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O indivíduo precisa de três itens para sobreviver, quais sejam oxigênio, água e
alimentos, que não são utilizados na mesma intensidade, existem momentos
diferentes para a utilização de cada um deles.
ATP
- adenosina trifosfato (Ad – P – P – P) (– ligação rica em energia)
- “moeda” liberadora ou geradora de energia
- produzida e consumida de forma constante (sem parar)
- trabalha de acordo com a demanda/necessidade, razão pela qual não produz sempre
a mesma quantidade.
- O corpo NÃO armazena energia (ATP), ela é produzida e consumida sem parar, há
uma constância. Não dá para armazenar algo de uso constante
- O corpo armazena moléculas que, ao serem quebradas, são capazes de produzir
energia.
- material de reserva:
Glicogênio – tecido hepático e muscular
Triacilglicerol (TAG) – tecido adiposo
Demanda (necessidade)
variação de carga energética 🡪 ATP/ADP
a) ATP / ADP
- energia sobrando
- vias que geram energia - diminui
- intermediários metabólicos - moléculas que estão no processo
- material de reserva – quebra inativa / síntese ativa
b) ATP / ADP
- alto consumo
- vias que geram energia – aumenta
- intermediários metabólicos – baixo
- material de reserva – quebra ativa / síntese inativa
OXIGÊNIO
a) aeróbica:
- muito oxigênio
- mais tempo, mais ATP
- produção a nível de mitocôndria (organela responsável pela respiração celular)
- carboidratos e proteínas – geram energia em condições aeróbicas Vantagens:
maior quantidade e maior durabilidade
Desvantagem: processo mais “lento”
b) anaeróbica:
- pouco oxigênio
- menos tempo, menos ATP
- hipóxia (falta de oxigenação) – pode levar a óbito
- produção a nível de citoplasma
- dura mais ou menos 3 minutos
- combustível: carboidrato e creatina
Vantagem: processo mais rápido
Desvantagens: menor quantidade e menor durabilidade
Função:
- reações químicas ocorrem em meio aquoso
- lubrificação do corpo
- controle da temperatura corporal
- auxilia na liberação de toxinas
Obtenção:
- ingesta (alimento ou líquido)
- interna (metabólica, produzida pelo corpo) – a quantidade não é suficiente
para manter o funcionamento do corpo.
Perda:
- Sensível – é possível dosar: urina e fezes
- Insensível: transpiração e respiração
Obs.: atualmente já é possível dosar essa perda.
Balanço Hídrico
- relação ganho e perda
- intoxicação por h2O – ocorre quando ingerimos uma quantidade muito acima
do necessário. Leva a uma sobrecarga renal. A tendência é urinar mais, o que
pode levar a uma perda significantes de eletrólitos.
- quadro de hiponatermia (baixo sódio) – altera a pressão arterial
Obs.: Gatorade e água de coco são repositores de eletrólitos.
ALIMENTO
- combustível, nutriente
- tem função de gerar ATP (efetivamente)
- é possível ficar sem se alimentar por um longo período
Nutriente -> toda e qualquer molécula que, ao ser quebrada, irá produzir ou liberar
energia
- vital, essencial
- todo nutriente é biomolécula
Biomolécula
- química orgânica = química da vida
- carbono, hidrogênio e oxigênio
MICRONUTRIENTES
- vitaminas e sais minerais
- não produzem energia, mas são vitais
- atuam como cofatores
- são essenciais
- permitem processar os macro nutrientes
- ajudam na produção de energia
a) Vitaminas
- hidrossolúveis -> complexo B, vitamina C
-> eliminadas através da urina
-> “atóxicas”
- lipossolúveis -> A, D, E, K
-> ficam retidas no corpo
-> depositadas (tecido hepático)
-> “tóxicas” – ficam retidas
b) Sais minerais
- Macro (ingesta alta) -> cálcio
- Micro (ingesta baixa) -> iodo, zinco
Função:
- componente de outras biomoléculas
- estrutural ou de sustentação celulose
- energética (principal)
- 1ª grande fonte energética, pois sua metabolização é rápida (+- 1 dia = 6h) -
único que gera energia em condições aeróbicas (mais por mais tempo, nível de
mitocôndrias) e anaeróbicas (menos por menos tempo, nível de citoplasma)
Classificação:
- Os carboidratos são classificados pela quantidade de unidades fundamentais
(básica)
Processos Metabólicos:
Glicogenólise – quebra do glicogênio
- atividade física – muscular/hepático (pra dar
suporte)
- jejum inicial (hipoglicemia) – curto espaço de tempo,
processo rápido (aprox. 6h) – glicogênio hepático.
[glic]sangue = glicemia
Hipoglicemia = jejum
- o hormônio secretado é sempre o glucagon (produzido pelo pâncreas). -
gliconeogênese (glico – glicose / neo – novo / gênese – síntese) => síntese de
uma nova glicose (para consumo imediato)
Não ocorre na presença da insulina, ocorre na presença do
glucagon. - glucagon e gliconeogênese caracterizam a hipoglicemia.
Jejum inicial:
- demora aproximadamente 6h
- glicogenólise (quebra de glicogênio – tecido hepático)
Jejum Prolongado:
- demora mais de 72h
- lipólise (quebra do lipídio – esvaziamento do adipócito)
- perda de massa gorda (lipídio)
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= CARBOIDRATOS
Função energética
Fonte primária:
- glicose
- glicogênio (tecido hepático e muscular)
Metabolização:
- rápida
- supre mais ou menos 6h
- condições aeróbicas e anaeróbicas
Subfunções
a) Reserva
Glicogênio: reserva de glicose
- armazenado no tecido hepático (manter a glicemia/ para os outros) e
no tecido muscular (atividade física/uso próprio)
- atividade física/ jejum inicial
Processos:
LIPÓLISE
- quebra do lipídeo (esvaziamento da célula adiposa)
- hipoglicemia (jejum prolongado – mais de 72 horas)
- atividade física (aeróbico)
LIPOGÊNESE OU LIPONEOGÊNESE
- síntese do lipídeo
- hiperglicemia (insulina – armazenamento ou síntese de
proteína)
- repouso
Obs.: alta ingesta de carboidrato
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= LIPÍDEOS
Obs.: o carboidrato deixou de ser uma questão de estética e passou a ser uma questão
de saúde (ex.: obesidade e diabetes)
Colesterol não é lipídeo
LDL, HDL e VLDL são lipoproteínas (produzidas por conta da baixa solubilidade frente à
água), cuja função é permitir o deslocamento de moléculas que tenham dificuldade
nesse deslocamento.
LDL – grande indicador de cardiopatia
O ideal é ter o HDL mais alto que o LDL
Função:
- energética
- isolamento térmico (e elétrico)
- componente de membrana
- precursor de hormônios sexuais e sais biliares (ajudam a emulsificar a
gordura)
- proteção contra choques mecânicos
CARBOIDRATOS LIPÍDEOS
TAG (Triacilglicerol)
- armazenado no tecido adiposo
- quebrado pela enzima lipase
- 3 ácidos graxos + glicerol (reaproveitado/reutilizado pelo corpo)
Xenical (orleast)
- bloqueia a enzima lipase
- evita a absorção da gordura
- efeito colateral: quadros diarreicos
- a grande questão é que ele condiciona o corpo a diminuir a ingesta de
gordura. Ele não emagrece, apenas ajuda no processo de emagrecimento.
Ácidos Graxos
- unidades fundamentais do lipídeo
- geram energia para o corpo
- dão caráter apolar/baixa solubilidade em água
- 4 a 24 caldas => mais comuns – 16 e 18 carbonos
- ligações simples (saturadas - origem animal)
- ligações duplas => mono (única ligação dupla) ou poli (mais de uma ligação
dupla). Origem vegetal.
2º Bimestre
PROTEÍNAS
1) Características
- construtora
- expressão do material genético
- origem animal e vegetal
- preservar estrutura
2) Funções
a) Energética (suporte) – perda da massa magra
b) Estrutural (sustentação)
c) Transporte
d) Hormonal
e) Catálise (enzimática)
f) Contração muscula
g) Nutritiva
h) Defesa
i) Sinalizadora (reconhecimento)
j) Toxinas
Como regra, cada proteína terá uma função específica. A mielina é uma exceção
(função estrutural e enzimática).
b) Quanto à função
- dinâmica – geralmente são proteínas globulares que exercem função
de catálise, defesa, transporte. São dinâmicas porque estão em
constante movimento e o formato globular facilita essa movimentação.
Ex.: hemácias.
d) Quanto à composição
- simples – possuem apenas aminoácidos em sua composição -
compostas ou conjugadas – além de aminoácidos, possuem outros
elementos proteicos. Glicoproteínas, lipoproteínas, metalproteínas,
nucleoproteínas (DNA e RNA).
4) Desnaturação
- rompimento das ligações químicas
- causa alteração ou perda no arranjo (total ou parcial)
NH2 (amina)
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Rins
Urina Proteólise
Proteínas
Proteólise
Aminoácidos
Proteólise: grupo amina + lipogênese ou liponeogênese
Esqueleto Carbonado
(síntese de novos lipídeos)
determinada substância está em falta, Cetogênese – síntese de corpos
pois se já estivesse em falta, teria cetônicos – produzidos para
havido a quebra da homeostase. complementar a alimentação em
Reposição (abastecimento de Gliconeogênese - produção de nova situações de hipoglicemia – produção
intermediários metabólicos) glicose para consumo imediato – de ATP.
produção de ATP.
A reposição não se dá quando
BALANÇO NITROGENADO
a) Balanço positivo:
- síntese proteica maior
- anabolismo
Ex.: hiperglicemia, atividade física, criança em fase de crescimento (por isso
a desnutrição prejudica o desenvolvimento), gestação (desenvolvimento do
feto).
b) Balanço negativo:
- quebra de proteína mais evidente
- catabolismo/perda de massa magra
Ex.: hipoglicemia, fome, desnutrição.
Obs.: Moléculas pobres em energia são excretadas pelo organismo, como a água, o
CO2, a ureia... A glicose, por sua vez, é uma molécula rica em energia.
As proteínas estão prontas para desempenhar suas funções quando atingirem o nível
terciário de organização. A classificação por níveis de compactação:
- primário
- secundário
- terciário
- quaternário
São essas variáveis identificadas no nível primário que irão definir a proteína resultante
dessa combinação e suas funções específicas.
Em razão disso, as ligações peptídicas são muito fortes. Assim, o termo primário e a
sua expressão como nível mais básico de compactação não significa ser o menos
importante. Na verdade é o contrário.
Enzimas são catalizadores biológicos. Deve-se ter cuidado com o conceito de que
enzimas são responsáveis pela quebra de substâncias. Catalizadores têm a função de
catálise, o que é representado pela aceleração de uma reação acarretando a
modificação de substâncias, seja adicionando, seja retirando algo.
Dado a sua função, as enzimas são importantes para o funcionamento do corpo. Com
as enzimas, diminui-se o tempo de determinada reação, bem como da energia de
ativação.
99% das reações químicas que ocorrem no nosso corpo têm participação das enzimas.
Quando a enzima não atua, o organismo precisa gastar mais energia. Por isso se diz
que a atuação da enzima otimiza o tempo de uma reação, diminuindo a energia de
ativação.
Substrato
A
Enzima x
B
Produto (substrato modificado) substrato para a enzima y Enzima Y
Produto da enzima y
C
É o substrato quem procura a enzima, pois é o substrato que precisa ser modificado.
A especificidade da enzima é identificada esse sítio ativo e dada a sua importância, ele
é localizado em uma região mais interna da enzima, chamada de fenda, para dotá-lo de
maior proteção contra processos que poderiam desnaturá-lo.
A ligação que conecta o substrato à enzima no sítio ativo não é uma ligação forte, pois
se fosse, seria difícil modificar o substrato e transformá-lo no produto respectivo.
Após a catálise e liberação de produtos, a enzima sai intacta para receber novos
substratos. Se houver prejuízo à estrutura da enzima, esse dano pode comprometer a
especificidade da enzima e, consequentemente, de reconhecimento de substratos.
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INTRODUÇÃO AO METABOLISMO
1. Conceito
a) Via metabólica
- série de reações químicas (modificações)
Enzimas – acelerando reações químicas/substratos
Modificações: adicionando ou retirando
Tipos:
- linear – ex.: glicólise
- cíclicas – ex.: Ciclo de Krebs.
Reação:
- reversível – grande quantidade
- irreversível – menor quantidade (consideradas como pontos de controle, ditam o
ritmo).
Estão presentes em maior quantidade as reações reversíveis, que permitem o fluxo das
reações. Já as irreversíveis estão presentes em menor quantidade, pois são
consideradas “pontos de controle” das reações. As enzimas responsáveis por esse
controle são as enzimas alostéricas.
b) Metabolismo
- é um conceito mais amplo do que o de vias metabólicas, pois é justamente o conjunto
dessas vias, as quais estão conectadas umas às outras.
Os processos metabólicos são caracterizados por:
Catabolismo: lise/quebra
- predomínio da perda
- moléculas grandes e ricas em energia se transformam em moléculas pequenas
e pobres em energia.
- processo de liberação de energia – exergônico.
a) ATP ADP
Nessa situação, observa-se sobra de energia. Como não há reserva de ATP,
as vias produtoras de energia precisam diminuir a velocidade. Essa sobra de
energia aumenta o número de intermediários metabólicos. Se o organismo
tem energia de sobra, não há quebra de material de reserva, isso é, a
quebra está inativa e a síntese ativa.
b) ATP ADP
Essa situação é verificada quando o quadro acima é revertido (busca pelo
homeostase). No caso em questão, há uma menor produção de energia em
decorrência do consumo. Havendo a demanda energética, a quebra está
ativa e a síntese inativa (não faz sentido guardar e retirar ao mesmo tempo).
Nessa hipótese, há uma diminuição de intermediários metabólicos.
Sais minerais
Micronutrientes Niacina
Vitaminas do complexo B
Riboflavina
FOTO NO CADERNO
NAD+ NADH+H
- origem: niacina
- produzido nas seguintes vias:
Glicólise – menos O2 – citoplasma
Ciclo de Krebs – mais O2 – mitocôndria
B (beta) oxidação – mais O2
- destino: cadeia transportadora de elétrons
- cada NADH+H auxilia na produção de 3 moléculas de ATP.
FAD FADH2
- origem: riboflavina
- produzido:
Ciclo de Krebs
B (beta) oxidação
- destino: cadeia transportadora de elétrons
- cada FADH2 auxilia na produção de 2 moléculas de ATP
NADP+ NADPH+H+
- origem: niacina
- produzido na via pentose fosfato
- destino: vias de biossíntese redutora (lipogênese – TAG)
- não está envolvido na produção de energia (ATP)
3. Controle do Metabolismo
Rígido – efetivo
Flexível – adaptar
Enzimas: possuem sítio ativo. É o que as diferencia das demais proteínas. É no sítio
ativo que o substrato sofre a catálise. Podem ser simples ou alostéricas.
Objetivo: baixar a glicemia Objetivo: aumentar a glicemia Atividade física – ativa a quebra
de material de reserva, baixa a
Retirada de fosfato da enzima Adiciona fosfato à enzima glicemia no sangue.
principal. principal
c) Especialização de órgãos
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1. Qual a molécula?
A depender do tipo de nutriente, haverá propriedades fisiológicas e químicas
específicas.
3. Qual o tecido/órgão?
Característica: especificidade. Cada tecido ou órgão possui suas vias específicas.
Ainda que cada órgão/tecido tenha sua função, eles precisam estar interligados.
Há vias que são específicas de determinados tecidos.
A via glicolítica ocorre em todas as células, pois todas as células demandam
glicose. Por outro lado, há células que não possuem mitocôndria, assim há vias
que não ocorrerão nessas células.
4. Qual a situação?
Seja ela fisiológica ou patológica, há diversos fatores que influenciam o
funcionamento do metabolismo: clima, estilo de vida, dieta, faixa etária.
Fígado – tudo passa por ele. Tem reserva de glicogênio para abastecer os
demais órgãos. O fígado é o grande produtor de corpos cetônicos, por isso há
setas chegando e saindo do fígado (no slide).
Por ser produtor de corpos cetônicos, há TAG no fígado. O excesso se
transforma em problema: esteatose (leve, moderada ou alta).
Tecido adiposo – armazenamento de TAG.
Músculo – estriado esquelético. É generalista na alimentação, por isso há mais
setas chegando ao músculo do que saindo (no slide).
Anabólica/síntese Anabólica/síntese
Hiperglicemia Hipoglicemia
metabolismo:
Secreção de glucagon pelas células alfa do pâncreas Secreção de insulina pelas células beta do pâncreas
Catabolismo – quebra do material de reserva (MR) Anabolismo – síntese do material de reserva (TAG e
glicogênio)
GLUT 1 e 3
- o sistema nervoso central possuir dois receptores de superfície pois demanda
muita energia.
- o SNC não depende de hormônio, ele comanda a secreção de hormônios.
GLUT 2
- fígado e pâncreas (alfa: glucagon – beta: insulina)
- depende da sinalização do pâncreas, por isso têm o mesmo receptor.
Interdependência.
GLUT 4
- tecido adiposo e músculo: só conseguem formar suas reservas na
hiperglicemia, por isso dependem da insulina (insulinodependentes)
Jejum inicial:
- sei quando começa e quando termina
- dura aproximadamente 6h
- Combustível de processamento rápido: glicogênio hepático
(glicogenólise)
Jejum prolongado:
- sei quando começa, mas não sei quando termina
- dura mais de 72h
- não há quebra de glicogênio pois seu processamento é rápido. É
necessário um combustível de metabolização lenta.
- lipólise e proteólise, com prioridade para a quebra lipídica. A massa
magra dará suporte e a cetogênese também será ativada para
complementar a demanda energética.
O fígado passa a produzir e Oxidação dos ácidos graxos Jejum prolongado. Aumento
distribuir nutrientes. e formação de corpos da captação de aminoácidos
Glicogenólise (jejum inicial) e cetônicos em condição pelo fígado, especialmente
gliconeogênese (hipoglicemia aeróbica. alanina, em decorrência da
como um todo) A utilização das cetonas proteólise muscular para a
também se dá na via gliconeogênese. Obs.: há
aeróbica (são consumidos aminoácidos apenas
na mitocôndria) cetogênicos.