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Sanidade de
Suínos e Aves
Andrade, P.
Doenças
entéricas
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20/03/2024
PERDAS ECONÔMICAS
2
20/03/2024
Lembrando
3
20/03/2024
Diarreia
4
20/03/2024
Enterites
pré-
desmama
Enterites
pós-
desmama
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20/03/2024
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=i7zpsJ45sIs
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20/03/2024
Escherichia coli
Comensal do intestino
ETEC
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20/03/2024
Diarreia hipersecretória
E. coli altera trocas de água e fluxo de eletrólitos
secreção de fluidos ultrapassa absorção
Desidratação,
hemo-concentração,
acidose e morte
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20/03/2024
Fatores de risco
- Falta de higiene
- Contato com urina e fezes
- Difusão entre celas
- Temperaturas baixas, pisos frios, umidade e corrente de ar
- Deficiência de água
- Falta de colostro ou baixa imunidade da porca
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20/03/2024
https://agropecuaria.elanco.com/br/ar
tigo/colibacilose-pos-desmame
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20/03/2024
Sinais clínicos
Isolamento do agente
Colibacilose
neonatal Diferencial:
- diagnóstico Clostridium perfringens tipo C
Gastroenterite transmissïvel
(Coronavírus)
Diarréia por desnutrição
Colibacilose
neonatal
- controle
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20/03/2024
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20/03/2024
Porcas portadoras
Encontrado no solo, intestino e fezes
Transmissão: leitão para leitão ou porca para
leitão
https://naturdata.com/especie/Clostridium-perfringens/39463/0/
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20/03/2024
Enterotoxemia
Patogenia: infecção no jejuno invade epitélio
das vilosidades multiplica toxina (altera
permeabilidade) necrose.
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20/03/2024
Enterite necrótica
Diagnóstico:
Sinais clínicos e lesões post-mortem;
Cultura bacteriana;
PCR;
Detecção de toxina nas fezes
Clostridiose
Enterotoxemia
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20/03/2024
Controle:
Tratamento pouco eficaz (ampicilina ceftiofur sódico)
Vacinação nas fêmeas (corpo bacteriano e toxóide) .
Marrãs: 70 e 90 dias de gestação
Porcas: 1 dose entre 90 e 100 dias de gestação.
Colostragem
Clostridiose Melhorar higiene e manejo
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20/03/2024
Epidemiologia:
Morbidade e mortalidade variáveis (3 a 20%)
Transmissão fecal-oral adultos fonte
Proteção com resposta imune sistêmica e local
Filhos de leitoas são mais susceptíveis
Rotavirose Granjas novas ou com alta taxa de reposição.
ROTAVIROSE
Rotavirose patogenia
Ingestão
fezes ou Tropismo por enterócitos, Lise e descamação
alimentos porção média e alta das com substituição do
vilosidades do ID e cél. epitélio por cel.
epiteliais do ceco e colon imaturas das criptas
Produção de toxina
(NSP4) e secreção de
cloretos
Fusão e atrofia das vilosidades
Dificuldade digestão de
Desidratação, deficiência energia açúcares e transporte de
e hipoglicemia (má absorção) nutrientes e eletrólitos
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20/03/2024
https://blog.inata.com.br/rotavirus-suino-
entenda-os-sinais/
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20/03/2024
Lesões:
Intestino delgado dilatado e flácido,
conteúdo intestinal aquoso
Destruição de vilosidades
Rotavirose Diagnóstico:
Histórico + sinais
exame histológico
identificação do agentes (PCR)
https://blog.inata.com.br/rotavirus-suino-entenda-os-sinais/
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20/03/2024
Fatores pré-disponentes:
Baixa temperatura ambiental
Má nutrição da porca e leitões
Qualidade/ingestão de colostro
Rotavirose Má higiene
Mistura de lotes
Exposição a grandes
quantidades de
partículas virais
infectantes
Controle:
Melhores condições de manejo e higiene
Limpeza e desinfecção das baias:
desinfetantes com ação viral
Vazio sanitário
Rotavirose Hidratar os leitões
Antibióticos para infecções secundárias
Vacinas
Marrãs: 70 e 90 dias de gestação
Porcas: Uma dose entre 90 dias de gestação.
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20/03/2024
Etiologia:
Isospora suis (protozoário intracelular,
filo Apicomplexa, família Eimeriidae).
Distribuição mundial
Coccidiose
Isospora Forma infectante - oocistos
esporulados
Intestino delgado.
Leitegadas afetadas de maneira
irregular = lotes desuniformes
https://www.researchgate.net/figure/unsporulated-thick-wall-oocyst-A-and-sporulated-thin-
wall-oocyst-B-of-Isospora-suis_fig1_13368501
Oocisto não
esporulado
chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://revistas.cienciaevida.pt/ALBEITAR/Alb
eitar_11-1/files/res/downloads/page_0011.pdf
Oocisto
esporulado
https://www.researchgate.net/figure/unsporulated-thick-wall-oocyst-A-and-sporulated-thin-
wall-oocyst-B-of-Isospora-suis_fig1_13368501
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20/03/2024
https://www.impextraco.com/pt/xtra-
performance%C2%AE-anticoccidials
ISOSPOROSE
Ciclo de desenvolvimento de I. suis
Liberação de esporozoítos
na luz do intestino que
penetram nos enterócitos
48 horas
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20/03/2024
Sinais clínicos:
Leitões de 5 a 25 dias de idade
Baixa mortalidade
Fezes pastosas e depois líquidas, fétidas,
amareladas, odor azedo.
Isospora
ISOSPOROSE
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20/03/2024
Lesões:
Jejuno e íleo. Algumas vezes ceco e cólon
Hiperemia, necrose e pseudomembrana
fibrino-necrótica de coloração amarelada
Diagnóstico:
Histórico - diarréia entre 7 e 14 dias de idade
que não responde a antibióticos.
Exame parasitológico: oocistos nas fezes
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20/03/2024
Controle:
Diclazuril e sulfadimidina- baixa eficácia.
Totralzuril (Baycox ou Isocox 5%) em animais de 3
ou 4 dias de vida em dose única.
Manejo:
Isospora Limpeza das instalações com água quente e fogo
Desinfetantes a base de amônia quaternária ou
cresol
Limpeza das gaiolas de leitegadas afetadas
Cuidado com vassouras e botas contaminadas
Controle de roedores
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