UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

CETENS – FEIRA DE SANTANA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DO PRODUTO

Introdução à Engenharia de Produto

Professor: Lucas Vitorino Alves

Julho de 2019, Juazeiro-Bahia. Prof. Me. Lucas Vitorino – UFRB/CETENS.

 O que é Produto?
• Produto é qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para
atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa satisfazer um desejo
ou necessidade. (Kloter e Armstrong, 1998)

• Do ponto de vista comercial, produto é tudo aquilo que o consumidor

recebe quando faz uma compra. (Leduc, 1973)

• Produto significa a oferta de uma empresa que satisfaz a uma

necessidade. (McCrathy e Perreault Jr., 1997)

• Objetivo principal das relações de troca oferecidas num mercado para

pessoas físicas ou jurídicas, visando proporcionar satisfação a quem
os adquire ou consome.

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 O que é Produto?
• O produto pode ser definido sob diversas óticas, sendo as três
principais utilizadas na engenharia: a visão de marketing, a da
produção/fábrica e a do cliente.

• Marketing:
• “algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer a um desejo ou
necessidade”. Kotler (1998, p. 383)
• o conceito trabalhado com o marketing, está ligado à interpretação, ao desejo e
necessidade do consumidor, tornando o produto algo bastante amplo.
• Produção/fábrica:
• podemos definir o produto como “um bem tangível, físico”, produzido pela empresa
para vendê-lo ao mercado consumidor, prevalecendo o conceito clássico de mercado.
• Cliente:
• Define o produto como algo para ser usado (UTILIDADE), sendo um bem físico e que
pode ser adquirido no mercado. Geralmente, o cliente tem conceituações diferentes
para produto e serviços.

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 O que é Produto?

• A visão ampliada de produto permite incluir serviços, métodos,

personalidade e outros.

Assim...

O produto contém, em diferentes níveis, aspectos físicos e de

serviços. Sendo um conjunto de atributos tangíveis e
intangíveis, negociável no mercado, mediante um valor.

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 Tipos do Produtos
• Os produtos podem ser classificados da seguinte forma:

• Bens Tangíveis: Podem ser vistos ou manuseados pelo potencial comprador. São
produtos físicos: carros, eletrodomésticos, livros. A embalagem, o design e a
cor são importantes estímulos à compra;
• Cliente adquire; Fácil avaliação prévia;
• Propriedade intelectual; Estocável;
• Experiências de terceiros e reputação são pouco importantes;

• Serviço;

• Bens Intangíveis:
• Intangível (não existe fisicamente);
• Cliente adquire; Fácil avaliação prévia;
• Propriedade intelectual; Estocável;
• Experiências de terceiros e reputação são pouco importantes;
• Exemplo: Softwares; Antivírus; Relacionado muito a Tecnologia da Informação.

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 Tipos de Produto
• Definições básicas de produto, segundo os benefícios Que poderão
proporcionar: valor para o cliente.

• 1 - Produto Básico

• É o conjunto de benefícios, o pacote de utilidades proporcionado pela

versão básica do produto.
• O produto básico, é o mínimo Que se pode esperar de uma oferta.
• É o produto essencial, sem características e benefícios adicionais.
• Compreende os componentes essenciais exigidos do negócio.

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 Tipos de Produto
• 2 - Produto Esperado
• São benefícios que os consumidores esperam ou Que estão acostumados a
receber através de outras ofertas no mercado.
• A análise da diferença existente entre o produto ampliado e o produto
esperado é Que determinará os benefícios válidos para a diferenciação
do produto ou a criação de "algo mais".

• 3 - Produto Desejado:
• Valor adicional que os clientes conhecem e apreciam, mas não esperam.

• 4 - Produto Inesperado:
• Aspectos que surpreendem e vão além das expectativas e desejos que o
cliente tem ao fazer o negócio (comprar o produto).

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 Serviço X Produto

• Serviço é um desempenho, essencialmente intangível, que não

resulta na propriedade de algo. O serviço pode ou não estar
ligado a um produto físico.

• Produto pode ser caracterizado como um bem tangível,

materializado durante seu processo de produção, e cuja posse é
transmitida para o comprador.

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 Serviço X Produto
• Os Serviços são desempenhados no tempo e espaço que geram valor
para o cliente por meio de uma transformação, uma experiência
de serviço. Quando uma pessoa vai ao cabelereiro, não fica
proprietária do corte de cabelo; na verdade, “sofre” o corte de
cabelo.

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 Serviço X Produto
• Durante uma aula, um aluno não se torna dono da aula, mas
“sofre”, recebe, “participa” da experiência da aula, que deve
gerar uma transformação, gerando valor. O mesmo ocorre em um
consultório médico, num restaurante: O cliente não se torna
dono do serviço.

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 Serviço X Produto
• Mesmo em serviços que possuem um forte componente de bens,
produtos e máquinas, como o transporte aéreo, o cliente não
pode levar a viagem para casa e mostrar aos amigos. Ele pode,
sim, viver a experiência transformadora da viagem e, no máximo,
mostrar a passagem, as fotos, alguns elementos tangíveis do
serviços. Diferenciação em um mesmo serviço.

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)

• Importante: O produto físico, normalmente ele tem associado a ele

algum tipo de serviço. No mínimo, o Transporte e a venda.

• Exemplo: Uma fruta (produto)

• Colheita, transporte para o mercado, venda da fruta no mercado.

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)

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 Comprar ou Alugar

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)
• É um modelo de negócio inovador para a oferta integrada de produtos e
serviços. Traz várias vantagens, como, receita recorrente, menor
impacto ambiental, maior oferta de valor, fidelização dos clientes,
aumento do mercado etc.

• PSS representa um novo modelo de negócio, que resulta da servitização,

no caso de empresas que anteriormente eram orientadas à venda de
produtos.

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)
• Servitização
• É um processo de transformação de uma empresa orientada a produtos em
uma empresa orientada à oferta de serviços, que pode envolver desde a
adição de serviços a produtos existentes até a inovação do seu modelo
de negócio.
• O termo surgiu em 1988, sendo definido como: “a oferta de pacotes
completos de combinações de produtos, serviços, suporte, autosserviço
e conhecimento” (Vandermerwe & Rada, 1988).

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)
• Desde o surgimento do termo PSS, muitas outras definições têm sido propostas. Uma das definições
mais referenciadas é a de Mont (2002), que diz que um PSS é
• “um sistema de produtos, serviços, relacionamentos e infraestrutura de apoio que é desenhado para
ser: competitivo; satisfazer às necessidades dos clientes; e ter um menor impacto ambiental em
relação aos modelos de negócio tradicionais”.
• As características das definições de PSS podem ser divididas em dois blocos (figura):
• elementos estruturais (com suas relações) e
• os efeitos / objetivos / intenção da existência de um PSS.

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)
• Exemplo de um PSS de um fabricante de automóveis com alguns dos elementos do negócio

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)
• Muitos imaginam que um PSS é composto apenas pelo produto e pelos
serviços. Para prover os serviços, existe muita coisa por trás: os
processos, os recursos necessários (máquinas, equipamentos de
fabricação, infraestrutura de informática e comunicação, canais,
tecnologias etc.), as pessoas que vão realizar as atividades dos
processos, os parceiros do ecossistema para prestação de serviços e
oferta de produtos complementares, o fabricante do produto etc. Às
vezes, o próprio usuário faz parte do sistema, quando ele contribuir
com a co-criação de valor.

• Nas empresas orientadas a produtos, alguns desses processos ocorrem de

forma ad-hoc, ou seja, ocorre uma vez quando o produto é entregue ou
quando as empresas são acionadas pelos clientes (para manutenção, por
exemplo). No caso do PSS, esses processos estão constantemente
associados à oferta e com canais diretos de comunicação com os
clientes, seja por meio do monitoramento da operação ou acionamento de
manutenção preditiva ou outras ações de maneira proativa.

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 Sistema Produto Serviço (PRODUCT-SERVICE SYSTEM -
PSS)
• Exemplo: Água pura - Brastemp
• A Brastemp, fabricante brasileira de eletrodomésticos, oferece um
serviço de assinatura de uso dos purificadores de água. As assinaturas
variam de acordo com o tipo de purificador e suas funcionalidades. As
assinaturas não fornecem apenas um purificador de água com
classificações de filtragem, mas comodidade e segurança por meio do
fornecimento de água limpa. A grande vantagem é que o cliente não
precisa mais se preocupar com a manutenção do equipamento e/ou com a
aquisição de um novo. Inclui serviços online, em um programa de
relacionamento para os assinantes. O programa de relacionamento é
conhecido como “Mais que água” e oferece conteúdos voltados para a
saúde da família. Por meio do programa, o cliente tem acesso a uma
rede de parceiros e descontos e os demais serviços de agendamento de
manutenção, assistência técnica e central de atendimento para assuntos
financeiros.
• Link: https://flexmethod4innovation.com/caso/agua-pura-brastemp/

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 Quem são os clientes?

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 Stakeholders (interessados)
• Stakeholders são todas as partes que têm algum interesse ou sofrerá
alguma consequência com a realização do projeto

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 Ciclo de Vida do Produto (CVP)

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 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• “O ciclo de vida de um produto é a representação dele no mercado desde
seu lançamento até o declínio, passando por diferentes estágios, de
maneira similar ao que ocorre com qualquer ser vivo”.

Um produto percorre etapas semelhantes às que

um ser humano perfaz em sua vida.

Nascimento – Crescimento – Amadurecimento – envelhecimento - morte

Ciclo de Vida do Produto (CVP)

*Adaptado por Hozenfeld

Ciclo de Vida do Produto (CVP)
Ciclo de Vida do Produto (CVP)
 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• 1ª Fase do CVP

• A primeira fase refere-se ao planejamento, ao projeto e à

fabricação (Projeto do Produto).
• Nesta fase ocorrem custos com horas gastas de planejamento,
engenharia para que possa ser projetado o produto e também
produzido, passando por muitos testes até que o fluxo tenha como
saída um produto com a qualidade e com os requisitos esperados.
• Nesta fase não há nenhum retorno financeiro, pois, o produto
ainda não foi disponibilizado para venda no mercado. É uma fase
na qual a empresa deve financiar o desenvolvimento.

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 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• 2ª Fase do CV

• A segunda fase refere-se ao lançamento ou à introdução do produto no

mercado.
• É a fase de introdução do produto no mercado. Quando temos um produto
completamente novo é previsto um volume pequeno de vendas nesta fase
por este ser ainda desconhecido.
• É uma fase de intenso investimento mercadológico por parte da empresa
para promover o produto ao público-alvo (marketing). Caso o produto já
tenha uma marca forte e consolidada, mais fácil será o convencimento e
a captação de clientes para compra, mesmo o consumidor não conhecendo
bem o produto, pois este estará confiando na marca.
• Outro caso que pode facilitar as vendas iniciais é o lançamento de um
produto que sofreu poucas alterações em relação à versão anterior,
visto que o público-alvo já conhece as principais características e
estará mais aberto à compra da nova versão. Por exemplo, um carro de
motor 1.0 tem uma nova versão 1.4 mais econômica e que fará com que os
antigos clientes comprem esta versão pelo conhecimento e pela
confiança na anterior.

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 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• 3ª Fase do CV
• A próxima fase é a de crescimento, na qual o produto recebe o legado
da fase de introdução, e este definirá seu futuro. Caso não tenha um
processo crescente na fase de lançamento, ao chegar neste momento é
possível que o ciclo de vida se encerre mais rápido, não permitindo
nem que o produto passe pela fase de maturação esperada pela empresa.
• Neste momento a receita aumenta consideravelmente, visto que o produto
está mais conhecido, tem maior volume de fabricação e custo reduzido
devido ao aprendizado e excelência nos processos produtivos.
• Um cuidado que deve ser tomado é que com o aumento das vendas cresce
também o número de concorrentes que enxergam uma nova oportunidade de
venda e, estavam apenas esperando o produto “dar certo” para lançarem
um similar no mercado. Por isso, quanto mais inovadora a empresa,
maior a chance de estar sempre à frente da concorrência, fazendo com
que a participação no mercado por um bom período traga maior
rentabilidade devido à falta de concorrentes.

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 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• 4ª Fase do CV
• Após a fase de crescimento, temos a fase de maturidade
caracterizada pelo aumento das vendas, chegando ao máximo
patamar qualitativo e quantitativo que o produto pode contribuir
com a empresa.
• É o máximo que este produto conseguirá vender a partir dos
investimentos planejados, gerando o máximo de lucro para a
empresa.
• É a maior receita proporcionada em relação ao baixo custo de
produção.
• A partir deste momento, o departamento mercadológico da empresa
tem como missão manter o produto no topo de maturidade o máximo
que conseguir, até o momento em que este esforço não faça mais
efeito e não esteja mais se transformando em vendas do produto.

Engenharia do Produto Prof. Me. Lucas Vitorino – UFRB/CETENS.

 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• 5ª Fase do CV
• Por fim, temos a fase que chamamos de declínio, no qual os
custos caem devido também à queda considerável no volume de
vendas.
• Neste momento algumas alternativas são possíveis para este
produto. Uma alternativa é reviver o produto, reposicionando-o
com novas propagandas e apresentação aos clientes, investindo em
promoção, podendo até agregar um serviço para deixá-lo mais
atraente. Alterar preço.

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PRODUTO – AR-Condicionado
 Ciclo de Vida do Produto (CVP)
• Exemplos de alguns produtos bem definidos em cada uma das fases.

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 Produtos com ciclo de vida longo

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 Estudo de Caso 1

• SEGWAY – A inovação que mudaria o mundo!!

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 Estudo de Caso 1
• SEGWAY – A inovação que mudaria o mundo!!
• Quem já andou ou conhece o Segway? O Segway é um veículo de duas rodas a bateria
elétrica e de alto equilíbrio que foi inventado pelo Dean Kamen. É um patinete
motorizado, você compraria um?
• No final de 2001, o inventor norte americano, que é bem conhecido, divulgou que estava
finalizando algo que iria revolucionar o transporte urbano. Quem teve contato com o
plano de Kamem, começou a relatar para a mídia, algumas declarações até bombásticas,
gerando enorme expectativa dessa inovação.
• - John Doerr (outro investidor muito conhecido): “será algo mais importante que a
internet!! Esse produto vai atingir 1B em vendas mais rápido que qualquer outro na
história!”
• - Jeff Bezos: “cidades vão ser construídas em torno dessa ideia!”

• A Segway gastou 100 milhões de dólares no desenvolvimento desse produto. O patinete

motorizado com duas rodas lado a lado foi apresentado em dezembro de 2001. Era bem
inovador, mas logo de cara encontrou uma variedade de obstáculos. Em alguns países foi
considerado veículo motorizado, que deveria ser licenciado e não poderia andar em
calçadas. Em outros, o seu tráfego foi proibido em estradas. Para completar, Kamem e
sua equipe não visualizaram que as pessoas o considerariam caro demais para um veículo
que entendem ser supérfluo. O modelo mais barato custava cerca de 3.000,00 dólares.
Resultado, em 5 anos a Segway vendeu apenas 30.000 unidades. O veículo que iria
revolucionar o mundo acabou virando transporte para guarda e seguranças em shopping
centers e aeroportos, ou como passeio turístico. Por fim em 2020 a empresa deixou de
fabricar o produto.

Engenharia do Produto Prof. Me. Lucas Vitorino – UFRB/CETENS.

 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS EM ENERGIA E
SUSTENTABILIDADE - CETENS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBRIGADO!

Professor: Lucas Vitorino Alves

lucasvitorino.ep@gmail.com
(83) 99830-5358

Julho de 2019, Juazeiro-Bahia. Fevereiro de 2023, Feira de