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ENCERAMENTO DO

1º MOL AR INFERIOR

by Prisicla Rizzi
U M P O U C O S O B R E

Priscila Rizzi
Cirurgiã Dentista, graduada na Universidade Metropolitana de Santos. Técnica em
Prótese Dentária. Pós graduada em Implante na Universidade Metropolitana de
Santos. Possui especialização em Prótese Dentária e é Mestranda em DTM e dor
orofacial pela Universidade São Leopoldo Mandic.
Ministra o curso RECRIANDO SORRISOS de Anatomia e Escultura Dental, desde
2014, professora convidada nas disciplinas de Mestrado e Especialização de Prótese e
Dentista na São Leopoldo Mandic de Campinas.
Professora de Clínica na disciplina de Prótese Sobre Implante na Universidade
Metropolitana de Santos.

M E E N C O N T R E N A S R E D E S S O C I A I S

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ENCERAMENTO DO

º MOL AR INFERIOR
1º passo: Direcionar as cúspides sempre para um “sulco”. No caso da
cúspide Mesial por ser uma cúspide bipoidismo o seu direcionamento
deve ser para uma papila do antagonista, isso significa que teremos o
contanto nas cristas marginais do 2º PM e 1º M

2º passo : O direcionamento da cúspide mediana deve ser para um sulco


entre cúspides do 1º molar superior, isso quer dizer que o seu contato será
em uma fossa central, formando o contato tripoidismo (uma cúspide toca
3 vertentes de cúspides diferentes).

3º passo : Cúspide distal deve ser somente direcionada para a fossa distal
do 1º molar superior, essa cúspide não possui toque por ser uma cúspide
de balanceio.

OBS: Para cada cúspide a


formação de uma seta

Não esquecer do mini cone,


onde será o sulco entre as
cúspides

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Papila ( BIPOIDISMO)
Sulco entre cúspides
( Fossa Central)
TRIPOIDISMO

Mini cone na direção da ponta de cúspide


Mesial do 1º molar superior.

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Confecção das arestas transversais na direção de
cada ponta de cúspides, e já promovendo a
inclinação dos 3 terços do dente, criando a área
de maior elevação que é a bossa.

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Completando as áreas de vertentes da seguinte forma:
• Aresta transversal crista com a cera mais quente
• Aresta transversal sulco com a cera mais fria já para
formar o sulco entre cúspides.

Cúspides vestibulares inferiores, são cúspides de


trabalho, por isso possuem toque no antagonista

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Como já tinha mencionado, cada cúspide tem
que estar direcionada para um sulco ou papila.
No caso das cúspides linguais dos dentes
inferiores, elas também seguem essa regra,
porem não possuem toque no antagonista.

Papila

Sulco

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Nessa Fase é muito
importante olhar o
modelo pela proximal,
onde o que devemos
visualizar é se as pontas
de cúspide estão
paralela as dentes
vizinhos.
Isso nos permite ter um
controle da mesa
oclusal.

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Fechamento das cristas marginais.
• Mesial = ângulo mais reto
• Distal = ângulo mais arredondado.

Verificação dos
pontos de contato

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Dentro da área oclusal como orientação,
fazemos com grafite o desenho dos sulcos
principais e com lápis vermelho as arestas
transversais.

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A confecção das cúspides, devem ser feitas
uma por uma respeitando o desenho realizado
na área oclusal e sempre iniciando pela aresta
transversal e depois descendo as vertentes,
assim os sulcos principais já vão sendo
formados pelos encontro das cúspides.

Não esqueça do símbolo da Mercedes.

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Vamos viver nossos sonhos,
temos tão pouco tempo.

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