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Roteiro:

TÍTULO – As profundezas do Pensamento: Conhecimento Sensível ≠ Inteligível

1. Introdução

[1° fala] - (Nicolas): Bom dia, boa tarde ou boa noite, seja lá que horas você esteja vendo isso.
Hoje iremos abordar as diferenças entre dois tipos de conhecimento: o sensível e o inteligível.
Meu caro telespectador, você deve estar pensando, TÁ, mas que O QUE É ISSO? Tenha calma
jovem, iremos explicar!

2. Definições e Distinções Filosóficas

[2° fala] - (Nicolas): Para começo de conversa, vocês sabem o que significa a palavra
“conhecimento”? O conhecimento, meus caros, é mais do que uma simples acumulação de
fatos ou informações. Ele é a busca incessante pelo entendimento, a jornada da mente em
direção à verdade e à compreensão do mundo que nos cerca. É a luz que ilumina os caminhos
do intelecto humano, permitindo-nos desvendar os mistérios do universo e compreender o
nosso lugar nele.

[3° fala] - (José): Aristóteles, por sua vez, nos lembra que o conhecimento não é apenas teoria,
mas também prática. É a combinação harmoniosa entre teoria e experiência, que nos permite
alcançar a excelência e a sabedoria.

[4° fala] - (José): Então, meus amigos, quando nos perguntamos "o que é o conhecimento?",
estamos nos lançando numa reflexão em busca da essência da existência humana, da busca
pelo entendimento do mundo e de nós mesmos.

3. Exemplificação

[5° fala] - (Leo): Após essa breve introdução acerca do que é o conhecimento, podemos dizer
que existem outros tipos de conhecimento, como o filosófico, o religioso, o científico e o
empírico. Porém, nós iremos discutir sobre o inteligível e o sensível e como nós podemos
aplicá-los no âmbito educacional.

[6° fala] - (Leo): Para ilustrar tudo isso, nós podemos recorrer ao famoso mito da caverna de
Platão. Nele, os prisioneiros enxergam apenas as sombras projetadas na parede da caverna,
representando o conhecimento sensível, enquanto a verdadeira realidade está além,
simbolizando o conhecimento inteligível.

[7° fala] - (Leo): Platão também argumenta que as coisas do mundo sensível são apenas
manifestações imperfeitas das formas perfeitas e eternas do mundo inteligível.

4. Reflexões Contemporâneas

[8° fala] - (Cauã): Contudo, meus caros, mesmo em tempos modernos, enfrentamos desafios
para discernir entre esses tipos de conhecimento. Como lidamos com a explosão de
informações sensoriais na era digital? E como buscamos discernir a verdade em meio à
multiplicidade de perspectivas e opiniões?

[9° fala] - (Cauã): Essas questões são cruciais para a epistemologia contemporânea, que busca
entender como adquirimos conhecimento e distinguimos entre o verdadeiro e o falso.

5. Implicações e Aplicações
[10° fala] - (Nicolas): As reflexões sobre o conhecimento sensível e inteligível não são apenas
acadêmicas; têm implicações práticas em várias áreas da vida. Desde a educação, onde
buscamos cultivar habilidades críticas de pensamento, até a política, onde procuramos
discernir entre informações confiáveis e desinformação.

[11° fala] - (José): Portanto, é essencial continuarmos a explorar esses conceitos, não apenas
para aprofundar nossa compreensão do mundo, mas também para promover uma sociedade
mais informada e justa.

6. Conclusão

Entrevista

[12° fala] - Chegamos ao fim de nosso podcast, meus caros e, para concluirmos essa ideia que
foi passada, vamos abordar os professores acerca dos tipos de conhecimento que foram
apresentados e seus impactos na educação. As perguntas são:

- Como você vê a importância de integrar o conhecimento sensível e inteligível no processo


educacional?

- Em sua opinião, eles impactaram de forma positiva ou negativa a educação? Por quê?

- Na sua experiência como educador, como você percebe a influência do conhecimento


sensível e inteligível no engajamento e no desempenho dos alunos?

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