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Curso: Português
Disciplina: Psicolinguística
Ano: 4º/2021
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos 1.0
Introdução objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
Analise e cuidada, coerência,
discussão coesão textual)
Revisão bibliografia 2.0
nacional relevante na
área de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos teóricos 2.0
e práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
paragrafa, 1.0
Gerais Formatação
espaçamento entre
linhas
Norma APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das 4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha de Feedback do Tutor
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Índice
Introdução...................................................................................................................................5
Justificativa.................................................................................................................................6
Problemas....................................................................................................................................6
Objectivos...................................................................................................................................7
Objectivo Geral...........................................................................................................................7
Objectivos Específicos................................................................................................................7
1.5. Hipóteses..............................................................................................................................7
Métodos.....................................................................................................................................13
Método Histórico......................................................................................................................14
Método Estatístico....................................................................................................................14
Entrevista..................................................................................................................................14
Referências Bibliográficas........................................................................................................17
Introdução
De acordo com algumas pesquisas, a diferença distintiva entre uma primeira língua
(L1) e uma segunda língua (L2) é a idade na qual a língua é aprendida. Por exemplo,
o linguista Eric Lenneberg definiu segunda língua como uma língua adquirida
conscientemente ou usada por seu falante depois da puberdade. Na maioria dos casos, as
pessoas nunca alcançam o mesmo nível ou fluência e compreensão em suas segundas línguas
como ocorre com a primeira língua. Esses fatos costumam ser associados com a Hipótese do
Período Crítico (Lenneberg, n.d).
Na aquisição de L2, Hyltenstam (1992) achou que algo em torno de 6 a 7 anos parecia
ser um prazo final para bilingues alcançarem o grau de proficiência “como de um nativo”.
Depois dessa idade, os estudantes poderiam conseguir um grau “próximo como de um nativo”,
mas essa língua iria ter bastantes erros que fariam com que se a fixasse separadamente do
grupo L1. A incapacidade de alguns dos assuntos para alcançar a proficiência como de um
nativo precisa ser vista em relação à idade inicial. "A idade de 6 a 8 faz parecer ser um
período importante na distinção entre “próximo como de um nativo” e “como de um nativo”
em último entendimento... Mais especificamente, pode-se sugerir que a idade inicial interage
com a frequência e a intensidade do uso da língua" (Hyltenstam, Língua segunda, 1992).
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A Aquisição da língua segunda (ALS)
Justificativa
A razão da escolha desse tema “O foi devido o problema grave de assimilação das
matérias na língua segunda, visto que a maior parte dos alunos, usam muito a língua primeira
com fluência e para aderir a língua segunda precisam de tempo e modos especiais para
assimilar melhor, as crianças que saiam de casa para a escola sem ter noções de uma língua
segunda usada no ensino, algumas são obrigadas a desistir do ensino devido o facto de não
perceber a matéria, e outras passam dificuldades na elaboração de algumas tarefas de casa,
visto que a língua usada não é aplicada coerentemente com o aluno.
Problemas
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usaria, pode ser que o aprendiz não seja ainda capaz de utilizar a estrutura nela contida em
outros contextos.
Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
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1.5. Hipóteses
Para Barreto & Honorato, (1998), “Hipótese é uma expectativa de resultado a ser
encontrada ao longo da pesquisa, categorias ainda não completamente comprovadas
empiricamente, ou opiniões vagas oriundas do senso comum que ainda não passaram pelo
crivo do exercício científico”.
H1 – É bem possível que o primeiro idioma que a pessoa aprenda possa não ser mais sua
língua de domínio?
A distinção entre aquisição e aprendizado foi proposta por (Krashen, 1982) como
parte da Monitor Theory. De acordo com Krashen, a aquisição da linguagem é um
processo natural, enquanto o aprendizado é um processo consciente. No primeiro, o estudante
precisa participar de situações comunicativas naturais. No segundo, existe a correcção do erro,
assim como o estudo de regras gramaticais isoladas da língua natural. É preciso notar que nem
todos os educadores de segunda língua concordam com essa distinção. Não obstante, o estudo
de como uma segunda língua é aprendida/adquirida é referido como Aquisição de Segunda
Língua.
A aquisição da L2 pode ser em parte explicada pela acção desses factores externos
mas também é necessário observar a influência dos factores internos, como, por exemplo, os
mecanismos cognitivos que permitem ao aprendiz extrair informações sobre a L2 a partir dos
insumos, ou ainda o conhecimento prévio que o aluno traz do aprendizado prévio de outras
línguas, seu conhecimento geral sobre o mundo no qual convive e as estratégias
comunicativas que o auxiliam a fazer um uso mais efectivo da L2. O objectivo da ASL é,
assim, prover a descrição de como a aquisição da L2 ocorre e a explicação desse processo,
bem como as razões pelas quais certos aprendizes parecem obter melhores resultados que
outros nesse processo.
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Aspectos negativos na aquisição da língua segunda
Observou-se em pesquisas de ASL que os erros cometidos pelos alunos seguem uma
sequência de desenvolvimento na aquisição da L2. Os aprendizes adquirem aspectos da L2 de
forma sistemática e, além disso, seguem determinadas ‘rotas’ de desenvolvimento, com
alguns aspectos linguísticos sendo aprendidos antes de outros.
Stephen Krashen propôs uma das mais estudadas teorias de ALS de cunho inatista, à qual
chamou de monitor model. Seu modelo constitui-se de cinco hipóteses:
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A hipótese de monitoramento (monitor hypothesis): o sistema de aquisição
seria responsável pela fluência e pelos julgamentos intuitivos sobre correcção; o sistema de
aprendizagem funcionaria como um editor ou monitor, promovendo pequenas mudanças e
burilando o que o sistema de aquisição tenha produzido. Para Krashen, os alunos usariam
o monitor apenas quando a preocupação com a correcção fosse maior que com a mensagem a
ser transmitida; a escrita seria, então, mais propensa à acção do ‘monitoramento’ que a fala.
Para Nina Spada e Patsy M. Lightbown, é difícil encontrar evidências do uso do
‘monitoramento’, pois é difícil determinar o que advém, em um discurso, do sistema de
aquisição e o que é oriundo da acção do ‘monitor’;
A hipótese da ordem natural: os aprendizes de L2, assim como os que a
aprenderam como L1, adquirem as funções da língua-alvo em sequências previsíveis. Ao
contrário do que se poderia presumir, as regras mais fáceis de ‘aprender’ não seriam
necessariamente as primeiras a serem adquiridas. A ordem natural, assim, seria independente
da ordem na qual as regras são aprendidas nas aulas de L2;
A hipótese do insumo (input): os aprendizes adquirem uma língua de uma
única forma, por meio da exposição ao que Krashen chamou de insumo compreensível
(comprehensible input). Se os insumos contiverem formas e estruturas um pouco além do
nível actual de compreensão da língua (‘i+1’), a compreensão e a aquisição ocorrerão
concomitantemente;
A hipótese do filtro afectivo (affectivefilter): o filtro afectivo seria uma
barreira imaginária que impede os aprendizes de adquirir a língua dos insumos disponíveis.
‘Afectivo’, neste caso, diz respeito aos motivos, atitudes, necessidades e estado emocional do
aprendiz em relação à tarefa de estudar a L2. Para Kashen, o estado mental do aluno pode
limitar o que é percebido e o que é adquirido dos insumos disponíveis.
A ASL e o behaviorismo
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Como o desenvolvimento linguístico é visto pelos behavioristas como resultado da
formação de hábitos, é levado em conta que no início do aprendizado da L2 o aprendiz tem
seus hábitos formados no uso da L1 e isto interfere nos novos hábitos que precisam ser
adquiridos para o domínio da L2.
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Pesquisadores que trabalham com a UG também discordam quanto à influência da
instrução formal e da correcção dos erros no conhecimento de uma segunda língua. Alguns
afirmam que aprendizes adultos não precisam nem tiram proveito da correcção de erros ou de
informações metalinguísticas tais elementos modificariam apenas a aparência superficial da
performance no uso da L2 e não o conhecimento sistemático intrínseco à nova língua. Outros
teóricos que adoptam a ideia da UG, sobretudo os que acreditam que a UG é afectada pelo
aprendizado da L1, sugerem que os aprendizes de L2 podem precisar de informações
explícitas sobre o que não é gramatical na L2; caso contrário, eles tenderão a assumir que a
L2 possui formas gramaticais equivalentes à L1 (o que nem sempre é correcto).
Metodologia
Tipo de Pesquisa
Quanto à natureza
A pesquisa é aplicada, pois visa além de tudo saber que a língua segundo assim como
primeira são muito importantes para manter a cultura do indivíduo.
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Quanto aos objectivos de pesquisa
Podemos classificar a presente pesquisa como exploratório pois, com ela pretende-se
estar mais familiarizado com o problema de forma a criar hipóteses a partir de um problema a
que pretende-se debruçar recorrendo a fontes bibliográficas como também a entrevista.
Merton (1968) citado por (Lundin 2016, p. 121), afirmam que “a referente pesquisa
classifica-se como qualitativa, pois, nessa pesquisa de acordo com o pesquisador usa uma
indução analítica para criar uma nova teoria, assim, a pesquisa qualitativa trabalha com dados
que não podem ou não tem como serem mensurados, necessitando-se assim o uso da intuição
do pesquisador para que se chegue as conclusões, o uso da mesma na pesquisa deveu-se ao
facto de que procura-se acima de tudo interpretar e compreender os dados que concernem a
aplicação da higiene escolar principalmente nas escolas publicas.
Métodos
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Método Monográfico (estudo de caso)
Método Histórico
Este método ajudará a perceber a génese do Conselho escolar no desempenho das suas
funções, bem como a evolução da língua segunda.
Método Estatístico
Segundo Marconi & Lakatos (2009, p. 108) “o papel do método estatístico é fornecer
uma descrição quantitativa da sociedade, considerada como um todo organizado” Este método
ajudará na recolha e análise de dados, procurando identificar os níveis de conhecimento da
língua mãe, bem como da língua segunda.
Técnica Documental
A luz de Gil (1999, p. 160), “a técnica documental consiste na recolha de todo material
de carácter documental, ou seja, escrito”. Esta técnica ajudará a organizar e a seleccionar os
documentos não trabalhados encontrados ao longo da pesquisa”.
Entrevista
Entrevistei o técnico Gildo Casimiro que esta na área de desporto e cultura sobre o
assunto em causa, segundo Gildo, a língua segunda na sua maioria são línguas oficiais, e elas
carregam um vasto potencial de importância, sendo que as línguas oficiais são as línguas que
usamos no meio do ensino e isso faz com que a nossa forma de se comunicar seja de um único
código.
Segundo a minha finalidade consoante na minha percepção, foi ver que as línguas
maternas são importantes para a identificação cultural e civil do individuo, mais a língua
segunda, ela carrega o valor cultura a nível do país, as pessoas com dificuldade de se
comunicar em língua segunda, passam mal nos meios de ensino e nos lugares onde a muita
gente de diferentes etnias.
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Conclusões
Em sua maioria, nossas escolas não são acessórias à formação de bons hábitos bisarias
à formação de bom cidadão, a maior parte dos alunos, aprendem a língua segunda na escola,
principalmente nas zonas suburbanas e rurais.
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Referências Bibliográficas
Gil. (1999). principios de estudo de caso.
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