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Introdução.
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Capítulo terceiro
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1. Os Apologistas.
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1. A antropologia de Justino
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Cfr R. Holte, Logos Spermatikós, Christianity and Ancient Philosophy, acording rlvo St Justin,
St Th,12(1958) 109-118). Cfr et J. H. Waszink,Bemerkungenm zu Justinus Lehre vom logos
Spermatikós,in Mullus( fest Th klauser) 1964, pp.380-390).
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conhecer plenamente o Logos, revela do Cristo. Justino precisa assim o seu pensamento:
»Todos os autores mediante o "semem” inato do Logos, insito neles, puderam entrever
obscuramente a realidade. Mas uma coisa é o “semem” (sperma) e a imitação concedia
conforme a capacidade (mimema), outra coisa é o objeto da sua participação e de sua
imitação dado por pura graça” (Apol.II,13,6).
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Justino, para indicar o homem, usa duas expressões: “A alma (psique) está no corpo
(soma)” : (Diál 4,4);” na forma do homem” (en Anthropou eidei) : (Diál 5,1) que indicam a
totalidade do homem (alma-corpo) cuja forma (eidos, isto é, a parte externa que se vê, indica
ao mesmo tempo a alma racional que está nele.
(NB :O Tratado sobre Ressurrieção é de Justino?)
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As comunidades asiáticas quatordecimanas- assim chamadas porque celebravam a Páscoa
no dia 14 de Nisan, dia da morte de Jesus, retido como a verdadeira Páscoa que os judeius
celebravam com a morte do cordeiro pascal – utilizavam para exprimir sua ideia, uma falsa
etimologia da palavera Páscoa: “Páscoa de paschein” (sofrer), enquanto na liguagem originaria
hebraica “Pesah” siginfica “passar além” passagem( cfr. Ch Mohrmann, Pascoa, Passio,
Transitus, Eph. Liturgicae 66(1952) 37-52) ,
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“ A Somatoantropologia de Irineu”.
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A eiko-antropologia Alexandrina.
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a ) Clemente de Alexandria.
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b ) Orígines.
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Origines parece que tenha sempre ocilado entre cristianismo e platonismo,isto +e , entre
uma concepç~so de espiritual respeito a um corpo epiritual. O seu “ nous”, portanto, não
antigiria a esfera do incorpóreo, e isto apareceria do que expõe em Gn 3,21( a túnica de pele).
Se berm que o seu comentário ao Gn.seja perdio, esccito por ele ao memomtepo com o “De
Principiis”, os elmentos a disposição do De Principiis 2,3 e de outros indicações levam a tal
sentido( Cfr M. Somonetti, Alcune ossewrvazione sullìnterpretazione origiiana de Genesi 2,7 e
3,21,Aevum 36(1962) 370-381).
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