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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

THAÍS CRISTINA DOS SANTOS CASIANO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – IDENTIDADE DOCENTE

Colatina/ES
2023
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THAÍS CRISTINA DOS SANTOS CASIANO

PEDAGÓGICAS – GESTÃO IDENTIDADE DOCENTE.

Relatório apresentado à UNOPAR como requisito


parcial para o aproveitamento da disciplina de
práticas pedagógicas – identidade docente. Tutor à
Distância: Luciana Medeiros Veloso

Colatina/ES
2023
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UNIDADE: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E DA ROTINA DO DOCENTE


AULA: REFLEXÕES E DESAFIOS DO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO MUNDO
CONTEMPORÂNEO

Aluno:

Thaís Cristina dos Santos Casiano

RA:
3624988002

Curso:
2ª Licenciatura Em Educação Física

PLANO DE AULA:

Componente curricular:
Historia

Unidade temática:
Os povos indígenas

Objeto do conhecimento:
Conhecer as e semelhanças diferenças quanto aos gêneros e às etnias.
Ampliar conhecimentos sobre si e o outro, a partir de características culturais,
reconhecendo-se como único no grupo. Vivenciar situações envolvendo
diferentes manifestações culturais, conhecendo, gradativamente, algumas
dessas manifestações.

Habilidade(s):
Identificar e descrever práticas e papéis sociais que as pessoas exercem em
diferentes comunidades fazendo uma Visita e aprendendo sobre os
indígenas, comunidade, papéis, sociedade.

Tema da aula:
[Os povos indígenas na formação do território brasileiro

Turma:
7°ano do ensino médio

Duração:
4 aulas com 50 minutos cada

Objetivo(s):
Ampliar o conhecimento sobre os povos indígenas e situá-los na
contemporaneidade. Abordar os saberes e fazeres desses povos,
considerando língua, etnia, cultura material, modo de vida, produções
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contemporâneas etc. Promover a reflexão sobre seus direitos e sobre os


principais desafios que enfrentam.

Competências:
A Base Nacional Comum Curricular reconhece a necessidade de um
conhecimento mais aprofundado sobre as culturas indígenas, suas
peculiaridades, histórias, temporalidades, cosmologias e interrelações com
outros povos. No Brasil, os povos indígenas costumam ser retratados de
forma caricata.

Conteúdo programático:

• O ensino de História Indígena no Brasil: problemas e perspectivas.


• Os povos indígenas nos livros didáticos de História no Brasil.
• A história indígena em sala de aula: o uso de fontes.
• Agências e etnopolítica indígenas nas histórias do Brasil e da América
Latina (períodos colonial, imperial e republicano).
• Epistemologias indígenas, ciência e natureza: interculturalidade e
interseccionalidades.
Brincadeiras indígenas
Utilizamos peteca,Cabo de guerra.

Metodologia:
Esse plano de aula aborda as histórias e contos das tradições indígenas e é
voltado para o desenvolvimento crítico, o plano busca desenvolver
competências como empatia, diálogo, valorização cultural e compreensões
interculturais.

Recursos didáticos:
-Quadro

-Projetor para as imagens e mapa

-mapa das Capitanias

- Uma folha sulfite por aluno, lápis grafite, borracha, lápis de cor.

-Brinquedo peteca,

-Materiais utilizados: corda longa e reforçada; giz para riscar o chão. ...
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Resultados de aprendizagem:
A cultura dos povos indígenas traz muitos benefícios para a aprendizagem e
ajuda os estudantes a desenvolverem uma consciência maior sobre a
sociedade brasileira. Conhecê-la é aprender sobre costumes, línguas,
alimentação e diferentes comportamentos, que estão espalhados pela
variedade de tribos e etnias indígenas.

Critérios de avaliação:
Avaliar, por meio de exemplos, comunicação, ideias e estratégias, imagens e
avaliação.

Referências:
https://mundoeducacao.uol.com.br/educacao/os-beneficios-cultura-indigena-
no-curriculo-escolar.htm

file:///C:/Users/Joyce/Downloads/157-Manuscrito%20(artigo%20original,
%20artigo%20de%20revis%C3%A3o,%20relato%20de%20experi
%C3%AAncia%20etc.)-788-870-10-20210830.pdf

https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/wp-content/uploads/2018/03/
a03v29n3-Lima-e-Carie-2013.pdf

https://www.cenpec.org.br/noticias/na-ponta-do-lapis-especial-sobre-cultura-
indigena

COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL,


REFLETINDO A RESPEITO DO PAPEL DO PROFESSOR COMO UM
MEDIADOR DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM.

A relevância de o professor conhecer como se deu a construção do


percurso histórico da educação;

A disciplina História da Educação esteve desde sempre ligada à formação


de professores, pois através da história podemos voltar ao passado - por
resquícios que permaneceram no tempo - ainda presente da educação para
compreendermos a experiência educativa e escolar que persistem em nossos
dias, pois, [...] esse pensar, alimentado pelo presente, trabalha com “os
fragmentos do pensamento” que consegue extorquir do passado e reunir sobre si.
O professor deve saber como foi construído os processos de construção da
educação ao longo do tempo e como esse processo foi moldado mediante a
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evolução da cultura humana. Passando nesses contexto vemos como a educação


evoluiu e com ela as práticas escolares.
A partir dos estudos e do projeto “A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO”,
podemos compreender a importância do Ensino da História da Educação. Os
estudos baseados em pesquisas da história da educação se fazem importantes,
pois, segundo Tambara (2006, p. 86), “No caso específico da História da
Educação, é forçoso reconhecer que ainda não há uma massa de produção,
apesar do muito que se fez, [...]”, pois vemos que a história da educação tem
muito a contribuir, principalmente “[...] a um mundo baseado em estruturas
permeadas por injustiças e como este pode ser transformado”. (TAMBARA, 2006,
p. 85). Consideramos também, conforme Nóvoa (2005) que para o educador o
mínimo que ele deve ter é a capacidade para, [...] pensar a sua ação nas
continuidades e mudanças do tempo participando criticamente na renovação da
escola e da pedagogia [...]. Mas também não há História da Educação sem um
pensamento e um olhar específicos sobre a realidade educativa e pedagógica.
(Nóvoa, 2005, p. 09) Por isso se deve conhecer e entender os fatos ocorridos no
passado e fazer a reflexão do que se passa nos dias de hoje, utilizando-se
portando da disciplina História da Educação. Consideremos aqui também que
conforme Compayré (1911 apud Nóvoa 2005) a base de todas as ciências, a
introdução necessária a todas elas é a história, e por isso, a ciência da educação
não é diferente de tal. Conforme Tuma (2012) A busca no passado de elementos
para a compreensão do presente como processo necessário é entendimento que
nos remete a Hobsbawm (1998), indicando como importante este movimento de
compreensão, desde que nenhuma das dimensões temporais (presente e
passado) seja negligenciada [...]. (TUMA, 2012, p. 61).
Sendo assim, devemos olhar no passado para fazer uma reflexão para o
presente sobre os erros e acertos que no passado o Estado e a população em
geral tiveram para com a Educação, a fim de que possamos refletir no presente e
assim não cometermos os mesmos e erros no presente e no foturo, e
aprendermos com eles como também analisarmos e prosseguirmos com os
acertos ocorridos no passado.
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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS:COMO A GESTÃO DA SALA DE AULA,


OU SEJA, AS PRÁTICAS DE ENSINO PODEM OPORTUNIZAR A
MELHORIA DA APRENDIZAGEM;

No campo da educação é comum se deparar com colegas de profissão que


se queixam da dificuldade que apresentam em dominar as modernas práticas
pedagógicas.
Para que o profissional encontre caminhos que facilite transferir o discurso
pedagógico da teoria para a prática são necessárias diversas atitudes a serem
observadas, bem como inseri-las na prática educacional.
Considerando a real importância em aplicar com clareza o conhecimento que
possui, bem como propiciar o sucesso profissional e o desempenho significativo
dos alunos, orienta-se estar atento a determinadas questões como:

Plano de trabalho: observação e compreensão: É fundamental que o professor


esteja atento, conhecer bem a turma para elaborar um plano de trabalho que deve
ser voltado para o que fazer e como fazer;

Avaliação: A avaliação é uma das principais formas de verificar o caminho que o


aluno está seguindo, podendo descobrir suas reais dificuldades e necessidades,
podendo interferir quando preciso e precocemente.

Contextualização: Além de relacionar certo assunto com o cotidiano dos alunos,


fazer uma relação de conceitos e conteúdos com as disciplinas.

Interesse do aluno x conhecimento próprio; Instigar o aluno a adquirir o


conhecimento prévio é uma atitude que compete ao professor.
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Trabalho Interdisciplinar: A união das matérias propicia o conhecimento amplo


do aluno, visto que um assunto passa a ser discutido e relacionado com diferentes
disciplinas.

Seqüência didática: Trata-se de uma série de aulas ministradas que não


apresenta um produto final obrigatório e que leva os alunos ao desafio e
aprendizado.

Temas Transversais: Não são disciplinas, mas sim temas que são abordados
constantemente nas disciplinas.

Tempo Didático: Deixar claro os objetivos, estabelecendo o que quer ensinar; a


forma como cada aluno aprende; a maneira que irá acompanhar o trabalho
desenvolvido pelos alunos.

Inclusão: Preparar-se para receber o aluno com deficiência, bem como buscar os
conhecimentos que esse apresenta e a possibilidade que ele tem de evoluir em
relação aos demais conteúdos propostos.
Ressalta-se que o professor que realmente tem amor pela profissão e
consciência do importante papel representado na sociedade, percebe a
necessidade de ser capacitado e busca se aperfeiçoar com a finalidade de poder
oferecer uma
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DIDÁTICA

Didática é uma ramificação da pedagogia que tem como finalidade usar


métodos e técnicas na aplicação de ensino. É uma forma prática que tem como
base as teorias pedagógicas que analisam métodos convenientes para serem
aplicadas e que contribuam no processo de aprendizagem do aluno.
Áreas do conhecimento que pesquisam o comportamento humano como a
Filosofia, Política, Psicologia, Antropologia, Sociologia, História, Biologia, Teorias
da Comunicação e dentre outros, estão incluídas e também fazem parte do
processo de didática no que diz respeito ao aprendizado.
Dentro do processo didático várias estratégias são usadas com o intuito de levar o
conhecimento e melhorar o aprendizado do aluno. Dentre essas estratégias temos
os materiais didáticos, que tem como objetivo aprimorar e incentivar o aluno a
desenvolver tarefas, buscar conhecimentos, ou seja, o material acaba se tornando
uma ferramenta importantíssima entre o aluno e o professor.

Tipos de materiais didáticos


• Livros;
• Revistas;
• Gravuras;
• Vídeos;
• Fotografias;
• Jornais;
• Laboratórios;
• Papéis;
• Músicas.
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ATUAÇÃO DO DOCENTE PARA O DESENVOLVIMENTO DAS


APRENDIZAGENS.

A didática ajuda não somente os alunos, mas também ao professor. Com


ela é possível que o educador busque além do seu conhecimento outras fontes de
ensino, por exemplo, pesquisas, novos temas para serem abordados em sala de
aula, ou seja, a didática também dá a oportunidade ao mestre em trocar entre si e
ao especialista suas experiências de sucessos e fracassos.
O papel do professor na Educação Infantil :O papel do professor é fundamental,
pois o bom andamento das atividades de ensino depende diretamente da ação
docente, de como se faz a mediação conhecimento/criança. Compreende-se como
importante característica do profissional de Educação Infantil a busca constante
por aprender sobre o desenvolvimento da criança, sua forma de ver e sentir o
mundo, criando oportunidades para ela manifestar suas ideias, sua linguagem,
seus sentimentos, sua criatividade, suas reações, suas relações sociais e sua
imaginação.

Na ação pedagógica, deve-se compreender o ato de brincar como


estratégia permanente da prática educativa e oferecer aos alunos um ambiente
com espaços e materiais organizados que propiciem desafios e diferentes
manifestações infantis, potencializando assim sua expressão por meio de
diferentes linguagens, movimentos, imaginação, criatividade, emoções,
socialização, autonomia, conhecimento de mundo, pensamentos e sentimentos.

Ter uma boa interação, estabelecer um trabalho conjunto com outros


profissionais de modo integrado e relacionar o ato de educar e ensinar de maneira
responsável, reconhecendo a criança como um ser inteiro, são características que
o professor deve cultivar de maneira ética, respeitando os demais profissionais, os
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alunos e as famílias.

Importante também ser criativo e paciente nas relações, ter disponibilidade


para brincar com os alunos, exercitar o olhar e a escuta infantil e reconhecer que a
educação, especialmente nesta fase, é um ato de amor, de construção, de
exploração de potencialidades, de busca e de descoberta.

O papel do professor é fundamental para a organização do espaço e do


tempo necessários para a aprendizagem da criança. Para que o conhecimento
matemático se efetive na Educação Infantil, é necessário que, em toda situação
apresentada em sala de aula, o professor teça comentários, formule perguntas,
provoque desafios e incentive a verbalização e a representação escrita do aluno.
Isso vai permitir que este faça descobertas, exponha e argumente ideias próprias,
estabeleça relações, organize o pensamento e localize-se espacialmente.

A afetividade na Educação: Afetividade vem do verbo afetar e mostra como


podemos influir positiva ou negativamente no desenvolvimento dos alunos por
meio de nosso comportamento em sala de aula e de como ensinamos, ou seja,
como lidamos com os conteúdos e como é nossa relação com os alunos.

Segundo especialistas, o desenvolvimento da autoestima por meio do


exercício da afetividade é um grande tema transversal e eixo fundamental na
proposta pedagógica de qualquer curso. Sabe-se hoje que aprendemos mais e
melhor se o fazemos num clima de confiança, de incentivo, de apoio, em meio a
relações cordiais e de acolhimento.

A afetividade dinamiza as interações, as trocas, a busca, os resultados


positivos. Facilita a comunicação, toca os participantes, promove a união. O clima
afetivo prende totalmente, envolve plenamente, multiplica as potencialidades.

Por meio da educação, podemos ajudar a desenvolver o potencial de cada aluno,


considerando suas possibilidades e limitações. Para isso, precisamos praticar a
pedagogia da compreensão e do humanismo, e não a pedagogia da intolerância,
da rigidez, do pensamento único, da desvalorização.

A pedagogia da inclusão não deve ser praticada somente com os alunos


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que estavam fora da escola ou simplesmente “recebê-los”, ela deve se constituir


em uma verdadeira prática de acolhimento, por meio da qual incluímos os
diferentes; os que nunca falam e os que falam demais; os muito quietos e os muito
agitados; os mais rápidos e os mais lentos.

Por isso, é importante que alunos e professores desenvolvam autoconfiança,


autoestima e respeito por si mesmos e pelos outros. Assim, será mais fácil
aprender e comunicar-se com os demais. Sem autoestima, alunos e professores
não estarão inteiros, plenos para interagir, e se verão como inimigos, quando
deveriam ser parceiros.

A mediação do professor e sua importância no desenvolvimento dos alunos : Ser


mediador é se posicionar literalmente entre o ensino e a aprendizagem, ou seja, é
não dar respostas prontas, e sim estimular a busca de respostas promovendo a
reflexão, mostrando os caminhos, compreendendo as dificuldades e o motivo de
elas estarem ocorrendo. Dessa maneira, o professor-mediador estará colaborando
para a construção da autonomia dos alunos - seja de pensamento seja de ação -
ampliando a participação social e dinamizando o desenvolvimento mental deles,
de forma a capacitá-los a exercer o papel de cidadão do mundo.

Resultados de uma mediação adequada :A mediação terá sucesso quando o


professor:

 interagir com a criança, e não coagi-la;

 interagir com a criança procurando compreender seu mundo e o modo


de ela vivenciá-lo; para isso, é preciso entender o universo dela e o
processo que está em andamento;

 considerando o conhecimento de mundo que a criança traz, valorizá-la,


estimulá-la e proporcionar-lhe outros conhecimentos e outras leituras;

 estimular a reflexão e a busca de respostas;

 usar o “erro” da criança para buscar o “acerto”;


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 não ignorar nem desrespeitar as várias formas dialetais utilizadas pelos


alunos. Ao contrário, num clima de respeito, desde a Educação Infantil,
encorajar todas as crianças a falar, a escrever e a ler como sabem;

 der voz à criança e orientá-la a respeitar a fala dos outros.

A brincadeira e uma ação pedagógica,é uma ação privilegiada no


desenvolvimento humano, principalmente na infância, pois é um meio para a
elaboração e a reelaboração do conhecimento. Brincar é uma forma de ação
cognitiva na qual a criança abstrai, interpreta e entende a realidade, pois simula
essa realidade.

Os jogos promovem contextos ricos e desafiadores para o aluno explorar


diferentes tipos de situações-problema. Por meio de situações lúdicas, a criança
tem a oportunidade de se apropriar de novos conhecimentos, pois pode pensar,
levantar hipóteses, confrontar estratégias, discutir, interagir com os colegas, com
as situações e os objetos de conhecimento, comparando pontos de vistas
diferentes e vivenciando verdadeiras e genuínas situações de comunicação.

O seu papel, nesse processo, é fundamental. Conhecer o jogo, criar e


propor, com base nele, situações-problema desafiadoras é uma de suas tarefas,
bem como observar as tentativas do aluno durante o jogo, apoiando-o quando
surgirem as dificuldades e estimulando-o a desenvolver suas potencialidades. É
preciso assegurar a cada participante do jogo o direito de pensar, expressar o
pensamento, negociar as ideias e criar outras com base nas discussões
realizadas, ou seja, ele dever ter o direito de viver intensamente o jogo de forma
prazerosa e enriquecedora.
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QUADRO DE COMPETÊNCIAS

SITUAÇÃO COMPETÊNCIA JUSTIFICATIVA


Contação da historia dos Contribuição do Uma forma de explicar a
povos desenvolvimento do realidade e origem.
pensamento critico.
Conhecer as habitações Foi possível ver a cultura em A valorização da cultura
expressão artísticas, língua indígena no dia a dia através indígena em todos os
por meio de vídeos e da musica,culinária,festas e na países.
imagens. língua falada.
Elas estimulam autonomia,
Brincadeiras indígenas Podemos conhecer um pouco força, estratégia, agilidade,
Utilizamos peteca,Cabo de mais sobre a realidade desses coordenação motora, além
guerra. povos e aprender novos de serem tarefas em grupo
Brinquedo peteca, valores e novos modos de e ótimas para a
vida, socialização.
Materiais utilizados: corda
longa e reforçada; giz para
riscar o chão. ...

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