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ALUNOS (AS): BIANCA; ELAINE C ROCHA; GISELE

TURMA E TURNO: BIO3N1


DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CLÍNICA
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Rafael T. Burtet

Relatório e Laudo da Aula Prática de Imunologia Clínica: Teste do tipo ELISA para
diagnosticar presença de antígenos ou anticorpos específicos em fluidos corporais.

Objetivo:
A dengue tem sido um dos problemas que mais tem prejudicado a saúde pública. O
diagnóstico laboratorial da dengue é realizado por diferentes tipos de testes, entre
eles estão o isolamento viral, o RT-PCR, e a detecção por ELISA. A sensibilidade
dos testes diagnósticos, ELISA IgM, ELISA NS1, foi utilizada na amostra de soro de
07 pacientes incluídos em um estudo bibliográfico.
Utilizar o teste de Elisa para detecção do sorotipo da dengue, que tem a finalidade
de determinar quais indivíduos são positivos ou negativos para a doença
pesquisada.

Materiais utilizados:
-Amostras de doentes
-Microplaca
-Solução de lavagem concentrada
-Controle negativo
-Calibrador
-Conjugado
-Diluente
-Cromogénio
-Solução de paragem
-Aparelho de leitura para microplacas (equipado com filtros 450/620 nm).
-Contentor de resíduos contaminados.
-Hipocloreto de sódio (lixívia) e bicarbonato de sódio.
-Água destilada ou desionizada estéril.
-Provetas graduadas a 100 ml e 1000 ml.
-Luvas descartáveis; Óculos de protecção.
-Papel absorvente.
-Pipetas ou multipipetas, automáticas ou semi-automáticas, reguláveis ou fixas, com
capacidade de medição de 50 µL, 100 µL, 300 µL e 1000 µL.
-Tubos descartáveis.

Métodos utilizados:
-As amostras de doentes e os controlos são incubados directamente e em
simultâneo com o conjugado, durante 90 minutos a 37°C, nos poços da microplaca
sensibilizada pelos AcM.
-Em presença do antigénio NS1 na amostra, forma-se um complexo imune AcM -
NS1 - AcM/peroxidase. Após as lavagens praticadas no final da incubação, a
presença do complexo imune é revelada por adição, em cada poço, de uma solução
de revelação enzimática que induz o desenvolvimento de uma reacção de
coloração.
-Após 30 minutos de incubação à temperatura ambiente, a reacção enzimática é
parada por adição de uma solução de ácido. A densidade óptica obtida a 450/620
nm é proporcional à quantidade de antigénio NS1 presente na amostra testada.
- A presença do antigénio NS1 numa amostra individual é determinada por
comparação da densidade óptica lida nesta amostra e a obtida no soro do valor de
calibrador.
(etapa 6)-Realiza a Lavagem: coloca o tampão, faz up down e dispensa o que está
dentro (repete por 6x)
-100ml solução de parada

PLANO DE DISTRUIÇÃO
-06 pacientes
-02 controle negativo (CN)
-02 calibradores (CL)
-02 controle positivo (CP)

* 1 2 3 4 5

A (CN) 0,209 P1 0,290 P1 0,348 P7 0,237 P7 0,326

B (CN) 0,300 P2 0,276 P2 0,396

C (CP) 0,424 P3 0,226 P3 0,191

D (CP) 0,514 P4 0,235 P4 0,193

E (CL) 0,287 P5 0,203 P5 0,259

F (CL) 0,420 P6 0,289 P6 0,334


Antônio (A2-P1); Maria (B2-P2); Ana (C2-P3); Marcos (D2-P4); Jéssica (A3-P5); Paula (B3-P6);
Fernando (C3-P7) - Pacientes alocados por letra e número; foram distribuídos usando a referência da
letra P (paciente) e numeração conforme a ordem descrita nesta observação.

Resultados

S SOMA CN CP CB RESULTADO

P1 0,638 0,290+0,348 0,254 0,469 0,253

P2 0,336 0,276+0,396

P3 0,208 0,226+0,191
P4 0,214 0,235+0,193

P5 0,231 0,203+0,259

P6 0,311 0,289+0,334

P7 0,281 0,237+0,326

Razão das amostras:

⇌💀 RACIO 3
< 0,40
RACIO 5
>1,5
RACIO 3
< 0,40
RACIO 5
>1,5

P1 P5

P2 P6

P3 P7

P4

Laudo e conclusão do teste:


Resultado do exame (laudo) dos pacientes, lembre-se de colocar os valores de absorbância das
amostras e a comparação com os controles e calibradores assim como os cálculos para a
validação dos resultados.

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