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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

PROMOÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA


E CIENTÍFICA DOS QUADROS
E AGENTES DESPORTIVOS

FORMAÇÃO DESPORTIVA

PLANO DE FORMAÇÃO
Ministério da Juventude e Desportos 1
Plano Integrado de Formação

Índice
Cap. 1 – Introdução ........................................................................ 2

Cap. 2 – Objectivos do Plano de Formação ................................... 3

Cap. 3 – Destinatários .................................................................... 5

Cap. 4 – Estrutura Programática .................................................... 6

Cap. 5 – Conteúdos Programáticos ............................................. 27

Cap. 6 – Metodologia de Formação ........................................... 116

Cap. 7 – Material Didáctico ........................................................ 118

Cap. 8 – Avaliação ..................................................................... 119

Cap. 9 – Equipa Pedagógica ...................................................... 120

Cap. 10 – Cronograma ............................................................... 122


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Plano Integrado de Formação

Cap. 1 – Introdução
O presente Programa pretende dar resposta à necessidade
identificada pelo Ministério da Juventude e Desportos no
sentido de promover, um conjunto de acções formativas
integradas que abrange dez (10) áreas temáticas:

 Formação de Quadros Técnicos.


 Metodologia de Treino Geral.
 Metodologia do Treino Adaptada a cada Modalidade.
 Perfil do Treinador.
 Eventos Desportivos.
 Organização e Desenvolvimento do Desporto.
 Marketing Desportiva.
 Gestão de Instalações.
 Liderança, Comunicação e Gestão de Conflitos.
 Gestão das Federações Desportivas.

O Plano Integrado de Formação tem por base os pressupostos


da Estratégia Nacional de Desenvolvimento do Desporto
visando a promoção e a qualificação técnica e científica dos
quadros e agentes desportivos.
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Plano Integrado de Formação

Cap. 2 – Objectivos do Plano de


Formação
O Plano Integrado de Formação tem como objectivo promover a
qualificação técnica e científica dos quadros e agentes
desportivos, visando o alcance das metas estabelecidas pela
Estratégia Nacional de Desenvolvimento do Desporto.

Plano Integrado de
Formação.

Divulgação dos
Promoção das
instrumentos e
Modalidades
práticas da gestão
Desportivas
desportiva

Relançamento da
generalização da prática
desportiva e do Desporto
na Comunidade.
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Plano Integrado de Formação

Enquadramento:
O Plano de formação enquadra-se no âmbito da implementação
da Estratégia Nacional de Desenvolvimento do Desporto em
integração com outros instrumentos, nomeadamente:

PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
DA ACTIVIDADE
DESPORTIVA

PROGRAMA
PORTAL DO INTEGRADO DE
DESPORTO FORMAÇÃO
DESPORTIVA

ESTRATÉGIA
NACIONAL
DO
DESPORTO
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Plano Integrado de Formação

Cap. 3 – Destinatários
Em função das áreas, o plano e formação prevê envolver os
seguintes destinatários:

Áreas de Formação Destinatários


Técnicos da Direcção Nacional das Politicas do
Formação de Quadros Técnicos Desporto, Elementos de Referência no quadro
desportivo, Técnicos.
Metodologia do Treino Geral Técnicos e Treinadores.
Metodologia do Treino adaptada a
Técnicos e Treinadores.
cada modalidade
Perfil do Treinador Técnicos e Treinadores.
Eventos Desportivos Dirigentes, Quadros Superiores e Técnicos.
Dirigentes, Quadros Superiores e Técnicos das
Organização e Desenvolvimento do
Federações, Associações e Administração
Desporto
Local.
Marketing Desportivo Dirigentes, Quadros Superiores e Técnicos.
Chefias ou Funcionários que se encontrem em
Gestão de Instalações
funções de coordenação.
Liderança, Comunicação e Gestão de Chefias ou Funcionários que se encontrem em
Conflitos funções de coordenação.
Unidade de Formação Voleibol Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Andebol Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Basquetebol Técnicos e Treinadores.
Unidade de formação Canoagem Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Natação Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação do Futebol Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Boxe Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Karaté Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Judo Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Taekwondo Técnicos e Treinadores.
Unidade de Formação Atletismo Técnicos e Treinadores.
Gestão das Federações Desportivas Recursos Humanos do Desporto
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Plano Integrado de Formação

Cap. 4 – Estrutura Programática

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Acções de formação transversais para todas as Sessões de


Enquadramento modalidades desportivas Follow-up
↓ ↓

13, 28, 32, 55,


60, 89
Direcção e Orientação da Equipa 30h -1 sem

Construção e 14, 29, 33, 54,


Acções

desenvolvimento 61, 65, 70, 74, Observação, Análise e Estatística 30h -1 sem Relatórios de
90, 93
de instrumentos Avaliação Final
pedagógicos

15, 20, 34, 58,


30h -1 sem
71, 83 Treino Específico
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Plano Integrado de Formação

Formação no Âmbito da Implementação dos Programas de


Preparação Avaliação
Desenvolvimento do Desporto
↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Formação de Quadros Técnicos
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Equipa Técnica Nacional dos Centros Desportivos de
Acção 1 30h -1sem
Proximidade (CDP)

Construção e
Acção 2 Directores Provinciais 30h -1sem

desenvolvimento Relatórios de
de instrumentos
Acção 3 Responsáveis Municipais 30h -1sem
Avaliação Final
pedagógicos
Acção 4 Coordenadores dos Centros Desportivos de Proximidade 30h -1sem

Acção 5 Monitores por Modalidades 30h -1sem


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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino Geral
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 6 Aspectos Genéricos do Treino Desportivo 30h – 1sem

Construção e Acção 7 Princípios do Treino 30h – 1sem

desenvolvimento Relatórios de
Acção 8 Factores de Treino 30h – 1sem
de instrumentos Avaliação Final
pedagógicos Acção 9 Estrutura do processo de Treino 60h – 2sem

Acção 10 A Forma Desportiva e a Estrutura do Processo de Treino 30h – 1sem


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Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino para cada Modalidade Desportiva - Futebol
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 11 Metodologia de Treino do Futebol 30h – 1sem

Acção 12 Organização e Regulamentação Federativa 30h – 1sem

Acção 13 Direcção e Orientação da Equipa 30h – 1sem


Construção e Acção 14 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem
Relatórios de
desenvolvimento
de instrumentos Acção 15 Treino Específico 30h – 1sem Avaliação Final
pedagógicos
Acção 16 Técnico-táctico e Capacidades Motoras do Futebol 60h – 2sem

Acção 17 Psicologia Aplicada ao Futebol 30h – 1sem

Acção 18 Arbitragem e Leis do Jogo 30h – 1sem


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Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Voleibol
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 19 Organização e Regulamentação Federativa 30h – 1sem

Acção 20 Treino Específico 30h – 1sem

Acção 21 Didáctica Específica 30h – 1sem

Acção 22 Arbitragem 30h – 1sem

Construção e Acção 23 Formação Inicial Específica 30h – 1sem

desenvolvimento Acção 24 Técnica 30h – 1sem Relatórios de


de instrumentos Avaliação Final
pedagógicos Acção 25 Táctica Colectiva 30h – 1sem

Acção 26 Técnicas do Treinado 30h – 1sem

Acção 27 Voleibol de Praia 30h – 1sem

Acção 28 Direcção e Orientação da Equipa 30h- 1sem

Acção 29 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem


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Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Andebol
Enquadramento Follow-up

↓ ↓

Acção 30 Organização e Regulamentação Federativa 30h – 1sem

Acção 31 Caracterização do Jogo 30h – 1sem

Acção 32 Direcção e Orientação da Equipa 30h – 1sem

Acção 33 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem


Construção e Acção 34 Treino Específico 30h – 1sem
Relatórios de
desenvolvimento
de instrumentos Acção 35 Psicologia Aplicada do Andebol 30h – 1sem Avaliação Final
pedagógicos
Acção 36 Regras do Jogo e Regulamentos Específicos 30h – 1sem

Acção 37 Componentes do Jogo 30h – 1sem

Acção 38 Andebol Adaptado 60h –2sem

Acção 39 Andebol de Praia 60h–2sem


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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Basquetebol
Enquadramento Follow-up

↓ ↓
Acção 40 Metodologia de treino do Basquetebol 30h – 1sem

Acção 41 Conceito e Instrumentos de Trabalho 30h – 1sem

Acção 42 Como Iniciar o Ensino do Jogo 30h – 1sem

Acção 43 Minibasquete 30h – 1sem

Acção 44 Desenvolvimentos das Capacidades Motoras Específicas 60h – 2sem

Acção 45 Técnica Individual Ofensiva 30h – 1sem

Acção 46 Técnica Individual Defensiva 30h- 1sem


Construção e
desenvolvimento
Acção 47 Táctica Individual Ofensiva (um contra um) 30h- 1sem
Relatórios de
de instrumentos Acção 48 O Jogo 3x3 30h- 1sem Avaliação Final
pedagógicos
Acção 49 Táctica Colectiva Ofensiva 30h- 1sem

Acção 50 Táctica Individual Defensiva 30h- 1sem

Acção 51 Táctica Colectiva Defensiva 30h- 1sem

Acção 52 Psicologia Aplicada ao Basquetebol 30h – 1 sem

Acção 53 Organização e Regulamentação Federativa 30h- 1sem

Acção 54 Observação, Análise e Estatística 30h- 1sem

Acção 55 Direcção e Orientação da Equipa 30h – 1sem


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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino – Canoagem
Enquadramento Follow-up
↓ ↓

Acção 56 Metodologia de treino - Canoagem 30h- 1sem

Acção 57 Organização e Regulamentação Federativa 30h – 1sem

Acção 58 30h – 1sem


Treino Específico
Construção e Relatórios de
desenvolvimento Acção 59 Didáctica Específica Avaliação Final
30h – 1sem
de instrumentos
pedagógicos Acção 60 Direcção, Orientação da Equipa 30h – 1sem

Acção 61 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem

Acção 62 Psicologia Aplicada a Canoagem 30h – 1sem


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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Natação
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 63 Metodologia de treino da Natação 30h – 1sem

Acção 64 Organização e Regulamentação Federativa 30h – 1sem

Acção 65 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem

Acção 66 Psicologia Aplicada a Natação 30h – 1sem

Construção e
desenvolvimento Hidrostática e Hidrodinâmica Relatórios de
de instrumentos Bases Mecânicas da Natação Pura Desportiva Avaliação Final
pedagógicos Caracterização Técnica das Quatro Técnicas de nado da
Natação de Competição
Temas: 60h- 2 sem
A prova da Natação
Tipos de Partidas
Tipos de Viragem
Planificação de um Treino de Natação
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de follow


reuniões de reun Metodologia de Treino - Combates Boxe
Enquadramento up

↓ ↓
Acção 67 Organização e Regulamentação Federativa do Boxe 30h – 1sem

Acção 68 Metodologias da fundamentação técnica do boxe 30h – 1sem

Acção 69 Psicologia Aplicada ao Boxe 30h – 1sem

Acção 70 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem

Construção e Acção 71 30h – 1sem


desenvolvimento Relatórios de
de instrumentos Treino Específico Avaliação Final
pedagógicos Ordem metodológica dos fundamentos do boxe
Análise técnico-tático do boxe olímpico actual
Leis do Jogo
Temas:
Aparelhos uso e finalidades 60h- 2 sem
Bandagem (emprego e finalidades)
Anatomia da mão
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Karaté
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 72 Teoria e Metodologia do Treino do Karaté 30h – 1sem

Acção 73 Organização e Regulamentos Federativos 30h – 1sem

Construção e Acção 74 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem


desenvolvimento Relatórios de
Acção 75 Didáctica do Karaté 30h – 1sem
de instrumentos Avaliação Final
pedagógicos Acção 76 Pedagogia do Karaté 30h – 1sem

Acção 77 Desenvolvimento Institucional e Gestão do Karaté 30h – 1sem

Acção 78 Elementos de Arbitragem do Karaté 30h– 1sem


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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Judo
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 79 Organização e Regulamentação do Judo 30h – 1sem

Acção 80 Metodologia de treino 30h – 1sem

Acção 81 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem

Acção 82 Didáctica do Judo 30h – 1sem


Construção e Acção 83 Treino Específico 30h – 1sem
desenvolvimento Relatórios de
de instrumentos Avaliação Final
Técnicas de controlo, em pé ou no solo (katame-waza)
pedagógicos
Técnicas de amortecimento de quedas (ukemi-no-waza)
Postura (skisei)
Temas: 60h- 2 sem
Técnicas de pega (kumi-kata)
Técnicas de movimentação sobre o tatami (shintai)
Técnicas de esquiva (tai-sabaki)
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino - Taekwondo
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção84 Taekwondo I 30h – 1sem

Acção 85 Taekwondo como Desporto de Combate 30h – 1sem

Construção e Acção 86 História e Filosofia do Taekwondo I 30h – 1sem


desenvolvimento Relatórios de
Acção 87 Regras de Arbitragem: Combates e Poomsaes 30h – 1sem
de instrumentos Avaliação Final
pedagógicos Acção 88 O taekwondo e o Praticante Portador de Deficiência 30h – 1sem

Acção 89 Direcção e Orientação da Equipa 30h – 1sem

Acção 90 Observação, Análise e Estatística 30h – 1sem


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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Metodologia de Treino – Atletismo
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 91 Metodologia de Treino do Atletismo
Acção 92 Psicologia Aplicada ao Atletismo 30h – 1sem
Acção 93 Observação, Análise e Estatística

Treino Específico
Preparação Física
Força de Resistência
Construção e Força Rápida (Explosiva e Reactiva)
Resistência Aeróbia Relatórios de
desenvolvimento
Velocidade de Resistência Avaliação Final
de instrumentos 60H- 2sem
pedagógicos Temas Velocidade Máxima
Capacidade de Aceleração/ Partidas de Blocos
Técnicas de Salto em Comprimento
Técnica de Corrida
Técnica de Transposição de Barreiras
Salto em Comprimento
Ritmo de Barreiras
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓
Reuniões de Sessões de
Perfil do Treinador
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 94 Perfil do Treinador 30h – 1sem

Teoria e Metodologia do Treino Desportivo


Ética e Deontologia Profissional de Treinador
Fisiologia do Exercício
Construção e Nutrição, Treino e Competição
desenvolvimento Biomecânica do Desporto Relatórios de
de instrumentos Temas:
Desporto Adaptado Avaliação Final
pedagógicos Pedagogia do Desporto 60h- 2sem
Psicologia do Desporto
Ética e Deontologia no Desporto
Noções Básicas de Traumatologia e Socorrismo no
Desporto
Didática do Desporto
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Eventos Desportivos
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 95 Tipos de Eventos Desportivos

Olimpíada
Campeonato
Torneio
Construção e Taça/Copa Relatórios de
desenvolvimento Festival Avaliação Final
Temas: 90h- 3sem
de instrumentos Gincana
pedagógicos Desafios
Exibição
Entrega de Medalhas
Seminários
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Organização e Desenvolvimento do Desporto
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 96 Organização e Desenvolvimento Desportivo
Construção e
desenvolvimento Roteiro para Elaboração do Programa de Relatórios de
60h- 2 sem
de instrumentos Temas:
Desenvolvimento Desportivo Avaliação Final
pedagógicos Gestão e Planeamento Financeiro
Contratos Programa
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação

↓ ↓

Reuniões de sessões de follow


Sessões de
Marketing Desportivo up
Enquadramento Follow-up
↓ ↓
Acção 97 Marketing Desportivo 30h – 1sem
Construção e
desenvolvimento Relatórios de
Acção 98 Projecto em Gestão e Marketing do Desporto 60h – 2sem
de instrumentos Avaliação Final
pedagógicos
Acção 99 Gestão de Patrocínios Desportivos 30h- 1sem
Ministério da Juventude e Desportos 24
Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação


↓ ↓

Reuniões de sessões de follow


Sessões de
Gestão de Instalações up
Enquadramento Follow-up

↓ ↓
Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos
Acção 100 30h – 1sem
Desportivos
Construção e
desenvolvimento
Acção 101 Gestão de Piscinas 30h – 1sem
Relatórios de
de instrumentos Gestão de Pavilhões, Complexos Desportivos e Grandes Avaliação Final
Acção 102 30h – 1sem
pedagógicos Campos de Jogo
Acção 103 Gestão de Ginásios e Centros de Lazer 30h – 1sem
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação

↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Liderança, Comunicação e Gestão de Conflitos
Enquadramento Follow-up

↓ ↓
Acção 104 Liderança, Comunicação e Gestão de Conflitos
Gestão do conflito: A Assertividade.
Gerir Versus Liderar.
Desenvolvimento de um Estilo Eficaz de
Gestão/Liderança.
Construção e
Liderar com Inteligência Emocional. Relatórios de
desenvolvimento Temas: Estilos e Atitudes de Comunicação. 60h-1sem Avaliação Final
de instrumentos
Princípios para uma Comunicação Eficaz.
pedagógicos
Barreiras à Comunicação.
Processos de Comunicação: estratégias e tácticas.
Diferentes Formas de Resolução de Conflitos.
Processos Cognitivos na Tomada de Decisão.
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Plano Integrado de Formação

Preparação Implementação da Solução Formativa Avaliação

↓ ↓

Reuniões de Sessões de
Federações Desportivas
Enquadramento Follow-up

↓ ↓

Acção 105 Federações Desportivas


Construção e
desenvolvimento Associativismo Desportivo
90h -3 sem
de instrumentos Prática Desportiva Relatórios de
pedagógicos Gestão Desportiva Avaliação Final
Temas: Saúde e Condição Física
Desporto Juvenil
Treino Desportivo
Desporto Adaptado
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Plano Integrado de Formação

Cap. 5 – Conteúdos
Programáticos

ACÇÃO 1 FORMAÇÃO DE QUADROS TÉCNICOS - EQUIPA


TÉCNICA DOS CENTROS DESPORTIVOS DE
PROXIMIDADE (CDP)

OBJECTIVOS:

Formar uma equipa técnica capaz de coordenar tecnicamente


a rede ao nível nacional dos Centros Desportivos de
Proximidade.

TEMAS:

 Conceito do Projecto;
 Competências da Equipa Técnica Nacional;
 Orientação para a elaboração dos regulamentos
funcionamento;
 Orientação organizativa e técnica do projecto.
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Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 2 FORMAÇÃO DE QUADROS TÉCNICOS – DIRECTORES


PROVINCIAIS

OBJECTIVOS:
Formar quadros técnicos capazes de coordenar a rede aos
níveis provinciais dos Centros Desportivos de Proximidade.

TEMAS:
• Conceito do Projecto;
• Competências da Equipa Técnica Nacional;
• Orientação para a elaboração dos regulamentos de
funcionamento;
• Orientação organizativa e técnica do projecto.

ACÇÃO 3 FORMAÇÃO DE QUADROS TÉCNICOS – RESPONSÁVEIS


MUNICIPAIS

OBJECTIVOS:
Formar quadros técnicos capazes de coordenar os Centros
Desportivos de Proximidade a rede aos níveis municipal.

TEMAS:
 Conceito do Projecto;
 Competências da Equipa Técnica Nacional;
 Orientação para a elaboração dos regulamentos de
funcionamento;
 Orientação organizativa e técnica do projecto;
 Dotação de competências para formar coordenadores dos
CDP.
Ministério da Juventude e Desportos 29
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 4 FORMAÇÃO DE QUADROS TÉCNICOS -


COORDENADORES DOS CENTROS DESPORTIVOS DE
PROXIMIDADE

OBJECTIVOS:
Formar quadros técnicos capazes de coordenar os Centros
Desportivos de Proximidade.

TEMAS:
 Conceito do Projecto;
 Competências da Equipa Técnica Nacional;
 Orientação para a elaboração dos regulamentos de
funcionamento;
 Orientação organizativa e técnica do projecto;
 Dotação de competências para formar monitores dos CDP.

ACÇÃO 5 FORMAÇÃO DE QUADROS TÉCNICOS – MONITORES


POR MODALIDADES

OBJECTIVOS:
Formar monitores para os CDP que implementem as
modalidades de referência.

TEMAS:
 Conceito do Projecto;
 Competências da Equipa Técnica Nacional;
 Orientação para a elaboração dos regulamentos de
funcionamento;
 Orientação organizativa e técnica do projecto;
 Formação nas modalidades.
Ministério da Juventude e Desportos 30
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 6 METODOLOGIA DE TREINO GERAL - ASPECTOS


GENÉRICOS DO TREINO DESPORTIVO

OBJECTIVOS:
Identificar os aspectos e conceitos gerais de introdução ao
treino desportivo. Identificar os princípios orientadores do
treino desportivo, descrevendo a influência dos factores do
treino no rendimento desportivo. Distinguir e caracterizar os
diferentes tipos de capacidades físicas.

Identificar as formas de manifestação das capacidades físicas


nas principais modalidades, de forma a articular a
periodização do treino com a forma desportiva.

TEMAS:
1. Aspectos genéricos do treino desportivo:
 Evolução do processo de treino;
 Objectivos do treino e a definição de alto-rendimento;
 Fundamentação biológica do treino;
 Noção de carga de treino;
 Componentes da carga;
 A fadiga e a recuperação;
 Exercício de treino.

2. Princípios do treino
Ministério da Juventude e Desportos 31
Plano Integrado de Formação

3. Factores de treino:
 Factor físico (Força, Resistência, Velocidade,
Flexibilidade, Capacidades coordenativas).
 Factor técnico.
 Factor táctico.
 Factor psicológico.

4. Estrutura do processo de treino:


 Época desportiva.
 Periodização do treino.

5. A forma desportiva e a estrutura do processo de treino.

ACÇÃO 7 PRINCÍPIOS DO TREINO

OBJECTIVOS:
O Treino consiste num conjunto de estímulos organizados,
planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo
de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade.
Identificar os princípios orientadores do treino desportivo.

TEMAS:
 Os exercícios e o planeamento do treino.
 Princípios biológicos (Sobrecarga, Especificidade,
Reversibilidade e o Heterocronismo).
 Princípios metodológicos (Especialização, Continuidade,
Progressão, Ciclicidade, Individualidade, Multilateralidade).
Ministério da Juventude e Desportos 32
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 8 FACTORES DO TREINO

OBJECTIVOS:
O treino desportivo, conduzido adequadamente enquanto
processo pedagógico é, também, um factor de
enriquecimento cultural e um estímulo para o
desenvolvimento intelectual e cognitivo. A quantidade enorme
de factores com que se lida no dia-a-dia do treino desportivo
faz dele, também, um fenómeno complexo.
Descrever a influência dos factores do treino no rendimento
desportivo.

TEMAS:
Caracterização e desenvolvimento dos diversos factores do
treino desportivo:
 Factor físico - Força, Resistência, Velocidade, Flexibilidade).
 Factor Táctico -o Método de ensino integral das acções
motoras técnicas, utilizando-se de exercícios e jogos de
forma global; o Método de ensino analítico sintético; o
Método situacional - situações de jogo em 2X2, 3X3, 2X1,
3X2.
 Factor Técnico – técnicas cognitivas, técnicas motoras,
técnicas emocionais.
 Factor Psicológico - É um factor de treino, porque as
capacidades psicológicas são treináveis, são passíveis de
serem desenvolvidas e optimizadas com o treino adequado.
Ministério da Juventude e Desportos 33
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 9 ESTRUTURA DO PROCESSO DE TREINO

OBJECTIVOS:
Estrutura do Processo de Treino - Organização do período de
tempo tanto de treino como de competições. A estrutura
temporal do treino - início e um fim do Processo de
preparação e competições.
Identificar as formas de manifestações das capacidades físicas
Distinguir e caracterizar os diferentes tipos de capacidades
físicas.
Identificar as formas de manifestações das capacidades físicas
nas principais modalidades.

TEMAS:
Época desportiva – Planeamento desportivo.
Etapas e procedimentos do planeamento:
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Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 10 A FORMA DESPORTIVA E A ESTRUTURA DO


PROCESSO DE TREINO

OBJECTIVOS:
O principal objectivo do treino é fazer com que o atleta atinja
um alto nível de desempenho em dada circunstância,
especialmente durante a principal competição do ano com
uma boa forma atlética.
Articular a periodização do tempo com a forma desportiva.

TEMAS:
Desenvolvimento específico das aptidões e capacidades
desportivas.
Desenvolvimento físico multilateral para melhor responder às
necessidades da preparação especializada.
Desenvolvimento psicológico, destacando os
comportamentos de competição, confiança, coragem,
vontade de vencer, gosto pela superação individual.
Espírito de equipa, criação de uma cultura de grupo
propiciadora de coesão interna e com amplas consequências
no campo da motivação.
Estado de saúde do atleta, fornecer aos atletas a
manutenção e prevenção cuidadosa de todos os riscos
Bases teóricas, alargando aos domínios técnicos, tácticos e
psicológicos.
Ministério da Juventude e Desportos 35
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 11 METODOLOGIA DO TREINO DE FUTEBOL

OBJECTIVOS:
Identificar e interpretar contextos de prática desportiva e de
relações entre os seus intervenientes.
Interpretar a legislação e regulamentação específica da
modalidade.
Certificar-se do cumprimento das condições de segurança
necessárias à realização de uma actividade desportiva, de
acordo com a complexidade dos elementos envolvidos.
Assegurar a montagem e desmontagem de equipamentos
desportivos. Aplicar, de acordo com a metodologia
recomendada, sistemas de observação e análise da prática
da modalidade.
Identificar e vivenciar os aspectos críticos de realização da
modalidade na perspectiva dos praticantes.
Reconhecer e analisar as exigências técnicas, tácticas, físicas
e psicológicas predominantes da modalidade.

TEMAS:
Meios de ensino do futebol.
Métodos do treino.
Análise da estrutura do treino.
Concepção e prática de exercícios específicos do treino.
Programação, periodização do treino no futebol.
Exercícios no processo de treino.
O treino e as capacidades motoras no futebol.
Ministério da Juventude e Desportos 36
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 12 ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA

OBJECTIVOS:
Descrever a organização institucional e funcional da
Federação do Futebol.
Identificar as funções e competências de cada órgão social.
Identificar e caracterizar os diversos regulamentos
federativos e o seu âmbito de aplicação.

TEMAS:
Regulamentos federativos.
Organização técnica.
Protestos dos jogos.
Jogos.
Instalações desportivas.
Competências de julgamento.
Equipamentos.
Ministério da Juventude e Desportos 37
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 13 DIRECÇÃO E ORIENTAÇÃO DA EQUIPA

OBJECTIVOS:
Identificar os diferentes pressupostos para preparação de
uma reunião antes do jogo.
Preparar, explicitar e executar uma reunião, tendo em conta
os diferentes pressupostos em função dos variados cenários
propostos. Conhecer e responder às diferentes situações
problemas, propostas relativamente ao regulamento.

TEMAS:
Pré-jogo – reunião antes do jogo:
Preparação da reunião;
Reunião;
Aquecimento;
Conhecer os regulamentos.
No jogo:
Base;
Plano jogo;
Tempos técnicos – os jogadores/treinadores no Tempo;
Substituições.
Após o jogo:
Reunião;
Princípios;
Avaliação;
Equipa/jogadores;
Recolha de dados;
Treino de jogo - Jogo de treino.
Ministério da Juventude e Desportos 38
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO14 OBSERVAÇÃO, ANÁLISE E ESTATÍSTICA

OBJECTIVOS:
Demonstrar as necessidades do uso da Estatística no Treino e
Jogo, identificar as razões e ideias fundamentais da
estatística, elaborando a sua observação tendo em conta o
momento da mesma.

TEMAS:
Problemas e ideias fundamentais:
Definição de estatística e do seu papel;
Principais problemas e características fundamentais;
Principais conceitos usados na estatística;
Instrumentos de observação e análise:
Avaliações Quantitativas;
“Perfil do jogo” e análise específica de 3 parâmetros;
Avaliações Qualitativas Simples;
Fichas de 4 parâmetros;
Plano de jogo:
Valores de referência;
Diferentes momentos da Estatística;
Elaboração do Plano de Jogo Simples;
Ministério da Juventude e Desportos 39
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 15 TREINO ESPECÍFICO

OBJECTIVOS:
Definir objectivos e escolher uma estratégia para os alcançar.
Fazer um planeamento, desde a periodização da época
desportiva, até à programação de cada um dos mesociclos,
microciclos e sessões de treino.

TEMAS:
Aquecimento.
Treino funcional e de força.
Treino da velocidade.
Circuitos de preparação física.
Retorno à calma.
Controlo do treino.
Ministério da Juventude e Desportos 40
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 16 TÉCNICO-TÁCTICO E CAPACIDADES MOTORAS DO


FUTEBOL

OBJECTIVOS
Proporcionar aos formandos conhecimentos e competências
enquanto treinadores, nomeadamente, no domínio técnico e
na organização e condução do treino.

TEMAS:
 Importância da habilidade técnica, das coberturas
ofensivas, o jogo lateralizado e o perfil de jogador.
 O treinamento técnico inserido no treinamento táctico.
 O treinamento técnico como forma analítica.
 O treinamento técnico como habilidade motora.
 O treinamento táctico individual.
 O treinamento táctico colectivo.
 O treinamento táctico de grupo.
Ministério da Juventude e Desportos 41
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 17 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL

OBJECTIVOS:
Descrever e explicar as acções desportivas com a finalidade
de desenvolver e aplicar programas, cientificamente
fundamentados, de intervenção, levando em consideração os
princípios éticos.

TEMAS:
Motivação e Personalidade.
Liderança; Dinâmica de grupo; Pensamentos e sentimentos
dos atletas.

ACÇÃO 18 ARBITRAGEM E LEIS DO JOGO

OBJECTIVOS:
Adoptar directrizes relativas ao suporte técnico aos árbitros.
Revisar e actualizar as Regras do Jogo.

TEMAS:
Material de aprendizagem da arbitragem.
Interpretação das regras do jogo.
Ministério da Juventude e Desportos 42
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 19 METODOLOGIA DE TREINO VOLEIBOL –


ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA

OBJECTIVOS:
Descrever a organização institucional e funcional da
Federação do Voleibol.
Identificar as funções e competências de cada órgão social.
Identificar e caracterizar os diversos regulamentos
federativos e o seu âmbito de aplicação.

TEMAS:
Regulamentos federativos.
Protestos e Formas de Protestos.
Competências de julgamento.
Os três fundamentos do protesto de jogo.

ACÇÃO 21 DIDÁCTICA ESPECÍFICA

OBJECTIVOS:
Identificar os princípios que caracterizam cada um dos
géneros dos exercícios.
Definir e estruturar os conteúdos do manual do treinador
devidamente enquadrada no nível de prática.

TEMAS:
Conteúdos e exercícios específicos.
Parâmetros que constituem os exercícios.
Unidade de Treino.
Ministério da Juventude e Desportos 43
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 22 ARBITRAGEM

OBJECTIVOS:
Pretende-se que os formandos tenham capacidade de
identificar, na generalidade, os membros que compõem uma
equipa, bem como os direitos e as obrigações dos líderes
da mesma.

TEMAS:
Os participantes no jogo.
O formato do jogo.
As interrupções e as demoras.
A conduta dos participantes.

ACÇÃO 23 FORMAÇÃO INICIAL ESPECÍFICA

OBJECTIVOS:
 Identificar o âmbito e a filosofia do projeto Gira‐Volei,
descrevendo os regulamentos básicos do Gira‐Volei.
 Identificar o âmbito, filosofia e regulamentos
básicos do Minivoleibol – Escalões A e B.
 Interpretar o jogo 1x1 e as diferentes formas do jogo
2x2 e sua aplicação no contexto dos Minis‐A.
 Interpretar as diferentes formas de jogo 4x4 e a sua
aplicação no contexto dos Minis‐B
 Adotar regras facilitadoras da aprendizagem adaptadas a
os escalões A e B.
Ministério da Juventude e Desportos 44
Plano Integrado de Formação

TEMAS:
1- Gira‐volei
2- Minivoleibol – escalão A
3- Minivoleibol – escalão b

ACÇÃO 24 TÉCNICA

OBJECTIVOS:
O objectivo deste curso visa transmitir aos formandos um
maior conhecimento sobre os pressupostos a considerar na
formação técnica de base.
Aplicar e utilizar os pressupostos na elaboração e na
planificação da época e dos treinos.

TEMAS:
Enquadramento do treino técnico.
Paradigmas actuais do treino da técnica.
Técnicas.
Treino decisional.
Individualizado em oposição a individual e diferente
do específico.
A Técnica com base numa forte condição física funcional.
Passe.
Manchete.
Serviço por baixo e por cima.
Ataque.
Bloco.
Ministério da Juventude e Desportos 45
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 25 TÁCTICA COLECTIVA

OBJECTIVOS:
Identificar, explicitar e enquadrar os diferentes postos
específicos da modalidade.
Descrever e utilizar a terminologia específica da modalidade.
Elaborar e utilizar diagramas, ou fichas representativas, da
organização táctica no voleibol.

TEMAS:
Conceitos básicos.
Sistemas básicos de jogo.
Estrutura funcional do jogo de voleibol.
Estrutura orgânica do jogo de voleibol.
Estrutura funcional do jogo.
Jogos reduzidos iniciação.
O jogo formativo.
Treino táctico ‐ sistema de jogo 6 jogadores – 6:0.
Treino táctico - sistema de jogo 6 jogadores – 3:3.
Treino táctico - sistema de jogo 6 jogadores – 4:2 inicial .
Treino táctico - sistema de jogo 6 jogadores – 4:2 avançado.
Ministério da Juventude e Desportos 46
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 26 TÉCNICAS DO TREINADOR

OBJECTIVOS:
O curso visa, sobretudo, identificar e adequar os critérios de
treino aos jogadores, aos exercícios e aos momentos do
jogo. Neste contexto, pretende-se executar correctamente
cada uma das técnicas, garantindo o controlo da sessão dos
treinos.

TEMAS:
Precisão.
Consistência.
Observação e intervenção.
Respeitar as dimensões espaço e tempo.
No lançamento da bola para treino do passe e do ataque.
No batimento da bola para a recepção, para o bloco e para a
defesa.
Recepção de bola pelo treinador.
Entrega da bola ao treinador.
Passar ou Lançar a bola para ataque.
Servir para treinar.
Bater a bola para o bloco.
Bater a bola para a defesa.
Ministério da Juventude e Desportos 47
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 27 VOLEIBOL DE PRAIA

OBJECTIVOS:
Identificar os gestos técnicos específicos do Voleibol de praia,
frisando as dificuldades e limitações físicas e técnicas do
escalão etário.
Distinguir as acções técnicas permitidas das proibidas ou
condicionadas pelo regulamento ou pelo grau de
desenvolvimento dos atletas. Diagnosticar dificuldades
técnicas relevantes.
Planificar progressões de abordagem dos gestos técnicos.

TEMAS:
Apresentação do voleibol de praia:
Caracterização do Voleibol de Praia de duplas;
Breve enquadramento histórico;
Principais diferenças regulamentares em relação ao voleibol
de sala;
Síntese da estrutura dos modelos competitivos em dupla
eliminatória e em grupos;
Cuidados específicos de hidratação, protecção solar e
segurança
Acções técnicas do jogo;
Especificidade dos gestos técnicos, principais diferenças e
dificuldades na iniciação/ adaptação técnica ao Voleibol de
Praia.
Ministério da Juventude e Desportos 48
Plano Integrado de Formação

Táctica:
Organização táctica básica:
 No serviço.
 Na recepção ao serviço.
 No 2º toque.
 No ataque.
 Na defesa.
 Exercícios de treino adaptados ou condicionados.

ACÇÃO 30 METODOLOGIA DE TREINO ANDEBOL –


ORGANIZAÇÃO REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA

OBJECTIVOS:
Descrever a organização institucional e funcional da
Federação do Andebol.
Identificar as funções e competências de cada órgão social.
Identificar e caracterizar os diversos regulamentos.
federativos e o seu âmbito de aplicação.

TEMAS:
Regulamentos federativos.
Escalões etários.
Constituição das Equipas:
 Infantis (andebol de 5).
 Iniciados, Juvenis e Juniores (andebol de 7).
 Regulamento Técnico-pedagógico.
 Infantis A e B.
 Iniciados.
 Juvenis e Juniores.
Classificação, Pontuação e Desempate.
Arbitragem.
Ministério da Juventude e Desportos 49
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 31 CARACTERIZAÇÃO DO JOGO

OBJECTIVOS:
Identificar a história da modalidade.
Relacionar o andebol com os outros Jogos Desportivos
Colectivos.

TEMAS:
1. História do Andebol (nacional e internacional):
 O Andebol na antiguidade.
 O surgimento do Andebol – Karl Schelenz.
 O Andebol nos Jogos Olímpicos.
 O Andebol de 11.
 A IHF e a EHF.
 O Andebol de 7.
 O surgimento das Associações e da Federação de
Andebol.
 Enquadramento do Andebol dentro dos Jogos
Desportivos Colectivos.
 Categorização.
2. Simbologia:
 Ofensiva; trajectórias; Defensiva; Comuns.
 Terminologia.
 Situação, posição, orientação, postos específicos,
técnica individual.
 Defensiva, técnica individual ofensiva, individual
defensiva, táctica individual ofensiva,
táctica colectiva defensiva, táctica coletiva ofensiva,
estratégia, sistema de jogo, sistema de jogo ofensivo,
sistema de jogo defensivo, ataque, defesa.
Ministério da Juventude e Desportos 50
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 35 PSICOLOGIA APLICADA AO ANDEBOL

OBJECTIVOS:
Descrever e explicar as acções desportivas com o fim de
desenvolver e aplicar programas, cientificamente
fundamentados, de intervenção, levando em consideração os
princípios éticos.

TEMAS:
Motivação.
Personalidade.
Liderança.
Dinâmica de grupo.
Pensamentos e sentimentos dos atletas.
Ministério da Juventude e Desportos 51
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 36 REGRAS DO JOGO E ARBITRAGENS

OBJECTIVOS:
Identificar, distinguir e compreender as Regras de Jogo.
Empregar e demonstrar as diferentes regras.

TEMAS:
Regras e Terreno de jogo
Tempo de Jogo, Sinal Final e Tempo de Paragem
A Bola
A Equipa, Substituições, Equipamento, Jogadores lesionados
O Guarda-redes e a Área de Baliza
Manejo da Bola, Jogo Passivo
Faltas e Conduta Antidesportiva
O Golo
O Lançamento de saída
O Lançamento de Reposição em Jogo
O Lançamento de Baliza
O Lançamento Livre
O Lançamento de 7 metros
Instruções Gerais para a Execução de Lançamentos
(de Saída, Reposição em jogo, de baliza, livre e lançamento
de 7 metros)
As Sanções Disciplinares
Os Árbitros
O Secretário e o Cronometrista 7
Sinais Manuais dos Árbitros
Esclarecimentos
Regulamento da Zona de Substituições
Ministério da Juventude e Desportos 52
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 37 – COMPONENTES DO JOGO

OBJECTIVOS:
Identificar e descrever as acções individuais ofensivas.
Identificar a natureza e a função de cada uma das
acções individuais ofensivas.
Identificar e caracterizar a posição base defensiva.

TEMAS:
Acções individuais ofensivas:
 Manipulação da bola
 Pega da bola
 Remate
 Lançar a bola
 Lançar a bola á baliza
 Remate em apoio
 Remate em salto
 Passe
 Passe e desmarcação
 Recessão
 Recessão a 2 mãos
 Drible
 Drible de progressão
 Acções individuais defensivas:
 Posição base defensiva
 Colocação dos apoios
 Colocação das mãos e dos braços
 Relação com as regras.
Ministério da Juventude e Desportos 53
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 38 – ANDEBOL ADAPTADO

OBJECTIVOS:
Identificar a história da modalidade .
Relacionar o andebol adaptado com o andebol de 7.
Relacionar a história do andebol adaptado com a evolução
evolução da modalidade.
Enquadrar e classificar o andebol adaptado.

TEMAS:
História do Andebol Adaptado (nacional - internacional)
 Origem do Andebol Adaptado
 Competições nacionais de Andebol Adaptado.
 Enquadramento do Andebol Adaptado no Desporto
Adaptado
 Elegibilidade e Sistemas de Classificação
 Métodos e técnicas de avaliação e de classificação.
 Classificação desportiva.

Andebol em Cadeira de Rodas


 Terminologia, Conceitos e Definições;
 Fundamentos epistemológicos e ético do desporto para
pessoas com deficiência;
 Áreas de intervenção no Desporto Adaptado,
na dimensão Terapêutica, Educativa, de Lazer e de Alto
Rendimento.
Ministério da Juventude e Desportos 54
Plano Integrado de Formação

Andebol para deficiência Intelectual/Mental


 Terminologia, Conceitos e Definições;
 Fundamentos epistemológicos e éticos do
desporto para pessoas com deficiência;
 Áreas de intervenção no Desporto Adaptado,
na dimensão Terapêutica, Educativa, de Lazer e de Alto
Rendimento.

Andebol para deficiência Auditiva


 Terminologia, Conceitos e Definições;
 Fundamentos epistemológicos e éticos do
desporto para pessoas com deficiência;
 Áreas de intervenção no Desporto Adaptado, na
dimensão Terapêutica, Educativa, de Lazer e de Alto
Rendimento.
Ministério da Juventude e Desportos 55
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 39 – ANDEBOL DE PRAIA

OBJECTIVOS:
No final do curso, o formando terá capacidade de conseguir
identificar a história da modalidade.
Relacionar o andebol adaptado com o andebol de 7.
Identificar, distinguir e compreender as Regras de Jogo e o
Regulamento específico.

TEMAS:
1. História do Andebol de Praia (nacional-internacional).
2. Enquadramento do Andebol de Praia:
 Organização;
 Plano de implementação;
 Plano de desenvolvimento;
 Articulação com o Andebol de 7;
3. Regras de Jogo:
 Terreno de jogo;
 O início do jogo, tempo de jogo, sinal final, time‐out e
time‐out de equipa;
 A bola;
 A equipa, substituições e equipamentos;
 O Guarda-redes e a área de baliza;
 Jogar a bola, jogo passivo;
 Faltas e conduta antidesportiva;
 Marcação e decisões do resultado do jogo;
 O lançamento do árbitro;
 O “throw‐in”;
 O lançamento do guarda-redes.
Ministério da Juventude e Desportos 56
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 40 – METODOLOGIA DE TREINO BASQUETEBOL

OBJECTIVOS:
Conhecer os conceitos relativos à função de treinador de
Basquetebol, as regras de condutas e os princípios
orientadores de intervenção na direcção da equipa.

TEMAS:
Preparação e avaliação da sessão de treino.
Direcção da equipa em treino e na competição.
Relacionamento com jogadores, pais, dirigentes e árbitros.
Quadro orientador da intervenção do treinador.
Ministério da Juventude e Desportos 57
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 41 – CONCEITOS E INSTRUMENTOS DE TRABALHO

OBJECTIVOS:
Identificar e descrever os princípios do jogo e as suas
regras oficiais, a terminologia e as sinaléticas específicas.
Dominar os princípios das fases de transição, do ataque
e da defesa de posição e os conceitos gerais a introduzir em
cada fase de evolução do jogo e dos jogadores.

TEMAS:
1. Regras elementares do jogo (Naismith)
 Regras oficiais
2. Fases do jogo de Basquetebol e seus objectivos:
 O Ressalto;
 A transição defesa‐ataque;
 O ataque de posição;
 A transição ataque-defesa;
 A defesa de posição.
3. Terminologia específica da modalidade (Técnica
Individual/Táctica Colectiva)
 Simbologia específica da modalidade;
 Referências do campo de jogo.
Ministério da Juventude e Desportos 58
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 42 – COMO INICIAR O ENSINO DO JOGO

OBJECTIVOS:
Identificar as principais características do jogo dos
principiantes.
Dominar os princípios estruturantes do jogo.
Identificar os níveis de jogo.

TEMAS:
Objectivo do jogo;
Caracterização do jogo dos principiantes (jogo anárquico);
Princípios estruturantes do jogo.
 Defesa ‐ colocação entre o adversário e o cesto.
 Ataque.
 Caminho livre para o cesto – dribla.
 Companheiros desmarcados – passa.
 Cesto ao alcance – Lança.
 Há lançamento – disputa da bola – Ressalto.
 Não tem bola – Desmarca-se.
 Distância ao portador da bola/Ocupação racional do
espaço do jogo.
Ministério da Juventude e Desportos 59
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 43 – MINIBASQUETE

OBJECTIVOS:
Dominar os conceitos relativos à filosofia do Minibasquete.
Dominar os objectivos do Minibasquete.
Conhecer e dominar a aplicação de jogos para grupos
alargados.
Dominar as prioridades no ensino das técnicas base e no
ensino do jogo.

TEMAS:
A Filosofia do Minibasquete (MB).
Objectivos do Minibasquete.
Quadro Orientador da Aprendizagem.
Jogos para grupos alargados.
As técnicas básicas:
 Passe,
 Lançamento,
 Drible,
 Paragens e rotações.
Ensino do jogo: a transição defesa-ataque.
Jogo com conceitos e regras de aprendizagem.
Ministério da Juventude e Desportos 60
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 44 – DESENVOLVIMENTOS DAS CAPACIDADES MOTORAS


E COORDENATIVAS ESPECÍFICAS DO BASQUETEBOL

OBJECTIVOS:
Dominar os conceitos e conhecer as metodologias aplicáveis
ao desenvolvimento das capacidades coordenativas.
Identificar os exercícios ajustados à intervenção em
contexto de ensino aprendizagem que respeitem tais
conceitos e metodologias.
Identificar as orientações metodológicas ao ensino da
corrida e os seus princípios de execução.
Dominar as técnicas de manejo de bola e de trabalho de
pés assim como os exercícios adequados à sua
aprendizagem.

TEMAS:
 Conceitos e orientações metodológicas para o
desenvolvimento das capacidades motoras.
 Quadro orientador da aprendizagem.
 Princípios para a intervenção prática em contexto de
ensino aprendizagem.
 Exemplos de exercícios destinados ao
desenvolvimento das capacidades motoras.
 Técnica de corrida: princípios de execução; escola da
corrida; orientações metodológicas.
 Manejo de bola: parado e em deslocamento.
Trabalho de pés: paragens e rotações, saltos e
arranque em corrida; mudanças de direcção e fintas.
 Exercícios e propostas de trabalho.
 Seleção e direção de situações de aprendizagem
(intervenção dos formandos).
Ministério da Juventude e Desportos 61
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 45 – TÉCNICA INDIVIDUAL OFENSIVA

OBJECTIVOS:
Seleccionar e aplicar exercícios de ensino do drible
adequados à aquisição das técnicas e desenvolvimento da
táctica individual.
Identificar as várias técnicas do passe, da recessão e da
desmarcação (abertura de linhas de passe).
Dominar e aplicar os princípios de orientação de exercícios,
selecioná‐los e dirigi‐los de forma adequada à sua
aquisição.
Intervir em situações de jogo, indicando como e quando
utilizar cada uma das técnicas.
Identificar as várias técnicas do lançamento na passada, em
salto, em suspensão e de gancho.
Identificar as situações adequadas para lançar, em
situações
de jogo e as formas de o transmitir aos seus jogadores.

TEMAS:

Drible
O que é o drible; princípios gerais de execução do drible;
quando se utiliza o drible; tipos de drible (progressão e
protecção); mudanças de direcção em drible
(mantendo a bola na mesma mão e com mudança de mão);
Arranques em drible (cruzado e directo);
metodologia do ensino do drible; Exercícios de aplicação.
Ministério da Juventude e Desportos 62
Plano Integrado de Formação

Passe, recessão, demarcação


O que é o passe e a recessão?
A importância do passe, recessão e desmarcação no jogo;
Quando se utiliza o passe no jogo?
Princípios gerais de execução do passe e recessão;
Tipos de passe e a sua utilização no jogo;
Demarcações;
Acções técnico-tácticas de desmarcação;
Metodologia do ensino do passe da recepção e da
desmarcação;
Na direção do Jogo como deve ser a intervenção de
Treinador em relação ao Passe, receção e desmarcação.

Lançamento
Saber lançar ao cesto;
A construção de um bom lançador;
Escolher o melhor lançamento "quando" do Lançamento;
Tipos de lançamento;
Como se caracteriza o lançamento no jogo das crianças e
jovens Metodologia do ensino do lançamento;
Exercícios de aplicação;

Aperfeiçoamento da técnica individual ofensiva


Princípios e orientações metodológicas para o
aperfeiçoamento do drible, do passe, da receção e do
lançamento.
Exercícios mistos de drible, passe, recepção e lançamento
Intervenção e direção de exercícios de aperfeiçoamento da
técnica individual ofensiva.
Ministério da Juventude e Desportos 63
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 46 – TÉCNICA INDIVIDUAL DEFENSIVA

OBJECTIVOS:
Identificar os objetivos dos defensores do jogador com a
bola, destacando os princípios de execução da posição
defensiva básica e o deslizamento defensivo.
Reconhecer as diferenças nas situações em que o jogador
que o com bola ainda não driblou, está em drible, já parou
o drible, quando lança e quando é ultrapassado.
Identificar os princípios de execução do bloqueio e ressalto
defensivo.
Identificar exercícios de treino das técnicas referidas.
Intervir eficazmente na direcção dos exercícios.

TEMAS:
Defesa ao jogador com bola.
Objectivos da defesa ao jogador com bola.
Posição defensiva básica.
Deslizamento defensivo.
Reações do defensor ao jogador com a bola.
Bloqueio defensivo e ressalto defensivo.
Exercícios para o treino da defesa ao portador da bola.
Ministério da Juventude e Desportos 64
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 47 – TÁCTICA INDIVIDUAL OFENSIVA (UM CONTRA UM)

OBJECTIVOS:
Identificar os princípios técnico-
tácticas do 1x1 nas diversas situações ofensivas.
Dominar os princípios metodológicos do ensino do 1x1.
Identificar e dominar o reportório de soluções técnico‐
tácticas para ganhar vantagem sobre o adversário directo,
nas diversas situações ofensivas.

TEMAS:
Um‐contra‐um em todo o campo atacante em progressão.
Um‐contra‐um no meio campo ofensivo atacante em drible .
Um‐contra‐um no meio campo ofensivo – após recepção.
Um‐contra‐um no meio campo ofensivo em áreas próximas
do cesto.
Aspectos gerais do um contra um :
 1x1 com bola antes de driblar/ em drible.
 1x1 sem bola, perto da bola e longe da bola.
 Ressalto ofensivo.
 Intervenção e direcção de exercícios de 1x1.
Ministério da Juventude e Desportos 65
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 48 – O JOGO 3X3

OBJECTIVOS:
Identificar a importância e dominar as regras do jogo 3x3.
Aplicar os conceitos defensivos e ofensivos do jogo 3x3.

TEMAS:
 A importância do jogo 3x3 no desenvolvimento da
modalidade
 As regras do jogo 3x3
 Princípios gerais do jogo 3x3
 Conceitos ofensivos e defensivos do jogo 3x3

ACÇÃO 49 – TÁCTICA COLETIVA OFENSIVA

OBJECTIVOS:
Identificar os conceitos do contra‐ataque.
Dominar os conceitos relativos às soluções adequadas
na zona de ressalto e quanto ao primeiro passe, à ocupação
de corredores, progressão da bola e soluções de finalização.
Identificar os princípios gerais do ataque de posição.
Dominar os conceitos subjacentes ao ataque de posição ‐
simétrico (5 aberto) e assimétrico
(4 jogadores exteriores e1interior).
Seleccionar exercícios e dominar situações de jogo que
favoreçam a leitura da defesa e a decisão.
Dirigir o jogo e intervir nele de acordo com os princípios
gerais e as propostas de organização do ataque de posição.
Ministério da Juventude e Desportos 66
Plano Integrado de Formação

TEMAS:
Princípios técnico‐táticos do contra ataque:
 1º passe;
 Ocupação dos corredores; progressão da bola;
 Princípios técnico‐táticos da finalização ‐ 1x0; 2x1; 3x2;
 O ataque de posição ‐ Princípios gerais;
 Jogar com bola Conceitos para atacante na posse de
bola;
 Jogar sem bola - Conceitos para o jogador sem bola;
 Reações ofensivas dos jogadores sem bola ao 1x1 de
um companheiro em drible;
 Mudança do lado da bola;
 Ressalto ofensivo;
 Ocupação racional do espaço;
 Propostas de organização do ataque de posição;
 Simétrico (5 aberto);
 Assimétrico (4 jogadores exteriores e 1 interior);
 Exercícios e situações de Jogo;
 Intervenção e direcção do jogo.
Ministério da Juventude e Desportos 67
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 50 – TÁCTICA INDIVIDUAL DEFENSIVA

OBJECTIVOS:
Identificar os objectivos dos defensores do jogador sem
bola ao lado da bola.
Dominar a caracterização e a aplicação das técnicas de
posição defensiva, deslocamento, bloqueio e ressalto
defensivo.
Identificar exercícios de treino das técnicas referidas.

TEMAS:
Defesa ao jogador sem bola do lado da bola – Sobre
marcação.
Objetivos da defesa ao jogador sem bola do lado.
Jogador exterior – posicionamento, deslocamentos e
reações (tempo de ajuda/finta tempo de ajuda à penetração
em drible).
Bloqueio e ressalto defensivo.
Exercícios para o treino da defesa ao jogador sem bola do
lado da bola (sobre marcação).
Intervenção e direção de exercícios de defesa ao
jogador sem bola do lado da bola.
Defesa dos cortes e aclaramentos.
Objectivos da defesa dos cortes e dos aclaramentos.
Princípios técnico‐táticos da defesa dos cortes e
aclaramentos.
Corte após passe ‐ posicionamento,
deslocamentos e reacções.
Corte nas costas e aclaramento ‐ posicionamento,
deslocamentos e reações.
Ministério da Juventude e Desportos 68
Plano Integrado de Formação

Corte do lado contrário da bola ‐ posicionamento,


deslocamentos e reacções.
Corte a partir das zonas próximas do cesto-
Posicionamento, deslocamentos e reacções.
Exercícios para o treino da defesa dos cortes e
aclaramentos.

ACÇÃO 51 – TÁCTICA COLECTIVA DEFENSIVA

OBJECTIVOS:
Identificar os objetivos dos defensores do jogador sem bola
do lado contrário da bola.
Dominar o conhecimento sobre as técnicas de posição
defensiva, deslocamento, bloqueio e ressalto defensivo.

TEMAS:
1.A defesa do jogador sem bola do lado contrário da bola
(ajuda defensiva)
2. Transição ataque‐defesa (recuperação defensiva)
Ministério da Juventude e Desportos 69
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 52 - PSICOLOGIA APLICADA AO BASQUETEBOL

OBJECTIVOS:
Descrever e explicar as acções desportivas com o fim de
desenvolver e aplicar programas, cientificamente
fundamentados, de intervenção, levando em consideração os
princípios éticos.

TEMAS:
Motivação.
Personalidade.
Liderança.
Dinâmica de grupo.
Pensamentos e sentimentos dos atletas.
Ministério da Juventude e Desportos 70
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 53 - ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA

OBJECTIVOS:
Descrever a organização institucional e funcional da
federação do Basquetebol.
Identificar as funções e competências de cada órgão social.
Identificar e caracterizar os diversos regulamentos
federativos e o seu âmbito de aplicação.

TEMAS:
Regulamentos federativos.
Escalões etários.
Constituição das Equipas.
Regulamento Técnico-pedagógico.
Classificação, Pontuação e Desempate.
Arbitragem.
Casos Omissos.
Ministério da Juventude e Desportos 71
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 56 - METODOLOGIA DE TREINO – CANOAGEM

OBJECTIVOS:
Proporcionar aos técnicos e treinadores uma formação
alargada e multidisciplinar, para uma posterior
especialização, onde deverá ter ferramentas para orientar o
treino nas primeiras etapas elementares da formação
desportiva de novos praticantes.

TEMAS:
1. Kayak Polo.
2 Águas Bravas.
3 Águas Lisas.
4. Aprendizagem e Desenvolvimento Motor.
5. Corpo Humano, nutrição e primeiros socorros.
6. Luta contra a Dopagem.
7. Desporto Adaptado.
Ministério da Juventude e Desportos 72
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 57 - ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA

OBJECTIVOS:
Proporcionar aos treinadores e técnicos uma formação
alargada e multidisciplinar, para uma posterior
especialização, onde deverá ter ferramentas para orientar o
treino nas primeiras etapas elementares da formação
desportiva de novos praticantes.

TEMAS:
Regulamento de alto rendimento.
Condições de ingresso no regime de alto rendimento.
Praticantes desportivos.
Critérios de permanência.
Níveis de integração.

ACÇÃO 59 - DIDÁCTICA ESPECÍFICA

OBJECTIVOS:
Identificar os princípios que caracterizam cada um dos
géneros dos exercícios.
Definir e estruturar os conteúdos da sebenta do treinador
devidamente enquadrada no nível de prática.

TEMAS:
Conteúdos e exercícios específicos.
Parâmetros que constituem os exercícios.
Unidade de Treino.
Ministério da Juventude e Desportos 73
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 62 – PSICOLOGIA APLICADA A CANOAGEM

OBJECTIVOS:
No final do curso o formando deverá desenvolver e colocar
em prática diversas competências cognitivas necessárias
para uma boa actuação esportiva, visto que a actuação
ocorre em um ambiente dinâmico, repleto de desafios e
mudanças. Ainda deverá desenvolver respostas mais
eficazes e consistentes durante as competições,
contribuindo para o controle de factores psicológicos,
mentais e cognitivos, em grande parte, responsáveis pelo
resultado das competições.

TEMAS:
1. Atenção e concentração.
2. Imaginação e Treinamento mental.
3. Autoconfiança e competições.
4. Motivação.
5. Regulação da activação.
6. Controle dos níveis de estresse e ansiedade situações de
estresse e ansiedade nas competições.
7. Controle do pensamento.
8. Relacionamento interpessoal e trabalho em equipa.
Ministério da Juventude e Desportos 74
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 63 - METODOLOGIA DE TREINO – NATAÇÃO

OBJECTIVOS:
Caracterizar a modalidade quanto à sua origem e
desenvolvimento.
Interpretar a legislação e regulamentação específica.
Certificar-se do cumprimento das condições de segurança
necessárias à realização de uma actividade desportiva, de
acordo com a complexidade dos elementos envolvidos.
Aplicar, de acordo com a metodologia recomendada,
sistemas de observação e análise da prática da natação.
Identificar e vivenciar os aspectos críticos de realização da
modalidade na perspectiva dos praticantes.
Reconhecer e analisar as exigências técnicas, tácticas,
físicas e psicológicas predominantes da modalidade.

TEMAS:
Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da
natação. Prática da modalidade:
 Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público,
média, patrocinadores, proprietário das instalações e
indústria associada;
 Relação da prática com os intervenientes
 Funções, responsabilidades e implicações no normal
desenvolvimento da modalidade, competições e
actividades;
 Legislação aplicável ao contexto de prática da
modalidade, Regulamentos específicos da modalidade,
de âmbito federado;

Ministério da Juventude e Desportos 75
Plano Integrado de Formação

 Organização de competições federativas. Outro tipo de


organização de actividades e eventos, nacionais e
internacionais;
 Materiais e equipamentos específicos da modalidade;
 Modo de utilização dos materiais e equipamentos,
conforme o âmbito formal/informal da prática, ao nível
da formação ou do alto rendimento;
 Condições de segurança das pessoas e do património na
organização de competições e eventos desportivos, de
âmbito nacional e internacional;
 Procedimentos de montagem e desmontagem de
espaços e equipamentos afectos às práticas desportivas;
 Equipamento necessário à prática da modalidade de
acordo com os regulamentos para o efeito;
 Sistemas de observação e de análise da prestação
desportiva;
 Principais indicadores de observação da modalidade.
 Métodos de recolha, tratamento e análise de dados,
tecnologias associadas;
 Modos de utilização de fichas de controlo e de aplicação
de instrumentos de avaliação;
 Processos de recolha de registos audiovisuais;
 Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais
utilizadas na modalidade;
 Adaptação ao meio aquática;
 Resistência passiva e activa;
 Posição hidrodinâmica fundamental e a propulsão no
meio aquático;
 Modificações das estruturas corporais e sensitivas na
adaptação ao meio aquático.
Ministério da Juventude e Desportos 76
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 64 – ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA

OBJECTIVOS:
Proporcionar aos formandos uma formação alargada e
multidisciplinar, para uma posterior especialização, onde
deverá ter ferramentas para orientar o treino nas primeiras
etapas elementares da formação desportiva de novos
praticantes.

TEMAS:
Escalões etários.
Constituição de Equipas/Níveis Técnicos:
 Iniciação (Nível 1);
 Elementar (Nível 2);
 Avançado (Nível 3);
Regulamento Técnico-pedagógico:
 Organização da Fase Loca;l
 Organização da Fase Regional;
 Organização da Fase Nacional;
 Inscrição;
 Programa/Horário das Competições/Encontros;
 Acompanhamento dos alunos;
 Especificações Técnicas;
Classificações.
Secretariado, Arbitragem e Cronometragem.
Equipamento Desportivo e Instalações.
Prémios.
Casos Omissos.
Ministério da Juventude e Desportos 77
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 66 – PSICOLOGIA APLICADA A NATAÇÃO

OBJECTIVOS:
No final do curso o formando deverá desenvolver e colocar
em prática diversas competências cognitivas necessárias para
uma boa actuação esportiva, visto que a actuação ocorre em
um ambiente dinâmico, repleto de desafios e mudanças.
Ainda deverá desenvolver respostas mais eficazes e
consistentes durante as competições, contribuindo para o
controle de factores psicológicos, mentais e cognitivos, em
grande parte, responsáveis pelo resultado das competições.

TEMAS:
1. Atenção e concentração.
2. Imaginação e Treinamento mental.
3. Autoconfiança e competições.
4. Motivação.
5. Regulação da activação.
6. Controle dos níveis de estresse e ansiedade situações de
estresse e ansiedade nas competições.
7. Controle do pensamento.
8. Relacionamento interpessoal e trabalho em equipa.
Ministério da Juventude e Desportos 78
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 67 – ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA


DO BOXE

OBJECTIVOS:
Proporcionar aos treinadores uma formação alargada e
multidisciplinar, para uma posterior especialização, onde
deverá ter ferramentas para orientar o treino nas primeiras
etapas elementares da formação desportiva de novos
praticantes.

TEMAS:
Qualificação do boxeador por idade, género e peso.
Elegibilidade de boxeadores.
Qualificação do boxeador: aspectos médicos.
Locais e realização de espetáculos.
Campeonatos.
Field of play (fop).
Ringue.
Equipamentos de ringue.
Luvas e capacetes.
Bandagens.
Vestuário.
Duração dos combates.
Supervisor.
Comissão disciplinar.
Médico.
Pesagem.
Árbitro.
Regras para árbitros e juízes.
Ministério da Juventude e Desportos 79
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 68 - METODOLOGIA DE TREINO – COMBATES: BOXE

OBJECTIVOS:
Dotar os participantes dos conhecimentos necessários para a
execução das metodologias de treino de Boxe exigidas pela
federação desportiva, de forma a permitir um desempenho
eficiente e eficaz das respectivas funções.

TEMAS:
1. Responsabilidade e comprometimento do treinador com a
profissão.
2. Análise técnico-táctico do boxe olímpico actual.
3. Metodologia da fundamentação técnica do boxe.
4. Ordem metodológica dos fundamentos de boxe.
5. Aparelhos, uso e finalidades (saco, teto-solo, pushing-ball,
manopla).
6. Bandagem (emprego e finalidades).
7. Anatomia da mão.
Ministério da Juventude e Desportos 80
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 69 -PSICOLOGIA APLICADA AO BOXE

OBJECTIVOS:
No final do curso o formando deverá desenvolver e colocar
em prática diversas competências cognitivas necessárias para
uma boa actuação esportiva, visto que a actuação ocorre em
um ambiente dinâmico, repleto de desafios e mudanças.
Ainda deverá desenvolver respostas mais eficazes e
consistentes durante as competições, contribuindo para o
controle de factores psicológicos, mentais e cognitivos, em
grande parte, responsáveis pelo resultado das competições.

TEMAS:
1. Atenção e concentração.
2. Imaginação e Treinamento mental.
3. Autoconfiança e competições.
4. Motivação.
5. Regulação da activação.
6. Controle dos níveis de estresse e ansiedade situações de
estresse e ansiedade nas competições.
7. Controle do pensamento.
8. Relacionamento interpessoal e trabalho em equipa.
Ministério da Juventude e Desportos 81
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 72 – METODOLOGIA DE TREINO DO KARATÉ

OBJECTIVOS:
Interpretar a legislação e regulamentação específica do
Karaté. Certificar-se do cumprimento das condições de
segurança necessárias à realização de uma actividade
desportiva, de acordo com a complexidade dos elementos
envolvidos.
Aplicar, de acordo com a metodologia recomendada, sistemas
de observação e análise da prática da modalidade.
Identificar e vivenciar os aspectos críticos de realização da
modalidade na perspectiva dos praticantes.
Reconhecer e analisar as exigências técnicas, tácticas, físicas
e psicológicas predominantes da modalidade.

TEMAS:
1- A cultura os princípios fundamentais do Karaté.
Prática da modalidade:
 Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público,
média, patrocinadores, forças de segurança, proprietário
das instalações e indústria associada;
 Relação da prática com os diferentes tipos de
intervenientes;
 Funções, responsabilidades e implicações no normal
desenvolvimento da modalidade, competições e
actividades;
Ministério da Juventude e Desportos 82
Plano Integrado de Formação

2- Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de


prática da modalidade:
 Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito
federado e o sistema de graduações;
 Organização de competições federativas;
 Outro tipo de organização de actividades e eventos,
nacionais e internacionais;
3- Condições de segurança das pessoas e do património na
organização de competições e eventos desportivos, de
âmbito nacional e internacional.
4- Sistemas de observação e de análise da prestação
desportiva:
 Principais indicadores de observação da modalidade
 Métodos de recolha, tratamento e análise de dados,
tecnologias associadas;
 Modos de utilização de fichas de controlo e de aplicação
de instrumentos de avaliação;
 Processos de recolha de registos audiovisuais;
5- Capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas na
modalidade.
6- Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na
modalidade: Postura e as posições.
7- Dimensões tradicionais do treino de Karaté: Kata, Kumité,
Kihon e Bunkai.
8- Fundamentos técnicos ofensivos: o "momento de
entrada", os ataques directos, os ataques circulares.
9- Fundamentos técnicos defensivos: as defesas aos
ataques, o contra-ataque.
10- A prova de Kumité e a prova de Kata.
Ministério da Juventude e Desportos 83
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 73- ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERATIVA


DO KARATÉ

OBJECTIVOS:
Promover e desenvolver a via participativa no Karaté em
todo o território nacional.
Estimular a prática de Karaté no âmbito dos valores que
regem a modalidade.
Potenciar oferta formativa dirigida a todos os praticantes de
Karaté.
Credibilizar os diferentes estilos/escolas de prática, os seus
Treinadores e Associações.
Estimular a participação no âmbito federativo dos
Treinadores de maior reconhecimento formal nos seus
estilos/escolas.

TEMAS:
Regulamento de kumite.
Área de competição de kumite:
 Equipamento oficial;
 Organização da competição de kumite;
 Painel de arbitragem;
 Duração do combate;
 Pontuação;
 Critérios para decisão;
 Comportamento proibido;
 Advertências e penalizações;
 Lesões e acidentes em competição;
 Protesto oficial;
 Poderes e deveres;
 Inicio, suspensão e fim dos combates;
Ministério da Juventude e Desportos 84
Plano Integrado de Formação

Modificações.
Regulamento de kata:
Área de competição em kata;
Equipamento oficial;
Organização da competição de kata;
O painel de juízes critérios para decisão;
Operacionalização da competição;

ACÇÃO 75- DIDÁCTICA DO KARATÉ

OBJECTIVOS:
No final da formação, os formandos terão de identificar e
descrever os exercícios e comportamentos motores
adequados no treino, tendo em conta as técnicas
fundamentais do Karate.
Identificar e descrever os exercícios e comportamentos
motores adequados no treino, tendo em conta os diferentes
tipos de técnicas de ataque e defesa.

TEMAS:
1. Fundamentos técnicos do karaté.
2. Fundamentos táticos do karaté.
3. Karaté para pessoas portadoras de deficiência.
Ministério da Juventude e Desportos 85
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 76- PEDAGOGIA DO KARATÉ

OBJECTIVOS:
Descrever e interpretar os conceitos e implicações
associados à tarefa motora no âmbito específico de karaté.
Compreender e adequar os fundamentos técnicos e táticos
nas tarefas de Karaté.
Identificar as variáveis e as possibilidades de manipulação
na gestão e aplicação das tarefas de Karaté.
Organizar os documentos de apoio à sua ação didático
pedagógica em Karaté.
Identificar e utilizar os meios para proceder à avaliação da
sessão de treino de Karaté.

TEMAS:
1. Análise da tarefa e dos exercícios do karaté.
2. Ensino e aprendizagem no karaté.
Ministério da Juventude e Desportos 86
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 77- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E GESTÃO DO


KARATÉ

OBJECTIVOS:
 Descrever as operações históricas mais relevantes na
construção da modalidade Karaté.
 Diferenciar as instituições mais relevantes para o Karaté
a nível Nacional e Internacional.
 Identificar os fundamentos do Planeamento Estratégico
e da Criatividade Estratégica.

TEMAS:
1. História e organização do karaté.
2. Diário eletrónico do treinador de karaté.

ACÇÃO 78-ELEMENTOS DE ARBITRAGEM DO KARATÉ

OBJECTIVOS:
Identificar as regras relativas à pontuação e penalização das
provas de Kata e Kumite.
Identificar os regulamentos internacionais de provas de
Kata e Kumite.
Conhecer as perspetivas e critérios internacionais de
reconhecimento das graduações.

TEMAS:
1. Regras e regulamentos no karaté.
2. Direitos e deveres do treinador.
Ministério da Juventude e Desportos 87
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 79 – ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO JUDO

OBJECTIVOS:
Proporcionar aos treinadores uma formação alargada e
multidisciplinar, para uma posterior especialização, onde
deverá ter ferramentas para orientar o treino nas primeiras
etapas elementares da formação desportiva de novos
praticantes.

TEMAS:
Tatamis.
Medidas das áreas de competição.
Plataforma.
Equipamentos (material).
Uniforme do judo.
Posição e função do árbitro central e lateral.
Gestos utilizados na arbitragem.
Localização (áreas válidas).
Duração do combate.
Tempo morto.
Sinal de fim de tempo.
Tempo de ossae-komi.
Técnica coincidente com o sinal de fim de tempo.
Início do combate.
Passagem ao ne-waza (luta no solo).
Aplicação de matte.
Sono-mama.
Fim do combate.
Ippon.
Waza-ari-awassete-ipponArtigo.
Ministério da Juventude e Desportos 88
Plano Integrado de Formação

Sogo-gachi (vitória completa).


Waza-ari.
Yuko.
Ossae-komi-waza.
Atos proibidos e penalidades.
Ausência e abandono.
Lesão, mal súbito ou acidente.

ACÇÃO 80- METODOLOGIA DE TREINO - JUDO

OBJECTIVOS:
Conhecer e interpretar convenientemente a legislação e
regulamentação específica do judo.
Certificar-se do cumprimento das condições de segurança
necessárias à realização de uma actividade desportiva, de
acordo com a complexidade dos elementos envolvidos.
Aplicar, de acordo com a metodologia recomendada, sistemas
de observação e análise da prática da modalidade.
Identificar e vivenciar os aspectos críticos de realização da
modalidade na perspectiva dos praticantes.
Reconhecer e analisar as exigências técnicas, tácticas, físicas
e psicológicas predominantes da modalidade.

TEMAS:
Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática
da modalidade
 Regulamentos específicos da modalidade de âmbito
federado e o sistema de graduações Judo
 Organização de competições federativas
Ministério da Juventude e Desportos 89
Plano Integrado de Formação

 Outro tipo de organização de actividades e eventos,


nacionais e internacionais
Materiais e equipamentos específicos da modalidade
Condições de segurança das pessoas e do património na
organização de competições e eventos desportivos, de
âmbito nacional e internacional
Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e
equipamentos afectos às práticas desportivas
Sistemas de observação e de análise da prestação desportiva
 Principais indicadores de observação da modalidade
 Métodos de recolha, tratamento e análise de dados,
tecnologias associadas
 Modos de utilização de fichas de controlo e de
aplicação de instrumentos de avaliação
 Processos de recolha de registos audiovisuais
Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas na
modalidade
Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na
modalidade:
 Saudação e os princípios fundamentais das técnicas
 Quedas
 Pegas
 Posturas, os deslocamentos e os desequilíbrios
 Técnicas no solo
Ministério da Juventude e Desportos 90
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 82- DIDÁCTICA DO JUDO

OBJECTIVOS:
Conhecer os recursos materiais, temporais e humanos no
processo de ensino-aprendizagem que podem influenciar e
determinar a forma como os conteúdos pode ser ensinados.

TEMAS:
Habilidades Motoras.
Fisiologia do Treino e Condição Física.
Conceitos psicossociais.
Cultura Desportiva.

ACÇÃO 84- TAEKWONDO I – ARTES MARCIAIS

OBJECTIVOS:
Aplicar as noções básicas do programa de KUP’s.

TEMAS:
Conceito de Taekwondo
A Cultura do Taekwondo:
Via Marcial (praticante marcial – não federado)
Via Desportiva (praticante desportivo – federado)
Aspecto filosófico do Dobok (uniforme), do Ti (cinturão), da
Poomsae “Taeguk”
Princípios do Taekwondo (normas e condutas)
Manual de Graduação de KUP’s (cinturão abaixo do Negro):
Noções gerais.
Ministério da Juventude e Desportos 91
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 85- TAEKWONDO COMO DESPORTO DE COMBATE

OBJECTIVOS:

Aplicar os conceitos de Desporto de Combate Taekwondo


nas várias perspetivas, nos subsistemas e competências
pedagógicas.

TEMAS:
 A Perspetiva de Análise, Associativa, Gestaltística e
Estruturalista
 Noção de treino desportivo (treinador de Taekwondo,
enquadramento geral do Taekwondo, Quadro Sistémico)
 O conceito de combate (Kyorugi). Tipos.
 O Jogo [combate] de Taekwondo
 A Organização do Kyorugi (Combate):
 O subsistema cultural, estrutural, metodológico, técnico-
táctico e táctico-estratégico.
 Posição fundamental de Combate – Kyorugi Jasae
 Noção de Guarda Aberta e Guarda Fechada
 Ataques (atitude ofensiva), Defesa (atitude defensiva).
 Noção de Deslocamento; Simulação; Pressão e Esquiva
 Competências pedagógicas (o perfil do treinador e
intervenção pedagógica -atitude e comportamento).
Funções e competências do Treinador Adjunto
Ministério da Juventude e Desportos 92
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 86- HISTÓRIA E FILOSOFIA DO TAEKWONDO

OBJECTIVOS:
Identificar a origem da modalidade e as suas fases de
desenvolvimento até ao Taekwondo dos tempos modernos.
Descrever e diferencia os objectivos do Taekwondo Marcial
e Desporto.

TEMAS:
As Origens.
Datas Cronológicas.
O Mestre de Taekwondo (Treinador).
A Perspectiva Associativista.
A Perspectiva Gestaltista.
A Perspectiva Estruturalista.
Ministério da Juventude e Desportos 93
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 87- REGRAS DE ARBITRAGEM: COMBATES E POOMSAES

OBJECTIVOS:
Orientar a sua intervenção de forma positiva com os vários
intervenientes da modalidade, aplicando o conhecimento das
regras e regulamentos;
Identificar as particularidades entre as competições Poowsae
e Kirougi, no âmbito Nacional;
Caracterizar a situação de independência do árbitro enquanto
atributo para a sua participação/função (árbitro) e interpretar
a neutralidade do árbitro como uma directriz do seu
comportamento.

TEMAS:
Regras e regulamentos
 Regulamentos de FPT
 Regras da WTF (poomsae e kirougi)

Estrutura das competições


 Competições de Poomsae
 Competições Kirougi

Perfil e ética do árbitro


 A ética no procedimento dos árbitros
 A independência do árbitro
 A neutralidade do árbitro
Ministério da Juventude e Desportos 94
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 88- O TAEKWONDO E O PRATICANTE PORTADOR DE


DEFICIÊNCIA

OBJECTIVOS:
Identificar os requisitos básicos para a especificidade da
modalidade em função da deficiência;
Descrever algumas das considerações especiais das
deficiências (acessibilidades, disfunções orgânicas, etc);
Distinguir e interpretar a influência da deficiência no
dispêndio energético;
Identificar as condições de treino com/sem prótese para a
abordagem técnica.

TEMAS:
Atletas com deficiência intelectual/cognitiva:
 Diferentes níveis de incapacidade;
 Avaliação do deficit de adaptação.

Atletas com deficiência física:


 Paraplegia;
 Tetraplegia;
 Surdo-Mudo.
Ministério da Juventude e Desportos 95
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 91 - METODOLOGIA DE TREINO – ATLETISMO

OBJECTIVOS:
Pretende-se que, no final da acção, os participantes
adquiram as seguintes competências:
 Caracterizar a modalidade quanto à sua origem e
desenvolvimento.
 Identificar e interpretar contextos de prática
desportiva e de relações entre os seus intervenientes.
 Interpretar a legislação e regulamentação específica
da modalidade.
 Certificar-se do cumprimento das condições de
segurança necessárias à realização de uma actividade
desportiva, de acordo com a complexidade dos
elementos envolvidos.
 Aplicar, de acordo com a metodologia recomendada,
sistemas de observação e análise da prática da
modalidade.
 Identificar e vivenciar os aspectos críticos de
realização da modalidade na perspectiva dos
praticantes.
 Reconhecer e analisar as exigências técnicas, tácticas,
físicas e psicológicas predominantes da modalidade.
Ministério da Juventude e Desportos 96
Plano Integrado de Formação

TEMAS:
Prática do Atletismo:
 Tipos de intervenientes: praticantes, juízes, público,
média, patrocinadores, forças de segurança, proprietário
das instalações e indústria associada.
 Relação da prática com os diferentes tipos de
intervenientes.
 Funções, responsabilidades e implicações no
desenvolvimento da modalidade.
 Competições de pista, de estrada e outras actividades.

Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto da


modalidade.
Materiais e equipamentos específicos da modalidade.
Equipamento necessário à prática da modalidade de acordo
com os regulamentos para o efeito.
Sistemas de observação e de análise da prestação
desportiva.
 Principais indicadores de observação da modalidade.
 Métodos de recolha, tratamento e análise de dados e
tecnologias associadas.
 Modos de utilização de fichas de controlo e de aplicação
de instrumentos de avaliação.
 Processos de recolha de registos audiovisuais.
Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na
modalidade.
 As diferentes disciplinas: corridas, saltos e lançamentos
(descrição das fases técnicas).
 Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas
em cada disciplina.
Ministério da Juventude e Desportos 97
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 93- PSICOLOGIA APLICADA AO ATLETISMO

OBJECTIVOS:
O formando deverá desenvolver e colocar em prática
diversas competências cognitivas necessárias para uma boa
actuação esportiva, visto que a actuação ocorre em um
ambiente dinâmico, repleto de desafios e mudanças.
Desenvolver respostas mais eficazes e consistentes durante
as competições, contribuindo para o controle de factores
psicológicos, mentais e cognitivos, em grande parte,
responsáveis pelo resultado das competições.

TEMAS:
 Atenção e concentração.
 Imaginação e Treinamento mental.
 Autoconfiança e competições.
 Motivação.
 Regulação da activação.
 Controle dos níveis de estresse e ansiedade situações de
estresse e ansiedade nas competições.
 Controle do pensamento.
 Relacionamento interpessoal e trabalho em equipa.
Ministério da Juventude e Desportos 98
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 94 - PERFIL DO TREINADOR

OBJECTIVOS:
No final do curso é concedido ao treinador desportivo a
possibilidade de planear, organizar, implementar e avaliar
autonomamente a actividade dos praticantes no contexto de
treino e de competição, tanto na perspectiva “micro”, situada
na sessão de treino ou de unidade de competição, como na
perspectiva “macro”, ao nível do planeamento anual.
Conhecer profundamente, para o exercício autónomo da sua
actividade, as determinantes de desenvolvimento desportivo
de longo prazo, ao nível pessoal, social e desportivo.

TEMAS:
1. Ética e deontologia profissional do Treinador.
2. Pedagogia do desporto.
3. Teoria e metodologia do treino desportivo.
4. Psicologia do desporto.
5. Fisiologia do exercício.
6. Nutrição, treino e competição.
7. Biomecânica do desporto.
8. Traumatologia do desporto.
9. Luta contra a dopagem.
10. Desporto adaptado.
11. Estágio profissionalizante
Ministério da Juventude e Desportos 99
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 95 – EVENTOS DESPORTIVOS:

OBJECTIVOS:
Transmitir conhecimentos sobre a Organização e
Planeamento de Eventos Desportivos, Identificar quais os
modelos/instrumentos necessários para a
realização/organização de um Evento Desportivo.

TEMAS:
Eventos desportivos
Gestão de um evento desportivo
Qualidade
História e descrição de um evento desportivo
Tipos de eventos desportivos:
 Campeonato: meio competitivo onde os concorrentes
se enfrentam pelo menos uma vez e tem uma duração
relativamente longa. Recomendável quando existe
disponibilidade de tempo e recursos.

 Torneio: competição de carácter eliminatório, realizado


num curto espaço de tempo. Normalmente neste género de
competição, dificilmente ocorre confronto entre todos os
participantes. Recomendável quando se tem pouco tempo e
um número elevado de participantes.
Ministério da Juventude e Desportos 100
Plano Integrado de Formação

 Jogos Olímpicos: competição que engloba várias


modalidades desportivas e despende de vários dias na
realização de diversas categorias.

 Taça ou copa: com a excepção da Copa do Mundo de


Futebol e de alguns eventos tradicionais, é usual usar-se o
nome Taça ou Copa juntamente com o nome oficial do
torneio para se poder prestar alguma homenagem ou
promover o patrocinador.

 Festival: evento desportivo participativo e informal que


visa a integração, promoção da modalidade, e
particularmente motivar os participantes e familiares.

 Circuito desportivo: actividade desportiva recreativa


que encerra diversas estações e/ou objectivos a serem
atingidos.

 Desafios: competições, normalmente individuais, que


tem os processos de escala como referência.
Ministério da Juventude e Desportos 101
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 96 - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO


ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

OBJECTIVOS:
Permitir ao formando adquirir saberes e competências para
o exercício profissional na área da Organização e
dinamização Desportiva.

TEMAS:
Etapas fundamentais de organização de um evento
desportivo:
1º Passo - fazer as perguntas iniciais sobre o evento.
2º Passo - esclarecer e estabelecer os objectivos e as metas
do evento.
3º Passo - desenvolver um estudo de viabilidade e avaliar
os seus resultados.
4º Passo - estabelecer metodologias de planeamento e
implementação e elaborar um cronograma.
5º Passo - garantir um financiamento e quaisquer
aprovações necessárias.
6º Passo - fazer o lançamento público do evento.
7º Passo - estabelecer estruturas operacionais e contratar o
pessoal necessário.
8º Passo - desenvolver todo o pré-planeamento e
estabelecer sistemas de controlo adequados.
9º Passo - desenvolver a preparação anterior ao evento, por
meio de uma força de trabalho eficaz e treinada e de
um bom sistema de comunicação.
10º Passo - divulgar o evento.
Ministério da Juventude e Desportos 102
Plano Integrado de Formação

11º Passo - fazer uma última verificação detalhada e


abrangente de todos os preparativos.
12º Passo - realizar o evento de acordo com o plano e com
a sua estratégia de contingência.
13º Passo - analisar e avaliar o evento após o encerramento
e finalizar a contabilidade.
14º Passo - preparar um relatório detalhado para o pessoal
encarregado, para uma futura utilização.

Aspectos a ter em conta na elaboração de um programa


desportivo:

 Data;
 Local; a duração;
 Designação;
 Tipo;
 Orçamento
 Parceiros;
 Apoios;
 Concorrências;
 Principais ricos (clima, atrasos, segurança, acidentes,
etc.).
 Benefícios de uma estrutura adequada;
 Gestão e planeamento financeiro.
Ministério da Juventude e Desportos 103
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 97 - MARKETING DESPORTIVO

OBJECTIVOS:
Capacitar os formandos a usarem, correctamente, os
conceitos e aplicações do marketing às diferentes
organizações do desporto.
Identificar o mercado do desporto e aplicar os principais
critérios de segmentação, seleccionando os segmentos de
mercado alvo.
Colaborar na definição de programas, actividades e eventos
desportivos tendo em conta os segmentos de mercado
/população a que se destinam.
Aplicar o conceito de marketing-mix e as relações entre as
variáveis: produto /serviços / actividades, preço, distribuição
/ localização e comunicação.

TEMAS:
 Comportamentos do consumidor do desporto.
 Estratégias de marketing para equipas desportivas.
 Patrocínios e endossos.
 Licenciamentos.
 Naming rights (direito sobre a propriedade do nome).
 Ambush marketing (marketing da emboscada) toda
publicidade paralela que esteja relacionada ou de alguma
forma associada a eventos (desportivos, no caso em
questão) sem a devida autorização.
 Características do marketing desportivo.
 Mercado do desporto.
 A integração dos elementos do marketing-mix.
Ministério da Juventude e Desportos 104
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 98 - PROJECTO EM GESTÃO E MARKETING DO DESPORTO

OBJECTIVOS:
O curso permitirá que o participante aprofunde seu
conhecimento em marketing do desporto, adquirindo
competências metodológicas para redigir objectivos de
desempenho de forma mais fácil e produtiva;
Proporcionar uma sólida formação em Gestão e Marketing
do Desporto;
Desenvolver da capacidade de análise e decisão a partir de
metodologias de aprendizagem apoiadas em abordagens;
pragmáticas de situações reais – nomeadamente a
resolução de case studies e elaboração e apresentação de
trabalhos de equipa e visitas de estudo;

TEMAS:
Porquê bem definir objectivos para a optimização da gestão
desportiva:
 Objectivos, resultados, avaliação e motivação;
 As dificuldades na definição de objectivos;
 O processo da formulação/definição e o marketing
desportivo;
 Formular objectivos de gestão, marketing do desporto
-o processo metodológico;
 Análise da situação; As condições da definição;
 Os resultados; Os atributos;
 As unidades de medida; os instrumentos de
mensuração;
 Formular objectivos intangíveis e de aperfeiçoamento;
Ministério da Juventude e Desportos 105
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 99 - GESTÃO DE PATROCÍNIOS DESPORTIVOS

OBJECTIVOS:
Esta formação tem como finalidade, capacitar os formandos
a discutir e analisar a gestão dos patrocínios desportivos
com propriedade, além de propiciar uma visão ampla sobre
o assunto.
Desenvolver a capacidade de planeamento estratégico em
captação de recursos para obtenção de resultados mais
sustentáveis.

TEMAS:
 Introdução ao Patrocínio desportivo - dados de indústria,
dados de patrocínio, conceito, estratégia e exemplos de
activação de patrocínios.

 Formatos de patrocínios, exemplos de activação de


patrocínios e retorno de investimento e cases.

 Como preparar propostas de patrocínio e retorno do


investimento.

 Técnicas de negociação dos patrocínios.


Ministério da Juventude e Desportos 106
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 100 - GESTÃO DE INSTALAÇÕES, ESPAÇOS E


EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS

OBJECTIVOS:
Identificar as implicações legais, sociais, económicas,
ambientais, territoriais e políticas do processo de
planeamento e gestão de uma instalação desportiva.
Caracterizar as diferentes fases de planeamento e gestão
de uma instalação desportiva, identificando as principais
áreas de trabalho em instalações, tendo por referência as
estruturas humanas, recursos associados, bem como as
actividades de apoio à gestão.
Definir e aplicar técnicas de apoio à gestão de instalações
privilegiando abordagens centradas em técnicas de
controlo, preparação, organização e manutenção de
materiais e equipamentos em instalações.
Aplicar a legislação relativa às instalações e equipamentos
desportivos.

TEMAS:
1. Instalações Desportivas
 Artificiais
 Naturais
 Tipologia e contextos de definição

2. Instalações Desportivas
 Ambiente
 Planeamento Urbano
 Funções sociais e económicas
Ministério da Juventude e Desportos 107
Plano Integrado de Formação

 Enquadramento legal: licenciamento de utilização


desportiva e responsabilidade técnica
 Inovação em Desporto
 Fases de planeamento
 Estruturas funcionais – organograma

3. Tipos de actividades e técnicas de apoio à gestão de


espaços, instalações e equipamentos
 Registo de acessos de utentes (praticantes,
espectadores e outros)
 Requisitos técnicos e funcionais de instalações
 Normativos desportivos – técnicas de verificação,
controlo e manutenção
 Descrição técnica da instalação
 Registo fotográfico da instalação
 Tipos de ocorrências e sua Inventariação
 Controlo e verificação de materiais
 Técnicas e tipos de manutenção de equipamentos e
instalações
 Registo e controlo de consumos
 Relatórios técnicos de apoio à gestão
 Contacto e recepção de clientes e fornecedores
 Lista de contactos da instalação - procedimentos de
construção de manutenção
 Dispositivos de informação a utentes - regras de
redacção e de organização.
Ministério da Juventude e Desportos 108
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 101 - GESTÃO DE PISCINAS

OBJECTIVOS:
Identificar as implicações legais, sociais, económicas,
ambientais, territoriais e políticas do processo de
planeamento e gestão de piscinas. Identificar as
principais áreas funcionais e de apoio, tendo por
referência as estruturas humanas, recursos associados e
as actividades de apoio à gestão.

Definir e aplicar técnicas de apoio à gestão de piscinas,


privilegiando abordagens centradas em técnicas de
controlo, preparação, organização e manutenção de
materiais e equipamentos em instalações.

Aplicar a legislação relativa às piscinas.

Caracterizar as principais actividades e serviços de


desporto promovidos em piscinas.

TEMAS:
1. Piscinas
 Definição.
 Tipologias.
 Aspectos físicos e funcionais.
 Área desportiva útil e áreas de apoio.
 Descrições técnicas e de segurança - legislação
específica aplicável.
 Aspectos críticos da organização física e funcional.
Ministério da Juventude e Desportos 109
Plano Integrado de Formação

 Tratamento químico da água - aspectos técnicos de


manutenção.
 Princípios da circulação e esquema e unidades do
circuito da água.
 Legislação específica: licenciamento de utilização
desportiva e responsabilidade técnica.
 Normas de programação territorial.
 Sinalética.
 Terminologia em português e inglês.

2. Tipos de actividades e técnicas de apoio à gestão de


piscinas.

3. Principais trabalhos de manutenção dos sistemas de


filtragem e tratamento da água.
Ministério da Juventude e Desportos 110
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 102 - GESTÃO DE PAVILHÕES, COMPLEXOS


DESPORTIVOS E GRANDES CAMPOS DE JOGO

OBJECTIVOS:
Identificar as implicações legais, sociais, económicas,
ambientais, territoriais e políticas do processo de
planeamento e gestão de grandes campos de jogos.

Identificar as principais áreas funcionais e de apoio, tendo


por referência as estruturas humanas, recursos
associados e as actividades de apoio à gestão.

Definir e aplicar técnicas de apoio à gestão de grandes


campos de jogos, privilegiando abordagens centradas em
técnicas de controlo, preparação, organização e
manutenção de materiais e equipamentos em instalações.

Aplicar a legislação relativa aos grandes campos de jogos.

Caracterizar as principais actividades e serviços de


desporto promovidos em grandes campos de jogos.

TEMAS:
1. Grandes campos de jogos:
 Definição.
 Tipologias.
 Aspectos físicos e funcionais.
 Área desportiva útil e áreas de apoio.
Ministério da Juventude e Desportos 111
Plano Integrado de Formação

 Descrições técnicas e de segurança - legislação


específica aplicável: licenciamento de utilização
desportiva e responsabilidade técnica.
 Aspectos críticos da organização física e funcional.
 Pavimentação de grandes campos de jogos -
aspectos técnicos de manutenção.
 Esquemas de marcações.
 Normas de programação territorial.
 Sinalética.

2. Tipos de actividades e técnicas de apoio à gestão de


grandes campos de jogos:
 Normas de utilização – regulamento.
 Actividades e serviços.
 Procedimentos de organização e planeamento -
mapas de utilização diária, semanal, mensal e
anual.
 Regras de gestão de stock de consumíveis em
grandes campos de jogo.
 Regras de gestão de arrecadações de materiais e
equipamentos.
 Procedimentos de manutenção de mobiliário.
 Principais actividades de manutenção em grandes
campos de jogos.
Ministério da Juventude e Desportos 112
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 103 - GESTÃO DE GINÁSIOS E CENTROS DE LAZER

OBJECTIVOS:
Identificar as implicações legais, sociais, económicas,
ambientais, territoriais e políticas do processo de
planeamento e gestão de ginásios e centros de laser.

Identificar as principais áreas funcionais e de apoio,


tendo por referência as estruturas humanas, recursos
associados e as actividades de apoio à gestão.

Definir e aplicar técnicas de apoio à gestão de ginásios e


centros de laser, privilegiando abordagens centradas em
técnicas de controlo, preparação, organização e
manutenção de materiais e equipamentos em instalações.

Aplicar a legislação relativa aos ginásios e centros de


lazer.
Caracterizar as principais actividades e serviços de
desporto promovidos em ginásios e centros de lazer.

TEMAS:
1. Ginásios e centros de lazer:
 Definição.
 Tipologias.
 Aspectos físicos e funcionais.
 Área desportiva útil e áreas de apoio.
 Descrições técnicas e de segurança - legislação
específica aplicável: licenciamento de utilização
desportiva e responsabilidade técnica.
Ministério da Juventude e Desportos 113
Plano Integrado de Formação

 Aspectos críticos da organização física e funcional.


 Pavimentação de ginásios aspectos técnicos de
manutenção.
 Esquemas e princípios de disposição do
apetrechamento em ginásios e centros de lazer.
 Sinalética.

2. Tipos de actividades e técnicas de apoio à gestão de


ginásios e centros de lazer.

3. Aspectos decorativos interiores e exteriores em


ginásios e centros de lazer.

4. Trabalhos de manutenção em ginásios e centros de


lazer.
Ministério da Juventude e Desportos 114
Plano Integrado de Formação

ACÇÃO 104 - LIDERANÇA, COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE


CONFLITOS

OBJECTIVOS:
Identificar e trabalhar diferentes estilos de liderança,
desenvolvendo a motivação como forma de acompanhar
o desempenho da equipa.
Dinamizar grupos e equipas de trabalho, estabelecendo
relações interpessoais construtivas entre os diferentes
interlocutores.
Conhecer os princípios de uma comunicação positiva e
identificar as diferentes atitudes: agressividade,
manipulação, passividade.
Gerir a emocionalidade.
Conhecer a assertividade como forma de comunicação
positiva em situações difíceis.

TEMAS:
Gestão do conflito: A Assertividade.
Gerir Versus Liderar.
Desenvolvimento de um Estilo Eficaz de
Gestão/Liderança.
Liderar com Inteligência Emocional.
Estilos e Atitudes de Comunicação.
Princípios para uma Comunicação Eficaz.
Barreiras à Comunicação.
Processos de Comunicação: estratégias e tácticas.
Diferentes Formas de Resolução de Conflitos.
Processos Cognitivos na Tomada de Decisão.
Ministério da Juventude e Desportos 115
Plano Integrado de Formação

Identificação das potenciais fontes de conflito decorrentes


dos diferentes perfis.

ACÇÃO 105 – GESTÃO DAS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS

OBJECTIVOS:
 Promover a aquisição de conhecimentos, através da
formação e actualização dos diferentes agentes
desportivos;
 Divulgar os instrumentos técnicos e científicos que
visem a melhoria qualitativa da intervenção dos vários
agentes desportivos;
 Promover e aperfeiçoar qualitativa e quantitativamente
a prática desportiva;
 Contribuir para a igualdade de oportunidades no
acesso à prática desportiva.

TEMAS:
Associativismo desportivo.
Acesso à Prática Desportiva.
Gestão Desportiva.
Saúde e Condição Física.
Desporto Juvenil.
Treino Desportivo.
Ministério da Juventude e Desportos 116
Plano Integrado de Formação

Cap. 6 – Metodologia de Formação

As metodologias e instrumentos pedagógicos a utilizar serão


consonantes com o objectivo de cada curso e com as características
da população a formar.

Os conceitos expostos pelo Formador são complementados com


trabalhos que apelam à partilha e troca de experiências, das
dificuldades e problemas percepcionados pelos participantes.

Em cada módulo serão utilizadas as seguintes técnicas pedagógicas:

 Método Expositivo/Técnica de Expressão Oral

Desenvolvimento oral das matérias aos formandos, informando os


mesmos da estrutura de raciocino para obtenção de resultados.

 Método Demonstrativo

Transmissão de conhecimentos com recurso a comparativos práticos


(condições para a realização e apresentação de várias tarefas);
Observação e Verificação.

 Método Interrogativo

Séries de perguntas realizadas aos formandos que funcionam


também como modo de participação do grupo.
Ministério da Juventude e Desportos 117
Plano Integrado de Formação

Em suma a nossa metodologia reflecte-se no quadro seguinte:

ARRANQUE E AVALIAÇÃO DE
PLANEAMENTO IMPLEMENTAÇÃO
DEFINIÇÃO RESULTADOS

Âmbito
• Imersão no
Projecto
• Comunicação • Verificação do
• Elaboração
cumprimento
com todas as dos suportes
das actividades
partes técnicos
• Avaliação e
envolvidas no • Prosseguimen
• Planificação das follow- up do
Projecto to das tarefas
actividades trabalho
• Definição das nos termos
desenvolvido
Equipa componentes definidos
• Outputs;
• Formação on-
do projecto • Avaliação de
the-job
• Arranque das Impactos
tarefas
programadas
Ministério da Juventude e Desportos 118
Plano Integrado de Formação

Cap. 7 – Material Didáctico

DOCUMENTAÇÃO

Para cada acção de formação deverão ser concebidos os seguintes


materiais pedagógicos:

 Formulário de Identificação de Participantes;

 Lista de Participantes;

 Agenda de Formação;

 Ficha de controlo de presenças;

 Folha de Sumários / Ocorrências;

 Manual Pedagógico em suporte papel ou CD;

 Questionário de Avaliação da Qualidade da Formação;

 Questionário de Avaliação dos Resultados da Formação;

 Certificados de Participação;

 Relatório Final de Avaliação.


Ministério da Juventude e Desportos 119
Plano Integrado de Formação

Cap. 8 – Avaliação
Da Formação

A Avaliação é um instrumento fundamental de qualquer


processo formativo.

No final de cada curso deverá ser elaborado um


RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO, que traduza:

1. Grau de satisfação dos participantes face às diversas


componentes da acção de formação (desempenho do
grupo e da equipa de formadores, objectivos e conteúdos
pedagógicos, material de apoio, acompanhamento).

2. Apreciação crítica da Equipa de Formadores da forma


como decorreu a acção.

Todos os formandos receberão CERTIFICADOS DE


PARTICIPAÇÃO.
Ministério da Juventude e Desportos 120
Plano Integrado de Formação

Cap. 9 – Equipa Pedagógica

Os cursos deverão ser ministrados por Formadores especialistas,


e com vasta experiência técnico/pedagógica nas respectivas
matérias de ensino.

Os cursos deverão contar, igualmente, com um Coordenador


Pedagógico para acompanhamento do Formador relativamente à
definição das metodologias, e dos instrumentos a utilizar, bem
como, validar os outputs produzidos.

Responsável da
Formação

Técnico
Coordenador
Formador de Secretariado
Pedagógico
Formação
Ministério da Juventude e Desportos 121
Plano Integrado de Formação

Cap. 10 – Gestão do Funcionamento


da Formação

GESTÃO HORÁRIA:

O horário será definido a posteriori, procurando-se ser flexíveis e


ir de encontro às suas necessidades, interesses e
disponibilidade.

N.º DE PARTICIPANTES:

20 (máximo) por cada acção de formação.

LOCAL DE REALIZAÇÃO:

As acções de formação serão realizadas em Luanda / Lisboa em


instalações a indicar, devidamente apetrechadas.
Ministério da Juventude e Desportos 122
Plano Integrado de Formação

Cap. 11 – Cronograma
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
PLANO INTEGRADO DE FORMAÇÃO
Nº ÁREA DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DESTINATÁRIOS Nº PARTIC. DURAÇÃO
Técnicos da Direcção Nacional das
Equipa Técnica Nacional dos
Politicas do Desporto, Elementos 30h
Centros Desportivos de 20
de Referência no quadro (1semana)
Formação de Quadros Técnicos

Proximidade (CDP)
desportivo, Técnicos
Técnicos das Direcções
Provinciais, Elementos de
30h
Directores Provinciais Referência no quadro desportivo, 20
(1semana)
Técnicos de Educação Física
1
Técnicos das Direcções
Provinciais, Elementos de
30h
Responsáveis Municipais Referência no quadro desportivo, 20
(1semana)
Técnicos de Educação Física

Elementos de Referência no
Coordenadores dos Centros quadro desportivo, Técnicos de 30h
20
Desportivos de Proximidade Educação Física (1semana)
Ministério da Juventude e Desportos 123
Plano Integrado de Formação

Elementos de Referência no
30h
Monitores por Modalidades quadro desportivo, Técnicos de 20
(1semana)
Educação Física
Metodologia do Treino Geral 30h
Metodologia do Treino Geral Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Aspectos Genéricos do Treino 30h
Técnicos e Treinadores 20
Desportivo (1semana)
30h
Princípios do Treino Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
2
30h
Factores de Treino Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Estrutura do Processo de Treino Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
A Forma Desportiva e a 30h
Técnicos e Treinadores 20
Estrutura do Processo de Treino (1semana)
Metodologia do Treino adaptada a cada

30h
Futebol Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Basquetebol Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Andebol Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
modalidade

30h
Voleibol Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
3
30h
Atletismo Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
60 horas
Combate (karaté, Boxe, Judo) Técnicos e Treinadores 20
(2 semanas)
30h
Natação Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Canoagem Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Ministério da Juventude e Desportos 124
Plano Integrado de Formação

Ética e deontologia profissional


30h
do Treinador. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Pedagogia do desporto. Técnicos e Treinadores 20 (1semana)

Teoria e metodologia do treino


30h
desportivo. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Perfil do Treinador

Psicologia do desporto. Técnicos e Treinadores 20


(1semana)
30h
Fisiologia do exercício. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
4
30h
Nutrição, treino e competição. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Biomecânica do desporto. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
30h
Traumatologia do desporto. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Luta contra a dopagem. 30h
Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Desporto adaptado. 30h
Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Conteúdos específicos da
30h
modalidade. Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Ministério da Juventude e Desportos 125
Plano Integrado de Formação

30h
Estágio profissionalizante Técnicos e Treinadores 20
(1semana)
Dirigentes, Quadros Superiores e
Organização de Eventos 60 h (2
Técnicos 20
Desportivos semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e
60 h
Olimpíada Técnicos 20
(2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e
60 h
Campeonato Técnicos 20
(2 semanas)
Eventos Desportivos

Dirigentes, Quadros Superiores e


60 h
Torneio Técnicos 20
(2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e
5 60 h
Taça/Copa Técnicos 20
(2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e
60 h
Festival Técnicos 20
(2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e 60 h
Gincana 20
Técnicos (2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e 60 h
Desafios 20
Técnicos (2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e 60 h
Exibição 20
Técnicos (2 semanas)
Dirigentes, Quadros Superiores e 60 h
Entrega de edalhas 20
Técnicos (2 semanas)
Ministério da Juventude e Desportos 126
Plano Integrado de Formação

Dirigentes, Quadros Superiores e 60 h


Seminarios 20
Técnicos (2 semanas)
Organização e Desenvolvimento Dirigentes, Quadros Superiores e 30h
Organização e
Desenvolvim 20
Desportivo Técnicos (1semana)
Desporto
ento do
Roteiro para Elaboração do
Dirigentes, Quadros Superiores e 30h
6 Programa de Desenvolvimento 20
Técnicos (1semana)
Desportivo
Dirigentes, Quadros Superiores e 30h
Contratos Programa 20
Técnicos (1semana)
Dirigentes, Quadros Superiores e 30h
O Desporto e o Marketing 20
Técnicos (1semana)
Desportivo
Marketing

Gestão de Patrocinios Dirigentes, Quadros Superiores e 30h


20
Desportivos Técnicos (1semana)
7
Gestão de Instalações, Espaços Dirigentes, Quadros Superiores e 30h
20
e Equipamentos Desportivos Técnicos (1semana)
Projecto em Gestão e Marketing Dirigentes, Quadros Superiores e 30h
20
do Desporto Técnicos (1semana)
Ministério da Juventude e Desportos 127
Plano Integrado de Formação

Dirigentes, Quadros Superiores e 30h


Relação com os Media 20
Técnicos (1semana)
Chefias ou Funcionários que se
Gestão de Espaços, Instalações 30h
encontrem em funções de 20
e Equipamentos Desportivos (1semana)
coordenação
Chefias ou Funcionários que se
Gestão de Ginásios e Centros 30h
encontrem em funções de 20
Gestão de Instalações

de Lazer (1semana)
coordenação
Chefias ou Funcionários que se
60 horas
Gestão de Piscinas encontrem em funções de 20
(2 semanas)
coordenação
8
Chefias ou Funcionários que se
Rentabilização das Infra- 60 horas
encontrem em funções de 20
estruturas Desportivas (2 semanas)
coordenação
Gestão de Pavilhões, Chefias ou Funcionários que se
30h
Complexos Desportivos e encontrem em funções de 20
(1semana)
Grandes Campos de Jogo coordenação
Chefias ou Funcionários que se
Qualidade de Serviços e 30h
encontrem em funções de 20
Satisfação dos Clientes (1semana)
coordenação
Ministério da Juventude e Desportos 128
Plano Integrado de Formação

Chefias ou Funcionários que se

Liderança, Comunicação e
Liderança para Chefias 30h
encontrem em funções de 20
Intermédias (1semana)
Gestão de Conflitos
coordenação

9
30h
A Comunicação na Organização Todos os Técnicos e funcionários 20
(1semana)
Ministério da Juventude e Desportos 129
Plano Integrado de Formação

30h
A Gestão de Conflitos Todos os Técnicos e funcionários 20
(1semana)
Organização e Regulamentação
Unidade de Formação Voleibol Federativa
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Treino Físico e Específico Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Didáctica Específica Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Arbitragem Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Formação Inicial Específica Técnicos e Treinadores 20 30 horas
10 Técnica Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Táctica Colectiva Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Técnicas do Treinador Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Voleibol de praia Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Direção e Orinetação da Equipa Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Organização e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Unidade de Formação Andebol

Federativa
Direcção e Orientação da Equipa Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Treino Específico Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Caracterização do jogo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
11
Regras do jogo e Regulamentos
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Específicos
Psicologia do Andebol Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Arbitragem e Leis do Jogo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Componentes do Jogo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Andebol Adaptado Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Andebol de Praia Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ministério da Juventude e Desportos 130
Plano Integrado de Formação

Saber Treinar Técnicos e Treinadores 20 30 horas


Conceitos e Instrumentos de
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Trabalho
Unidade de Formação Basquetebol Como Inciar o Ensino do Jogo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Minibasquete Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Desenvolvimento das
Capacidades Motoras Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Específicas do Basquete
Técnica Individual Ofensiva Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Técnica Individual Defensiva Técnicos e Treinadores 20 30 horas
12 Tática Individual Ofensiva (um
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
contra um)
Tática Individual Defensiva Técnicos e Treinadores 20 30 horas
O Jogo 3x3 Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Psicologia Aplicada ao
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Basquetebol
Organização e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Federativa
Táctica Colectiva Defensiva Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Direcção de Exercicios dos
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Jogos
Ministério da Juventude e Desportos 131
Plano Integrado de Formação

Organização e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Federativa
Unidade de formação Treino Específico Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Canoagem Didactica Específica Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Direcção, Orientação da Equipa Técnicos e Treinadores 20 30 horas
13 Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Psicologia Aplicada a Canoagem Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Kayak Polo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Águas Bravas Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Águas Lisas Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Hidrostática e hidrodinâmica. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Bases mecânicas da Natação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Pura Desportiva.
Caracterização técnica das
Unidade de Formação Natação

quatro técnicas de nado da Técnicos e Treinadores 20 30 horas


Natação de Competição.
A prova de natação Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Regulamentação técnica nas
competições de Natação Pura Técnicos e Treinadores 20 30 horas
14 Desportiva.
Organização e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Federativa
Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Psicologia Aplicada a Natação Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Planificação de uma Unidade de
Ensino na natação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ministério da Juventude e Desportos 132
Plano Integrado de Formação

Metodologia do Treino do

Unidade de Formação do Futebol


Técnicos e Treinadores 30 horas
Futebol
Técnico-Tática Capacidades
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Motoras do Futebol
Organização e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Federativa
Direcção e Orientação da Equipa Técnicos e Treinadores 20 30 horas
15
Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Treino Específico Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Psicologia Aplicada ao Futebol Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Arbitragem e Leis de Jogo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Gestão e Organização do
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Futebol
Organização e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Federativa
Psicologia Aplicada ao Boxe Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Unidade de Formação Boxe

Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Didactica Específica Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Treino Específico Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Leis do Jogo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
16
Análise técnico-tática do boxe
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Olímpico atual
Metodologia da fundamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
técnica do boxe
Ordem metodológica dos
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
fundamentos do boxe
Aparelhos uso e finalidades Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Bandagem (emprego e Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ministério da Juventude e Desportos 133
Plano Integrado de Formação

finalidades)
Anatomia da mão. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Organização e Regulamentação
Unidade de Formação Karaté Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Federativa
Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Psicologia Aplicada ao Karaté Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Didáctica do Karaté Técnicos e Treinadores 20 30 horas
17 Pedagogia do Karaté Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Teoria e Metodologia do treino
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
do Karaté
Desenvolvimento Institucional e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Gestão do Karaté
Elementos de Arbitragem do
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Karaté
Legislação e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
do Judo
Unidade de Foormação Judo

Condiçoes de Segurança Técnicos e Treinadores 20 30 horas


Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Treino Específico Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Técnicas de controlo, em pé ou
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
18 no solo (Katame-Waza)
Técnicas de amortecimento de
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
quedas (Ukemi-no-Waza)
Postura (Shisei) Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Técnicas de pega (Kumi-Kata) Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Técnicas de movimentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
sobre o tatami (Shintai)
Técnicas de esquiva (Tai-sabaki) Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ministério da Juventude e Desportos 134
Plano Integrado de Formação

Taekwondo I Técnicos e Treinadores 20 30 horas


Taekwondo como Desporto de
Unidade de Formação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Combate
Taekwondo Hisória e Filosofia do
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Taekwondo I
Regras de Arbitragem :
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Combates e Poomsaes
O taekwondo e o Praticante
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Portador de Deficiência
Arte marcial e desporto de
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
combate
Disciplina olímpica Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ministério da Juventude e Desportos 135
Plano Integrado de Formação

Legislação e Regulamentação
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
do Judo
Observação, Análise e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Estatística
Psicologia Aplicada ao Atletismo Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Unidade de Formação Atletismo

Preparação Física Geral /


Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Reforço Muscular.
Força de Resistência Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Força Rápida (Explosiva e
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Reactiva).
Resistência aeróbia. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Velocidade de Resistência. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Velocidade Máxima. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Capacidade de Aceleração /
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Partidas de blocos.
Técnica de salto em
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
comprimento
Técnica de Corrida. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Técnica de Transposição de
Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Barreiras
Salto em comprimento. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ritmo de Barreiras. Técnicos e Treinadores 20 30 horas
Ministério da Juventude e Desportos 136
Plano Integrado de Formação

Todos recursos Humanos Das

Unidade de Formção Federações


Associativismo Desportivo 20 60 horas
Federações
Todos recursos Humanos do 60 horas
Prática Desportiva 20
Desporto
Todos recursos Humanos do
Desportivas
Gestão Desportiva 20 60 horas
Desporto
Todos recursos Humanos do 60 horas
Saúde e Condição Fisíca 20
Desporto
Todos recursos Humanos do 60 horas
Desporto Juvenil 20
Desporto
Todos recursos Humanos do 60 horas
Treino Desportivo 20
Desporto
Todos recursos Humanos do 60 horas
Desporto Adaptado 20
Desporto

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