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Prevenir a doença:
Exemplo: cancro da próstata Vacinas
Apesar dos tratamentos disponíveis Medidas de dieta e estilo de vida saudável
(cirurgia, radioterapia, quimioterapia, Fármacos (ex: vit.D – administrada a bebés até 1 ano para
hormonoterapia) não existe cura para o evitar raquitismo e Estatinas)
cancro da próstata avançado, por isso Cuidados de saúde : consulta do pé diabético
deve-se repensar estratégias com base Tratar a doença
nas características das células tumorais
Cirurgia
Fármacos
Fisioterapia
Cuidados de saúde
Patologia Geral 1º ano - Enfermagem
Stress oxidativo: desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigénio e as defesas antioxidantes (que
combatem as espécies reativas de oxigénio. As espécies reativas de O2 apresentam eletrões desemparelhados e
partilham eletrões de valência com outras moléculas oxidando-as. É por isso que o stress oxidativo pode causar cancro.
Cancro da próstata é causado pelo aumento do stress oxidativo.
Stresse
oxidativo
Cancro
Compostos presentes no fumo do tabaco induzem ao aumento de stress oxidativo e estimulam proliferação de células
de cancro da próstata metastizado
cresce independentemente dos andrógenos
É sempre preciso associar outros ramos da ciência: matemática, zoologia, estatística, filosofia…
o Cancro da próstata – histopatologia, Hematopatologia, patologia química
o Leucemia – Hematopatologia, patologia química, patologia genética
o Infeção urinária – Microbiopatologia
o Doenças metabólicas, amniocentese – patologia genética
Patologia Geral 1º ano - Enfermagem
Dividimos a área de estudo das doenças em: Epidemiologia (distribuição), Etiologia patogenia (agente causador de
doença), Fisiopatologia (organismo), Complicações, sequelas e prognóstico, Tratamento e Nosografia (categorização e
caracterização ou definição das patologias)
Sequelas = efeitos após fase aguda da doença
Complicações = efeitos adversos ocorrentes de tratamentos médicos ou agravamento da doença
Patogenia – estuda os mecanismos de atuação dos agentes causadores de doença que conduzem ao desequilíbrio da
homeostase que determinam o aparecimento do estudo patológico. As causas podem dividir-se em:
Causa eficiente (CE) – a causa indispensável (vírus)
Causa adjuvante (CA) – todo e qualquer elemento favorecedor das causas eficientes (obesos, hipertensos, doentes
crónicos)
Causa predisponente (CP) – aquela que facilita a eclosão da doença desencadeada por outro agente (raça, sexo,
idade) (idosos)
Sintomas – fenómenos ou manifestações orgânicas de natureza patológica, tanto de forma subjetiva (sentida apenas
pelo doente) como objetiva (suscetível de observação clínica). Ex: sentir febre
Sinais – sintomas de natureza objetiva, o seu reconhecimento é precioso para detetar a doença e a sua causa (obter
diagnóstico), de forma a estabelecer um plano terapêutico. Ex: testa quente
Grandes síndromes
Síndromes – grupos de sintomas que podem surgir em mais do que uma doença
Síndrome isquémico (défice de oxigénio)
O oxigénio é fundamental à célula, sendo a fonte de energia da célula
por diversos processos de oxidação e redução, que resultam na Fatores de risco:
formação do ATP – intermediário de alta energia. Se o oxigénio não Colesterol elevado CL > 200mg/dL
(hipercolesterolemia)
chega à célula surge isquémia tecidular (hipoxia, anoxia). A isquémia
Tabagismo
surge pela interrupção do fluxo sanguíneo (oclusão do lúmen da
Hipertensão arterial (HAS)
artéria) podendo ocorrer de forma súbita ou progressiva:
Diabetes Mellitus (DM)
Súbita – dando origem a um síndrome isquémico (SI) agudo Sexo masculino
Progressiva – tornando-se num SI crónica
de ser amputado pela presença de uma infeção renitente à terapêutica, apesar da perfusão residual.
o Doenças onde estes síndromes estão presentes:
Isquémia crónica dos membros inferiores Em caso de Enfarte agudo do
Isquémia aguda do membro inferior miocárdio administrar vasodilatador
Isquémia aguda e crónica do miocárdio
Enfarte agudo do miocárdio (1 ou mais artérias que irrigam o coração ficam bloqueadas, não recebendo assim sangue
nem O2; a maioria dos enfartes é causado por coágulos resultantes do processo de aterosclerose, ↑ estreitamento e
rigidez arterial)
Angina de peito (dor causada pela processo acima mencionado)
Isquémia intestinal aguda e crónica (angina intestinal)
Enfarte mesentérico – território de vascularização da mesentérica (artéria que
vai vascularizar a maior parte do intestino): duodeno (a partir da parte
inferior à papila maior do duodeno), jejuno, íleo, ceco, apêndice
vermiforme, cólon ascendente e 2/3 iniciais do cólon transverso
Mesentérica superior vem da aorta descendente
Síndrome de Insuficiência Cardíaca
A insuficiência cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva) é uma na qual a quantidade de sangue bombeada pelo
coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigénio e de nutrientes do
organismo. (coração é incapaz de bombear sangue na corrente sanguínea em
quantidade suficiente para dar resposta às necessidades do corpo)
Débito Cardíaco (DC) = Volume sistólico (VS) X Frequência cardíaca (FC)
forma bilateral. Os vasos do fígado também ingurgitam, distendendo a sua cápsula e provocando dor no hipocôndrio
direito. Sempre que seja necessário um maior aporte de oxigénio à célula o coração não consegue corresponder e
provoca sintomas mais ou menos intensos, como:
Edema dos membros inferiores
Dispneia para grandes ou médios esforços
Adaptação gradual
Patocronia – aspeto evolutivo duma doença, desde o início até à cura. Todos os sinais resultantes de um predomínio
simpático. A evolução dá-se habitualmente em 5 períodos:
1º Período de incubação ou de latência – fase inicial do processo, ainda sem sintomas (assintomática). Já houve
contacto com o agente patogénico, embora o facto tenha passado despercebido. Pode variar de poucas horas (tétano) a
anos (lepra)
2º Período prodrómico – aparecem sintomas discretos, sobretudo de natureza subjetiva (mal estar, dores difusas,
febre, etc…)
3º Período de estado – o quadro sintomático da doença apresenta-se com a máxima clareza. Neste período todos os
sintomas apresentam a expressão significativa
4º Período de declínio – período em qua acaba a doença. Pode acabar em:
Crise – os sintomas da doença desaparecem bruscamente
Lise – os sintomas da doença desaparecem lenta e progressivamente
5º Período de convalescença – período em que se verifica a recuperação do organismos, após terminar da doença.
Este período depende da gravidade da doença, do estado orgânico anterior e da reação específica de cada indivíduo.
A evolução da doença nem sempre é regular e linear, ocorrendo alguns fenómenos, quer durante a doença quer depois
de terminada, aos quais chamamos acidente:
o Recaída – ocorre quando a doença já está perto do fim e se agravam os sintomas
o Recidiva – reaparecimento dos sintomas depois da doença estar clinicamente curada
o Complicações – acidentes que surgem durante uma doença, mas não fazem parte dela. Ocorrem em doentes
acamados ou operados, com dificuldades na mobilização, muitas vezes por dor ou outra situação:
Pneumonia – a redução da expansão toráxica impede uma boa ventilação dos alvéolos, permitindo o acumular
de secreções, o que favorece o aparecimento da pneumonia. Devemos ensinar o doente a expandir o tórax e
encorajá-lo a tossir.
Infeções urinárias – resultam da manipulação de algálias. Devem ser manipuladas com cuidados de assepsia.
Trombose venosa profunda (TVP) – o sangue tem elementos constituintes que circulam em harmonia, mas
perante alteração das condições (↑ da viscosidade e ↓ da velocidade), favorece a formação de trombos
vasculares, preferencialmente nas veias dos membros inferiores. Se o trombo formado na veia de grande
calibre do membro inferior entrar em circulação irá obstruir outro vaso. Que vaso será? Uma artéria pulmonar
com o diâmetro igual ao do trombo. Quando maior for o diâmetro do vaso maior a área do pulmão a não
desempenhar a sua função. A esta situação chamamos embolia pulmonar e um dos sintomas será dispneia, dor
opressiva (dor da isquémia). Para evitar esta situação devemos ensinar e encorajar levantes precoces,
movimentos de dorsi-flexão dos pés, meias elásticas e medicação (heparinas de baixo peso molecular)
Diagnóstico – identificação e reconhecimento da doença; resulta da conjugação e integração perfeita de todos os dados
recolhidos podendo resultar em:
Diagnóstico etiológico – consiste na determinação da causa da doença e é de importância fundamental para
uma terapêutica curativa adequada
Diagnostico patogénico – relaciona-se com o processo de atuação do agente patogénico
Diagnóstico fisiológico – relaciona-se com a alteração das funções normais causadas direta ou indiretamente
pelo agente patogénico
Diagnóstico anatomopatológico – informa dobre o estado anatómico dos órgãos, determinando a localização
e o tipo das lesões, é muito importante no diagnóstico de neoplasias malignas
Macroscópico – alterações macroscópicas (tamanho, peso, cor)
Histológico – alterações microscópicas dos tecidos
Citológico – alterações microscópicas das células
Diagnóstico nosológico – consiste na enunciação da doença
Diagnóstico diferencial – consiste na análise das diferentes hipóteses de diagnóstico e na escolha mais
provável
Patologia Geral 1º ano - Enfermagem
Prognóstico – após o diagnóstico é importante prever ou determinar a duração, as complicações, termo favorável ou
desfavorável e as sequelas definitivas orgânicas ou funcionais. É feito o prognóstico em relação à vida do doente ou
em relação às sequelas que a doença pode deixar.
Prognóstico = Previsão
Terapêutica – inclui todas as atitudes realizadas com o intuito de acabar com a doença, aliviar os sintomas, diminuir
as sequelas ou posteriormente à cura, ajudar o organismo a restabelecer (recuperação funcional). A melhor terapêutica
será aquela que é dirigida ao agente causador de doença, não provocando nenhum efeito adverso e sendo mais
económica. Por vezes, em alguns doentes não existem medidas terapêuticas eficazes, e poucos ou nenhuns resultados
obtidos são obtidos no sentido da cura, por exemplo, quando a causa da doença é desconhecida, não existe causa
eficaz, ou não tem cura, etc. Mas há sempre algo a fazer como aliviar os sintomas (terapêutica sintomática/paliativa),
melhorar as condições de vida, quer física quer psicológica, entre outras.
STRESSE
Stresse – resposta fisiológica e comportamental a alterações ameaçadoras e/ou que perturbem o nosso equilíbrio
Equilíbrio dinâmico que requer constante adaptação às agressões (fatores biológicos, psicológicos e sociais)
Síndrome geral de adaptação (SGA) – resposta do organismo a várias agressões, constituindo um conjunto de
mecanismos de adaptação, nomeadamente ações de origem hormonal que por sua vez recebem ordens do SNC.
SGA constitui um conjunto de reações não específicas desencadeadas quando o organismo é exposto a um
estímulo ameaçador à manutenção da homeostase.
SGA é a resposta estereotipada que ultrapassa os efeitos de cada agente específico e representa a manifestação
somática do stress não específico
Todas estas fases têm fenómenos de regulação e contra-regulação, com atuação das glândulas endócrinas, grupos
celulares, recetores, estímulos, etc…
A resposta do organismo a uma ingestão exagerada de líquidos é o aumento da diurese
Uma das respostas ao calor é a vasodilatação
Produção de insulina com aumento da glicemia no sangue
A resposta depende da intensidade da agressão e do estado do organismo (não esqueças a imunodepressão, as causas
favorecedoras)
receba o oxigénio.
Adrenalina e a
noradrenalina
segregadas no córtex
da supra-renal são
neurotransmissores
com ação semelhante
ao simpático e são
estimuladas por este.
Estes dois componentes têm predomínio diferente nos vários órgãos e vasos, e predominam um sobre o outro no mesmo
tempo. Sempre que existe uma situação que faça perigo à vida, o simpático passa a predominar nas suas ações.
Voltamos á situação de perigo máximo como a falta de oxigénio às células. Como é que o oxigénio chega á célula?
Não te esqueças que é transportado pelo sangue que o leva dos pulmões às células e para isso há uma bomba (coração)
para o fazer circular nos vasos.
O diâmetro dos vasos também condiciona a pressão com que o sangue chega á célula (pressão de perfusão dos tecidos)
CHOQUE
(os vasos), por perda de tónus ou vasodilatação e incompatibilidade entre conteúdo e continente.
Estas alterações resultam em perfusão tecidular (quantidade de sangue que chega aos tecidos) inadequada.
A pressão tecidular depende:
o Débito cardíaco (volume de sangue por - Perfusão unidade de tempo)
o Resistências vasculares periféricas - Débito cardíaco
Tipos de choque
Obstrutivo – trombo num vaso importante impede o bombardeamento de sangue
Distributivo – alterações do tónus vascular (da PA)
Anafilático
Séptico
Neurogénico
Hipovolémico – falta de volume; são fatores de risco para este tipo de choque a desidratação, hemorragia e
queimadura
Cardiogénico – associado ao tamponamento cardíaco (coração incapaz de bombear)
A pós-carga é a resistência encontrada á ejeção de sangue na sístole. Pode ser devido a valvulopatia aguda, trombo,
tumor intra-cavitário, hipertensão pulmonar, hipertensão sistémica, aumentam o after-load por constituírem um
obstáculo à ejeção do sangue.
Patologia Geral 1º ano - Enfermagem
↑ pressão aórtica
↑ complacência enchimento ventricular
ventricular (pré-carga)
Ativa a reabsorção
dos tubos para que Desencadear Desencadear sistema RAA,
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Síntese :
Todos os esforços são feitos para que o coração bombeie o sangue, que exista volume de sangue e os vasos tenham
tensão, para que exista perfusão tecidular e o oxigénio chegue aos tecidos.
No organismo existem órgãos mais importantes na manutenção da vida e o sangue é desviado dos menos vitais
(pele, tubo digestivo, etc.), para os mais vitais (cérebro, coração, pulmões). Repara que a vasoconstrição periférica
provocada pelo estímulo do simpático sobre os recetores alfa que predominam nas artérias periféricas e não no
coração e nos pulmões, permite que estes recebam o sangue.
Choque Cardiogénico – ocorre devido a patologia intracardíaca, o coração não consegue manter um débito adequado,
embora exista uma volémia normal. Pode ser devido a insuficiência da sua função como bomba nomeadamente
arritmias, ou por alterações mecânicas, devidas a enfarte ou valvulopatias.
Enfarte agudo do miocárdio (uma das coronárias entupiu, deixando de haver irrigação de um lado e prejudicando o
bombardeamento do miocárdio)
Arritmia (FC não é regular, ciclo cardíaco não é regular)
Cardiomiopatia dilatada (dilatação das paredes do coração associada a ineficácia das paredes do miocárdio)
Patologia Geral 1º ano - Enfermagem
Regurgitação mitral
Defeito do septo ventricular
Aneurisma ventricular
Choque obstrutivo extracardíaco
Neste caso não há qualquer problema intracardíaco. O reduzido débito cardíaco deve- se
ao obstáculo ao enchimento ventricular, por patologia extracardíaca.
Tamponamento cardíaco - O acúmulo de líquido intrapericárdico ocorre muito
rapidamente (minutos a poucas horas), ultrapassando a sua capacidade de distensão,
elevando a pressão pericárdica. Funciona como uma carapaça pouco distensível,
impede o enchimento diastólico.
Tromboembolismo pulmonar condiciona uma hipertensão súbita, com a consequente
dificuldade de injeção no ventrículo direito.
Tamponamento pericárdico
Pericardite constritiva (tecido fibrosado → perda de elasticidade)
Tromboembolismo pulmonar maciço
Hipertensão pulmonar severa
Coartação da aorta (estreitamento)
Choque distributivo
Resulta da falha no outro componente regulador da perfusão tecidular, a resistência vascular periférica.
Sepsis
Trauma vertebro medular (neurogénico)
Reação anafilática
Os três tipos de choque têm em comum uma desregulação do tónus da parede dos vasos e consequente hipotensão
(séptico, anafilático e neurogénico).
Temos de entender estes factos para elaborar uma estratégia terapêutica de abordagem dos doentes nestas diversas
situações. Esta situação, sendo uma síndrome geral de adaptação, tem pelo organismo uma resposta estereotipada inicial
independente da causa. Logo também a nossa atuação inicial vai ser sempre igual, independente da causa do choque.
É importante saber que um politraumatizado quando apresenta uma síndrome de choque pode ser de causa hemorrágica,
neurogénico, e porque não cardiogénico se um condutor ao volante tiver um enfarte.
B – Ventilação
Respiração boca a boca, máscara facial, insuflador manual (ambu), ventilação mecânica, oxigénio por mascara
facial – cateter nasal
Fundamental perceber se as trocas gasosas se efetuam no pulmão, ou seja, verificar se há ventilação
Avaliação imediata, auscultando e percutindo o tórax. Desta maneira é possível por vezes tratar situações
potencialmente mortais, como hemotórax traumático ou de outra causa; e pneumotórax traumático ou de outra
causa
P1: Porque será que um pneumotórax hipertensivo bilateral se não tratado de emergência é fatal?
Devemos ser metódicos, seguir as regras e não passar à seguinte sem resolver a presente. Não te esqueças que se
soubermos o que fazer temos uma vida mais tranquila, evitamos a hipertensão, não envelhecemos as artérias
evitamos um síndrome isquémico, um enfarte, etc.
C – Circulação
Avaliar pulso carotídeo, cor da pele, pressão arterial, estado de consciência e temperatura
Proceder:
RCP se necessário
Controlo de hemorragias externas com compressão, a interna tem de seguir para o bloco operatório.
Reposição de líquidos para preencher os vasos dilatados, para isso administramos soros e ou sangue;
cateterismo de duas veias de médio calibre com cateteres G14 ou G16. Simultaneamente e se for possível
retirar sangue para analises e inclusive tripagem.
Se necessário um cateter central.
Tratar o choque
Administrar terapêutica pela via endovenosa (mais rápida na ação e na eliminação) com exceção da
Gamaglobulina antitetânica.
Colher sangue para análises.
D – Disfunção neurológica
Avaliar o estado de consciência (escala de Glasgow) – observar as pupilas (diâmetro, simetria e reação à luz)
Avaliar função motora (escala de Glasgow de forma seriada)
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E – Exposição
Avaliar ou reavaliar
Diagnóstico rápido de lesões
Crânio - pesquisar afundamentos, perdas de líquor ou sangue pelo nariz ou ouvidos (rino ou otorraquia o
rino/otorragia, respetivamente) e estado de consciência
Abdómen - pesquisar hemoperitoneu, rotura de víscera oca (intestino, estômago, duodeno, bexiga, etc.), rotura
de víscera maciça (baço, fígado, rim), feridas penetrantes e palpar ossos da bacia (lesões da bexiga e uretra)
Membros - hemorragias internas e externas (fratura do fémur pode provocar hemorragia interna grave), fraturas,
pulsos periféricos
Períneo – lacerações, equimose, no períneo pode ser sinal de fratura da uretra. (Cuidado! Não algaliar)
incontinência dos esfíncteres
Coluna - atenção às mobilizações, fratura