DIARREIAS NA MATERNIDADE PARTE III Na primeira semana de vida do leitão devemos cuidar
com a limpeza do leitão, limoeza da femea, preparar a
Colibacilose pode ser neonatal, pos desmame -> em femae para que o leitão tenha ac materno qualquer fase Bactéria tem q conseguir se aderir e produzir toxina COLIBACILOSE Fimbrias da bactéria produzem adesão nas vilosidades Causada por eschericia, é a diarreia de maior do intestino -> multiplica -> produz toxinas -> toxina importância termoestável age fazendo com que saia sódio e cloro A bactéria causadora é comensal do TGI dos suínos (isso faz com que saia agua também -> vai ter mais eletrólitos na luz -> agua sai da célula -> então temos Existem 56 antigenos flagelares, antígenos fimbrial, diarreia por hipersecreção -> animal vai desidratar de antígeno capsular, lipoproteínas de membrana maneira muito rápida A bactéria produz toxinas causadoras de diarreia: lt, e. colli n causa lesão na mucosa st, east e verotoxina sinais clínicos: diarreia, posterior úmido, diarreia Classificação por sorogrupos amarelada aquosa a pastosa (quanto mais novo o leitão mais liquido é a diarreia), posso ter a leitegada O antígenos soamtico: 188 tipos inteira atingida ou so alguns leitões (depende da K antígeno capsular: 103 tipos capacidade da E. colli se ligar) -> o problema dessa H proteína flagelar: 56 tipos bactéria é individula pois tem que entrar no intestino. F – fimbrial: mais de 20 tipos Intestino vai estar repleto de gás na necropsia Sorotipos são cepas que compartilham mais de um leitão com diarreia na primeira semana de vida deve antígeno olhar vasos do mesentério pq vão estar com linhas Classificação por patotipos brancas delimitadas (esta reabsorvendo) -> rotavírus n estará branca Enterotoxigenica -> produz diarreia Entero´patogenica -> rara, produz diarreia, hipoglicemia também da diarreia na primeira semana, doença do edema e diarreia sanguinolenta porem n terá coagulo de leite no estomago Edec -> doença do edema SINAL CLINICO 3 SEMANA ExPEC -> colisepticemia, cistite Pela diminuição da imunidade passiva pode ter QUADRO CLINICO diarreia na primeira semana, na segunda n ter e na Na diarreia neonatal e terceira semana terá ETEC, terceira ter novamente toxina termoestável e fimbria K88 K99 (F4) -> maioria Diarreia com pouca gravidade; pode estar associado das fimbrias F4 estao relacionadas a capacidade de com cystoisospora (E. colli como primário); 7 a 8º dia produzir hemólise de vida da ração para o leitão para estimular a Diarreia pós desmame pode ter tanto F4 quanto F18, microbiota; esta associada a qualidade do ambiente e toxina termoestável da ração (com o fornecimento de ração sobra energia para E. colli, então facilita a sua multiplicação) PATOGENIA DIARREIA NEONATAL Se na necropsia tiver liquido esbranquiçado no Aderência + multiplicação + produção de toxina intestino é muco -> algo comum. Quando liquido esta Consegue produzir doença quando se adere as amarelado indica E. colli vilosidades SÍNDORME DA DIARREIA PÓS DESMAME Leitões mais susceptíveis são os filhos de primípara Síndrome é um conjunto de sintomas que n mamaram o colostro e com baia suja 15 dias depois ou o desmame o importante são as Imunidade materna muuto boa para que a E. clli n se coinfecçãos e o manejo aderir nas vilosidades Diarreia tirando a primeira semana o problema esta relacionado com o manejo ruim da granja Tem que dar ração baçanceada para que o leitão Imunidade da porca: vacinação da porca -> injetável consiga absrover e n sobre energia para a E. colli leitoa 65 e 85 dias; porcas com 85 dias
Manejo: troca de ração, desmame (estresse e baixa Manejo do colostro
imunidade), mistura de leitões, lotação, limpeza e piso Ração de boa qualidade: diminuir proteína bruta e ripado, variação de temperatura, excessp de umidade, aumentar aminoácido, colocar acidificante, milho e limpeza, vazio sanitário arroz gelatinizado, soro de leite, leite em po, plasma, PATOGENIA DIARREIA 3ª SEMANA/POS DESMAME oxido de zinco 15 a 20 dias pós desmame, alimentação seca 8 dias de idade, antimicrobianos Além da toxina termoestável tenho a toxina preventivos (NÃO SE USA) termolavel; - > vao produzir amp que aumenta excreção de na e cloro, além de fazer o ribossomo replicar mais toxina -> diarreia hipersecretória
Etec
Sempre diarreia amarela sem hemorragia ou lesão na
mucose
SINAIS CLINICOS
Diarreia dura 10 a 15 dias; diarreia e desidratação no
4 dias; oxido de zinco na ração controla diarreia (porem é liberado nas fezes e contamina o meio ambiente, mata a bactéria do solo)
Diarreia pode ser liquida, amarelada, pastose...
depende da associação de outros patógenos
TRATAMENTO
e. colli é gram -, entçao preciso escolher antobiotico
que trate gram –
e. colli n causa lesão intestinal, então n vão ficar
refugos e responde bem ao tratamento
leitões: trato de 3 a 4 dias
maternidade: trato animal injetável; hidratação e
antibiótico terapia
pos desmame: retira ração 1 a 2 dias; antibiótico
injetável; antibiótico via agua para o rebanho; acidificante na ração
DIAGNOSTICO
Clinico; microbiológico e antibiograma;
histopatológico (para fazer o diferencial) e pcr + cultivo (para fazer antibiograma precisa fazer cultivo)
Coleta do material: coleta intestino fechado, precisa
coletar de locias diferentes pq a F4 da mais no inicio do jejuno e F5 e F6 dão mais no final do jejuno