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1. CAPITULO I; Introdução
Inicialmente, dizer que, o ordenamento do território é, fundamentalmente, a gestão da
interacção homem/espaço natural, onde consiste no planeamento das ocupações.
As zonas de risco continuam sendo afectadas, havendo famílias relutantes, que após resgate
ou saída para os locais seguros, tornam a voltar as zonas de risco, o que faz com que haja uma
situação cíclica de resgate e de reassentamento “temporário” das populações, pois esse
processo verifica-se sempre que se entra na época chuvosa, o que levou o governo a
implementar novas estratégias de apoio social através de construção de habitação nas zonas de
reassentamento, permanecendo mesmo assim a vulnerabilidade social destas populações,
cujos contornos e gravidade ainda são menos clarificados.
1.1. Justificativa
O que motivou o autor, a escolha da temática é que actividade económica e o ordenamento do
território, e a sua expressão em termos territoriais, pode ser explicada em parte pelos padrões
de crescimento e de distribuição das populações à escala mundial.
1.2. Problematização
1.4. Objectivos
Com um caudal médio de 356 m3/seg a bacia do Rovuma é considerada a segunda maior
bacia de Moçambique depois da bacia do Zambeze, que tem um caudal acima de (3 558
m3/seg). A reserva do Niassa é também uma zona importante de valor crucial para a
conservação da Biodiversidade em Moçambique seja na conservação de espécies assim como
zona económica do pais, a maior parte dela está administrativamente apresenta de recursos e
espécies terrestre e marinha de grande impacto económico.
1. Quanto aos objectivos a pesquisa é explicativa, pois tem como objectivo primordial
explicar e aprofundar os conceitos referentes sobre Desafios e Estratégias para o
Sucesso do Processo de Estágio Docente.
O método de abordagem desta pesquisa é o dedutivo, pois a mesma parte de teorias e leis
mais gerais para a ocorrência de fenómenos particulares, no caso em estudo dos Desafios e
Estratégias para o Sucesso do Processo de Estágio Docente.
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Segundo Sicola (2011, p. 43), estabelece que “Ordenamento é entendido como um acto de
gestão do planeamento das ocupações, um potenciar da faculdade de aproveitamento das
infra-estruturas existentes e o assegurar da prevenção de recursos limitados”.
Segundo Carlos (2010, p. 14), estabelece que “Ordenamento é descrito como sendo, na maior
parte dos casos, uma vontade de corrigir os desequilíbrios de um espaço nacional ou
regional”.
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Este direito, de ocupação de boa-fé, tem vindo a ser reconhecido legalmente através da
emissão de títulos permanentes de uso e aproveitamento de terra, embora este processo de
concessão sofra vários problemas (falta de recursos técnicos e financeiros, burocracia,
conflitos de interesse).
Albuquerque (2017, p. 182), afirma que “O processo de urbanização que milhares de cidades
enfrentam tem afectado de maneira impactante a natureza. Isso porque o rápido crescimento
populacional e territorial que acontece nesses centros, transformando o espaço rural em
urbano, faz com que diversos malefícios ocorram contra o meio ambiente”.
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“Os problemas ambientais rurais são ocasionados pelo uso intensivo dos recursos naturais, o
que se dá por meio de actividades como o agronegócio, a mineração, o garimpo e o
extrativismo vegetal. Além disso, a expansão da infra-estrutura urbana, a construção de
hidrelétricas, a abertura e limpeza de áreas no meio rural também são causadoras de impactos
no meio rural”.
Entre os problemas ambientais rurais, temos a poluição de mananciais, dos solos, do ar, as
queimadas, a contaminação do leito dos rios, o desmatamento, a compactação do solo e o
esgotamento de recursos, os quais podem gerar consequências graves de curto e longo prazo
tanto para as populações humanas quanto para a biodiversidade.
A esta questão associa-se uma provável explicação, avançada por Condesso (s.d), a
qual estabelece uma ponte entre Ordenamento e Urbanismo, reconhecendo o segundo como
uma resposta efectiva ao universo de problemas provocados por uma ocupação do solo1
desenfreada. Este é um exemplo da intromissão do urbanismo em áreas que não são,
definitivamente, as suas.
As escolhas de localização visam sempre algum objectivo, seja ele de maximização dos lucros
dos produtores ou das utilidades dos consumidores, da optimização da utilização dos recursos
naturais e humanos, de estratégias militares ou de prazeres individuais (Reigado, 2000).
Como anteriormente referido esta Lei é definida em quatro níveis: nacional, provincial e
interprovincial, distrital e pelo municipal e que todo o Plano urbano elaborado por órgãos de
poder local deve ter a colaboração dos organismos centrais e provinciais e estar integrado nas
políticas nacionais e sectoriais.
Finalmente, dizer que, para responder aos problemas das áreas centrais parecer que existe uma
solução simples, o mais provável é que esteja errada, já que em regra lugares complexos com
problemas complexos necessitam de muitos esforços
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Os conflitos da cidade, merecem ser vistos e tratados, não apenas como algo que envolve os
diferentes agentes do planeamento e ordenamento, como todos os outros, existindo
igualmente conflitos nos usos que merecem ponderação no ordenamento e onde as actividades
económicas têm destaque, assim como conflitos e necessidades de planeamento cada vez mais
evidentes nos tempos de uso da cidade (diferente à noite e de dia, no fim-de-semana e nos
dias ditos úteis, no Verão e no Inverno).
4.1. Sugestões
5. Bibliografia
1. ALBUQUERQUE, P. C. (2017). A ocupação da zona rural com fins urbanos, o
ordenamento territorial pelo município e a cidade sustentável. São Paulo
2. CARLOS, A. F. A. (2010). O lugar no/do mundo. São Paulo
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