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BRASIL CONCEITOS,
LEGISLAÇÕES E POLÍTICAS
PÚBLICAS DA INCLUSÃO
I NÚCLEO FUNDAMENTAL - INTEGRAÇÃO E CONHECIMENTOS BÁSICOS
Parte 1
Aspectos Históricos da Educação Especial
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APRESENTAÇÃO
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OS CLÁSSICOS DO CONTEXTO HISTÓRICO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
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FASES DISTINTAS DAS POLÍTICAS E PRÁTICAS
DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
✗ Fase 1
Exclusão cujo objetivo era escondê-los da
✗
sociedade.
✗ Eram considerados indignos de educação e
passavam a vida confinados em casas, asilos,
sanatórios e instituições.
( período que antecede o século XX).
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EXCLUSÃO
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2ª FASE - SEGREGAÇÃO
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2ª FASE - SEGREGAÇÃO
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INSTITUCIONALIZAÇÃO
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FASE 2 – SEGREGAÇÃO / INTEGRAÇÃO: PERÍODO
DA TRANSIÇÃO PARA A INTEGRAÇÃO
✗ A fase seguinte remete à expansão de escolas e
classes especiais em escolas públicas, com o
intuito de oferecer uma educação, à parte, para
a pessoa com deficiência e paradigma da
integração provoca mudanças no paradigma
clínico e segregacionista da Educação Especial.
(Rodrigues, 2018)
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AS CLASSES ESPECIAIS
✗ Glat e Blanco (2007, p. 21) afirmam que “as
classes especiais serviam mais como, espaços
de segregação para aqueles que não se
enquadravam nas normas do ensino regular,
do que uma possibilidade de ingresso de
estudantes com deficiências nas classes
comuns”.
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AS CLASSES SOCIAIS
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NEGAÇÃO DA DIFERENÇA
✗ O paradigma da integração baseou-se na
busca pela normalização e o foco de toda
mudança a ser feita estava voltada para o
sujeito, que devia se adaptar à escola.
✗ Na integração, a negação da questão da
diferença fica explicitada e caracterizou-se
como um modelo educacional segregado,
fundamentado justamente com base no
conceito de normalidade/anormalidade.
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O QUE É
SER NORMAL?
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SEGREGAÇÃO NA ESCOLA
(RODRIGUES, 2018)
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INTEGRAÇÃO E SEGREGAÇÃO
✗ O paradigma da integração trazia um modelo
educacional segregacionista, sendo que a
Educação Especial era desenvolvida num
sistema de ensino paralelo, que substituía a
educação regular.
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INCLUSÃO
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MODELO MÉDICO
✗ [...] Essa organização determinava que o processo
de escolarização das pessoas com deficiência fosse
restrito a escolas ou classes especiais, cujas
práticas, fortemente ancoradas nos testes
psicométricos, nos laudos diagnósticos e na ideia de
que algumas pessoas não eram capazes de
aprender, configuravam mais como clínico-
terapêuticas e assistencialistas do que educacionais.
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MODELO MÉDICO
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INCLUSÃO
✗ O paradigma da inclusão é o resultado de
movimentos sociais assegurados em documentos
e assumidos por meio dos acordos entre diversos
países que, ao serem signatários da Declaração de
Salamanca (UNESCO, 1994) difundiram para o
mundo ideias urgentes e necessárias para se
construir uma sociedade mais justa e democrática.
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INCLUSÃO
✗ Para se consolidar no contexto educacional, a
“Inclusão postula uma reestruturação do
sistema de ensino, com o objetivo de fazer
com que a escola se torne aberta às diferenças
e competente para trabalhar com todos os
educandos, sem distinção de raça, classe,
gênero ou características pessoais”
(DUTRA, 2003, p. 46).
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NÓS E A INCLUSÃO!
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NÓS E A INCLUSÃO!
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EDUCAÇÃO PARA TODOS!
✗ A inclusão remete ao direito de educação de qualidade
para todos, prevista nos documentos oficiais, entre
eles:
✗ Constituição da República Federativa do Brasil (BRASIL,
1988)
✗ Declaração Mundial de Educação para Todos (UNESCO,
1990)
✗ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9.394/1996 (LDBEN nº 9.394/1996, BRASIL, 1996)
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Carneiro e Dall’Acqua (2014, p. 11) dizem
que
“no aspecto escolar, embora os
documentos prevejam que a educação é
um direito de todos, a escola nunca foi para
todos”
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA E CULTURA
INCLUSIVA
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA E CULTURA
INCLUSIVA
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✗ Escolas e universidades,
constituem-se como espaços
para consolidar a cultura
inclusiva, mas não deve ser
exclusividade delas.
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CULTURA INCLUSIVA E ACESSIBILIDADE
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CULTURA INCLUSIVA E ACESSIBILIDADE
✗ Destacam-se:
✗ Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, regulamentado pelo Decreto
nº 6.571, de 18 de setembro de 2008 (BRASIL,
2008)
✗ Atendimento às formas de acessibilidade
asseguradas na Lei da Pessoa com deficiência nº
13.146/2015 (BRASIL, 2015).
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CULTURA INCLUSIVA E ACESSIBILIDADE
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CULTURA INCLUSIVA E ACESSIBILIDADE
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Para além das transformações no ambiente físico
e práticas docentes, que remetem à acessibilidade
física e pedagógica há que se considerar,
principalmente, os aspectos que envolvem a
acessibilidade atitudinal pois, sem ela, nenhuma
outra forma de acessibilidade se efetiva.
E sem as garantias de acessibilidade, nenhuma
forma de inclusão acontece.
(RODRIGUES, 2018, p. 30)
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REFERENCIAS
✗ JANNUZZI, Gilberta. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI.
Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
✗ RODRIGUES, M. (2018). Formação docente para inclusão de estudantes público alvo da educação
especial em cursos de licenciaturas da Universidade Federal de Rondônia. Araraquara: Faculdade
de Ciências e Letras (FCLAR)
✗ MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil. História e políticas Públicas. São Paulo:
Cortez, 1996. PACHECO, José e outros. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento
da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
✗ CARVALHO. Rosita Edler. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: COM OS PINGOS NOS “IS”. 5. Ed. Porto
Alegre: Mediação, 2007.
✗ MANTOAN, Maria Teresa; SANTOS, Maria Terezinha Teixeira. Atendimento Educacional
Especializado: Políticas Públicas e Gestão nos municípios. São Paulo: Editora Moderna, 2011.
✗ MENDES, E. G.; ALMEIDA, Maria Amelia (Org.). Das Margens ao Centro: perspectivas para as
políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. 2. ed.
Junqueira&Marin Editores: Araraquara, 2010.
✗ PESSOTTI, I. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1984.
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Obrigada!
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