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Universidade Cidade de São Paulo - Unicid

IMAGINOLOGIA

PROF. Altino Sá Meira


i
TEMAS ATUAIS
TEMAS ATUAIS
TEMAS ATUAIS
TEMAS ATUAIS
TEMAS ATUAIS
TEMAS ATUAIS
Introdução
Coluna vertebral
Coluna vertebral

COLUNA VERTEBRAL

O estudo da coluna vertebral na tomografia está indicado


nos processos degenerativos, nas compressões
radiculares, nos traumas, nos processos infecciosos e
nos tumores desta região.
Coluna vertebral
COLUNA VERTEBRAL
O planejamento dos cortes muda em função dos objetivos do
exame. A maior freqüência de solicitação de TC de coluna está
relacionada com as compressões radiculares, quer seja pela
presença de hérnias discais, ou ainda, pela presença de doenças
degenerativas. O planejamento neste caso é direcionado para os
níveis a serem pesquisados. Os cortes são paralelos ao disco
correspondente e vão desde o plano dos pedículos de uma vértebra,
aproximadamente na metade do corpo vertebral, até os pedículos
da vértebra inferior. Esta faixa cobre os forames intervertebrais
por onde emergem os nervos periféricos, podendo ainda
evidenciar eventuais herniações dos discos intervertebrais.
Coluna vertebral

COLUNA VERTEBRAL

Quando o interesse no estudo da coluna está voltado para tumores,


traumas, ou processos infecciosos, o estudo poderá ser feito em
bloco (uma única angulação do gantry), com um número de cortes
suficientes para cobrir toda a região de interesse. Nestes casos, é
conveniente a aquisição helicoidal para que se possa trabalhar com
modelos de reformatações multiplanares e eventualmente
reconstruções tridimensionais.
Coluna vertebral
Coluna Lombar:

O exame de rotina da coluna lombar compreende os três últimos


segmentos, os níveis L3-L4 , L4-L5 e L5-S1. Normalmente os
segmentos L1-L2 e L2-L3 só são realizados quando solicitados, ou,
se apurado suspeitas nestes níveis por ocasião da entrevista, ou ainda,
se observadas alterações importantes no scout nestes níveis.
Coluna vertebral
Coluna Lombar:

Em cada articulação é feito um planejamento de forma a se obter cortes


paralelos ao disco de interesse. Aproximadamente de 8 à 10 cortes são
feitos por nível, cobrindo todo o forame intervertebral. (do pedículo de uma
vértebra ao pedículo da vértebra adjacente). O campo de visão deve estar
ajustado às pequenas dimensões das vértebras, cerca de 14 cm.
Os cortes são adquiridos em filtro “standard”, devendo ainda
serem reconstruídos com filtro ósseo para documentação própria.
Coluna vertebral
Coluna vertebral

Coluna Cervical

O estudo da coluna cervical está indicado nas doenças degenerativas, quadro de


compressão radicular alta e traumas na região.
A exemplo da coluna lombar, o estudo é direcionado aos principais
níveis de interesse, informados pelo médico solicitante, ou apurados na
entrevista do paciente. Quando os níveis não são especificados, a rotina
inclui os segmentos C4-C5, C5-C6 e C6-C7, e os cortes são efetuados nos
planos dos discos.
Coluna vertebral

No exame da coluna cervical o paciente deve estar orientado para não


deglutir durante a aquisição dos cortes , evitando-se assim artefatos de
movimento.

É bastante freqüente a solicitação do exame para avaliação de traumas


na região.

Neste caso o planejamento dos cortes deverá ser feito em bloco e a


área de cobertura abrange toda a coluna cervical. A aquisição
preferencialmente será feita no modo helicoidal, visando-se, no
momento da documentação, as reformatações multiplanares,
particularmente as sagitais que mostram com precisão o canal medular
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna Torácica.
É difícil identificar o nível responsável por um quadro
de radiculopatia de origem torácica, por este motivo, o
estudo desta região é mais comumente realizado com
uma varredura em todos os níveis (T1 à T12) , com
cortes de espessura igual à 5 mm e incremento de 7 à
10 mm. Após essa varredura, poderá ser importante
uma complementação com cortes mais finos em uma
região que tenha mostrado alterações compatíveis com o
quadro do paciente.
O exame da coluna torácica é realizado com FOV
de aproximadamente 18 cm e a documentação em duas
janelas (partes moles + ossos ).
Coluna vertebral
Coluna Torácica.
É difícil identificar o nível responsável por um quadro de radiculopatia de
origem torácica, por este motivo, o estudo desta região é mais comumente
realizado com uma varredura em todos os níveis (T1 à T12) , com cortes
de espessura igual à 5 mm e incremento de 7 à 10 mm. Após essa
varredura, poderá ser importante uma complementação com cortes mais
finos em uma região que tenha mostrado alterações compatíveis com o
quadro do paciente.
O exame da coluna torácica é realizado com FOV de
aproximadamente 18 cm e a documentação em duas janelas (partes moles +
ossos ).
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
Coluna vertebral
FIM

FIM

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