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DIREITO

DO TRABALHO

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................06
1.1 - Fontes do Direito do Trabalho..........................................06
1.2 - Princípios do Direito do Trabalho...................................07

2. RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO ....................08
2.1 - O que é relação de trabalho?.............................................08
2.2 - O que é relação de emprego?............................................10
2.3 - Grupo econômico .............................................................11
2.4 - Terceirização ......................................................................12
2.5 - Teletrabalho .......................................................................13
2.6 - Empregados Domésticos .................................................15

3. CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO ........................................15


3.1 - Duração do Contrato de Trabalho .................................16
3.2 - Trabalho Intermitente ......................................................17

4. ALTERAÇÃO DO CONTRATO DO TRABALHO .................................18

5.INTERRUPÇÃO E SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO...20


5.1 - Interrupção ........................................................................20
5.2 - Suspensão do Trabalho .....................................................21
5.3 - Ferias ...................................................................................23

6.DIREITO COLETIVO DO TRABALHO.....................................................24


6.1 - Organização Sindical ........................................................25
6.2 - Convenções Coletivas de Trabalho .................................26
6.3 - Greve ...................................................................................27
6.4 - Representação dos Trabalhadores na Empresa ..............28

7.DURAÇÃO DO TRABALHO E INTERVALOS.........................................29


7.1 - Intervalo Intrajornada ......................................................31
7.2 - Horas Intinere ....................................................................32
7.3 - Controle de Horário ..........................................................32

8.INTERVALO INTERJORNADA...................................................................33

9.REMUNERAÇÃO X SALÁRIO....................................................................34
9.1 - Equiparação Salarial .........................................................38

10. ESTABILIDADE E GARANTIA DE EMPREGO.....................................39


10.1 - Estabilidade acidentária .................................................40
10.2 - Estabilidade gestante ......................................................41
10.3 - Estabilidade sindical .......................................................42
10.4 - Estabilidade CIPA ...........................................................43
10.5 - Estabilidade do diretor de cooperativa ........................43
10.6 - Estabilidade da pessoa com deficiência (PCD) ..........44
10.7 - Estabilidade CCP ............................................................44

11. AVISO PRÉVIO............................................................................................44

12. INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE..............................................46


12.1 - Adicional de Insalubridade ...........................................46
12.2 - Adicional de Periculosidade ..........................................47

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13. EXTINÇÃO DO CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO..........48
13.1 - Principais Aspectos ........................................................48
13.2 - Formalidades e Obrigações ...........................................51
13.3 - Prescrição ........................................................................51
13.4 - Decadência ......................................................................52

14. TABELA VERBA RESCISÓRIA................................................................53

15. PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CLT........................................................54

16.EXERCÍCIOS...............................................................................................67

17.GABARITO..................................................................................................84

18.REFERÊNCIA..............................................................................................85

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CHECK-LIST DE ESTUDO
1 - INTRODUÇÃO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO

2 - RELAÇÃO DE TRABALHO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


E RELAÇÃO DE EMPREGO

3 - CONTRATO INDIVIDUAL LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


DO TRABALHO

4 - ALTERAÇÃO DO CONTRATO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


DE TRABALHO

5. INTERRUPÇÃO DO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


CONTRATO DE
TRABALHO

6. DIREITO COLETIVO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


DO TRABALHO

7. DURAÇÃO DO TRABALHO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


E INTERVALOS

8. INTERVALO INTERJORNADA LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


TRIBUTÁRIO

9. REMUNERAÇÃO X LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


SALÁRIO

10. ESTABILIDADE E LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


GARANTIA DE EMPREGO

11. AVISO PRÉVIO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO

12. INSALUBRIDADE E LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


PERICULOSIDADE

13. EXTINÇÃO DO CONTRATO LEITURA ARTIGOS EXERCÍCIOS REVISÃO


INDIVIDUAL DE TRABALHO

Orientação:

O Check-list de Estudos tem o objetivo de auxiliar no processo dos estudos, é recomendado que siga as
etapas descritas (primeira leitura do conteúdo, leitura dos artigos, resolução de questões e por fim, a revisão).

A cada etapa concluída deverá marcar da forma de sua preferência, funciona também como um estimulo
de metas.
pág. 4
DIREITO DO TRABALHO I

1. INTRODUÇÃO

O Direito do Trabalho tem como objeto as


normas, as instituições jurídicas e os princípios que
regulam as relações de trabalho entre empregados e
empregadores e a relação de ambos com o Estado,
para efeitos de proteção e tutela do trabalho.

Por meio da Consolidação das Leis do Tra-


balho ocorre a proteção para as partes envolvidas na
relação.

● O Direito do Trabalho possui autonomia e


princípios específicos.

● O Direito do Trabalho divide-se em:

Relação Individual de Trabalho

As normas trabalhistas regulam a relação in-


dividual, ou seja, aquela que envolve o empregado
e o seu empregador, mediante direitos e obrigações
recíprocas.

Relação Coletiva de Trabalho

As normas trabalhistas regulam a relação que


envolve toda uma categoria profissional, geralmente
representada pelo seu sindicato, e a respectiva cate-
goria patronal.

1.1 FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

As fontes do direito do trabalho subdividem-


-se em materiais e formais.
Fonte material é os fatores reais (fatos sociais,
econômicos, políticos e outros) que irão influenciar
na criação de normas.
As fontes formais são a exteriorização do di-
reito,estas ainda se dividem em heterônomas (são ela-
boradas por terceiros) e autônomas (normas criadas
em sua regra).
Fontes Formais Autônomas:

• Convenção Coletiva de Trabalho


• Acordo Coletivo de Trabalho
pág. 5
Caixa de comentários
• Costume
• Regulamento de Empresa

Fontes Formais Heterônomas

• Constituição Federal
• Leis e Decretos
• Ato Administrativo
• Sentença Normativa
• Jurisprudência
• Sentença Arbitral

1.2 PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO

Princípio da proteção: As diretrizes do direito


do trabalho visam a proteção dos trabalhadores;

Princípio da primazia da realidade: Os fatos


prevalecem sobre os ajustes formais;

Princípio da continuidade: Presume-se que


os contratos são celebrados por prazo indeterminado,
salvo exceções que já tenha no contrato o prazo deter-
minado; → Súmula 212, TST

Princípio da inalterabilidade contratual lesi-


va: São vedadas as alterações contratuais que tragam
prejuízos ao empregado;
Exceção:
- Alteração salarial mediante negociação salarial.

Princípio da intangibilidade salarial: Visa


garantir ao trabalhador o seu direito de perceber a
contraprestação a que faz jus, sendo vedado a irredu-
tibilidade nominal e descontos indevidos;

Princípio da irrenunciabilidade de direitos:


É vedado a renúncia os direitos trabalhistas por parte
do trabalhador.

Princípio da condição mais benéfica: O tra-


balhador tem direito a cláusula mais favorável.

Princípio da proteção ao hipossuficiente:


Este princípio visa garantir a proteção para a parte
hipossuficiente da relação de trabalho, neste caso,o
trabalhador.

pág. 6
2. RELAÇÃO DE TRABALHO E
RELAÇÃO DE EMPREGO

“Toda relação de emprego é uma relação de


trabalho, mas nem toda relação de trabalho é uma
relação de emprego.”

Relação de trabalho

Relação de emprego

Analisando a ilustração acima, pode-se com-


preender que a relação de emprego é uma espécie do
gênero relação de trabalho.
- O vínculo empregatício reconhece todos os
direitos trabalhistas, assim como obtém a proteção da
CLT, na qual os demais trabalhadores não possuem.

2.1 - O que é relação de trabalho?

Relação de trabalho: gênero/termo mais am-


plo/comportando várias espécies.

Ou seja, é uma expressão genérica, na qual en-


volve relações jurídicas caracterizadas por prestação
de serviço mediante contraprestação.
Abrange, as relações empregatícias e não em-
pregatícias.

São exemplos de relação de trabalho:

Trabalho Autônomo:

O trabalhador autônomo exerce a profissão


prestando serviços com profissionalidade e habitua-
lidade sem subordinação, trabalhando por conta pró-
pria, assumindo o risco da sua atividade desenvolvida.

São exemplos de trabalhador autônomo: médi-


co, advogado, engenheiro, arquiteto.

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Trabalho Eventual:

O trabalhador eventual realiza serviços diver-


sa da atividade fim da empresa com caráter esporádi-
co, ou seja, temporário, de curta duração, na qual está
presente a subordinação mas não há habitualidade,
popularmente conhecido como “bico”.

Trabalho Avulso:

O trabalhador avulso é aquele que presta servi-


ços de natureza urbana ou rural para diversas empre-
sas através do intermédio do sindicato como agente
de recrutamento ou órgão gestor de mão de obra, não
tendo vínculo empregatício com nenhuma das empre-
sas, porém possui subordinação.

• Geralmente é facilmente confundido com


o trabalho eventual, de fato tem suas se-
melhanças, porém existe uma característi-
ca específica: é intermetido pelo sindicato
ou pelo OGMO (Órgão gestor de mão de
obra).

• O trabalhador avulso pode ser sindicaliza-


do ou não.

Trabalho Voluntário:

Art. 1º, Lei 9.608/1998 - “Considera-se ser-


viço voluntário, para os fins desta Lei, a atividade
não remunerada prestada por pessoa física a entidade
pública de qualquer natureza ou a instituição priva-
da de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos,
culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de
assistência à pessoa.”

Parágrafo único. O serviço voluntário não gera


vínculo empregatício, nem obrigação de natureza tra-
balhista previdenciária ou afim.

Neste caso, não é considerado emprego por


não ser uma atividade onerosa.

Trabalho Institucional:
- Servidor Público Estatutário.
Relação de trabalho mantido com a adminis-
tração pública é regida por estatuto (Lei nº 8.112/90)
e não pela CLT, ou seja, constitui vínculo estatutário
e não celetista.
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2.2 - O que é relação de emprego?

A relação de emprego é a principal espécie da


relação de trabalho, sendo o vínculo que une o empre-
gado ao empregador.

Relação de emprego é = relação de trabalho + requi-


sitos caracterizadores.

Estão previstos os requisitos necessários nos


arts. 2º e 3º da CLT, sendo esses requisitos legais ( a lei
diz quais são) e cumulativos (todos devem estar pre-
sentes).

Art. 2º, CLT - Conceito de empregador

É a empresa, individual ou coletiva, que, as-


sumindo os riscos da atividade econômica, admite,
assalaria e dirige a prestação econômica, admite, as-
salaria e dirige a prestação pessoal de serviços.

Art. 3º Conceito de empregado

É toda pessoa física que presta serviços de


natureza não eventual a empregador, sob a depen-
dência deste e mediante salario.

• Prevalece o entendimento que são 5 os re-


quisitos para configurar o vínculo empregatício.

a. Pessoa física ou natural - deve haver a pres-


tação de serviço por pessoa física.

b. Pessoalidade (infungibilidade) - o emprega-


do deve prestar os serviços em favor do empregador
pessoalmente.

c. Não eventualidade ou habitualidade - o


empregado deverá realizar suas atividades frequente-
mente, deve ser habitual.

d. Onerosidade / salário - empregado presta


serviço e em contrapartida recebe a remuneração do
empregador.

e. Dependência ou Subordinação (jurídica) - o


empregado se sujeita ao poder de direção do empre-
gador.

pág. 9
Em resumo:
Deve ser uma pessoa física que preste serviço com
pessoalidade, de maneira habitual recebendo salário
e sendo subordinado ao empregador.

• Prevalece o entendimento que a exclusivida-


de não é requisito para o vínculo empregatício.

∆ Já caiu no exame!

Súmula 386, TST - Tal súmula diz respeito à


relação jurídica entre o Policial Militar e a Empresa
Privada.
Segundo o seu entendimento, sendo preenchi-
do os requisitos do art. 3º da CLT, será legítimo o re-
conhecimento da relação de emprego entre o policial
militar e a empresa privada, independentemente do
eventual cabimento de penalidade disciplinar prevista
no Estatuto do Policial Militar.

Ex.: Policial militar que nos seus dias de folga


presta serviços de segurança para um estabelecimento
privado, casa noturna, por exemplo.
No curso da prestação de serviço o policial
ocorre judicialização do caso.
Será possível o reconhecimento do vínculo,
desde que presente os requisitos do art. 3º, CLT.
►Mesmo que o Estatuto do PM traga o cabi-
mento de penalidade disciplinar para o policial.

→ Nesses casos prevalece o princípio da pri-


mazia da realidade.

2.3 - GRUPO ECONÔMICO

Art. 2º, §§ 2º e 3º, CLT

Um grupo econômico é formado com a junção


de 2 empresas ou mais.

∆ Já caiu no exame!

Qual é a responsabilidade trabalhista?

A responsabilidade trabalhista perante um gru-


po econômico é SOLIDÁRIA. Cada empresa respon-
derá pela integralidade da dívida trabalhista.

∆ Já caiu no exame!

→ Súmula 129, TST: Teoria do Empregador


Único. pág. 10
→ A prestação de serviços para mais de uma Caixa de comentários
empresa do grupo econômico, durante a mesma jor-
nada de trabalho, NÃO caracteriza a coexistência de
mais de um contrato de trabalho, salvo, ajuste em
contrário.

* A mera identidade de sócios não é suficiente


para caracterizar um grupo econômico.
É necessário comprovar a atuação conjunta +
comunhão de interesses + demonstração de interes-
ses integrados entre as empresas.

2.4 - TERCEIRIZAÇÃO

• Trata-se de intervenção de mão de obra, na


qual o empregado possui vínculo de emprego com a
empresa prestadora de serviço e trabalha para a toma-
dora de serviço.

• Lei 6.019/74 regulamenta o tema, cabendo


destacar o art. 4-A que prever a possibilidade da ter-
ceirização ocorrer em qualquer atividade do tomador,
inclusive sua atividade fim.

• Nos termos do art. 5-A, §5º a empresa toma-


dora possui responsabilidade subsidiária na hipótese
de inadimplência da prestadora.

Sendo a tomadora a administração pública a


responsabilidade subsidiária, somente irá ocorrer, se
provada a sua culpa. Ex.: Negligência.

TOMADORA DE SERVIÇO

CTS

EMPREGADO EMPREGADORA
(terceirizado) (terceirizada)

pág. 11
Caixa de comentários
- O empregado é da prestadora de serviço mas
trabalha para a tomadora de serviço.
Não é necessário que o empregado trabalhe
dentro da tomadora de serviço.

- Não pode haver subordinação e pessoalidade


entre a tomadora de serviço e o empregado, ou seja, a
tomadora não poderá dar ordens para o empregado.

- É possível terceirizar qualquer atividade, até


mesmo atividade finalística da empresa.
Sendo prejudicial ao empregado, visto que
dois podem exercer a mesma atividade com remune-
ração diversa.

- O terceirizado não pode pedir equiparação


de salários.

2.5 - TELETRABALHO

Ler os artigos:
Art. 6º, CLT
Art. 62, III, CLT
Art. 75-A - 75-E, CLT

- Caracterização: Trata-se de uma espécie de


trabalho à distância (todo teletrabalho é à distância,
porém nem todo trabalho à distância é teletrabalho)

• Principais regras:

- Utilização de tecnologia (celular, computa-


dor, e-mail, WhatsApp)

- Prestação de serviços preponderantemente


fora das dependências do empregador.

ATENÇÃO! Deve ter a preponderância no


trabalho fora das dependências do empregador, isso
significa que o empregado poderia em um exemplo de
trabalho da segunda-feira até sexta-feira, o seguinte:

- Trabalhar os 5 dias fora (ok, pois é preponderante)

- Trabalhar 4 dias fora e 1 dia dentro (ok, pois é


preponderante)

- Trabalhar 3 dias fora e 2 dias dentro (ok, pois é


preponderante)
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Porém, não poderá: Caixa de comentários

- Trabalhar 5 dias dentro das dependências do em-


pregador (pois não é preponderante)

- Trabalhar 4 dias dentro e 1 fora (pois não é pre-


ponderante)

- Trabalhar 3 dias dentro e 2 fora (pois não é pre-


ponderante)

Alteração de regime de trabalho

● Presencial para teletrabalho: O trabalhador


presencial, apenas poderá passar para o regime de te-
letrabalho se houver o mútuo consentimento/acordo
entre o empregado e empregador.

► Deve haver registro em aditivo contratual

Ao contrário:

●Teletrabalho para o presencial: O trabalha-


dor pode ser retirado do regime de teletrabalho, por
determinação unilateral do empregador.

► Deverá ser concedido ao empregado, um


prazo de transição mínima de 15 dias.
► Deve haver registro em aditivo contratual.

∆ Já caiu no exame!

→ Obs.: Os equipamentos fornecidos pela


empresa não são considerados como salário-utilidade
ou salário in natura

→ Obs.: Os teletrabalhadores são emprega-


dos excluídos do controle da jornada de trabalho.
Não possuem os seguintes direitos:

a. Horas extras
b. Proteção do trabalho noturno
c. Intervalos interjonadas
d. Intervalos intrajornadas (horário de almo-
ço)

pág. 13
2.6 - EMPREGADOS DOMÉSTICOS

Ler os artigos:
- Art. 7º, § único, CF
- LC 150/2015 (47 artigos)

• Principais Regras:

Art. 1º, caput (LC 150/15) Empregado domés-


tico é aquele que presta serviços de forma contínua
subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não
lucrativa à pessoa ou à família no âmbito residencial
destas.

∆ Já caiu no exame!

- Exemplos:

a. Babá
b. Caseiro
c. Cuidador de idoso
d. Cozinheira
e. Passadeira
f. Motorista particular
Etc.

- Pessoa jurídica não poderá ser empregadora


no âmbito doméstico.

- Vínculo empregatício doméstico é caracteri-


zado por mais de 2 dias por semana.

- A idade mínima para trabalhar como domés-


tico é de 18 anos. (Convenção 182, OIT).

- Art.12, LC 150/15 : É obrigatório o registro


do horário de trabalho do empregado doméstico por
qualquer meio manual, mecânico ou eletrônico, desde
que idôneo.

3. CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO

De acordo com o art. 442, da CLT, o contrato


de trabalho é o ajuste expresso ou tácito, verbal ou
escrito da prestação de serviço do empregado ao em-
pregador.
• Elementos do contrato de trabalho

1. Agente Capaz

2. Objeto lícito
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