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Índice

Introdução........................................................................................................................2

Administração Escolar ou Educacional.............................................................................3

Conceito e delimitação......................................................................................................3

Elementos da administração escolar..................................................................................6

Administração escolar e Leis:...........................................................................................8

Níveis da acção administrativa..........................................................................................8

Actividades fundamentais do administrador.....................................................................9

Conclusão........................................................................................................................11

Referências bibliográficas.............................................................................................12
Introdução

A Administração Escolar como o estudo da organização e do funcionamento de uma


escola ou de um sistema escolar, tem como objectivo educar as crianças, os jovens e até
mesmo os adultos. É tarefa diferente de qualquer outra, muito mais complexa, pois
envolve elementos humanos e materiais, sem comparação possível com os da indústria.
A A.E. é um meio para alcançar o fim e não um fim em si. Não devemos exagerar a
importância da técnica, atitude muitas vezes contraproducente, justamente porque o
entusiasmo em seu emprego pode levar um novato a considerá-la como principal. Ela
deve favorecer a obtenção de melhores resultados

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Administração Escolar ou Educacional

Conceito e delimitação

De acordo com Chiavenato (2004) administração é a maneira de governar organizações


ou parte delas. É o processo de planear, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos
organizacionais para alcançar determinados objectivos de maneira eficiente e eficaz. No
entanto, o mesmo autor acrescenta que a administração é imprescindível para existência,
sobrevivência e sucesso das organizações. Sem a administração, as organizações jamais
teriam condições de existir e de crescer.

Como se pode ver, a Administração é, um processo de planeamento de actividades da


organização, da direcção e do controlo de todas as actividades diferenciadas pela
divisão de trabalho que ocorrem dentro de uma instituição.

Administração Escolar (A.E.) é o estudo da organização e do funcionamento de uma


escola ou de um sistema escolar, de acordo com uma finalidade, de modo a satisfazer as
exigências da Política de Educação e aos requisitos da moderna Pedagogia. É uma parte
da administração pública, especializada, referindo-se, também, a empreendimentos
particulares, visto que várias instituições mantêm estabelecimentos de diferentes graus
de ensino e em cada um deles são aplicados os mesmos princípios administrativos.

Vimos que a Administração tem por finalidades conseguir alguma coisa feita com
economia de tempo etc. Em A.E., o objectivo é educar as crianças, os jovens e até
mesmo os adultos. É tarefa diferente de qualquer outra, muito mais complexa, pois
envolve elementos humanos e materiais, sem comparação possível com os da indústria.
A A.E. é um meio para alcançar o fim e não um fim em si. Não devemos exagerar a
importância da técnica, atitude muitas vezes contraproducente, justamente porque o
entusiasmo em seu emprego pode levar um novato a considerá-la como principal. Ela
deve favorecer a obtenção de melhores resultados, sem exigir esforços demasiados. É a
parte mais importante da administração pública, serviço a que chamaríamos “básico”,
porque da educação do povo advêm todas as melhorias sociais e económicas. Ela
envolve não só crianças, pais, mestres e funcionários, mas toda a colectividade e até os
próprios interesses nacionais.

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Para conceituá-la e delimitar seu campo de acção, usaremos o conceito aprovado
pelo 1º Simpósio de A.E., realizado em São Paulo, na Faculdade (Fa) de Filosofia
(Fi) da Universidade de São Paulo (U.S.P.), em Fevereiro de 1961:

“ A Administração Escolar supõe uma filosofia e uma política directoras


preestabelecidas; consiste no complexo de processos criadores de condições adequadas
às actividades dos grupos que operam em divisão de trabalho; visa a unidade e a
economia de acção, bem como o progresso do empreendimento. O complexo de
processos engloba as actividades específicas – planejamento, organização, assistência à
execução (gerência), avaliação dos resultados (medidas), prestação de contas (relatório),
e se aplica a todos os sectores da empresa: pessoal, material, serviços, financiamento.

O professor José Querino Ribeiro, catedrático da Fa Fi da U.S.P., que chefiou o Grupo


II do Simpósio, definira A.E. como “o complexo de processos cientificamente
determinados que, atendendo a certa Filosofia e a certa Política da Educação,
desenvolvemse antes, durante e depois das actividades escolares, para garantir unidade e
economia”.

O padre António da Silva Ferreira, professor da Fa Fi de Lorena (São Paulo),


modificou um pouco essa definição: “é o estudo científico dos processos que se
desenvolvem antes, durante e depois das actividades escolares e que sejam mais aptos
para garantir a consecução dos objectivos educacionais da Escola, com unidade e
economia”.

Ayres Bello diz que “A.E. é um ramo da Ciência Administrativa, tendo como objecto
próprio o estudo dos métodos e processos mais eficientes e práticos de se organizar e
administrar um sistema escolar ou uma escola, em ordem aos ideais e objectivos visados
pelo trabalho educativo”.

Em resumo, a A.E. deve facilitar a tarefa educativa, proporcionando todas aquelas


medidas indicadas como eficientes.

Vimos que a A.E. “supõe” uma Filosofia e sabemos que a Pedagogia é considerada a
aplicação prática de seus princípios.

De Houvre afirma que a Pedagogia é “a pedra de toque não só da Psicologia, senão de


toda a Filosofia, valendo os sistemas educacionais o que valem as concepções do
homem e da vida, perfilhadas por seus autores”. (Philosophie Pédagogique, XVII).

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Assim vemos, na história dos povos, variar a educação de acordo com a filosofia que aí
predomina. A Sociologia e outras ciências educacionais, com a Filosofia, determinam o
objectivo. Esse deve traduzir o ideal do povo e cabe à A.E. a tarefa de realizá-lo.

“Supõe”, também, uma política de educação. Os problemas da colectividade são


considerados pelos governantes através do prisma dos princípios filosóficos sociais
dominantes em suas agremiações políticas. Nem sempre, porém, os eleitos podem ser
considerados como representantes da maioria, já que a grande maioria não se manifesta,
não vota, e quando o faz é visando ao próprio interesse. Além disso, há diferença
representativa no voto de um pai de muitos filhos e o de um solteiro; o primeiro
representa o pensar de muitos, mas, numericamente, vale tanto quanto o outro, cujos
pontos de vista não podem ser os mesmos, já que não enfrenta os problemas de família.

Marcel Demongeot (Le meilleur Regime Plítique Selon Saint Thomas) confirma que os
regimes políticos variam de acordo com o ideal que os inspira. A influência política se
faz sentir na elaboração das leis. Por exemplo: a abertura de novas escolas é
determinada por Lei, cabendo ao Poder Executivo a parte administrativa.

A A.E. sofre a influência de outras ciências relacionadas com a educação, tais como
Psicologia, Pedagogia, História da Educação.

Sociologia Educacional, Estatística, Higiene Escolar. Daí a razão de muitas


determinações, quanto à capacidade das salas de aulas, matrículas, iluminação, e tantas
outras exigências que visam a obtenção de resultados sempre melhores, sem perda de
recursos materiais e humanos, acompanhando as modificações sociais e científicas,
empregando a técnica mais aconselhada em cada caso.

Como em qualquer outra Administração, seus objectivos devem ser bem definidos e
alcançados em sua essência, embora um ou outro pormenor de menor importância possa
escapar.

A principal preocupação da A.E., hoje em dia, é educar para a vida.

Dewey escreveu que “a educação não é tanto a preparação para a vida senão a própria
vida; na escola a criança deve viver e não estudar a vida”. Para isso, precisamos deixar
de lado a instrução verbalística, livresca, que exige decoração e conserva o aluno como
uma estátua na carteira, sem liberdade para falar ou perguntar o que interessa. Hoje,
fala-se mais em educar em vez de instruir somente. Tem-se por objectivo formar a
personalidade, dando ao aluno o domínio de si mesmo, hábitos sadios, consciência de

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seus deveres e direitos, integrando-o no meio social em que irá viver; enfim, formar-lhe
o carácter.

A A.E. dirige os Sistemas Escolares, isto é, o conjunto de escolas que promovem a


educação no país ou em um Município. É responsável pelo êxito do desenvolvimento do
programa de acção e, põe isso, deve ter em seu corpo social pessoas competentes que
ocuparão os cargos executivos: ministros, inspectores, directores. Se qualquer empresa
precisa de bons administradores, muito maior cuidado deve ter a A.E. Não basta ser
pessoa culta; precisa estar actualizada em problemas educacionais e ter capacidade para
dar à Administração a necessária flexibilidade, de modo a satisfazer todos os interesses
em jogo.

Quem primeiro usou o nome de Administração Escolar foi Compayré, em 1892,


quando escreveu seu livro sobre a Educação em França – Pedagogie Pratique et
Administration Scolaire. Só no início deste século XX começaram a aparecer nos
Estados Unidos os primeiros estudiosos do problema, procurando aplicar ao ensino a
doutrina de Fayol. Actualmente, a maioria das obras conhecidas nos vêm dela e, entre
os que se dedicaram ao assunto, destacaremos Jesse Sears, professor da Universidade
de Stanford, o primeiro a formular princípios para a nova ciência, adoptando os cinco
elementos de Fayol mudando, apenas, previsão por planejamento, nome mais adequado.

Elementos da administração escolar

No Simpósio de A.E., anteriormente citado, sugeriu-se uma nova orientação quanto aos
elementos da A.E., que deve ser adoptada entre nós: 1º Planejamento; 2º Organização;
3º Assistência à execução; 4º A avaliação dos resultados; 5º Relatório. Uma rápida
referência a cada um, já que no decorrer do programa trataremos detalhadamente deles,
com todos os assuntos devidamente especificados, dentro dessa divisão:

1º Planejamento – É o estudo que se faz sobre o problema a resolver. Primeiro deve-se


ter em vista o objectivo; conhecer o meio onde se vai trabalhar; fazer levantamento dos
dados elucidativos, estudá-los, separá-los, compará-los, examiná-los enfim, de todos os
modos, para que fique bem conhecido e possa ser indicada uma solução. De acordo com
esses dados, elaboram-se os primeiros planos ou anteprojectos, que serão discutidos,

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estudados em todos seus aspectos, modificados se necessário, até se encontrar o plano
definitivo. É uma fase demorada, mas não podemos tomar decisões apressadas ou
improvisar em matéria de tal relevância.

Geralmente, em Administração Pública, esse plano definitivo é submetido a aprovação


da Assembleia que o transforma em lei, de acordo com os objectivos preestabelecidos.

2º Organização – É a parte de estruturação, como em qualquer empresa. Estruturação


de órgãos administrativos necessários ao serviço, localizando-os de acordo com o
sector; provimento dos cargos com pessoal competente; compra de material didáctico,
material de consumo, mobiliário etc. regulamentação das atribuições da cada um,
obedecendo ao princípio de ordem (cada um em sua função) e estabelecendo as inter-
relações, bem como definição de responsabilidades; elaboração de um regimento
interno.

A Administração deve seleccionar o pessoal, segundo um critério de investidura,


remoção, aposentação, remuneração, concursos, etc.

Cuidará das instalações, prédio com modernos requisitos, equipamento, material


padronizado, tendo em vista sua estilização, aquisição, estocagem, distribuição e
conservação, reparação, preço de custo. Serão instalados e supridos os serviços
administrativos propriamente ditos, como secretaria, arquivo, cooperativa, orientação
educacional, transporte, lanche. Deve contar com um capital ou crédito equivalente,
além de uma reserva para as eventualidades, custeio e imprevistos.

3º Assistência à execução – É o Comando. Foi adoptada essa denominação porque o


Director não deve ser apenas um indivíduo que dá ordens. Ele deve dar toda a
assistência a seus auxiliares, para que possam executar bem suas tarefas. Para isso,
deverá fazer a verificação prévia das condições em que tudo se acha, antes do início dos
trabalhos, evitando que qualquer falha possa prejudicálos.

Deve executar o comando no sentido de ordenar e ser obedecido. Suas ordens devem ser
claras, justas, exequíveis e legais.

Precisa orientar, através dos responsáveis, a maneira de execução. Respeitar o princípio


iniciativa que favorece a estimulação e, sobretudo, coordenar os esforços dos vários
elementos que formam o corpo social da estrutura, para esforços em sentidos contrários
não anulem a obra educativa.

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4º Avaliação de resultados – A A.E. precisa conhecer se o plano está ou não dando
resultado e essa avaliação não se mede em dinheiro, como nas empresas comerciais,
mas por medidas quantitativas e qualitativas. As mediadas quantitativas referem-se aos
dados de matrícula, frequência, tempo gasto, aproveitamento escolar, despesas feitas.
As qualitativas são avaliadas pela apreciação do grau de maior ou menor prestígio de
que goza a escola, pela integração da mesma no meio social, se satisfaz ou não as suas
necessidades, como é geralmente aceite o seu objectivo, como se executam as suas
tarefas. No aproveitamento escolar, começa-se a adoptar a avaliação por “conceitos”,
também medidas qualitativas.

5º Relatório – Será feito no fim de cada ano, com a apresentação de resultados, ao


mesmo tempo que fará uma análise crítica dos factos, indicando onde e por que
falharam as previsões, terminando com sugestões que possam ser as mais indicadas no
saneamento das falhas porventura existentes.

Administração escolar e Leis:

Embora matéria de Direito, precisamos conhecer um pouco a hierarquia das Leis, pois
muitas vezes surgem casos que a A.E. precisa resolver e nem todas as leis têm a mesma
autoridade.

A Lei fundamental de uma Nação é a Constituição. Ela define sua organização política,
estabelece os direitos do homem e do cidadão, determina o que é da competência do
Estado. Quando há competências para o Estado e havendo Municípios legislando sobre
o mesmo assunto, a lei que prevalece é a do Estado. Esta prevalece sobre a municipal,
de tal modo que, Municípios, em suas leis, não podem inserir dispositivos que
contrariem uma lei do Estado. Só quando o assunto é de competência exclusiva dos
Municípios, podem legislar livremente. Em matéria do ensino por exemplo, a Lei do
Sistema Nacional de Educação (S.N.E) no caso de Moçambique, estando esta, coberta
pela Constituição, deve ser observada por todos os Municípios. Portanto, os Municípios
não devem desprezar a Lei Fundamental, sob pena de inconstitucionalidade.

Níveis da acção administrativa

Segundo Filho (2007) afirma que ao considerar uma escola, como situação “de facto”,
ou já enquadrada numa organização “formal”, nela encontramos elementos de quatro
ordens, as quais, grosso modo, que distinguem os níveis essenciais da acção

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administrativa. São eles: alunos, mestres, directores de escola, chefes de órgãos de
instrumentação e gestão de maior alcance, que planeiem, orientem e controlem maiores
conjuntos de serviços, ou sistemas.

Nesse processo, afirma-se que os alunos ocupam o grau inferior, com subgraduações
referentes a estágios de desenvolvimento e ajustamento. Seu papel é aprender, ou de
participarem de situações em que possam adquirir formas úteis de comportamento e
discernimento, guiados pelos mestres. Os mestres assim realmente entendem seus
deveres, organizando e administrando o trabalho dos discípulos, ainda que não possam
ignorar que entre eles existam alguns, ou vários, com certa ascendência natural entre
seus colegas.

Actividades fundamentais do administrador

Segundo Filho (2007) quaisquer que sejam, as situações concretas exigirão duas
actividades fundamentais da parte do administrador, cada qual em seu âmbito próprio: 

a) Coligir informações sobre a situação problemática, tal como realmente se apresente;


b) Decidir no sentido de modificar esse estado de coisas, a fim de que os objectivos
assentados possam ser obtidos com a eficiência desejada.
Para o autor (ibidem) as tarefas fundamentais do organizador e administrador, resumem-
se, portanto, em duas apenas. São estas: informar-se e decidir. Significa que o
administrador deve informar-se sobre as finalidades gerais e integradas do
empreendimento de que participe. De outra forma, o problema não terá sentido.
Sendo assim, cada administrador, dentro das suas funções próprias, não inventa as
finalidades. Recebe-as mais ou menos feitas, procura compreendê-las e associar-se ao
propósito geral que representem. Mas também é certo que a elas terá de interpretar em
termos de operação e, dessa forma, terá de decompô-las em objectivos graduais ou
progressivos (p.72). Cumpre-lhe analisá-las em seus momentos de coordenação e
elaboração técnica.
Assim, as grandes finalidades integradas do ensino, (por exemplo, desenvolvimento
individual, formação da personalidade, preparação para a vida democrática), serão
dissociadas em objectivos graduais, trabalho que exigirá uma satisfatória compreensão
das capacidades reais ou virtuais dos alunos, das formas de aprendizagem que

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convenham, segundo as idades e outras condições. Revendo-as, em sua sucessão, é
assim levado o administrador a situá-las num plano ou programa.

Importa referir que no processo de administração, o administrador terá de informar-se


também onde e quando deva operar, pois ele não pode operar sozinho; isto é, há de ter
uma nítida percepção do alcance e limites das suas responsabilidades, na marcha do
conjunto pelo êxito do qual colabora, o que significa ter que envolver outras pessoas
para o possam ajudar nas suas tarefas.
Terá de informar-se depois sobre o número e qualidade das pessoas com quem, e dos
implementos materiais com que haja de trabalhar. Em certos casos, nessas questões terá
de decidir, ou opinar, quanto a critérios de recrutamento do pessoal e sua formação, e
quanto às normas para aquisição de material, funções essas que, de ordinário, se
distribuem ao longo de toda uma linha hierárquica (op. cit., p.73).

Na opinião do autor, “Para que, onde, quando, com quem e com que” serão pontos de
referência básicos, porque qualificam a própria situação do administrador, sua esfera de
responsabilidade e nível de autoridade. Esses pontos constituem elementos
metodológicos, em todos os níveis da acção administrativa, para o conveniente
relacionamento dela com os da acção operativa, propriamente dita.

Obtidas as respostas, passará o administrador a confrontá-las com os esquemas de


possível instrumentação, execução e controlo, em cada caso concreto.

O administrador terá de informar-se e decidir. Essa margem de decisão alarga-se no


trabalho do director da escola, no do chefe de distrito, no dos funcionários que
superintendam serviços mais extensos, em que as situações variáveis de bem articular
elementos e condições, meios e fins serão sempre mais numerosas.

Assim, em qualquer caso, onde haja encargos de Organização e Administração escolar,


as duas actividades básicas vêm a combinar-se nas formas de planear e programar,
dirigir e coordenar, verificar e apreciar o trabalho feito.

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Conclusão

Feito o trabalho, conclui-se que a Administração Escolar (A.E.) é o estudo da


organização e do funcionamento de uma escola ou de um sistema escolar, de acordo
com uma finalidade, de modo a satisfazer as exigências da Política de Educação e aos
requisitos da moderna Pedagogia. É uma parte da administração pública, especializada,
referindo-se, também, a empreendimentos particulares, visto que várias instituições
mantêm estabelecimentos de diferentes graus de ensino e em cada um deles são
aplicados os mesmos princípios administrativos.

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Referências bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto. (2004). Introdução à Teoria Geral da Administração. 7.ed.


Totalmente revista e actualizada, Elsevier Editora Ltda.

FERNANDES, P. R S. (2009). Causas da desmotivação no trabalho em uma empresa


pública Federal. (Projecto de Monografia). Universidade de Brasília.

FILHO, M. B. L. (2007). Organização e Administração Escolar: curso básico. 8.ed.


Brasília: INEP/MEC.

Modulo de Praticas Pedagógicas da UCM- 1º Ano.

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