente a quantia de R$ 8.140,80 (oito mil cento e quarenta
reais e oitenta centavos), a título de repetição do indébito em dobro(art.42, p.único,
CDC), com juros moratórios de 1% (um por cento) a partir da citação e correção
monetária calculada a partir de cada desconto indevido (art.405, CC e S.43, STJ),
mantendo-se a sentença nos demais termos. Condenou-se a recorrente Maria
Aparecida dos Anjos em honorários advocatícios arbitrados em 10% (dez por cento)
sobre o valor da condenação, com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 98, §3º,
do CPC. Sem custas finais, por ser orecorrente beneficiário da justiça gratuita (art. 98,
§1º, I, do CPC e art. 26 da Res.19/2007 do TJAL). E por óbvio, conhecer do recurso
interposto por Banco Bradesco Financiamentos S/A, para, no mérito, negar-lhe
provimento.Condenou-se o recorrente Banco Bradesco Financiamentos S/A em
honorários advocatícios arbitrados em 20% (vinte por cento) sobre o valor da
condenação.Custas finais devidas.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo: 0701275-95.2021.8.02.0091
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva Partes com ênfase ao
Representante: Recorrente : 123 Viagens e Turismo Ltda.
Advogado : Rodrigo Soares do Nascimento (OAB:129459/MG).
Recorrida : Vanessa de Holanda Gomes.
Advogado : Douglas Braz Bezerra (OAB: 14317/AL).
Advogado : James Santos da Silva (OAB: 8741/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de Recurso Inominado em ação de indenização de dano moral e
material,tendo como recorrente 123 VIAGENS E TURISMO LTDA e como parte
recorrida VANESSA DE HOLANDA GOMES,interposto contra sentença originária
do 1º Juizado Especial Cível e Criminal da Capital.

● A recorrida, por intermédio do sítio eletrônico da 123 MILHAS, efetuou a compra de


1 (um) pacote turístico correspondente a 02(duas) passagens aéreas nos dias
20/10/2020e 24/10/2020(ida e volta) e hospedagem na Pousada Martins, com destino
a Fernando de Noronha. Entretanto, o voo foi cancelado,de forma unilateral, pela
Azul Linhas Aéreas. Assim, foi encaminhado e-mail à autora lhe concedendo a opção
de remarcação com diferenças dos valores pagos, que ultrapassaram mais
de$2.000,00. E a opção de cancelamento, porém, também não seria restituído os
percentuais referentes às diárias do hotel, além de descontos.Afirma a autora que
experimentou sentimentos de desrespeito,desconforto, aflição e outros transtornos,
pois além de não vivenciar a tão sonhada viagem, foi impedida, pelas taxas cobradas
pela remarcação das passagens e da pousada, a retenção indevida do dinheiro pago.

● 1º Juizado Especial Cível e Criminal da Capital,que julgou procedente o pedido da


exordial para condenar 123 Viagens e Turismo Ltda, ao pagamento de R$ 9.016.16
(nove mil e dezesseis reais e dezesseis centavos), a título de ressarcimento por danos
materiais e a quantia de R$ 4.800,00 (quatro mil e oitocentos reais) referente a
compensação pelos danos morais sofridos.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo: 0701264-66.2021.8.02.0091
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva
Partes com ênfase ao Representante:
Recorrente : Marisa Lojas Varejistas.
Advogado : THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB: 11937A/AL).
Advogado : Kleiton Andrade de Carvalho (OAB: 13113/RN).
Recorrida : Maria José da Silva Santos.
Advogada : Lucy Mara de Oliveira França (OAB: 16894/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de recurso inominado foi interposto por Marisa Lojas Varejistas, em face de
sentença proferida às págs. 110/115 pelo 1º Juizado Especial Cível de Maceió no bojo
de ação proposta por Maria José da Silva Santos.

● negativação indevida do nome da parte consumidora por força de cobrança indevida,


o autor da ação teve seu nome inscrito junto aos órgãos de proteção ao crédito por
débito ainda quando a dívida era discutida judicialmente.

● em face de sentença proferida às pelo 1º Juizado Especial Cível de Maceió no bojo de


ação proposta por Maria José da Silva Santos, o quantum indenizatório,condenando
ao pagamento de R $6.000,00 (seis mil reais), a título de indenização. Condenou-se o
recorrente em honorários advocatícios arbitrados em 20% (dez por cento) sobre o
valor da condenação, dada a sucumbência mínima, com fulcro no art. 86, parágrafo
único do Código de Processo Civil. Custas finais devidas..
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo: 0700505-78.2020.8.02.0078
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juíza Paula de Goes Brito Pontes Partes com ênfase ao
Representante: Recorrente : Márcia Maria de Oliveira Rocha.
Advogada : Nívea Larissa Silva de Oliveira Rocha (OAB: 12892/AL).
Advogada : Leticia de Almeida Santos Silva (OAB: 17768/AL).
Recorrido : Confederação Unimed Norte / Nordeste.
Advogado : Thiago Giullio de Sales Germoglio (OAB: 14370/PB).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de recurso inominado foi interposto por Márcia Maria de Oliveira Rocha
Almeida em face de sentença proferida às pelo 3º Juizado Especial Cível da Capital
no bojo de ação proposta contra Unimed Maceió e Unimed Norte/Nordeste.

● a recorrente defende que sofreu recusas ilícitas de atendimento médico, mesmo


estando adimplente, quando buscou se consultar na clínica MedRadius e quando
procurou atendimento emergencial na Santa Casa de Misericórdia de Maceió,
alegando que o motivo das negativas teria sido a suspensão do plano de saúde
contratado da Unimed Norte Nordeste.

● Na sentença vergastada, o juízo a quo reconheceu a ilegitimidade passiva da


demandada Unimed Maceió e, no mérito, julgou improcedentes os pedidos autorais,
fundamentando, em suma, que a recorrente não comprovou a negativa de autorização
de atendimento pela recorrida Unimed Norte Nordeste, não sendo evidenciado a
ocorrência de danos morais. Em suas razões recursais, a Sra. Márcia Maria de
Oliveira Rocha devolve para apreciação somente o pleito de indenização por danos
morais, reiterando a alegação de que não conseguiu realizar exames rotineiros e
consultas médicas por motivo do plano de saúde contratado da recorrida Unimed
Norte Nordeste encontrar-se com atendimento suspenso. Desse modo, requer o
recebimento e provimento do recurso no intuito de obter a condenação da recorrida no
pagamento de indenização por danos morais na quantia de R$10.000,00 (dez mil
reais). mantendo-se a sentença proferida pelo juízo a quo. Condenou-se a recorrente
no pagamento de honorários advocatícios fixados no percentual de 20% (vinte por
cento) sobre o valor da causa, os quais ficarão com a exigibilidade suspensa, nos
termos do art. 98, §3º, do CPC. Sem custas ex vislegis.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível
Número do Processo: 0701603-93.2019.8.02.0091
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz Sérgio Wanderley Persiano Partes com ênfase ao
Representante:
Recorrente : Caio Lins Uchôa Lopes.
Advogado : Kayo Fernandez Sobreira de Araujo (OAB: 11285/AL).
Recorrente : Manuela Fernandes Gomes da Rocha.
Advogado : Kayo Fernandez Sobreira de Araujo (OAB: 11285/AL).
Recorrido : TAM - Linhas Aéreas S/A.
Advogado : Fábio Rivelli (OAB: 297608/SP).

CONCLUSÃO:
● Vistos, relatados e discutidos estes autos do recurso inominado Nº 0701603-
93.2019.8.02.0091, em que figura, como recorrentes, Caio Lins Uchôa Lopes e
Manuela Fernandes Gomes Da Rocha, e, como recorrida, TAM LINHAS AÉREAS
S/A, devidamente qualificados e representados, ACORDAM os Juízes da Turma
Recursal da 1º Região do Estado de Alagoas.

● Negligência da parte demandante na guarda de seus pertences,O recorrente alega que


a aeromoça solicitou a mudança do local onde a bagagem estava posta, e a colocou
em outro lugar distante dele. O que dificultou a sua vigilância.

● Há unanimidade de votos, em conhecer do recurso para, no mérito, DAR-LHE


PROVIMENTO, para reformar a sentença proferida pelo juízo de origem a fim julgar
procedentes os pedidos autorais,condenando o recorrido ao pagamento de R$
6.000,00 (seis mil reais) a título de danos morais, com juros moratórios de 1% (um
por cento) ao mês desde a citação e correção monetária, pelo INPC, desde a data do
arbitramento (Súmula nº. 362 STJ),bem como o pagamento do valor de R $1.825,50
(um mil, oitocentos e vinte e cinco reais e cinquenta centavos), corrigido pelo INPC a
partir do efetivo prejuízo e juros moratórios de 1% ao mês a partir da citação. Sem
condenação em honorários. Sem custas ex vis legis.
Classe do Processo: Recurso Inominado Cível Número do Processo: 0000172-
05.2022.8.02.0077
Órgão Julgador: 1ª Turma Recursal da 1ª Região - Maceió
Relator do Processo: Juiz de Direito Juiz José Cícero Alves da Silva
Partes com ênfase ao Representante:
Recorrente : Banco Pan SA.
Advogado : Evandro de Freitas Praxedes (OAB: 4772/RN).
Advogado : João Vitor Chaves Marques (OAB: 30348/CE).
Recorrido : Jhonatan Abraão Santos Silva.
Advogado : Matheus Estevão dos Santos (OAB: 19921/AL).

CONCLUSÃO:
● Trata-se de recurso inominado que foi interposto pela BANCO PAN SA em face de
sentença proferida pelo 8º Juizado Especial Cível de Maceió no bojo de ação
apresentada por Jhonata Abraão Santos Silva.

● Falha na prestação de serviços ofertados pela recorrente, tendo em vista que a mesma
não enviou o boleto do débito,objeto da negativação, para o recorrido, sob a alegação
de que o mesmo não teria pago a parcela anterior.

● Na sentença vergastada, o juízo a quo julgou procedente em parte os pedidos


constantes na exordial, com fulcro no art. 487, I, do CPC,

JULGADO PROCEDENTE A PRETENSÃO, e,com fulcro no inciso I, do art. 487, do CPC a


fim de:
a) CONDENAR o réu a pagar ao autor, o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de
indenização por danos morais, corrigidos monetariamente pelo INPC desde a data do seu
arbitramento (Súmula 362 do STJ), incidindo juros legais de 1% ao mês, desde o'evento
danoso;
b) Declarar inexistente o débito de R $206,23, objeto da restrição, conforme fl. 17; c) Tornar
definitiva a liminar concedida nos presentes autos.
Condenou-se a recorrente em honorários advocatícios,que foram arbitrados em 20% (vinte
por cento) sobre o valor da condenação,nos termos do artigo 55, da Lei nº 9.099/95. Custas
finais devidas.

Você também pode gostar