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O termo Análise Organizacional foi adoptado recentemente em diversos círculos para englobar o
estudo de organizações independentemente das variáveis utilizadas e da ênfase que se coloque.
A Análise Organizacional Surgiu a partir de uma influência exclusivamente norte-americana no
delineamento e estabelecimento dos currículos dos cursos de Administração, havendo, só
posteriormente, treinamento de professores em universidades européias.
Ainda hoje, a grande maioria dos docentes em Administração treinados no exterior obteve graus
acadêmicos em universidades americanas. Por isso, a Análise Organizacional é contemporânea
do longo período de hegemonia dos Estados Unidos em Administração.
A produção em Análise Organizacional é divulgadora no sentido de repetir didacticamente o que
foi produzido lá fora; é também aplicada, à medida que usa conceitos modernos e retoma
experiências estrangeiras procurando
utilizá-las para analisar, explicar e solucionar questões administrativas; é ainda crítica e reflexiva
à medida que questiona e procura invalidar total ou parcialmente perspectivas e soluções que são
produzidas noutros países.
O uso de conceitos, teorias e variáveis das Ciências Sociais pela Análise Organizacional vem
sendo importante, à medida que tem uma tradição de Ciências Sociais que não é norte-americana
e, especialmente, não é funcionalista. Embora seja possível encontrar funcionalismo entre nós,
ele não surge como o paradigma teórico predominante.
O primeiro deles corresponde a teoria clássica predominante até os anos 50, tem como
fundamento principal a ideia da burocracia engendrada no desenvolvimento da organização
industrial e estatal.
As ASEs, são utilizadas para oferecer informação fundamental para gerar reformas, políticas e
planos. Oferecem também, informação importante para planificar e monitorar a Educação.
A ASE baseia se na informação disponível através dos dados estatísticos recolhidos pelo
Ministério da Educação, bem como outras pesquisas descritivas, analíticas de avaliação
relevantes. Normalmente combina dados de pesquisa qualitativos e quantitativos. Depois de
colectar dados (antigos e novos) a ASE terá então de verificar, processar e apresentar. Analisar a
informação e identificar questões principais e problemas do sector da educação, bem como em
alguns casos possíveis soluções.
Tem havido diversas versões de analises do sector da educação, utilizadas para diferentes
propósitos em diferentes contextos.
1. Versão Corporativa
2. Versão das ONGs
3. Versão do Banco Mundial
Versão Corporativa
Este termo vem do mundo dos negócios e é utilizado para compreender a natureza do sector de
negócios. Vários tipos de stocks podem estar no mesmo sector de stocks.
Utilizando a analise sectorial os investidores tentam fazer previsões para ariscar nas tendências
de mercado.
Dá nos uma vista geral das diversas influências sobre a conservação da natureza e permite nos
instigar mudanças trabalhando com negócios e indústrias chave a par de organização estatutária e
não estatutária, desta maneira, da nos a oportunidade de caracterizar cada sector em termos de
seu escopo e factores socioecónomicos e políticos, identificar os ideólogos chave e actores para
cada sector.
De cordo com o Banco Mundial, o trabalho no sector da educação diz respeito ao exame e
analise dos problemas de desenvolvimento do pais, políticas, instituições e prioridades no
investimento.
4. Demanda de Educação
O cerne desta análise provem de uma análise da coorte em idade escolar da população nacional.
5. Oferta de educação
6. Eficácia interna
A eficácia interna esta relacionada com o alinhamento do sistema educativo com as necessidades
da sociedade como um todo, ou mais especificamente, o alinhamento do sistema de educação
com o mercado do trabalho.
Um dos indicadores mais comuns e mais bem aceites da eficácia relativa de um sistema de
educação é a taxa de repetência.
Bibliografia
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