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Unidade 2 - 4.

Legitimidade e Requisitos da Negociação Coletiva


Hoje tomaremos o tema de negociação coletiva. A legitimidade para celebrar acordos e
convenções coletivas sem dúvida nenhuma dos sindicatos de modo que a Constituição
inclusive prevê que a participação dos sindicato dos trabalhadores, da categoria
profissional é indispensável para que a negociação. Se a participação dos sindicatos
dos trabalhadores era indispensável para que a negociação seja válida, como ficaria a
questão dos trabalhadores que não têm um sindicato representativo da categoria ou se
o sindicato se recusar a assumir a negociação. Nesse caso o artigo 617 da CLT prevê
exceções então a regra de que é o sindicato o responsável por assumir a negociação. A
recusa do sindicato caberá às federações e na recusa da federações as confederações
assumirem à negociação coletiva e na ausência de todos esses entes sindicatos
federações e confederações, se nenhum deles se dispuser a assumir a negociação, os
trabalhadores excepcionalmente poderão assumir a negociação coletivo através da
formação de uma comissão de trabalhadores que irá negociar diretamente com eles. O
artigo 617 da CLT e então estabelece dessa maneira os empregados de um ou mais
empresas que decidirem celebrar acordo coletivo de trabalho com as respectivas
empresas darão ciência de sua resolução por escrito ao sindicato representativo da
categoria profissional que terá o prazo de oito dias para assumir a direção dos
entendimentos entre os interessados devendo igual procedimento ser observado pelas
empresas interessadas, com relação ao sindicato da respectiva categoria econômica.

02:05h Expirado o prazo de oito dias sem que o sindicato tenha sido incumbido do
encargo recebido poderão os interessados dar conhecimento do fato à federação a
quem tiver vinculado sindicatos e em falta dessas a correspondente Confederação para
que no mesmo prazo assuma a direção dos entendimentos. Esgotado esse prazo
poderão os interessados prosseguir diretamente na negociação coletiva até o final de
valor. Então qual é a lógica do artigo 617. Portanto a lógica do artigo 617 da CLT que o
sindicato deverá assumir a negociação. Então os interessados.

Pretendendo firmar o acordo coletivo de trabalho com a empresa. As respectivas


empresas que pode uma ou mais empresas. Ele deverá dar incio eles lideraram os
interesses da ciência aos sindicatos que em oito dias deverá assumir a negociação. Se
nesse prazo o sindicato ficará inerte ou efetivamente se manifestar contrário ao
interesse de assumir a negociação ou se a se recusar a assumir. As bases da ciência a
federação a Federação terá igual prazo de oito dias para assumir a negociação. Se
nesse prazo nada for feito em relação à federação os interessados agora então darão
ciência à confederação que também terá o prazo de oito dias para assumir até passar a
todas essas etapas. E nenhuma das entidades representativas tendo interesse em
assumir a negociação coletiva onde os interessados poderão negociar diretamente com
a empresa assumindo a negociação coletiva até o final. Há uma polêmica muito grande
em relação à possibilidade de empregados assumirem a negociação diante da recusa
dos sindicatos justamente porque a Constituição Federal estabelece a obrigatoriedade
da participação dos sindicatos na negociação coletiva. Entende se que os sindicatos
que participaram da negociação obrigatoriamente os sindicatos dos trabalhadores da
categoria profissional. Ainda que os sindicatos devam ser os legítimos representantes
dos empregados da negociação coletiva o que se trata nesse caso da recusa ou da
inércia do sindicato em assumi la. Os sindicatos então eles não tiverem interesse em
assumir a negociação ou expressamente se recusarem a assumi la. Aí vem a questão.
Podem os trabalhadores assumir a negociação no lugar no lugar do sindicato. A
Constituição Federal não a secessão. Ela diz que é obrigatória a participação do
sindicato em uma negociação coletiva. Se por um lado a Constituição Federal ela exige
a participação dos sindicatos na negociação coletiva. Por outro lado nós devemos levar
em consideração outros princípios constitucionais para admitir que os trabalhadores
possam assumir na negociação por si só a recusa do sindicato. O princípio da dignidade
da pessoa humana o princípio da centralidade do trabalho como sendo um direito social
fundamental para que os cidadãos tenham reconhecida sua dignidade e sua
participação na sociedade. Então não dá pra.

Impedir digamos assim que os trabalhadores assumam a negociação na inércia ou na


recusa do sindicato e da Federação das Confederações. Então há duas correntes que
vão estabelecer sobre a constitucionalidade ou não da possibilidade de os
trabalhadores assumirem a negociação coletiva que por si só uma das correntes diz que
é inconstitucional. Essa possibilidade está prevista no artigo 617 da CLT e por violar o
artigo oitavo inciso 6 da Constituição que exige a participação de sindicatos. Outra
corrente vai dizer que é constitucional essa possibilidade dos trabalhadores assumirem
a negociação porque apesar de a Constituição estabelecer a necessidade de
participação dos sindicatos na recusa deles ou na inércia os trabalhadores também não
podem esperar eternamente para ter os seus direitos ali pleitear Zeca poder lutar pelos
seus direitos. O TST entende que o artigo 617 da CLT foi recepcionado pela
Constituição Federal. Então não há onde se inclui os trabalhadores mas a recusa do
sindicato e das demais entidades representativas de classe. Então não há obstrução
moradores nessa situação assumam a negociação coletiva.

A legitimidade das federações das Confederações ela é pacífica em relação à


possibilidade de assumirem as negociações coletivas. O artigo 611 parágrafo segundo
da CLT ele deixa muito claro isso. Quando ele diz às federações é na falta dessa. As
confederações representativas de categorias econômicas ou profissionais poderão
celebrar convenções coletivas de trabalho para reger as relações das categorias a elas
vinculadas e organizadas em sindicatos no âmbito das suas representações. O artigo
611 segundo ele disse que as federações as confederações são legitimadas a celebrar
convenções coletivas. O TST tem um posicionamento inclusive em relação à
possibilidade de que essas entidades de grau superior possam firmar acordo coletivo
não só com eleições mas de acordo com quando déficit. é possível até que essas
entidades não superior possam firmar acordos coletivos de trabalho. Isso está
estampado não informativo na mira do TST onde havia ali uma questão envolvendo o
Banco do Brasil e uma negociação coletiva envolvendo os trabalhadores do Banco do
Brasil e o TST decide da seguinte maneira o fato de o Banco do Brasil ser uma
instituição financeira que possui agências em todo o país e quadro de carreira
organizado em âmbito nacional. Aliado ao disposto no artigo 611 segundo a CLT que
autoriza as federações ou confederações a celebrarem convenções coletivas para reger
as relações de trabalho no âmbito de suas representações confere à Confederação
Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito legitimidade para celebrar acordo
coletivo com o referido. Vejam que o TST então foi além do entendimento do artigo 611
parágrafo segundo estendendo a voz às confederações. No caso especificamente a
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito. Legitimidade para
celebrar o acordo coletivo uma vez que se tratava de uma empresa. De âmbito nacional
então esse acordo coletivo iria atingir trabalhadores do Brasil inteiro. Então vejam que
há uma possibilidade de acordo com a jurisprudência de que as confederações que são
ali topo das entidades representativas dos trabalhadores que elas possam inclusive
firmar acordo coletivo de trabalho. Quais são os requisitos formais da negociação
coletiva para que uma negociação coletiva seja válida. Quais são os passos que devem
ser adotados e os requisitos para que ela possa ser considerada uma negociação.
Primeiro é necessária a convocação da Assembleia Geral assembleia geral do sindicato
envolvendo ali todos os trabalhadores associados à forma de convocação da
assembleia geral e prevista no Estatuto do sindicato não é previsto em lei tal como vai
ser divulgada nessa convocação. O estatuto do sindicato deve se convocar assembleia
geral porque a negociação coletiva tem que ser democrática. Tem que haver a
participação efetiva dos interessados e dos associados. A forma de convocação é
prevista no Estatuto do sindicato mas o quórum de aprovação é previsto em lei e será a
primeira convocação deverá haver dois terços dos associados da entidade para a
celebração da Convenção Coletiva de Trabalho e dois terços dos interessados para a
celebração de acordo coletivo. Na primeira convocação para que a assembleia seja
válida deverá haver a presença de dois terços dos associados da entidade. Afinal como
um coletivo e dois terços dos interessados quando se tratar de acordo um no caso do
acordo a gente vai ter uma negociação fechada no âmbito de uma ou mais empresas.
Nesse caso não são todos os associados que possam estar presentes mas apenas os
interessados para o estabelecimento da do Acordo Coletivo de Trabalho sendo a
primeira convocação não estiverem presentes o quórum não for estabelecido nos dois
terços dos associados os interessados face a uma segunda convocação e nessa
segunda convocação deverão estar presente. Um terço dos associados da entidade
para firmar convenção coletiva e um terço dos interessados para firmar um acordo
coletivo de trabalho. Se a entidade possui mais de 5 mil associados o quórum da
segunda convocação será de Wei caso diminui o número de associados. Nesse caso
muito grande o oitavo dos associados é considerado um número significativo para se
firmar uma negociação coletiva. Está lá no Artigo 612 da CLT mas a celebração não é
somente coletiva e um ato formal necessariamente deve ser feito por escrito. De acordo
com o artigo 603 parágrafo único da CLT não deverá premiadas as arrasadoras e será
traduzido então fazia as contas forem sindicatos convenientes ou as empresas
acordadas além de uma via destinada ao registro no Ministério do Trabalho. Essa é
somente coletiva quando a negociação deverá ser depositado em oito dias no Ministério
do Trabalho no prazo de oito dias deverá haver o depósito no Ministério do Trabalho
para dar publicidade à negociação. Ausência de depósito não invalida o acordo ou
convenção coletiva celebrado de acordo com o TST hoje em dia os depósitos e
fascículos eletrônica dão pela internet. Deposita se lá no antigo Ministério do Trabalho
se a convenção ou acordos forem de âmbito nacional. Se a gente tiver um sindicato ou
então uma entidade superior firmando uma negociação coletiva em âmbito nacional
deverá ser depositado no órgão central do Ministério do Trabalho caso essas
negociações elas tenham uma abrangência regional deverão ser depositadas nos
órgãos regionais nas Delegacias Regionais do Trabalho no âmbito de cada Estado e
dos municípios. Então dependendo da abrangência da negociação coletiva o depósito
do instrumento coletivo será feito no órgão central ou nos órgãos regionais do Ministério
do Trabalho como instrumento coletivo. Entrará em vigor três dias após o efetivo
depósito. Uma vez firmado terá oito dias para ser depositado e após depositado três
dias para entrar em vigor no prazo de cinco dias contados da data de depósito. A CLT
estabelece que os sindicatos deverão afixar cópias autênticas das convenções dos
acordos coletivos em locais visíveis pelos sindicatos convenientes nas respetivas sedes
e nos estabelecimentos das empresas compreendidas no seu campo de aplicação.
Como é que era bom na verdade na realidade como é que acontece ele. Os sindicatos
de burros e o Sindicato dos Professores da Associação dos Docentes da UC este fim ao
acordo coletivo com a instituição ela deixa na sala dos professores em cima das mesas
ali os acordos coletivos encadernados em cadeia Manguinhos. Os nossos acordos
coletivos ali na verdade cópias do acordo coletivo ficam disponíveis para a professora
na sala os professores descem em cima da mesa e cada um se quiser pode pagar levar
pra casa a gente tem acesso. Dessa maneira vai deixar fixado na parede da empresa
que não fica no nosso caso nós temos cópias ali em cima da mesa na negociação de
nosso acordo especificamente e a gente leva para casa poder ter conhecimento mais
aprofundado ali do que aqui dos direitos que nós temos dado que ficou negociado ali no
nosso curso nem passamos para mais um tópico relacionado aos requisitos formais da
negociação coletiva. Vamos agora verificar o que é que os acordos e convenções
deverão obrigatoriamente com esses atos e não obrigatoriamente deverá estar contido
de um acordo comercial coletivo. Quais são as cláusulas que nós devemos ter ali disse
espremer a designação dos indicados convenientes onde dos sindicatos e empresas
acordamos sob pena de não serem alcançados é somente coletivo. Está bem claro o
medo coletivo. Quais são os sindicatos na qual era uma convenção coletiva. Quais são
os sindicatos que estão ali participando daquela negociação ou dos sindicatos e das
empresas. Em situação de acordo. Então se não tiver presente uma determinada
empresa um determinado sindicato eles não serão alcançados pelo medo coletivo.
Outra cláusula obrigatória das negociações são quais são as categorias ou classes de
trabalhadores abrangidos pelos respectivos dispositivos. Não deve contar quais são os
sindicatos abrangidos. Quais são os trabalhadores abrangidos as categorias ou classes.
Olha que interessante eu posso ter um acordo abrangendo apenas.
Uma determinada classe de trabalhador dando a empresa da ordem a em vários
setores imagine a Fiat que tem um setor da fábrica ali onde tem os operários
trabalhando na fábrica e de repente acordo coletivos novos trabalhadores do setor
jurídico do setor administrativo das secretarias apenas abrange os operários da fábrica.
Então isso fica muito claro no acordo coletivo qual é a categoria de trabalhadores
abrangidos pelos destes dispositivos. Nós temos inclusive uma súmula do TST que é a
soma 384 que estabelece que a empresa não está obrigada a cumprir as normas
coletivas da categoria diferenciada se não participou da negociação coletiva. Em se
tratando de categorias profissionais diferenciadas é necessário que a empresa participe
da negociação coletivo para garantir os direitos daquela categoria. Caso contrário não
será necessário nos obrigar a cumprir se ela não participar da negociação. Outra coisa
que deve conter obrigatoriamente além. Já designação dos sindicatos conveniências
das empresas além da designação da categoria ou classe de trabalhadores abrangidos
pelos dispositivos. é obrigatório que os acordos e convenções coletivas contem um
prazo de vigência. Há uma outra cláusula obrigatória e o prazo de vigência. O artigo 614
para acontecer da CLT estabelece um prazo máximo de dois anos para a vigência das
negociações coletivas vedada a outras atividades. Esse prazo objetiva fomentar
negociações periódicas adequando esse momento à realidade econômica regional a
realidade sócio econômica de BRASIL DOS TRABALHADORES mudou muito e hoje
em dia nós temos relações sociais muito dinâmicas. As mudanças elas são rápidas e a
negociação coletiva deve dar uma resposta pra isso para essas mudanças garantindo
os direitos dos trabalhadores ou então a gestão desses direitos para permitir um melhor
desempenho da empresa. Então a negociação coletiva deve dar uma resposta para
essas mudanças sociais e por isso elas não podem ter um prazo de vigência muito
prolongado porque senão o objeto ali acaba ficando muito defasado. As cláusulas mais
elas acabam não se combinando depois de um certo tempo com a realidade social e
por isso então não se deve estabelecer um prazo muito longo para a vigência dessas
negociações coletivas. A CLT estabelece um prazo máximo de dois anos mas as
negociações vão estabelecer o seu prazo próprio na cláusula relativa a essa. A
exigência digital é muito comum que as negociações coletivas têm um prazo de mola
pode ter prazo de dois anos de atraso de seis meses enfim depende do objetivo.
Existem alguns acordos por exemplo que são muito específicos para tratar de um
assunto muito pontual temporário por exemplo o que aconteceu na pandemia do
coronavírus. Então nós temos vários acordos coletivos no âmbito das empresas para
resolver questões pontuais e aí o prazo de validade pode ser muito maior do que dois
anos ajustado de acordo com as necessidades da Igreja e pode até ser prorrogado. Se
houver necessidade então para acontecer da CLT ele estabelece que não será possível
estipular duração de convenção coletiva ou acolhe por um prazo superior a dois anos e
veda algumas atividades. Essa alteração promovida no artigo 614 para as pessoas da
Série D pela reforma trabalhista pela Lei 13 1967 2007 impactou o conteúdo da sua 287
do TST. Essa súmula então deverá ser cancelada ou revista para se adequar à nova
previsão legal. Hoje ela está superada pela nova redação do artigo 614 parágrafo
dizermos que veda a outra atividade das negociações coletivas. Essa súmula Ela
estabelecia que a gente chama de teoria da aderência limitada pois a revogação da lei
que estabelecia que as negociações coletivas acordos e convenções as suas cláusulas
só poderiam ser modificadas ou suprimidas mediante uma nova negociação. A redação
e as cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os
contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas
mediante negociação coletiva de trabalho. Dessa forma estabelecia se que uma nova
negociação era necessária para modificar as cláusulas ou suprimir as da negociação
anterior. Então enquanto não houvesse uma nova negociação as cláusulas da
negociação anterior permaneceriam válidas. Nesse sentido. Ela se tornava lucrativa
enquanto não viesse uma nova negociação para modificar a anterior aquela anterior
continuaria vigente. Então o prazo era de dois anos em regra mas poderia ter alta
atividade porque uma nova negociação apenas poderia cancelar ou modificar as
normas da negociação anterior. Hoje em dia acontece venceu a negociação coletiva e
não foi firmada outra não foi renovada pela negociação. Ou então modificadas as
cláusulas não foi feita outra negociação. Aquela negociação cai por terra todos aqueles
direitos eles deixam de ser garantidos e a prevalecer apenas o que está na lei ou
eventualmente no regulamento da empresa. Mais uma vez dado o prazo de vigência
das negociações coletivas elas não terão outra atividade. Aquelas normas todas caem
por terra e o trabalhador então deixa de ter os direitos garantidos naquela negociação.
Assim como a empresa deixa de ter também algumas particularidades atendidas pela
negociação. E voltamos à estaca zero. Então o objetivo dessa negociação dura pouco é
não poder ser ultra ativo a mais e forçar nessa negociação periódica o que é salutar
para como dizer assim o que é necessário para oxigenar essas cláusulas das
negociações de modo a se adequarem à realidade sócio econômica de país. Outra
cláusula que obrigatoriamente deve conter uma negociação coletiva é aquela que
estipula condições ajustadas para reger as relações devido a esse trabalho durante a
sua vigência. Quais são as condições que vão reger as relações de trabalho durante a
vigência daquela comissão. Claro que esse é o cerne obrigatório de uma negociação
coletiva como tem as condições ajustadas. O próprio cerne da escola segue as
negociações coletivas para reger as relações de trabalho. Obviamente que essas
condições ajustadas devem estar obrigatoriamente presentes nas negociações
coletivas. Outra cláusula obrigatória na cláusula ou cláusulas são aquelas que contêm
normas para a conciliação das divergências surgidas entre os condenem o motivo da
aplicação de seus dispositivos. Estão ali os dispositivos da negociação coletiva e
eventualmente pode ser que surjam conflitos divergências entre os componentes. O
motivo da aplicação daquelas cláusulas que aí devem haver normas dentro da própria
negociação coletiva que vão estabelecer formas de conciliação para essas divergências
por exemplo indicando que em caso de divergência as partes irão submeter a
arbitragem. Por exemplo uma norma dentro da negociação coletiva que está
estabelecendo uma forma de resolução do conflito. Havendo divergência como eram os
mais discutidos estão é possível que essa cláusula por exemplo contenha a
possibilidade de que as partes nessa situação se submetam à arbitragem ou à
mediação e que elas sejam submetidas à mediação para resolver o conflito. Então isso
é uma norma obrigatória dentro da negociação coletiva. Outra cláusula obrigatória.
Aquela que traz disposições sobre o processo da prorrogação e da revisão da
negociação seja ela total ou parcial dos dispositivos. Prorrogação da negociação. Ela
diz respeito à manutenção das cláusulas e condições firmadas anteriormente. As partes
podem num determinado momento da vigência daquele e somente mantendo as
cláusulas e condições anteriormente firmados. A revisão por outro lado ela vai modificar
as cláusulas adaptando as cláusulas às novas realidades da economia ou da região
para que haja prorrogação ou revisão. é necessária a convocação da assembleia geral
respeitados os cortes previstos no Artigo 612 da CLT dois terços na convocação um
terço da convocação. O oitavo se houver mais de cinco mil componentes deve ser
depositada. Essa prorrogação ou essa revisão deverá ser depositado na mesma
repartição da negociação coletiva ordinária e entre em vigor em três dias após o
depósito. As regras são as mesmas depois de oito dias entre em vigor. Depois três dias
deverá dar publicidade no prazo de cinco dias do depósito para os sindicatos os
trabalhadores envolvidos. Então nós temos as mesmas regras da negociação originária
aplicáveis para as prorrogações ou para as revisões de cláusulas daquela negociação
coletiva disse. De acordo com Luiz Cláudio a obrigatoriedade das negociações é conter
direitos e deveres dos empregados e das empresas. A necessidade de previsão dos
direitos dos empregados. Por exemplo o reajuste salarial. Quais são os direitos dos
empregados. Serviços a negociação e os deveres também dos empregados por
exemplo os empregados. Ainda de utilizar os equipamentos de proteção de acordo com
as normas estabelecidas pela empresa. Isso é individual da mesma maneira deverá
conter os direitos e deveres da empresa e por fim nós temos a obrigatoriedade de que a
negociação coletiva preveja penalidades aos sindicatos convenientes para os
empregados e também para as empresas em caso de violação dos seus dispositivos. é
possível por exemplo a aplicação de multa via negociação coletiva a não possa merecer
multa para os empregados mas pode estabelecer multa para as empresas para os
sindicatos que descumprirem suas normas. Os empregados são considerados a parte
suficiente da relação então multa não pode ser aplicado pode ser aplicado outro tipo de
penalidade diretrizes nas suspensões mais multa para empregado não pode se
estabelecer a negociação ainda nela pode prever uma multa assistente e uma multa
diária que vai forçar a empresa a cumprir a obrigação principal. A multa à frente ela visa
exigir o cumprimento da cláusula principal pactuado. A luz substituir a obrigação de
fazer ela reforça ela uma forma de coagir uma forma coercitiva de forçar a empresa a
cumprir a obrigação principal estabelecida de negociação. Então ela pode conter essas
multas que uma vez não cumpridas as cláusulas poderão ser exigidas na Justiça do
Trabalho. Todas essas regras agora comentários em relação a cláusulas obrigatórias da
negociação coletiva são previstas no artigo 613 da CLT. Quanto mais pessoal não
Encerramos aqui os requisitos da negociação coletiva e voltamos ao próximo bloco
falando sobre a sentença de morte. Aguardo voces.

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