i TEMAS ATUAIS TEMAS ATUAIS TEMAS ATUAIS TEMAS ATUAIS TEMAS ATUAIS TEMAS ATUAIS Introdução Coluna vertebral Coluna vertebral
COLUNA VERTEBRAL
O estudo da coluna vertebral na tomografia está indicado
nos processos degenerativos, nas compressões radiculares, nos traumas, nos processos infecciosos e nos tumores desta região. Coluna vertebral COLUNA VERTEBRAL O planejamento dos cortes muda em função dos objetivos do exame. A maior freqüência de solicitação de TC de coluna está relacionada com as compressões radiculares, quer seja pela presença de hérnias discais, ou ainda, pela presença de doenças degenerativas. O planejamento neste caso é direcionado para os níveis a serem pesquisados. Os cortes são paralelos ao disco correspondente e vão desde o plano dos pedículos de uma vértebra, aproximadamente na metade do corpo vertebral, até os pedículos da vértebra inferior. Esta faixa cobre os forames intervertebrais por onde emergem os nervos periféricos, podendo ainda evidenciar eventuais herniações dos discos intervertebrais. Coluna vertebral
COLUNA VERTEBRAL
Quando o interesse no estudo da coluna está voltado para tumores,
traumas, ou processos infecciosos, o estudo poderá ser feito em bloco (uma única angulação do gantry), com um número de cortes suficientes para cobrir toda a região de interesse. Nestes casos, é conveniente a aquisição helicoidal para que se possa trabalhar com modelos de reformatações multiplanares e eventualmente reconstruções tridimensionais. Coluna vertebral Coluna Lombar:
O exame de rotina da coluna lombar compreende os três últimos
segmentos, os níveis L3-L4 , L4-L5 e L5-S1. Normalmente os segmentos L1-L2 e L2-L3 só são realizados quando solicitados, ou, se apurado suspeitas nestes níveis por ocasião da entrevista, ou ainda, se observadas alterações importantes no scout nestes níveis. Coluna vertebral Coluna Lombar:
Em cada articulação é feito um planejamento de forma a se obter cortes
paralelos ao disco de interesse. Aproximadamente de 8 à 10 cortes são feitos por nível, cobrindo todo o forame intervertebral. (do pedículo de uma vértebra ao pedículo da vértebra adjacente). O campo de visão deve estar ajustado às pequenas dimensões das vértebras, cerca de 14 cm. Os cortes são adquiridos em filtro “standard”, devendo ainda serem reconstruídos com filtro ósseo para documentação própria. Coluna vertebral Coluna vertebral
Coluna Cervical
O estudo da coluna cervical está indicado nas doenças degenerativas, quadro de
compressão radicular alta e traumas na região. A exemplo da coluna lombar, o estudo é direcionado aos principais níveis de interesse, informados pelo médico solicitante, ou apurados na entrevista do paciente. Quando os níveis não são especificados, a rotina inclui os segmentos C4-C5, C5-C6 e C6-C7, e os cortes são efetuados nos planos dos discos. Coluna vertebral
No exame da coluna cervical o paciente deve estar orientado para não
deglutir durante a aquisição dos cortes , evitando-se assim artefatos de movimento.
É bastante freqüente a solicitação do exame para avaliação de traumas
na região.
Neste caso o planejamento dos cortes deverá ser feito em bloco e a
área de cobertura abrange toda a coluna cervical. A aquisição preferencialmente será feita no modo helicoidal, visando-se, no momento da documentação, as reformatações multiplanares, particularmente as sagitais que mostram com precisão o canal medular Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna Torácica. É difícil identificar o nível responsável por um quadro de radiculopatia de origem torácica, por este motivo, o estudo desta região é mais comumente realizado com uma varredura em todos os níveis (T1 à T12) , com cortes de espessura igual à 5 mm e incremento de 7 à 10 mm. Após essa varredura, poderá ser importante uma complementação com cortes mais finos em uma região que tenha mostrado alterações compatíveis com o quadro do paciente. O exame da coluna torácica é realizado com FOV de aproximadamente 18 cm e a documentação em duas janelas (partes moles + ossos ). Coluna vertebral Coluna Torácica. É difícil identificar o nível responsável por um quadro de radiculopatia de origem torácica, por este motivo, o estudo desta região é mais comumente realizado com uma varredura em todos os níveis (T1 à T12) , com cortes de espessura igual à 5 mm e incremento de 7 à 10 mm. Após essa varredura, poderá ser importante uma complementação com cortes mais finos em uma região que tenha mostrado alterações compatíveis com o quadro do paciente. O exame da coluna torácica é realizado com FOV de aproximadamente 18 cm e a documentação em duas janelas (partes moles + ossos ). Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral Coluna vertebral FIM