Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Introdução à Profissão
e Ética Profissional
AGOSTO 2012
FORTALEZA- CE
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 2
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice-governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária de Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antonio Idilvan de Lima Alencar
ELABORAÇÃO
Luisilda Maria Dernier Pinto Martins
Sumário
1. Apresentação..................................................................................... 05
2. Objetivos de aprendizagem............................................................. 06
4. Atividades cognitivas......................................................................... 12
4
Apresentação
Este é um Manual Pedagógico que integra uma série e aborda temas
específicos da formação do técnico de nutrição e dietética integrado ao Ensino Médio.
Cada Manual corresponde a uma Disciplina, sendo este referente à disciplina 2 do
modulo básico do curso - Introdução à profissão e Ética profissional, com carga
horária de 40 horas/aula.
5
Objetivos de Aprendizagem
6
Conteúdo Programático
5. Regulamentação da profissão:
7. Regulamentação do estágio
7
Atividades Sócio afetivas
* Técnico em Nutrição
Endereço: http://www.youtube.com/watch?v=2BP1 VJvKSVQ
OBSERVAÇÃO: Salientar que todos nós somos diferentes e que precisamos respeitar
as características de cada um para um bom convívio coletivo e para uma boa harmonia
no convívio profissional.
9
A atividade será iniciada quando a música começar. Enquanto ela
estiver tocando, todos os alunos deverão dançar em volta das
cadeiras que estão organizadas de forma circular no interior da sala.
Quando a música parar, os alunos deverão se organizar sentados nas
cadeiras disponíveis, podendo sentar-se nas cadeiras, nos colos dos
colegas ou de alguma outra maneira criada.
3. Colocar uma música animada (a critério do professor) para que todos possam
dançar;
4. Pausar a música quando perceber que os alunos começaram a se empolgar com a
melodia;
5. No momento da pausa, quando os alunos já tiverem se organizado com as
cadeiras disponíveis, orientar que se levantem e retire três cadeiras, mas ninguém
sai do jogo;
6. Prosseguir com a atividade até restarem somente três cadeiras na sala;
7. Solicitar que todos se reorganizem em suas cadeiras e coordenar uma discussão
a partir da pergunta:
Que ensinamentos esta atividade nos trouxe?
OBSERVAÇÃO: os aprendizados podem ser: possibilitar que todos ficassem atentos às
regras da atividade; mostrar que, para a realização de uma boa atividade, leis precisam
ser cumpridas; valorizar cada pessoa participante; reconhecer a importância de todos
para a realização da atividade, buscando despertar a atenção, a cooperação, a união, a
participação e a interdependência para a realização do trabalho.
4. OS DOIS EMPREGADOS
10
1
OS DOIS EMPREGADOS
Numa grande empresa trabalhava Álvaro, um funcionário sério, cumpridor de suas obrigações e, por
isso mesmo, já com 20 anos de casa.
Um belo dia, Álvaro vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:
- Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, e agora me sinto um
tanto injustiçado.
Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais que eu.
O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando, falou:
- Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me.
- Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje.
- Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.
Álvaro, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada.
Em cinco minutos estava de volta.
- Como é? Disse o patrão.
- Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi, disse Álvaro.
- E quanto custa cada? Perguntou o patrão.
- Isto eu não perguntei não! Respondeu Álvaro.
- Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários? Perguntou o patrão.
- Não sei não? Respondeu Álvaro.
- Muito bem, Álvaro, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.
Pegou o telefone e mandou chamar o Juca.
Quando Juca entrou na sala o patrão foi logo dizendo:
- Juca estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina
tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi.
Em oito minutos Juca estava de volta.
- E então, Juca? Perguntou o patrão.
- Tem abacaxi, sim. Têm quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm
também laranja e banana.
E o preço? perguntou o patrão.
- Bom o abacaxi eles estão vendendo a R$1,00 o quilo, a banana a R$0,50 o quilo e a laranja a
R$20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a quantidade era grande eles me concederam um
desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo.
Agradecendo a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para Álvaro na cadeira ao
lado e perguntou-lhe:
- Você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo?
- Nada sério não, patrão. Respondeu Álvaro.
11
Atividades Cognitivas
1. CONHECENDO A NUTRIÇÃO
Material necessário: folha de papel madeira, tarjeta, cola ou fita adesiva e pincel,
aparelho de DVD, DVD com o filme específico.
Sinopse: O filme retrata a vida e a obra do médico pernambucano Josué de Castro, intelectual engajado
em um dos maiores e eternos problemas da humanidade: a fome. Autor de vários livros que discutem a
fome como uma questão política, Josué representou o Brasil em vários órgãos internacionais, como a
FAO, mas acabou sendo exilado pela ditadura militar.
2. LEITURAS E DEBATES
12
TEXTO 1: MORAL E ÉTICA: DOIS CONCEITOS DE UMA MESMA
REALIDADE
Autoria: Thiago Firmino Silvano - Curso de Direito da UNISUL
http://www.coladaweb.com/filosofia/moral-e-etica-dois-conceitos-de-uma-mesma-
realidade
A confusão que acontece entre as palavras Moral e Ética existem há muitos séculos.
A própria etimologia destes termos gera confusão, sendo que Ética vem do grego “ethos” que
significa modo de ser, e Moral tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando
costumes.
Esta confusão pode ser resolvida com o esclarecimento dos dois temas, sendo que
Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas
normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral
como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter
obrigatório.
Já a palavra Ética, Motta (1984) defini como um “conjunto de valores que orientam
o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive,
garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma que o homem deve se
comportar no seu meio social.
A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência Moral que o
leva a distinguir o bem do mal no contexto em que vive. Surgindo realmente quando o homem
passou a fazer parte de agrupamentos, isto é, surgiu nas sociedades primitivas, nas primeiras
tribos. A Ética teria surgido com Sócrates, pois se exigi maior grau de cultura. Ela investiga e
explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito,
mas principalmente por convicção e inteligência. Vásquez (1998) aponta que a Ética é teórica e
reflexiva, enquanto a Moral é eminentemente prática. Uma completa a outra, havendo um inter-
relacionamento entre ambas, pois na ação humana, o conhecer e o agir são indissociáveis.
13
estabelecidas, não sendo, então, uma decisão natural, pois todo comportamento sofrerá um
julgamento. E a diferença prática entre Moral e Ética é que esta é o juiz das morais, assim Ética
é uma espécie de legislação do comportamento Moral das pessoas. Mas a função fundamental é
a mesma de toda teoria: explorar, esclarecer ou investigar uma determinada realidade.
A Moral, afinal, não é somente um ato individual, pois as pessoas são, por natureza,
seres sociais, assim percebe-se que a Moral também é um empreendimento social. E esses atos
morais, quando realizados por livre participação da pessoa, são aceitas, voluntariamente.
Pois assim determina Vasquez (1998) ao citar Moral como um “sistema de normas,
princípios e valores, segundo o qual são regulamentadas as relações mútuas entre os indivíduos
ou entre estes e a comunidade, de tal maneira que estas normas, dotadas de um caráter histórico
e social, sejam acatadas livres e conscientemente, por uma convicção íntima, e não de uma
maneira mecânica, externa ou impessoal”.
Enfim, Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Ambos significam
"respeitar e venerar a vida". O homem, com seu livre arbítrio, vai formando seu meio ambiente
ou o destruindo, ou ele apóia a natureza e suas criaturas ou ele subjuga tudo que pode dominar,
e assim ele mesmo se torna no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e a Moral se
formam numa mesma realidade.
Por: Silvia Cristina Costa Gomes, aluna da disciplina de Filosofia e Educação, no Curso de
Pedagogia, UECE, 2010.
O presente trabalho faz uma breve análise sobre o mundo dos valores, ressaltando
os valores morais. Quando olhamos para um objeto, uma obra, uma criação, percebemos que
eles possuem um valor, pois cumprem com a função de sua utilidade, satisfazendo a
necessidade humana ou estética à qual serve, não quer dizer que sendo “bom” terá valor moral,
pois irá cumprir com sua utilidade ou beleza (ARANHA & MARTINS, 2000). Os valores
morais existem apenas em atos ou produtos humanos, realizados consciente e livremente e que
podem atribuir uma responsabilidade moral.
Como vimos, os valores são construídos socialmente. Percebemos que fazem parte
da cultura e dos valores da comunidade que pertencemos. O que para nós seria algo natural, por
exemplo, comer carne vermelha, para os hindus seria algo profano, por ser a vaca um animal
sagrado. As regras morais variam conforme a época ou o lugar, pois todas as comunidades têm
a necessidade de tê-las; mas, não quer dizer que determinadas regras têm o mesmo sentido em
toda época ou lugar; vai depender do tipo de sociedade; outro exemplo seria da amizade, um
valor universal, mas numa sociedade patriarcal não se permite uma mulher casada ter amizade
com outros homens. (ARANHA & MARTINS, 2000).
Por mais que entendamos que as regras morais existem por tradição (repassadas por
gerações), respeito ao sagrado, ou até mesmo por imposições, repressões, obrigações; elas
tenderão a existir como regras de bom convívio e no desenvolvimento da autonomia do ser
humano em busca do respeito de si e do outro; buscando não só compreendê-las, mas
colocando-as em prática. (ARANHA & MARTINS, 2000).
15
Há uma longa caminhada para o sujeito superar o egocentrismo infantil e ser capaz de conviver.
(ARANHA & MARTINS, 2000).
Esse ato moral é um ato de vontade, mas, diferente do desejo, pois se todas as
pessoas atendessem os seus desejos, tornaria a vida social inviável. A moral surge para controlar
esses desejos, dando condições para o indivíduo escolher e decidir o que fazer em determinadas
ocasiões, ou seja, usar o bom senso.
O ato moral resulta da consciência da obrigação moral, mas este dever só se dará de
uma forma livremente assumida. Quando priorizamos certos valores e excluímos outros,
estamos ajudando não só a nós mesmos, mas ao coletivo que participamos. (ARANHA &
MARTINS, 2000). Estes autores relatam que o progresso só irá existir e avançar quando
pensamos em proveito do bem viver. E como perceber esse progresso moral? Através da (o):
Ampliação da esfera moral: quando o outro reconhece a importância do ato, não porque a
lei/comunidade/religião exigem, mas por compreender a obrigação moral de cumpri-lo.
Caráter consciente e livre da ação: é reconhecer que tem uma responsabilidade e um
compromisso assumido, respondendo pelas consequências também.
Grau de articulação entre interesses coletivos e pessoais: estabelecendo um equilíbrio entre
eles.
Mas, como construir um mundo moral? Não vai depender apenas do indivíduo, mas
também de vontade política para alterar as condições determinantes da doença social. Será que
todas as pessoas possuem ou sabem o que é cidadania? Possuem/conhecem seus direitos e
deveres plenos?
Um projeto moral precisa estar ligado a um projeto político, pois formar um ser
humano plenamente moral só é possível na sociedade que se esforça para ser justa. Um dos
primeiros passos seria através da educação. (ARANHA & MARTINS, 2000). A educação é
considerada um empreendimento moral, pois os professores estão sempre empenhados em
transmitir valores morais e em aperfeiçoar o comportamento individual e social (KNELLER,
1984). Usando os valores, os professores avaliam os alunos, estes avaliam os professores, a
própria sociedade é avaliada pelos educadores. Esse processo de avaliar acaba fazendo parte do
cotidiano de todas as pessoas.
16
3. ENTREVISTAS
2. Solicitar que aos subgrupos que realizem uma entrevista com profissionais da
saúde. A entrevista será realizada com a seguinte pergunta:
O que você considera que sejam as atribuições de um técnico de
Nutrição?
3. Orientar que cada subgrupo liste todas as atribuições que foram coletadas da
entrevista em papel madeira para ser apresentado em sala de aula;
17
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
3. Solicitar que cada subgrupo apresente suas ideias e ao final conduzir um debate
a partir da pergunta:
O que destacamos como especificidade para atuação do técnico de
enfermagem em cada um desses locais de trabalho?
Que tipo de habilidades são indispensáveis ao técnico de enfermagem
atuando em cada um desses locais?
Material necessário: Folha de papel madeira; folha A4, tarjetas, pincel e cola ou fita
adesiva.
2. Orientar que cada subgrupo irá realizar uma pesquisa sobre uma entidade
representativa da enfermagem no país, de acordo com a correspondência abaixo:
a) CFN
b) CRN-6
c) FNN – Federação Nacional dos Nutricionistas
d) SINDNUCE – sindicato dos Nutricionistas do estado do Ceará
e) ASBRAN – Associação Brasileira de Nutrição
18
3. Orientar cada subgrupo a realizar sua pesquisa sobre sua entidade, seguindo o
seguinte roteiro:
Origem;
Função;
Organização;
Leis e Portarias que regulamentam a instituição.
Filme: Cobaias
Direção: Joseph Sargent
Sinopse:
No sul dos Estados Unidos, em 1932, a sífilis havia se tornado uma epidemia entre as comunidades afro-
americanas. Preocupado com a rapidez com que a doença se espalha pela região, o governo decide criar
um programa de tratamento no único hospital negro da localidade. Infelizmente, o tratamento acaba
perdendo seu apoio financeiro e é fechado. A partir daí, tem início uma das mais horríveis traições da
história da humanidade. Um grupo de doutores cria um novo programa médico que apenas finge estar
tratando a doença. Na verdade, eles estão realizando um estudo sobre o efeito da sífilis em homens
negros, para comprovar se eles são biologicamente iguais ou diferentes dos brancos. Durante anos, 600
homens foram submetidos a essa humilhação, iludidos com uma cura que nunca chegaria. Informar aos
alunos que será realizado um Júri para solucionar um Caso ocorrido em um determinado hospital da
capital;
19
Que aspectos vocês destacam no filme sobre a prática dos profissionais de saúde
e a sua relação com os pacientes?
A partir dos aspectos destacados o que vocês consideram em acordo com uma
conduta ética profissional e o que não consideram?
Que princípios vocês recomendariam para nortear uma conduta ética para o
profissional da saúde?
9. O TRABALHADOR DA SAÚDE
20
Como você imagina que seja a jornada de trabalho semanal deste
profissional?
Qual seria a faixa de salário encontrada no mercado da profissão?
Quais as conseqüências que este trabalho pode acarretar para saúde deste
trabalhador?
OBSERVAÇÃO:
Sugestão de bibliografia para complementar a elaboração da exposição para os alunos.
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de
Gestão e da Regulação do trabalho em saúde. Indicadores de Gestão do Trabalho em saúde: material
de apoio para o programa de qualificação e estruturação da gestão do trabalho e da educação no
SUS – ProgeSUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão e da Regulação do trabalho em saúde. Brasília: editora do Ministério da Saúde,
2007, 290 p.
21
Avaliação parcial da disciplina
Elaborar uma prova com questões subjetivas a partir das seguintes sugestões:
4. Que princípios vocês recomendariam para nortear uma conduta ética para o
profissional da saúde?
22
Referências Bibliográficas sugeridas
para o professor
Código de Ética dos técnicos de Nutrição. Resolução CFN no. 312/2003. Acesso em 8
de Junho de 2012.
Glock, RS, Goldim JR. Ética profissional é compromisso social. Mundo Jovem (PUCRS, Porto
Alegre) 2003;XLI(335):2-3, .
23
Referências bibliográficas do
Manual
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. P. M. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna,
2000.
GARCIA, Walter E. Educação – visão teórica e prática pedagógica. São Paulo: Ed.
McGraw-Hill, 1981.
MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural,
1984.
SILVA, José Cândido da; SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
SILVANO, Thiago Firmino. Moral e Ética: dois conceitos de uma mesma realidade.
Florianópolis, 2010. Disponível em: http://www.coladaweb.com/filosofia/moral-e-etica-
dois-conceitos-de-uma-mesma-realidade. Acesso em: 31 jan 2011.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 2004.
24
Hino Nacional Hino do Estado do Ceará
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!