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para operar cabos de alta tensão na rede elétrica, mas
recebia tão somente o salário mensal. Em 10/08/2019 foi
demitido sem justa causa e após ter cumprido o aviso
prévio, recebendo todas as verbas rescisórias. Um ano após
a extinção do contrato, o trabalhador ingressou com
reclamação na 1ª Vara de Salvador/Ba, onde trabalhou,
pleiteando o pagamento do adicional de periculosidade,
bem como férias em dobro referente ao período de
2016/2017 e 2017/2018, já que jamais teve férias, tendo a
sentença julgado procedentes os pedidos. Em sede de
recurso, a reclamada alegou que o adicional não era pago,
tendo em vista que o contato do reclamante com a fiação
elétrica não se dava de forma contínua, mas intermitente e
argumentou que não era devido o pagamento de férias em
dobro no presente caso. Frise-se que o recurso foi
interposto decorridos 15 dias após intimação da sentença e
sem comprovação do recolhimento do preparo. Uma vez
notificado do recurso, Chiquinho procurou você para, na
qualidade de advogado, adotar a medida processual.