As Teorias Cognitivo-

Comportamentais
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Conteúdo das Aulas 01 a 06 – 20/04/2021
Objetivos

 Rever o conteúdo das Aulas 01 a 06.

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contingência

estímulo resposta

S elicia R
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Comportamento Respondente Inato

Sentido Estímulo Resposta
Tato Jato de ar no rosto Fechar os olhos
Visão Luz forte Contração pupilar
Olfato Cortar cebola Lacrimejar
Audição Som alto repentino Sobressalto
Paladar Gotas de limão Salivar
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Pareamento de Estímulos

Cão Mordida Sensação de medo

(estímulo neutro) (estímulo incondicionado) eliciação (resposta incondicionada)

Cão Sensação de medo

(estímulo condicionado) Aquisição de (resposta condicionada)
função eliciadora
Cão Sensação de medo
(estímulo condicionado) eliciações (resposta condicionada)
sucessivas
Cão
Extinção Respondente Sensação de medo
(estímulo neutro)
sem eliciação
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Cão do vizinho Sensação de medo

Discriminação Respondente
(elicia resposta) (resposta condicionada)

Outros cães
(não eliciam resposta)

Cão do vizinho
Sensação de medo
Qualquer cão Generalização Respondente
(resposta condicionada)
(eliciam resposta)
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Comportamento Respondente Aprendido

Sentido Estímulo Resposta
Tato Superfícies sujas Ansiedade
Visão Cão Medo
Olfato Perfume Saudades
Audição Som de freada Ansiedade
Paladar Fígado acebolado Náuseas
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Dúvidas?
Perguntas?
Comentários?
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Contingência
somente neste contexto

Em um contexto Uma ação ocorre Algo acontece

•••
(evento antecedente) (comportamento) (evento consequente)

somente neste contexto somente se ocorrer

A ocorrência futura da ação, naquele contexto, é afetada

(probabilidade ou frequência)
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Aumento da Positivo
probabilidade ou Adição ou ocorrência de um SR+
Reforço
frequência de
ocorrência de R
Negativo
Remoção (Fuga)
evitação (Esquiva) de um SR-/SAV

Diminuição da Positiva
probabilidade ou Adição ou ocorrência de um SP+/SAV
Punição
frequência de
ocorrência de R Negativa
Remoção ou não-ocorrência de um SP-
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Reforço Positivo Reforço Negativo

Entre amigos Trabalho

Falar palavrões Chegar no horário

Riso dos amigos Evita desconto no salário

Passou a falar mais palavrões Sempre chega no horário

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Punição Positiva Punição Negativa

Em família Trabalho

Falar palavrões Chegar cedo ao trabalho

“Bronca” dos pais Perde os “gols” na TV

Parou de falar palavrões Parou de chegar cedo

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Dúvidas?
Perguntas?
Comentários?
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Controle de Estímulos

Estímulo Discriminativo (SD) Discriminação Operante

Entre amigos da escola Falar palavrões Riso dos amigos

••• (evento consequente)
(evento antecedente) (comportamento)

Aumentou as chances de, na presença dos amigos da escola, falar palavrões e eles rirem

Estímulo Delta (SΔ)

Entre amigos da igreja Falar palavrões Não há risos

•••
(evento antecedente) (comportamento) (evento consequente)

Diminuiu as chances de, na presença dos amigos da igreja, falar palavrões e eles rirem
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Controle de Estímulos

Estímulo Discriminativo (SD)

Entre amigos da escola Falar palavrões Riso dos amigos

••• (evento consequente)
(evento antecedente) (comportamento)

Aumentou as chances de, na presença dos amigos da escola, falar palavrões e eles rirem

Estímulo Delta (SΔ) Generalização Operante

Entre amigos da igreja Falar palavrões Não há risos

•••
(evento antecedente) (comportamento) (evento consequente)

Diminuiu as chances de, na presença dos amigos da igreja, falar palavrões e eles rirem
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Dúvidas?
Perguntas?
Comentários?
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Percepção
É o conjunto de processos pelo meio dos quais reconhecemos, organizamos e
entendemos as sensações provenientes dos estímulos ambientais.

Sensação Percepção
 Recepção de estímulos  Interpretação e atribuição de
sensoriais . significado pelo cérebro.
 Conversão dos estímulos
ambientais em impulsos eletro-
químicos.
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Vias Visuais
Visão-para-percepção
 Via do “o que”, ventral, no lobo temporal;
 Via parvocelular, no núcleo geniculado
lateral;
 Utilizada para identificar objetos, por
exemplo;
 É mais sensível à cor, pequenos detalhes,
e forma;
 Representações de longo prazo, podem
levar ao conhecimento consciente.
Visão-para-ação
 Via do “como”, dorsal, no lobo parietal;
 Via magnocelular , no núcleo geniculado
lateral;
 Utilizada para a ação visualmente guiada,
como pegar um objeto;
 É mais sensível às informações sobre
movimento;
 Representações de curta duração, não
leva ao conhecimento consciente.
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Teorias sobre Percepção

Teorias Ascendentes Teorias Descendentes

 Propõem que a percepção
depende somente das
informações sensoriais e do
contexto.
 Propõem que a percepção
depende de processos
cognitivos superiores
(percepção inteligente), como
conhecimento, pensamento,
etc.
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Constância Perceptual
Ocorre quando a percepção de um objeto permanece igual, mesmo com a
alteração da informação sensorial
Constância de tamanho
 O objeto parece do mesmo tamanho, independente do tamanho de sua
imagem na retina.
Constância de forma
 Percepção de que um objeto mantém a mesma forma, apesar das mudanças
na forma do estímulo.
Constância de cor
 O objeto é percebido como tendo a mesma cor, apesar das variações de luz;
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Dúvidas?
Perguntas?
Comentários?
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Atenção
É o meio pelo qual selecionamos e processamos uma quantidade limitada de
informação dentre aquela disponíveis aos nossos sentidos, em nossas
memórias e outros processos cognitivos.

Detecção de sinal e vigilância

Busca
Funções da atenção
Atenção seletiva
Atenção dividida
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Atenção Seletiva

Modelo de Filtro Anterior

Modelo de Filtro Seletivo
Modelo de Atenuação

Informação Memória Outros

Percepção
sensorial sensorial processos
receptores Córtex Sistema Outras áreas
sensoriais límbico do cérebro

Modelo de Filtro Posterior

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Atenção Dividida
Modelo 1 Modelo 2
Há um conjunto de recursos de atenção que Há um conjunto de recursos de atenção
pode ser livremente dividido entre as específico para cada modalidade sensorial.
modalidades sensoriais.

Estímulos sensoriais visuais e auditivos Estímulos sensoriais visuais e auditivo

Recursos de atenção Recursos de atenção

Recursos de atenção
auditiva visual

Outros processos Outros processos

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Dúvidas?
Perguntas?
Comentários?
Referências

EYSENCK, M. W.; KEANE, M. T. Processos básicos na percepção visual. In: _______. Manual de psicologia
cognitiva. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. cap. 2. p. 37-80.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Aprendizagem pelas consequências: o reforçamento. In: _______. Princípios
básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. cap. 3. p. 46-74.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Aprendizagem pelas consequências: o controle aversivo. In: _______.
Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. cap. 4. p. 75-104.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Controle de estímulos: o papel do contexto. In: _______. Princípios básicos
de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. cap. 6. p. 118-154.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. O reflexo aprendido: condicionamento pavloviano. In: _______. Princípios
básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. cap. 2. p. 20-45.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. O reflexo inato. In: _______. Princípios básicos de análise do
comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. cap.1. p. 1-19.

STERNBERG, R. J.; STERNBERG, K. Atenção e consciência. In: _______. Psicologia cognitiva. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. cap. 4. p. 111-148.