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UFCD_0530
Aplicação
Informática/Gestão de
Projetos
50 Horas
Aplicação Informática – Gestão de Projetos UFCD 0530
a
Índice
Introduçã o.............................................................................................................................................................. 3
 mbito do manual................................................................................................................................................... 3
Objetivos...................................................................................................................................................................... 3
Projetos........................................................................................................................................................................ 5
Estrutura de um projeto....................................................................................................................................... 9
Projeto........................................................................................................................................................................ 10
Qualidade do projeto........................................................................................................................................... 21
Inserir atividades.............................................................................................................................................. 24
Inserir recursos................................................................................................................................................. 24
Utilizando o Excel.................................................................................................................................................. 29
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Personalizar o documento................................................................................................................................ 37
Bibliografia.......................................................................................................................................................... 41
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Introdução
 mbito do manual
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração nº
0530 – Aplicação informática- Gestão de projetos, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Objetivos
Inserir atividades;
Inserir recursos;
Personalizar o documento;
50 horas
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Fundamentos Teóricos
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Projetos
Quando nos referimos a projetos de organização de eventos, surge automaticamente a ideia da gestão
destes projetos.
Mas será correto considerar a gestão de um projeto de organização de eventos como um tipo especial de
gestão?
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Desde sempre que os eventos foram planeados de forma mais ou menos bem-sucedida. Para isso bastava
apenas um pouco de talento para a organização. Porque razão dizemos atualmente que não basta o
talento para fazer essa organização?
• Necessidade de sucesso;
• Maior profissionalismo.
Por isso já não é suficiente organizar eventos com base apenas na intuição e no improviso.
Será possível gerir eventos utilizando estes métodos de gestão profissional? A gestão profissional significa
neste caso:
Será um evento um projeto? Ou dito de outra forma, que características de um projeto existem também
num evento?
• A unicidade;
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A unicidade
Se na sociedade atual tudo o que é "novo", "extraordinário", "diferente" e "único" é atraente, na indústria
de eventos estes adjetivos são uma absoluta necessidade.
Os eventos são acontecimentos que "não se repetem" e os seus objetivos são únicos na medida em que
eles têm de ser especificamente concebidos para cumprir os requisitos do público-alvo a que o evento se
dirige.
"Os eventos são únicos na medida em que os seus objetivos têm de ser únicos para cumprir requisitos
individuais".
Definição clara das tarefas, objetivos e responsabilidades para atingir os objetivos do evento
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Os objetivos devem ser formulados de forma clara e precisa por motivos associados ao contrato e à lei.
Todos os projetos começam com o contrato, mesmo que o Organizador de Conferências Profissional já
tenha gerido um evento semelhante no passado.
De facto, o início e fim absoluto de um evento (com a elaboração do relatório final e o pagamento da
última tranche) são fixados no contrato.
• etc.
Estas tarefas são interdependentes. Obter recursos financeiros suficientes depende da qualidade do
programa proposto e as receitas obtidas da venda de bilhetes, dos patrocínios, etc. dependem da
qualidade do programa.
Devido à unicidade dos projetos de eventos acima referida, a forma como cada evento será organizado é
também necessariamente única, exigindo por isso um plano que indique claramente o que é necessário
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fazer e quem é responsável por realizar cada uma das atividades de forma a que os objetivos gerais do
evento sejam atingidos.
É necessário, por isso, ajustar a composição da equipa de organização a cada evento (por vezes apenas
marginalmente) para que os diferentes aspetos sejam devidamente geridos.
• etc.
Em resumo:
• Devido a pressões sociais e outras, a forma como os eventos são organizados tem evoluído nos últimos
anos no sentido da adoção de métodos de gestão profissional;
• Devido à pressão para uma abordagem variada e inovadora, todos os eventos têm características únicas;
• Cada evento é por isso um "acontecimento único" para o qual os métodos de gestão profissional são
adequados;
• Por outro lado, devido à necessidade de sinergias entre os diferentes aspetos de um evento, o repertório
de uma gestão de projetos é particularmente adequada.
Estrutura de um projeto
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Projeto
Financiamento limitado
Não existe uma definição perfeita e inequívoca de projeto, existe porém unanimidade em associar o
conceito de projeto a um esforço concertado para atingir objetivos, esforço esse que é realizado em
determinado tempo e dispondo de um determinado conjunto de recursos.
Qualquer projeto deve ter como intenção a estrutura metódica e progressiva da realidade futura
Objetivos
Caracterização
Extinção – um projeto apresenta um ciclo de vida bem definido, no fim do qual se extingue.
Organização – um projeto é sempre levada a cabo no âmbito de uma organização mais ou menos
complexa, comportando interesses e regras de funcionamento.
Avaliação – no fim do projeto deverá ser feita uma avaliação da forma como os objetivos do
mesmo foram alcançados.
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Capacidade de relacionamento
Fases de um projeto
Planeamento: avaliar a melhor forma de conseguir os objetivos propostos, tendo em conta todos
os recursos disponíveis e o tempo previsto.
Execução: realizar todas as tarefas planeadas com vista a alcançar os objetivos estabelecidos.
Planeamento
Planear corresponde essencialmente a conseguir para um determinado projeto a melhor relação entre
três fatores:
Tempo
Recursos
Trabalho
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O triângulo do projeto é também conhecido como "triângulo de ferro" e, de uma forma menos poética,
"tripla restrição". Seja qual for o nome que lhe dê, o cerne da questão é sempre o mesmo: não é possível
alterar o orçamento, o calendário ou o âmbito de um projeto sem afetar pelo menos um dos outros dois
elementos
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Para antecipar a data de conclusão (tempo), pode gastar mais em recursos (dinheiro) para
terminar o trabalho mais rapidamente ou cortar funcionalidades (âmbito) para que haja
menos trabalho a fazer antes do novo prazo.
Qualidade é a quarta parte do triângulo do projeto. Encontra-se ao centro e qualquer alteração a qualquer
um dos lados tem influência sobre ela.
Por exemplo, se estiver adiantado em relação ao calendário, poderá recolocar funcionalidades eliminadas
ou dar mais tempo para a realização das tarefas existentes. Com este tempo e funcionalidades adicionais,
o resultado final pode ser um produto melhor.
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Um ponto-chave: não existe um padrão universal para a qualidade. Em qualquer projeto, a qualidade é
definida dentro do próprio projeto. Para algumas empresas, manter um projeto dentro do orçamento é a
medida de qualidade mais importante. Para outras, a colocação no mercado dentro do tempo previsto é o
mais importante. Um gestor de projetos tem de saber em que consiste a qualidade para a sua empresa e
para cada projeto específico.
No exemplo anterior, poderia simplesmente terminar o produto mais cedo, com menos funcionalidades,
mas colocando-o no mercado antes da concorrência. Pode ser esta a definição de qualidade para esse
projeto na sua empresa.
Na maioria dos projetos, pelo menos um lado do triângulo é fixo e não pode sofrer alterações.
Talvez o orçamento não seja negociável (soa-lhe familiar?). Talvez o produto tenha de ser colocado no
mercado impreterivelmente até uma certa data. Talvez ambos se apliquem.
Muitas vezes, os elementos fixos de um projeto são ditados pelos níveis hierárquicos acima do gestor de
projetos, mas nem sempre. Por vezes cabe ao gestor decidir quais os elementos mais importantes para o
sucesso do projeto. Este aspeto tem de estar bem definido desde o início, para que esteja preparado
quando surgirem problemas (e surgem sempre).
Quando o problema ocorre num lado fixo, o procedimento é muitas vezes claro. Por exemplo, se descobrir
que uma das funcionalidades do software irá demorar mais tempo do que o previsto e assinou um
contrato em que se comprometeu a incluir essa funcionalidade (âmbito), terá de prolongar a data de
conclusão ou acrescentar recursos para terminar a tempo.
Se o lado com problemas e o lado fixo forem diferentes, não desista. É essa a beleza do triângulo do
projeto: há sempre espaço para alterações. Por exemplo, se o projeto tiver de estar concluído dentro do
prazo e existir o problema de aumento do âmbito, poderá ajustar os custos adicionando recursos.
Se todos os lados do triângulo estiverem bloqueados, não entre em pânico. O projeto pode estar em
perigo, mas pelo menos você sabe disso e dispõe de um bom ponto de partida para repensar os objetivos
e padrões de qualidade do projeto.
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Otimizar o calendário
Mais cedo ou mais tarde, irá enfrentar um projeto com um prazo inflexível.
A maneira mais eficiente de encurtar o calendário é a diminuição das tarefas que se encontram no
caminho crítico. O caminho crítico consiste numa série de tarefas, com a conclusão da última tarefa na
data de fim do projeto. A modificação de outras tarefas poderá não encurtar os prazos, pelo que terá de
alterar tarefas dentro do caminho crítico. Para tal, pode:
Acelerar os prazos: sobrepor tarefas para que várias pessoas possam trabalhar nelas ao
mesmo tempo (aumentar recursos. Esta tática é recomendável no início do projeto.
"Rebentar" com o calendário: aumentar os recursos para terminar as tarefas mais cedo
(dinheiro).
Otimizar o orçamento
Na maioria dos projetos, a maior fatia do orçamento consiste nos custos com os recursos: os custo fixo e
variáveis dos colaboradores, equipamento e materiais. Cumprir o orçamento pode exigir escolhas muito
difíceis:
Reduzir o âmbito do projeto para que existam menos tarefas e mais curtas, que necessitam
de menos recursos.
Reduzir recursos.
Manter os custos sob controlo pode fazer derrapar a data de fim do projeto ou exigir cortes
no âmbito do projeto. Por exemplo, se não permitir a realização de horas extraordinárias, a
data de conclusão pode prolongar-se até um mês mais tarde. Ou se diminuir o âmbito, a
data de conclusão poderá ser antecipada.
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Otimizar o âmbito
Acha sensato poupar dinheiro construindo uma ponte alguns metros mais curta do que a margem do rio?
Claro que não. Por vezes, o âmbito do projeto não pode sofrer alterações, por isso, terá de tomar outras
medidas:
Adicionar recursos para assegurar que todas as tarefas sejam concluídas (custos).
Prolongar o prazo para concluir todas as tarefas com o nível de recursos atual (tempo).
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T
écnicas de Representação do Planeamento
Este método parte do princípio que as atividades e suas relações de precedência na rede foram bem
definidas, mas admite incertezas nos tempos de duração das atividades.
Para cada atividade na rede é feita não só uma estimativa do tempo mais provável necessário para a
conclusão da atividade, mas também se admite um grau de incerteza nessa estimativa.
Esta técnica também admite outro tipo de teoria, em que a rede é constituída e representada por dois
tipos de elementos, as actividades e os acontecimentos.
As actividades são representadas em termos de símbolo por uma seta e os acontecimentos são
representados por um círculo.
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As atividades consomem tempo para serem realizadas, os acontecimentos ocorrem por si, quer como
arranque do projeto, quer como objetivos alcançados.
CPM ( caminho crítico ) – o caminho crítico num determinado projeto é por definição o conjunto de
tarefas críticas, ou seja, as tarefas cujo aumento de duração introduz um aumento igual na duração total
do projeto.
O caminho crítico corresponde ao caminho com uma duração mais longa através da rede do projeto,
desde o acontecimento inicial até ao acontecimento final.
Qualquer caminho não crítico pode vir a sê-lo se acontecer um atraso numa tarefa, de forma a que o
caminho mais longo da rede passe agora por si.
Margem livre – representa o máximo atraso que uma atividade pode ter, sem que ocorra atraso
nas tarefas sucessoras do mesmo caminho.
Margem total – representa o máximo atraso que uma atividade pode ter, sem causar um atraso
na duração do projeto.
GANT – constituí uma das técnicas mais simples de planear, mas que pode proporcionar mais
problemas para se entender a relação entre as tarefas e proceder a alterações.
Esta técnica tem em consideração os tempos os tempos de execução das partes que constituem o
projecto.
Consiste na representação das tarefas através de barras horizontais situadas num sistema de eixos
coordenados, representando-se no eixo das ordenadas as actividades e no eixo das abcissas o tempo
numa escala cronológica.
Para a construção desta representação são necessários dois grupos de dados: as atividades a realizar e as
suas respetivas durações.
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Representação em tabela
A - 3
B - 3
C B 2
D A 7
E A 5
F C,D 3
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Qualidade do projeto
A elaboração do projeto do evento é exigente, pois deve ser pormenorizada, e acompanhar todo o evento.
Durante todos os momentos do planeamento do evento devem ser elaborados programas, para as
diferentes atividades, pois, o evento acarreta muito mais atividades do que as apresentadas ao público.
Todos os colaboradores têm timings e tarefas definidas para o antes, durante e depois, sendo que devem
existir documentos que planeiem essas atividades.
O programa que “chega” ao público é o mais importante, na medida em que é o que possibilita a sua
motivação em participar no evento.
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Dias do evento;
Tema principal;
Sinalização especial ao lado das palestras quando houver tradução simultânea ou outra
característica específica;
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A gestão da qualidade numa organização não deve ser entendida como uma "receita", mas sempre como
parte do processo normal de trabalho.
Ela deve influenciar todas as áreas e processos da organização e é muito importante que as atividades de
gestão da qualidade não sejam apenas conhecidas pela direção, mas também nos locais onde devem ser
implementadas e pelas pessoas que as devem realizar.
A gestão da qualidade tem de ser integrada na cultura empresarial e os seus princípios devem ser aceites
e postos em prática por todas as pessoas envolvidas, para que quaisquer problemas na qualidade sejam
identificados e corrigidos o mais depressa possível.
Desta forma as reações de "tipo reflexo" a problemas na qualidade podem ser evitadas, uma vez que a
qualidade torna-se norma na organização.
O programa será desenvolvido ao longo das quatro fases de um projeto de organização de eventos:
Na primeira fase, "o planeamento básico", é desenvolvido um esboço do evento que é depois
detalhado pelo comité do programa durante a segunda fase, "o planeamento do evento".
Na terceira fase, "a preparação do evento", o programa é finalmente fixado e, na quarta fase, "a
execução do evento", ele é implementado em colaboração com os participantes (oradores,
moderadores, etc.).
Em todas as fases do processo é necessário que existam medidas suscetíveis de serem comentadas por
todas as pessoas envolvidas no programa proposto.
Isto permitirá que os requisitos de todas as partes interessadas e afetadas pelo evento sejam
considerados no programa e que sejam introduzidas quaisquer alterações ao programa proposto caso este
não cumpra todos os requisitos acordados.
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Project Libre, PN Canvas, Agilefant, Project Open, Xmind, AgileWrap, ProofHub, Kanbantool
Inserir atividades
Princípios base
• Nas diferentes atividades associar o que é necessário para garantir a execução de cada uma delas.
Destrinçar o quanto de cada atividade é necessário para que a atividade seguinte seja executada
(por exemplo: para criar uma publicidade ao meu evento, antes preciso de ter criado a imagem do
evento, no entanto posso não ter ainda toda a atividade do evento finalizada, como no caso dos
festivais de verão, eles começam a divulgar as datas do festival e alguns artistas, mas não esperam
ter todos os artistas confirmados para publicitar o evento)
Inserir recursos
Afetação de recursos
Cada atividade pode ter necessidade de diferentes recursos (físicos, pessoais e materiais)
Identificar e associar a cada atividade os recursos necessário e a pessoa responsável pela sua execução.
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• O PERT (Program Evaluation and Review Technique) foi criado pela NASA para controle e execução
de tarefas realizadas pela primeira vez.
• O CPM (Critical Path Method), criado pela multinacional Dupont, foi idealizado para realizar
paragens preventivas ou não nas linhas de produção das indústrias no menor prazo possível.
O planeamento de um projeto com base nestas duas técnicas é feito através da descrição de uma rede de
atividades com uma sequência lógica para:
• O CPM também consegue identificar as atividades ou etapas que devem ter mais foco ou ênfase,
o que reduz as hipóteses de um projeto parar por erros no planeamento e/ou execução que
envolvam atrasos.
• Além de estabelecer um cronograma para início e término de tarefas viabilizando uma melhor
programação da equipa com deslocamento de tarefas se necessário.
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• O PERT permite a análise preditiva de um projeto, apontando as suas incertezas. Pode ser utilizado
somente nos momentos de maior risco, quando não há estimativa correta para uma tarefa ou se a
variação entre o pior e melhor cenário é muito significativa.
Fonte: https://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/metodo-pert-cpm-para-planejamento-de-projetos/
• Inventado inicialmente no início dos anos 60, em conjunto pela NASA e pelo
Departamento da Defesa Norte-Americano
• Aferição independente do custo, progresso físico e prazos – ou seja, o progresso físico é valorizado
com base no orçamento e nas medições de avanço dos trabalhos, o qual poderá ser diferente do
custo incorrido e do tempo de decorrido.
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Fonte: http://www.pmo-projects.com/pt/outros/outros-artigos-pt/controle-eficaz-de-projetos-com-base-
no-metodo-da-gest-o-por-valor-agregado-gva
• O Business Model Canvas é uma ferramenta de gestão estratégica e empreendedora. Permite que
descreva, projete, desafie, invente e dinamize o seu modelo de negócios. Este método do best-
seller Business Model Generation é aplicado em organizações líderes e start-ups em todo o
mundo.
• O Business Model Canvas é um mapa dos principais itens que constituem uma empresa/ projeto.
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• Recursos-chave: Os recursos que são necessários para criar valor para o cliente. São
considerados ativos da empresa e são necessários para manter e dar suporte ao negócio.
Esses recursos podem ser humanos, financeiros, físicos ou intelectuais.
• Descreve a forma como o projeto se diferencia dos seus concorrentes e é a razão pela qual
os clientes aderem a um determinado produto/serviço e não a outro
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• Canais: O meio pelo qual irá fornece produtos e serviços aos clientes. Isso inclui a
estratégia de marketing e de distribuição de um projeto.
• Fluxos de receita: A forma como ganha dinheiro através de uma variedade de fluxos de
receitas.
Indicadores de desempenho são conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), são ferramentas
quantitativas utilizadas para acompanhar e medir o desempenho de uma empresa, processo ou projeto ao
longo do tempo.
São definidos com base nos objetivos da empresa e permitem acompanhar a evolução da iniciativa,
fornecendo informações sobre sua eficiência, eficácia e efetividade.
Antes de mostrar como se fazem os indicadores de desempenho no Excel, é preciso entender que existem
inúmeros tipos de indicadores de desempenho que uma empresa pode adotar. Eles devem ser escolhidos
de acordo com as metas, os objetivos e espectativas do negócio.
Os principais são:
1. Indicadores de produtividade
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Os indicadores de produtividade correspondem à execução de tarefas e gestão de projetos. Isso quer dizer
que eles medem o tempo necessário que um produto demora para ser produzido.
Por exemplo, imagine uma fábrica de cadeiras que, ao final de uma semana, produziu 80 cadeiras. Foram
trabalhadas 40 horas na semana, então, a produtividade foi:
Indicador de produtividade = 80 / 40 = 2
Isto quer dizer que a produtividade da empresa foi de 2 cadeiras por hora. Para saber se ela é boa ou ruim,
é preciso acompanhar o histórico do indicador.
2. Indicadores de capacidade
Este é um indicador que serve para medir a capacidade de resposta de máquinas e equipamentos de
modo geral. Para isso, usa-se a seguinte fórmula:
O tempo disponível seria a quantidade total de tempo durante um período, como 8 horas por dia.
Já o tempo do ciclo diz respeito ao tempo necessário que um produto demora para completar seu
processo de produção. Assim, encontra-se a quantidade total que a fábrica é capaz de produzir.
3. Indicadores de qualidade
Os indicadores de qualidade medem a quantidade de defeitos ou problemas uma linha de produção pode
apresentar. Para isso basta dividir o número de produtos defeituosos pelo total produzido:
Se uma empresa produziu um total de 1.000 itens, sendo que 20 foram defeituosos, o índice será:
Note que quanto menor for esse índice, maior será a qualidade dos produtos produzidos e,
consequentemente, maior será a satisfação dos clientes.
4. Indicadores estratégicos
Os indicadores estratégicos são aqueles mais voltados para a direção da organização, e medem o aumento
de venda em um período comparado a outro ou, então, o aumento da eficiência.
Por exemplo, a empresa pode somar as vendas dos três primeiros meses de 2022, depois, somar as
vendas dos três primeiros meses de 2023 e usar a seguinte fórmula para comparar o crescimento:
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Crescimento de vendas = [(vendas período atual – vendas período anterior) / vendas período anterior] x
100
Considere nesse exemplo que as vendas da empresa em 2022 foram de €500 mil e, em 2023, de €600 mil,
logo, o crescimento será:
No exemplo, o crescimento foi de 20%, mas poderia ter sido negativo, caso em que seria necessário
adotar medidas estratégicas para melhorá-lo.
5. Indicadores táticos
Os indicadores táticos são focados em cada departamento e, por isso, podem ser os mais diversos. Por
exemplo, como é o ticket médio de uma empresa, ou seja, a relação entre o faturação total e o número de
vendas.
Imagine que uma empresa vendeu R$ 100 mil em 50 vendas no período de 1 mês. Dessa forma, o ticket
médio do período é:
Neste exemplo, os gestores observaram que cada cliente gastou, em média, € 2 mil numa compra.
Quanto maior for este indicador, maior será considerada a eficiência da estratégia de marketing. Note que
ele pode ser usado em várias situações, principalmente em estratégias de upsell e cross sell.
6. Indicadores operacionais
Os indicadores operacionais, por sua vez, medem a eficiência e eficácia de cada operação, como: quantas
entregas foram feitas em relação ao planeado.
Por exemplo, imagine que uma empresa de entregas faz um planeamento diário de atender 50 clientes e,
no final do dia, entregou-lhes 40 pedidos. A fórmula usada será:
Neste exemplo, houve uma eficiência na entrega de 80%. Quanto maior for esta percentagem, maior será
a eficiência da organização nas suas entregas.
Avaliando este índice, é mais fácil saber se uma organização cumpre com o que foi planeado ou, se for o
caso, traçar estratégias para melhorá-lo.
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Fazer indicadores de desempenho no Excel é uma forma menos efetiva que um software, esta é uma
alternativa mais em conta e que pode agilizar a rotina dos colaboradores, desde que saibam usá-la.
O primeiro passo é planear os dados que deseja trabalhar na folha. Existem inúmeros indicadores de
desempenho importantes, mas não pode trabalhar com todos ao mesmo tempo, certo?
Tendo definido os objetivos da sua folha, organize os dados para calcular o indicador de desempenho.
Para isso, será preciso organizar duas colunas de dados: a receita mensal e o lucro mensal do período
analisado. É com base nessas informações que o indicador será calculado.
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O ideal é que essas informações sejam extraídas de outra folha construída com base nos resultados
empresariais — mantendo a folha de indicadores sempre atualizada e mais enxuta, sem excesso de
fórmulas e dados.
É o uso das fórmulas do Excel que possibilita calcular os indicadores de desempenho com tanta facilidade.
Apesar de muitos gestores acharem algo complexo, a verdade é que só se precisa utilizar fórmulas simples
para alcançar o objetivo.
Neste exemplo de como fazer KPI no Excel, voltemos ao indicador de lucratividade. Para tal, basta dividir o
lucro pela receita do mesmo período.
Se as informações estiverem organizadas em colunas paralelas, a fórmula será “=A2/B2” — podendo ser
aplicada da mesma forma para toda a folha.
No exemplo prático, anotamos as fórmulas dos KPIs logo abaixo de seus nomes. Mas, além disto, é preciso
programar as fórmulas nas células correspondentes.
Assim, o segredo de como fazer um KPI no Excel envolve colocar a fórmula certa na célula adequada,
relacionando os dados necessários para chegar ao indicador. Veja:
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Após calcular os indicadores, pode-se tornar a análise ainda mais simples. Se tiver os dados do lucro de
todos os meses, faça um gráfico para comparar a evolução durante o ano.
Nele, identifique os períodos de altas e baixas e faça uma análise da sazonalidade do negócio. As
ferramentas de criação de gráficos do Excel são bastante úteis e facilitam a visualização dos indicadores.
Sabendo como fazer um KPI no Excel, veja como pode ficar a folha com gráficos:
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Agora, já sabe como fazer indicadores de desempenho no Excel. Porém, é sempre importante ficar atento
ao funcionamento correto da folha.
Basta uma fórmula equivocada para que toda a análise se torne imprecisa. Isso porque o Excel é uma
ótima ferramenta para lidar com dados, mas ainda possui muitas limitações, se comparado a um software
de gestão. Portanto, demanda atenção dobrada e testes!
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Conforme calcula os indicadores de desempenho relevantes para a empresa, crie fórmulas para integrá-los
— como comparar o indicador de lucro com o indicador de vendas para encontrar uma correlação.
Veja que acrescentamos um gráfico que ajuda a comparar os dados que estão sendo analisados. Assim, já
tem 3 exemplos prontos de KPI no Excel:
Depois de mostrar como fazer indicadores de desempenho no Excel, vale reforçar a importância dessa
ferramenta de gestão para o seu negócio.
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Quanto mais informações tiver sobre a empresa, mais fácil será tomar as melhores decisões. A propósito,
o objetivo dos indicadores de desempenho é justamente facilitar a interpretação dos resultados obtidos.
Por essa razão, podemos resumir a importância dos indicadores de desempenho da seguinte forma:
Personalizar o documento
As ferramentas digitais de gestão de projetos oferecem uma visão geral do que está a acontecer e
permitem uma monitorização eficiente.
Estes são apenas alguns pontos que algumas ferramentas de gestão de projetos precisam contemplar para
ganhar a atenção dos gerentes e conquistar a aderência das equipes.
Deve escolher a aplicação informática que mais vai ao encontro das suas necessidades, e personalizar,
ativando as funções que necessita.
1. Microsoft Project
O Microsoft Project, também conhecido como MS Project, é uma das ferramentas de gestão de projetos
(PMO) mais tradicionais do mercado, lançada em 1985.
Oferece soluções para planear e gerir o trabalho, para empresas de todos os tamanhos.
O interface do MS Project assemelha-se bastante ao Microsoft Excel, do Pacote Office, e ao Google Sheets.
É possível estruturar o fluxograma de projetos de acordo com modelos predefinidos e customizáveis,
sendo de fácil usabilidade.
2. Jira
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O aplicativo oferece uma série de ferramentas para gerir o fluxo de trabalho das equipes, sendo, portanto,
focada numa abordagem mais operacional e de entregas.
O Jira é mais um dos casos de ferramentas de gestão de projetos focada em uma especialidade: projetos
de desenvolvimento de software. Possui quadros baseados na metodologia Scrum e também no kanban.
Os conceitos-chave no JIRA são projetos e tarefas. Os projetos são usados para agrupar tarefas.
As tarefas e subtarefas são criadas dentro dos projetos para que sejam atribuídas aos colaboradores. Ao
serem concluídas, os status s tarefas são alterados de forma automática.
Como diferencial, aparece também a possibilidade de integração da ferramenta com cerca de 800 plugins.
Ou seja, é pau para toda obra.
Vale lembrar: desta lista, o Jira é o único software exclusivamente pago – e seu valor varia de acordo com
o número de usuários incluídos.
3. Artia
Artia é um software robusto de gestão de projetos, tarefas e equipes, cujo objetivo é contemplar qualquer
necessidade que equipes e gestores venham a ter durante um projeto, de ponta a ponta.
Reune mais de 50 recursos, o Artia conta com funcionalidades tradicionais, como os quadro de tarefas,
além de relatórios de desempenho, funções para montagem de cronograma de projetos, controle
financeiro, e até mesmo sistemas de marcação de ponto para colaboradores.
No que diz respeito à parte de gestão de tarefas, a ferramenta da Artia conta com um recurso extra de
produtividade como diferencial: a dinâmica do Pomodoro, focada na gestão do tempo e divisão do
trabalho em períodos de 25 minutos, seguidos de breves intervalos de 5 minutos durante o dia.
O método, que reúne entusiastas em todo o mundo, foi criado pelo consultor de negócios Francesco
Cirillo, na década de 1980, e é tido como uma das melhores metodologias para impulsionar a
produtividade e controlar distrações.
A ferramenta está disponível gratuitamente, mas oferece algumas restrições em relação à participação de
funcionários e limite de armazenamento de informações – elementos expansíveis nos planos Slim,
Business e Enterprise.
4. GanttProject
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Gráficos de Gantt são curvas que representam as fases de projeto. No Gantt Pro, por exemplo, há
ferramentas de projeção e análises de caminhos críticos e monitorização dos projetos.
Um ponto negativo é que, por ser software, o Gantt Pro não hospeda nada na nuvem. Entretanto, o
software é compatível com os principais sistemas operacionais do mercado, como o Windows, o Linux e
também iOS.
5. Bitrix24
O Bitrix24 é mais um software completo de gestão de negócios, que oferece uma solução gratuita em
CRM e gestão de projetos com foco na colaboração das equipes.
Seu principal objetivo é integrar os times dentro da organização através de uma plataforma que centralize
as informações do negócio.
A plataforma da Bitrix24 possui mais de 30 funcionalidades, com suporte aos gráficos de Gantt,
automação de marketing e CRM, criação de sites, compartilhamento de documentos e ferramentas de
comunicação como chat e videoconferência.
O recurso-chave do Bitrix24 é permitir a atribuição da carga horária prevista para cada participante em um
determinado projeto, gerando um comparativo entre as horas previstas e o trabalho realizado.
A plataforma ainda tem outras funcionalidades, como as tradicionais funções de checklist e quadros de
tarefas, que permitem aos gestores terem maior controle das tarefas que ainda precisam ser realizadas.
O Bitrix24 conta com uma versão gratuita (com limite de participantes) e versões premium.
6. Asana
O Asana é outra ferramenta de gestão de tarefas campeã. O Asana reúne várias funcionalidades para a
gestão de projetos como o kanban, atribuição de tarefas a participantes e exibição das estatísticas do
progresso do projeto.
O seu grande diferencial é na visualização da linha do tempo do cronograma: ele possui uma interface que
mostra o andamento de cada atividade em função do tempo, permitindo navegar através dos dias e ver o
que cada participante é responsável por fazer.
Desta forma, o software permite gerir o trabalho de maneira mais assertiva. Afinal, assim você ganha
visibilidade sobre a tarefas dependentes, sobrepostas e não programadas, criando planos para orientar
sua equipe, indicando precisamente as atividades de cada um.
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Aplicação Informática – Gestão de Projetos UFCD 0530
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Para manter o trabalho organizado, o software de gestão de projetos Asana oferece tarefas, projetos,
conversas e painéis.
O software também oferece Team Pages, onde ideias e conversas são compartilhadas para que todos
vejam, bem como uma ‘Caixa Inteligente’ na qual membros da equipe recebem apenas atualizações
importantes do projeto.
Assim, em vez de classificar as mensagens pela data de registro, o Asana categoriza de acordo com a
relevância das informações.
O software pode ser integrado com um grande número de outros sistemas, incluindo Google Drive,
DropBox , Github , MailChimp e muitos outros.
A visualização da linha do tempo é outro diferencial do Asana. Dessa forma, o software permite gerir o
trabalho de maneira mais assertiva.
Afinal, assim ganha visibilidade sobre a tarefas dependentes, sobrepostas e não programadas, criando
planos para orientar sua equipe, indicando precisamente as atividades de cada um.
7. Wrike
Robusta, a solução visa oferecer uma visão completa dos processos que regem um projeto, bem como
total visibilidade sobre o trabalho e controle do andamento das demandas.
Outra função, que é um dos principais pontos fortes, é a possibilidade de edição de arquivos dentro da
ferramenta, facilitando a colaboração dos times.
A plataforma, que ainda conta com recursos de gestão de orçamento e controle interativo do cronograma
do projeto, oferece recursos gratuitos limitados na versão básica. Mas pode aproveitar todas as vantagens
do sistema nos planos Profissional, Business, Marketing e Enterprise.
8. Trello
O Trello está presente em 10 em cada 10 listas de melhores ferramentas de gestão. Isso porque, além de
ser uma das ferramentas mais completas do mercado, é uma das mais famosas do mundo.
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A ferramenta é baseada nos kanbans, definição. – só que digital – e permite que os usuários movam
cartões entre listas de To Do, Doing e Done de acordo com o status da tarefa.
Sua interface é organizada em quadros, listas e cartões móveis, permitindo aos usuários anexar arquivos
de diversos tipos, escrever comentários, atribuir tarefas a outros membros, estabelecer checklists, entre
outras funções.
O Trello é uma das ferramentas mais indicadas para quem quer acompanhar o status do fluxo de trabalho
e também a evolução das entregas, sendo muito combinado à metodologia ágil e frameworks como o
Scrum.
Existe uma opção de plano gratuita, com algumas limitações, e planos pagos (Business Class e Enterprise).
A ferramenta supre bem as necessidades básicas de organização na versão free. Mas aqueles que querem
extrair o melhor dela podem contar com os planos pagos para ter soluções sob medida.
As opções são muitas – a depender da sua necessidade. Entenda muito bem os requisitos e conheça os
perfis profissionais no seu time para selecionar a melhor ferramenta de gestão de projetos para cada
situação!
Bibliografia
Giacaglia, Maria Cecília, Organização de eventos: teoria e prática, Ed. Thomson, 2003
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