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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANTONIO PIMENTEL CAVALCANTE e www2.tjal.jus.br, protocolado em 19/07/2019 às 11:33 , sob o número 07189407420198020001.
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO
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DA ___VARA CÍVEL DE MACEIO, ALAGOAS
DA JUSTIÇA GRATUITA
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I - DA ESPÉCIE FÁTICA
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A parte autoral é servidor(a) público(a), fazendo uso
continuado de empréstimos consignados, com duração razoável e parcelas
fixas e, em meados do mês de maio de 2014 adquiriu, junto a parte ré, um
cartão de crédito consignado, o qual lhe dava o direito de realizar
empréstimos (saques) e compras e os pagamentos serem realizados através
de descontos na sua folha de pagamento, assim como ocorre com o
empréstimo consignado.
Nesse passo, observando que os empréstimos consignados
que vinha adquirindo, tinham prazo para conclusão, ao adquirir o cartão de
d=credito consignado, não se preocupou em observar os valores que ali
incidiam e geravam descontos em seus contracheques, com o passar dos
anos aqueles descontos cessariam com a consequentemente diminuição dos
valores a serem debitados em sua folha salarial do autor, o que realmente
não ocorreu, mas que vem sendo realizada verdearia sangria dos seus
proventos.
Fato é que, no momento da contratação, a parte ré não
cumpriu com o seu dever de informar de forma adequada e clara sobre os
termos e funcionamento do cartão de crédito consignado pois, já de início,
não foi assegurado à parte autora o prévio acesso ao conteúdo do contrato,
na medida em que não restou entregue a cópia do consumidor, já que
somente lhe foi apresentado com os campos de informação relativo ao valor
do empréstimo, às taxas de juros, às tarifas e aos prazos de início e fim dos
descontos totalmente em branco, tampouco foi explicado de maneira
adequada e clara sobre a dinâmica existente neste cartão, de modo que
ficou a impressão na parte autora de que o cartão de crédito consignado
possuía a mesma dinâmica do empréstimo consignado, o qual é famoso por
ter uma dinâmica favorável aos consumidores devido ao seu baixo risco de
inadimplência, em face dos descontos serem realizados diretamente na sua
folha de pagamento.
Ademais, observando-se com atenção, os descontos
realizados na sua folha de pagamento são feitos apenas pelo valor que sobra
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da margem consignável, o que aponta para a grande ilegalidade, já que em
nenhum mês o saldo devedor sobre redução. Ao contrário, fazendo o
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desconto apenas do valor mínimo na margem consignável, o saldo é
reincorporado ao principal, numa verdadeira pirâmide de crescimento, que
nunca acabará.
Pior, a cada período, da escolha da requerida, ocorre um
reescalonamento unilateral (sem a participação do devedor) e promovem a
elaboração de novo contrato de empréstimo (o reescalonamento), que a cada
ciclo aumenta vertiginosamente de valor. E continua sendo descontado
apenas o valor mínimo do cartão de crédito em sua margem consignável.
Diante dessa sistemática, o uso do cartão de credito
consignado que iniciou em 06/2014, com desconto de R$ 42,30, evoluiu em
06/2015 para R$ 102,20 e aí se manteve, ocorrendo o desconto total
nesse período, atualizado em 07/2019 para R$ 7.276,56.
O valor usado pela parte autora não se sabe já que não
recebe os competentes extratos.
É indubitável que ao realizar a análise contábil no
demonstrativo financeiro do autor, ano após ano, nota-se que os
valores das parcelas descontadas sobem sem parar, que somente se
desconta o valor consignado, de sorte que o autor está sofrendo
transtornos dos mais diversos em sua vida, pois visto que não está
suportando os referidos descontos e o acumulo crescente do saldo
devedor. Enfim, como se pode perceber o “modus operandi”
empreendido pela empresa ré é ilegal, abusivo e descabido.
Dessa forma, não restou alternativa outra senão apela
para o judiciário, no sentido de suspender
DA INCIDÊNCIA DO CDC
O Código de Defesa do Consumidor é aqui invocado em
socorro do(a) autor(a), especialmente os seus dispositivos:
Art. 4º, I - vulnerabilidade do consumidor no mercado de
consumo.
Art. 6º, IV, V e VIII – são direitos básicos do consumidor,
proteção contra práticas e cláusulas abusivas, modificação
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do contrato ou revisão por onerosidade e facilitação do
direito com inversão do ônus da prova a seu favor;
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Art. 39, IV, V e X – práticas abusivas.
Art. 46 – não vinculação das cláusulas contratuais por falta
de ciência do consumidor das mesmas no momento de sua
celebração.
Art. 47 – interpretação mais favorável;
Art. 51, III, IV, X, XIII, XV, §1º, I, II e III, e §2º –
cláusulas abusivas e princípio da boa-fé objetiva;
Art. 52, I, II, III, IV e V – falta de publicidade de
informações mínimas de contratos de outorga de crédito e
financiamento.
E no Código Civil os seguintes dispositivos:
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a) prévia autorização do Conselho Monetário Nacional para a
prática de juros superiores a 12% a.a.;
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b) prova de autorização para comercialização do cartão de crédito
consignado desde 2014;
c) prova da estipulação prévia no contrato dos juros
remuneratórios e moratórios e encargos de financiamento;
d) prova de que deu ciência do conteúdo das cláusulas contratuais
à época da celebração do negócio jurídico, fornecendo um via ao(à)
Autor(a);
e) apresente planilha detalhada com a evolução do débito,
constando mês a mês todas as taxas e tarifas pagas no campo da
fatura “Lançamentos: produtos e serviços”;
DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO
Nestes termos do art. 42 do CDC, requer a parte autoral,
condenação do Réu ao pagamento do indébito em dobro, com correção
monetária e juros legais, do valor abusivo e ilegal acrescido a cada
prestação mensal adimplida, e, ao pagamento de indébito na forma
simples, do valor acrescido à cada prestação mensal cobrada e não
adimplida, valor a ser compensado nas parcelas subsequentes, ressalvando
a(o) Autor(a) o recebimento de eventual crédito, conforme precedente
do STJ, AGRESP 200700814588.
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contratação neste sentido, devendo ser caracterizado o vício de
consentimento do autor, ou mesmo contrato simulado, por isso,
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devendo as cláusulas contratuais que façam referência a descontos de
valores diretamente no contracheque ou em folha de pagamento do
servidor serem consideradas nulas, visto que são manifestamente
abusivas.
É neste sentido que vem se posicionando os Tribunais de
Justiça do nosso país, entendendo que qualquer contratação de
empréstimo vinculado a cartão de crédito para pagamento de valores
mínimos com desconto direto em folha salarial acarreta a sua
permanência eterna tornando o ele, o próprio empréstimo impagável,
pois os juros aplicados aos cartões de créditos são superiores aos dos
empréstimos consignados, configurando prática ilícita e abusiva (“modus
operandus”) do banco mutuante.
Nesse linear, acosta logo abaixo Jurisprudência formada
em caso idêntico:
Processo: RI 00575794420138190001 RJ 0057579-
44.2013.8.19.0001
Relator(a): PAULO MELLO FEIJO
Órgão Julgador: Primeira Turma Recursal
PublicaçãO:12/02/2015 11:16
Parte(s): RECORRENTE: LUIS CARLOS DA ROCHA
RECORRIDO: BANCO BMG S/A
VOTO
Prática comercial de instituições financeiras consistente em
fornecer empréstimos mediante a contratação de cartões de
crédito, com desconto de valores mínimos em contracheque,
com o que SÃO GERADAS DÍVIDAS IMPAGÁVEIS.
Instituição financeira que, ao invés de efetuar um simples
empréstimo consignado ao consumidor, celebra com este
contrato de cartão de crédito e lança o débito diretamente
na fatura de cartão de crédito. Prática comercial adotada
que gera inequívoca vantagem para o fornecedor: os juros
do cartão de crédito são bastante superiores aos praticados
em empréstimos com desconto mediante consignação em
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folha de pagamento. Tão desproporcional a forma de
contratação que se torna, como no caso vertente, em um
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empréstimo impagável, POIS O CONSUMIDOR É
ENGANADO COM UM DESCONTO EM VALOR FIXO NO
CONTRACHEQUE ENQUANTO A DÍVIDA DO CARTÃO
CRESCE GEOMETRICAMENTE.
Abusividade da prática evidente vez que, se o réu cede o
crédito no cartão, certamente poderia tê-lo feito através
do empréstimo consignado, muito mais vantajoso para o
consumidor, no que resta clara a falta de transparência e
informação com o intuito de obter maior lucro com a
negociação. Fato de o empréstimo atinge valor
correspondente quase ao dobro do valor originalmente
recebido. Circunstâncias ainda evidenciam que, no momento
da contratação, é absolutamente verossímil que o
consumidor imaginasse que se cuidava de um empréstimo
consignado normal, junto ao qual era contraído contrato
de cartão de crédito. À vista de tal análise, temos que o
contrato celebrado atenta, no mínimo, contra os artigos 39,
I, IV, e V, e 51, IV e XV, c/c § 1°, I e, em especial, III,
todos do Código de Defesa do Consumidor, havendo claro
abuso por parte da instituição financeira ao gerar contrato
que onera excessivamente o consumidor. Má-fé do
fornecedor caracterizada pela não utilização do cartão de
crédito, o que corrobora a versão do consumidor de que
desejava apenas contratar um empréstimo. NULIDADE DO
EMPRÉSTIMO CONTRATADO ATRAVÉS DE CARTÃO DE
CRÉDITO. DESCONTOS EM FOLHA QUE DEVEM CESSAR,
À VISTA DA NULIDADE RECONHECIDA. Necessidade de
modulação dos efeitos da decisão judicial visto ter, o autor,
recebido o valor do empréstimo e usufruído dos valores
respectivos. Empréstimo no total de R$ 1.620,00, com
pagamentos na data da propositura da demanda que
somavam R$ 4.581,00, valor que se considera excessivo à
vista do valor inicialmente cedido. Arbitramento da
remuneração da instituição financeira no correspondente a
100% do valor emprestado. Valor que deveria ter sido
Rua Sá e Albuquerque, nº 368 – Jaraguá.CEP: 57022-180 – Maceió-AL.
Fone: (82) 99915-6929 / 98109-6040
pimentelcavalcanteadv@gmail.com www.pimentel3.webnode.com
fls. 8
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pago, de acordo com o arbitramento ora estipulado para
efeito de modulação da decisão judicial, de R$ 3.240,00.
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Excesso de descontos de R$ 1.341,00, quantia a ser
restituída na forma simples eis que havia contrato que
lastreava os descontos. Danos morais configurados pela
abusividade da conduta do réu, absolutamente desrespeitosa
com o consumidor, assumindo de forma impositiva sua
posição de superioridade na relação de consumo, e com isto
causando uma série de aborrecimentos, geradores de
constante angústia e apreensão. VALOR DA INDENIZAÇÃO
A SER FIXADO, COM BASE NOS PRINCÍPIOS DA
RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE, EM R$
6.000,00. Sentença que se reforma para julgar procedente
em parte o pedido. Vistos, etc. Pelas razões expendidas na
ementa supra, VOTO pelo conhecimento do recurso, e
provimento parcial para: (a) declarar a nulidade do
empréstimo através de cartão de crédito, e determinar que
o réu se abstenha de efetuar descontos relativo ao cartão
de crédito da autora diretamente em seu contracheque, sob
pena de multa de três vezes cada valor indevidamente
descontado, sem prejuízo do cômputo da quitação do valor
respectivo; (b) condenar o réu a restituir ao autor R$
1.341,00 (mil, trezentos e quarenta e um reais),
importância a ser corrigida monetariamente e acrescida de
juros legais a contar da citação; (c) condenar o réu a
pagar ao autor R$ 6.000,00 (seis mil reais), importância
esta a ser corrigida monetariamente e acrescida de
juros legais, a contar da intimação desta sentença via
DOE. Sem condenação em custas ou honorários eis que
acolhido o recurso. Rio de Janeiro, 16 de dezembro de
2014. PAULO MELLO FEIJÓ, Juiz de Direito – Relator.
PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 1ª
TURMA RECURSAL CÍVEL Processo n° 0057579-
44.2013.8.19.0001. Recorrente: Luis Carlos da Rocha
Recorrido: Banco BMG S.A. Fls. 1/3 (TJ-RJ - RI:
00575794420138190001 RJ 0057579-44.2013.8.19.0001,
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Relator: PAULO MELLO FEIJO, Primeira Turma Recursal,
Data de Publicação: 12/02/2015 11:16)
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AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMPRÉSTIMO.
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DESCONTO EM CONTA-
CORRENTE. SALÁRIO. NECESSIDADE DE LIMITAÇÃO
DOS DESCONTOS AO PERCENTUAL DE 30% DA VERBA
ALIMENTAR. LEI N° 10.820/2003. ART. 7°, X DA CF.
DÉBITO AUTOMATICO DE VALOR MÍNIMO DE FATURA
DE CARTÃO DE CRÉDITO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA DO DEVEDOR. CONTRATO DE ADESÃO.
CLÁUSULA ABUSIVA. ADEQUAÇÃO DAS ASTREINTES
FIXADAS EM R$ 500,00. AGRAVO PROVIDO. O pleito do
agravante, tocante à limitação dos descontos em sua conta-
corrente proveniente de empréstimo, bem como à proibição do
banco de debitar o valor mínimo da fatura de cartão de crédito
em sua conta, encontra respaldo na Lei Federal n° 10.820/2003,
que estabelece o percentual máximo de 30% dos
vencimentos do trabalhador para desconto de prestações em
folha de pagamento; e ainda na jurisprudência do STJ. O art. 7°,
X da CF também dispõe contra a retenção dolosa do salário do
trabalhador. Desta feita, a limitação de trinta por cento de
desconto de parcelas de empréstimo sobre a verba de natureza
alimentar, ou seja, sobre o salário depositado, deve ser
observada sim; contudo, os outros valores depositados em
conta que não tem tal natureza, podem ser debitados para
complementação das parcelas do empréstimo. O débito
automático do valor mínimo de pagamento da fatura do
cartão de crédito é descabido, uma vez que não houve
autorização do agravante para que fosse efetuado tal débito
diretamente em sua conta, nem mesmo seu prévio
conhecimento da cláusula contratual que prevê este
desconto em caso de inadimplemento. Inadmissível tal
atitude por parte da instituição financeira agravada. O contrato
de cartão de crédito anexado aos autos é de adesão, e não se
encontra assinado por nenhuma das partes, o que denota a não
ciência do agravante acerca da referida cláusula, assim como não
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fls. 10
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expressa a sua anuência. Ademais, tem-se por abusiva tal
cláusula porquanto permite à instituição financeira lançar mão
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de valores diretamente na conta do consumidor/cliente para
satisfação do seu crédito numa espécie de
penhora/levantamento de valores/arresto, extrajudicial, sem
a observância de um devido processo legal, que poderia ser
manejado pelo agravado através das vias judiciais. Astreintes
fixadas no valor de R$ 500,00 para o caso de
descumprimento. Certo é que na estipulação da multa, deve ser
levada em conta a suficiência financeira da parte a que se
destina para que o valor não seja irrisório, nem excessivo, de
modo a cumprir seu objetivo. Agravo provido. (TJ-PE - AI:
3012668/PE, Relator: Antônio Fernando de Araújo Martins,
Data de Julgamento: 12/11/2013, 6a Câmara Cível, Data de
Publicação: 22/11/2013)
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nº 413/69), de crédito comercial (Lei nº 6.840/80), mas não para
contrato de financiamento de veículo.
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Nesse sentido, aliás, as súmulas n° 121 do STF - "É
vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente
convencionada" - e n° 93 do STJ, que permite a capitalização em prazo
inferior um ano apenas nos contratos de concessão de crédito rural,
comercial e industrial.
Acrescente-se que nada trata sobre esse assunto a Lei
n°4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias,
Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras
providências, deixando clara que nenhum valor possui quaisquer atos
regulamentares dessa matéria emanados do Conselho Monetário Nacional
ou do Banco Central, por invadirem flagrantemente a competência do
Poder Legislativo.
No caso concreto, o contrato foi celebrado depois da
vigência do novo Código Civil - não havendo que falar, consequentemente,
na incidência da Medida Provisória nº 2.170/2001, que em seu mencionado
artigo 5º.
Tal Medida Provisória n. 2.170-36/2001, evidentemente
que é inconstitucional, inclusive sendo objeto da Ação direta de
inconstitucionalidade 2316, promovida pelo Partido Liberal, que
atualmente tem medida cautelar deferida para suspender a eficácia do
referido artigo 5º, porque a capitalização dos juros não se enquadra
naquelas matérias consideradas urgentes, exigência prevista no art. 62
da CF/88, bem como é formalmente inconstitucional, uma vez que a
matéria deveria ser regulada por lei complementar, nos termos do artigo
62, § 1º, III combinado com o 192, ambos da CF. Neste sentido é a
jurisprudência pátria: Apelação Cível n. 7.084.692-5 – TJSP/Penápolis –
14ª Câmara de Direito Privado – Relator: Pedro Alexandrino Ablas –
08.11.06 – V.U. – Voto n. 1.543; Apelação Cível nº 70005529821, 16ª
Câmara Cível do TJRS, Rel. Des. Paulo Augusto Monte Lopes. j.
12.02.2003; Apelação Cível nº 70003867652, 2ª Câmara Especial Cível do
TJRS, Rel. Des. Ney Wiedemann Neto. j. 10.05.2002.
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Outro aspecto questionável da medida provisória n. 2.170-
36/2001 é quanto à PERTINÊNCIA TEMÁTICA. O preâmbulo de tal
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instrumento normativo consiste na “administração dos recursos de caixa
do Tesouro Nacional, consolidam e atualizam a legislação pertinente ao
assunto e dão outras providências”. Destarte, em momento algum resta
delimitado que tal medida provisória também trataria da autorização
legal para que as instituições financeiras passassem a promover
validamente a capitalização de juros. Como cediço o legislador
constitucional originário expressamente consignou no Parágrafo Único do
art. 59, da CF/88, a necessidade de edição de lei complementar que
dispusesse sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.
Tal diploma foi veiculado por meio da lei complementar nº 95, de 26 de
fevereiro de 1998. Por meio do presente diploma legal (LC 95/98) passou-
se a exigir e contemplar a Pertinência Temática do Objeto Legislado de
modo a vedar que matérias estranhas ao objeto da lei ou sua não
vinculação por afinidade, pertinência ou conexão fossem admitidas no
ordenamento jurídico pátrio. Na realidade a Lei Complementar nº 95/98 é
uma lei que explica com fazer leis.
É ainda certo e exato que as medidas provisórias também
estão inseridas nessa exigência, conforme pode ser observado pela
análise dos incisos I a VII do artigo 59 da Constituição Federal. Nessa
linha traz-se a colação a Lei Complementar 95, de 26 de fevereiro de
1998, que regulamentou o artigo 59 da Constituição Federal, atinente ao
processo legislativo, e dispõe em seu artigo 11, III, "a". Esse
entendimento tem lugar pelo fato de a MP 2.170-36/2001 apenas
disciplinar em seu bojo a administração dos recursos do Tesouro Nacional
(da União, suas autarquias e fundações) e, assim, não teria qualquer
sentido o disposto em seu artigo 5º vir tratar da capitalização dos juros
nos mútuos em geral, sob pena de grave violação da hermenêutica e da
técnica de redação dos atos legislativo, afrontando a LC 95/98. Neste
sentido também é a Jurisprudência: 1º Tacivil – 12º Câm. Rel Desig. Juiz
José Araldo da Costa Telles; j. 10.8.2004; maioria – Bol AASP 2400/05.
Ressalte-se, o Código Civil de 2002, que é posterior à
referida norma, em seu artigo 591, somente permitiu a capitalização anual
dos juros. Assim, seguindo a regra da Lei de Introdução ao Código Civil,
de que a lei posterior revoga a anterior quando for com ela incompatível,
é de se reconhecer a revogação do artigo 5º da citada MP, não surtindo
atualmente qualquer efeito, ressalvados, é claro, os créditos rurais,
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industriais e comerciais que continuam com sua disciplina própria e
específica.
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Ressalte-se, ainda que o artigo 28, § 1º, I, da Lei 10.931,
de 02 de agosto de 2004, que permite a capitalização dos juros nas
cédulas de crédito bancário em geral, deve ser interpretado em
consonância com o Código Civil de 2002, somente se permitindo, nessa
hipótese, a capitalização anual, porquanto referida Lei apenas ressalvou
que poderá ser contratada a capitalização de juros e sua periodicidade,
sendo certo que a periodicidade já estava regulada na Lei de Usura
(Decreto 22.626/33) e, agora, está disciplinada no novo Estatuto Civil
(anual, portanto).
De outro giro, não existe a cláusula autorizadora de
capitalização mensal de juros vez que nunca fora entregue via no ato da
assinatura do constrito da minuta contratual, vez que trata-se cartão de
crédito, e como cediço a Jurisprudência do STJ, é firme acerca da
impossibilidade de capitalização nestes hipóteses. Vejamos:
RECURSO ESPECIAL. AGRAVO REGIMENTAL. CONTRATO DE
CARTÃO DE CRÉDITO. JUROS REMUNERATÓRIOS. TAXA
NÃO INFORMADA. LIMITAÇÃO À TAXA MÉDIA DE
MERCADO. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. AUSÊNCIA DE
PACTUAÇÃO. REEXAME DE PROVAS. INTERPRETAÇÃO DE
CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SÚMULAS 5 E 7 DESTA CORTE.
RECURSO IMPROVIDO.
1.- É assente o entendimento segundo o qual os juros remuneratórios
devem ser fixados na taxa média do mercado para operações da espécie,
quando não for possível aferir a taxa de juros acordada, pela falta de
pactuação expressa ou pela não juntada do contrato aos autos, inclusive
em se tratando de contratos de cartão de crédito.
2.- Tendo o Acórdão reconhecido a ausência de expressa pactuação a
respeito da capitalização mensal de juros, não há como acolher a
pretensão do banco recorrente, ante o óbice das Súmulas 05 e 07 do
Superior Tribunal de Justiça.
c. Juros Remuneratórios
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Como a parte adversa não deu ao consumidor ciência
acerca dos termos do contrato requer-se cautelarmente, que os juros
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remuneratórios, sejam fixados em 1% a.m. ou Selic à época da
contratação, caso não haja previsão contratual mais benéfica, escudando-
se para tanto no CDC (Art. 52, II, III, V e § 1º).
Não obstante a Emenda Constitucional de n.º 40, de
29/05/2003, tenha revogado a norma da Carta Política vigente que
limitava os juros em 12% (doze por cento) ao ano, não fica prejudicada a
possibilidade da fixação dos mesmos em patamares mais próximos da
realidade financeira que vivemos. Sem mencionar que a fixação de 12%
a.a. dos juros remuneratórios ou à taxa selic da época da contratação,
está em harmonia com os princípios da proporcionalidade e
razoabilidade, sendo violação dos mesmos juros superiores a tal
patamar, nestes termos a Jurisprudência, TJBA AC Nº 0194755-
31.2008.805.0001-0.
É ilegal a previsão de juros remuneratórios a taxas tal
elevadas, pois traduz uma condição protestativa, o que afronta o disposto
no artigo 51, incisos IV e X, do Código consumerista.
De forma sucessiva, ainda deve ser adotado entendimento
que está consolidado no STJ, no que toca à fixação de juros à taxa média
de mercado no período do financiamento. Vejamos:
PROCESSUAL CIVIL E COMERCIAL. AGRAVO REGIMENTAL
NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE
CARTÃO DE CRÉDITO. TAXA MÉDIA CALCULADA PELO
BACEN. CRÉDITO PESSOAL. INOVAÇÃO. AUSÊNCIA DE
CONTRATAÇÃO EXPRESSA DA TAXA DE JUROS.
FUNDAMENTO SUFICIENTE.
1. Não há como examinar a alegação de impossibilidade de
adoção da taxa média calculada pelo BACEN para
empréstimos pessoais, no caso em exame, pois se trata de
questão não cogitada por ocasião da interposição do
recurso especial, sendo vedado à parte inovar nas razões
do agravo regimental.
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3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp
419.556/GO, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,
julgado em 05/12/2013, DJe 19/12/2013).
DA DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA
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saldo mensal de debito, em relação ao valor mínimo do cartão de credito,
pode estar a nuance de encontrar-se sempre atrasado. Porém decorre da
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voracidade desta modalidade de produto financeiro já de conhecimento
do Judiciário. Mas a mora deve ser descaracterizada, tendo em vista a
cobrança de encargos ilegais pela parte Ré, como a capitalização vedada
de juros, no sistema Price, tendo em vista também que o Autor entende
que já quitou o seu contato de financiamento. Esta é a orientação dos
Tribunais do país, em especial do STJ, vide AARESP 200801974449, e
TJMG Acórdão Nº 1.0024.00.123151-3/001.
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Fato é que a parte autora assinou o contrato com os
campos de informação totalmente em branco, de forma que não teve
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acesso previamente ao conteúdo (informações como taxas, juros e etc) do
contrato.
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maio de 1943, poderão autorizar, de forma irrevogável e
irretratável, o desconto em folha de pagamento ou na sua
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remuneração disponível dos valores referentes ao pagamento
de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e
operações de arrendamento mercantil concedidos por
instituições financeiras e sociedades de arrendamento
mercantil, quando previsto nos respectivos contratos.
(Redação dada pela Lei nº 13.172, de 2015)
Dessa forma, visto que o contrato autoriza o desconto na
folha para o pagamento referente ao mínimo do cartão de crédito ou até
mesmo abaixo dele (limitação da CONSIGNAÇÃO), fora firmado num
período em que não havia permissão legal para essa prática, logo, tal
contrato deve ser declarado nulo, uma vez que a parte ré não poderia por
em circulação este tipo de produto ou serviço.
DANO MORAL
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Diante de tudo que foi apresentado e provado, conclui-se
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que toda essa situação também gerou danos de ordem moral na parte
autora.
também sofreu danos de ordem moral, uma vez que além de ter sido
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SOFRIDOS. SÚMULAS Nº 43 E 54 DO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INTELIGÊNCIA DO ART. 398
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DO CÓDIGO CIVIL.
01- Pelo contexto fático apresentado, revelou-se induvidosa
a conduta ilícita da instituição financeira em proceder
descontos indevidos na aposentadoria do apelado, em razão
de empréstimo não pactuado, restando caracterizado o dano
experimentado pelo autor/apelado e o nexo de causalidade
(relação de causa e efeito entre a conduta e o resultado),
sendo despicienda a perquirição da culpa, ante a sua
presunção objetiva.
02 - Embora o recorrente questione seu dever de indenizar,
por entender que não houve abalo de crédito ou mácula à
honra subjetiva do apelado, o simples fato de o apelante
ter promovido descontos indevidos sobre os proventos de
aposentadoria tem o condão de gerar, por si só, direito à
indenização por danos morais (dano in re ipsa).
3 - A indenização por dano moral deve ser graduada de modo a
coibir a reincidência e obviamente o enriquecimento da vítima e
para sua fixação, exige-se a observância às condições
econômicas e sociais dos envolvidos, bem como a gravidade da
falta cometida, na busca por uma reparação repressiva e
pedagógica, que proporcione uma justa compensação pelo dano
sofrido, tudo em observância aos princípios da razoabilidade e
da proporcionalidade, atinando para as peculiaridades de cada
caso concreto.
4 - Não demonstrada a legalidade das deduções realizadas
sobre os proventos do autor, outro caminho não há senão
manter a responsabilização civil do banco réu.
5 - Sentença reformada, para determinar a incidência, com
relação aos danos morais, de juros de mora de 1% (um por
cento) ao mês, com base no art. 406 do Código Civil c/c o art.
161, §1º, do Código Tributário Nacional, da data do evento
danoso até o arbitramento (Súmula nº 54 do STJ), aplicando, a
partir de então, a taxa Selic, e no que tange aos danos
materiais, a aplicação da taxa Selic a partir da data do efetivo
prejuízo, com lastro no enunciado da Súmula nº 43 do Superior
Tribunal de Justiça. RECURSO CONHECIDO E NÃO
PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. (TJ-AL, Apelação nº
0006145-81.2011.8.02.0058, Órgão julgador: 1ª Câmara Cível,
Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena Souza, Data do
Julgamento: 15/06/2016). (Grifos nossos)
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Importante, ainda, em relação ao dano moral, destacar a
melhor doutrina, desta feita de acordo com Sergio Cavalieri Filho:
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Ainda nessa linha, a jurisprudência abaixo:
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4. Razão, assim, assiste ao i. Juiz sentenciante: "(...) tais documentos
demonstram claramente o descontrole do banco requerido sobre seus
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ativos financeiros, evidenciando uma negligência na administração dos
contratos de empréstimo e um desrespeito para com seus clientes". E
é essa conduta negligente e desrespeitosa do recorrente em relação ao
cliente ora apelado que configura o dano moral a impor devida reparação.
5. A indenização pelo dano moral, na forma em que foi fixada, se
encontra em patamar razoável, levando-se em consideração que se trata
de instituição financeira de grande porte, com lucros expressivos, capaz
e obrigada, portanto, a agir com mais zelo no seu mister.
6. Sentença mantida por seus próprios fundamentos. Recurso
conhecido, mas improvido.
(TJ-DF - ACJ: 89827820078070004 DF 0008982-78.2007.807.0004,
Relator: DIVA LUCY IBIAPINA, Data de Julgamento: 18/08/2009,
SEGUNDA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS E
CRIMINAIS DO DF, Data de Publicação: 14/09/2009, DJ-e Pág. 231)
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a ocorrência de eventos danosos semelhantes. Não se pode ignorar a
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necessidade de se impor uma pena ao causador do dano moral, para não
até aqui, não assiste razão aos argumentos apresentados pela parte Ré,
que o Banco BMG continuasse comercializando esse cartão tão lesivo aos
consumidores.
DA TUTELA ANTECIPADA
Excelência, vez que presentes os requisitos necessários
periculum in mora, ambos, previstos no art. 84, §3º, do CDC e no art. 300
do novo CPC, no caso em tela se faz necessária a concessão de duas
medidas liminares/cautelares:
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da lei nº 10.820/2003 estabelece que “os empregados poderão solicitar o
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bloqueio, a qualquer tempo, de novos descontos”.
informação (art.6º, inciso III, CDC c/c Art. 52, IV, ambos, do CDC)
Do periculum in mora
É possível também vislumbrar o periculum in mora, visto
em testilha.
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No tocante a oficializar a parte ré para que se
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abstenha de efetuar os descontos na folha da parte autora, esta
mora).
No mais, vale ressaltar, não há perigo de
autora está em dívida e, por isso, irá inserir o nome da parte autora junto
DOS PEDIDOS
A autora não tem interesse na audiência inaugural de
conciliação, assim sendo não deverá ser designada audiência para
esse fim (art. 334, § 5°).
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Ex positis, Requer de Vossa Excelência:
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A inversão do ônus probatório, nos termos do art. 6º, VII, do
CDC, no sentido de que o Réu promova a apresentação de:
a) prévia autorização do Conselho Monetário Nacional
para a prática de juros superiores a 12% a.a.;
b) prova de autorização para comercialização do
cartão de crédito consignado desde a contratação maio de 2014;
c) prova da estipulação prévia no contrato dos juros
remuneratórios e moratórios e encargos de financiamento;
d) prova de que deu ciência do conteúdo das cláusulas
contratuais à época da celebração do negócio jurídico,
fornecendo uma via ao(à) Autor(a);
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g) Que o réu apresente extrato de todos os
pagamentos realizados com débito em folha de pagamento
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(consignado).
No Mérito Requer:
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ou por não vir expresso previamente no
instrumento contratual que sequer existe;
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e) Declare que a mora é do Réu face às ilegalidades
praticadas e reconheça que a mora resta
afastada;
f) Condene a instituição Ré a restituir, em dobro
(art.42, par. único), os valores recebidos a maior
por força dos contratos firmado entre as
partes, acrescentado de correção monetária e
juros legais, compensando-se no saldo devedor,
ressalvando-se o recebimento de eventual
crédito;
g) A condenação do Réu em danos morais no valor
de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) ou outro que
V. Excelência repute cabível;
h) Condene nos consectários da sucumbência;
i) A concessão da assistência judiciária gratuita ou
pagamento ao final da demanda;
j) Publicação em nome dos causídicos subscritores,
sobe pena de nulidade;
Outrossim, protesta provar o alegado por todos os
meios de prova em direito admitidos, especialmente a pericial.
DO VALOR DA CAUSA
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tratar de uma sugestão do autor, sendo livre seu
arbitramento pelo Magistrado. Desta forma, não se faz
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impositiva a inclusão do valor sugerido no cálculo das custas
processuais. A atribuição de valor à causa por estimativa ou
equivalente ao de alçada é admissível quando os elementos
necessários à quantificação do proveito econômico buscados
na demanda são incertos e dependem da dilação probatória.
Possibilidade de indicação do valor de alçada como valor da
causa. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. (Agravo de
Instrumento Nº 70068187541, Décima Sétima Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Marta Borges
Ortiz, Julgado em 23/03/2016)
OAB/AL Nº 8.821
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fls. 31
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fls. 32
Matrícula Nome Admissão
MUNICÍPIO DE MACEIÓ 94454 - 9 LUCIANA DA SILVA BUARQUE 17/03/2014
Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio
Gerado por:
DTI - Diretoria de Tecnologia da Informação
944543 LUCIANA DA SILVA BUARQUE
SIIMM - Sistema Integrado de Informações do Município de Maceió
SURH - Sistema Unificado de Recursos Humanos FICHA FINANCEIRA Ano Competência
2016
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SAL TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 1.291,74 1.291,74 1.291,74 1.291,74 1.291,74 1.324,03 1.324,03 1.324,03 1.324,03 1.324,03 1.349,86 1.349,86 0,00 15.778,57
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29 32,29 32,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 96,87
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 439,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 439,19
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,98
190 ANUENIO 12,92 12,92 25,83 25,83 25,83 26,48 26,48 26,48 26,48 26,48 27,00 27,00 0,00 289,73
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 0,64 0,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,60
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64
200 13. SALARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.376,86 1.376,86
Total Proventos ====> 1.304,66 1.304,66 1.756,76 1.317,57 1.383,11 1.383,12 1.394,42 1.383,44 1.350,51 1.350,51 1.376,86 1.376,86 1.376,86 18.059,34
377 BMG-CARTAO 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 0,00 1.226,40
390 IMPOSTO SINDICAL-PROF DE SAUDE 0,00 0,00 43,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,06
409 BANCO PAN 0,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 0,00 3.817,00
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 143,51 143,51 144,93 144,93 144,93 152,14 152,18 152,18 148,56 148,56 151,45 151,45 0,00 1.778,33
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 7,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,21
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 151,45 151,45
Total Descontos ====> 245,71 592,71 637,19 594,13 601,34 601,34 601,38 601,38 597,76 597,76 600,65 600,65 151,45 7.023,45
Total Proventos=> 1.304,66 1.304,66 1.756,76 1.317,57 1.383,11 1.383,12 1.394,42 1.383,44 1.350,51 1.350,51 1.376,86 1.376,86 1.376,86 18.059,34
Total Descontos=> 245,71 592,71 637,19 594,13 601,34 601,34 601,38 601,38 597,76 597,76 600,65 600,65 151,45 7.023,45
Líquido=> 1.058,95 711,95 1.119,57 723,44 781,77 781,78 793,04 782,06 752,75 752,75 776,21 776,21 1.225,41 11.035,89
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SAL TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 0,00 10.967,58
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 568,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 568,69
200 13. SALARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 913,96 913,96
Total Proventos ====> 0,00 0,00 0,00 1.787,31 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 913,96 12.450,23
377 BMG-CARTAO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42,30 0,00 65,23 72,50 83,37 83,60 88,83 0,00 435,83
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 196,60 134,05 134,05 134,05 134,05 134,05 134,05 134,05 134,05 0,00 1.269,00
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,54 100,54
Total Descontos ====> 0,00 0,00 0,00 196,60 134,05 176,35 134,05 199,28 206,55 217,42 217,65 222,88 100,54 1.805,37
Total Proventos=> 0,00 0,00 0,00 1.787,31 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 913,96 12.450,23
Total Descontos=> 0,00 0,00 0,00 196,60 134,05 176,35 134,05 199,28 206,55 217,42 217,65 222,88 100,54 1.805,37
Líquido=> 0,00 0,00 0,00 1.590,71 1.084,57 1.042,27 1.084,57 1.019,34 1.012,07 1.001,20 1.000,97 995,74 813,42 10.644,86
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SAL TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.218,62 1.244,94 1.244,94 1.244,94 0,00 0,00 0,00 0,00 11.046,54
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.244,94 1.268,34 1.291,74 0,00 3.805,02
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,32 26,32 26,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 78,96
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,32 26,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 52,64
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,32
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 410,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 410,27
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,86
190 ANUENIO 0,00 0,00 12,19 12,19 12,19 12,19 12,45 12,45 12,45 0,00 0,00 0,00 0,00 86,11
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,45 12,68 12,92 0,00 38,05
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 0,00 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,52
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
200 13. SALARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.304,66 1.304,66
Total Proventos ====> 1.218,62 1.218,62 1.641,08 1.230,81 1.230,81 1.257,39 1.345,47 1.310,55 1.257,39 1.257,39 1.281,02 1.304,66 1.304,66 16.858,47
377 BMG-CARTAO 96,26 99,06 0,00 0,00 0,00 102,20 102,20 102,20 102,20 0,00 0,00 0,00 0,00 604,12
377 BMG-CARTAO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 102,20 102,20 102,20 0,00 306,60
390 IMPOSTO SINDICAL-PROF DE SAUDE 0,00 0,00 40,62 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,62
390 IMPOSTO SINDICAL-PROF DE SAUDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,87
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 134,05 134,05 135,39 135,39 135,39 135,39 138,31 138,31 138,31 0,00 0,00 0,00 0,00 1.224,59
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 138,31 140,91 143,51 0,00 422,73
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,92 8,71 5,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,48
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 143,51 143,51
Total Descontos ====> 230,31 233,11 176,01 135,39 135,39 240,51 250,09 246,36 240,51 240,51 243,11 245,71 143,51 2.760,52
Total Proventos=> 1.218,62 1.218,62 1.641,08 1.230,81 1.230,81 1.257,39 1.345,47 1.310,55 1.257,39 1.257,39 1.281,02 1.304,66 1.304,66 16.858,47
Total Descontos=> 230,31 233,11 176,01 135,39 135,39 240,51 250,09 246,36 240,51 240,51 243,11 245,71 143,51 2.760,52
Líquido=> 988,31 985,51 1.465,07 1.095,42 1.095,42 1.016,88 1.095,38 1.064,19 1.016,88 1.016,88 1.037,91 1.058,95 1.161,15 14.097,95
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SAL TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 1.291,74 1.291,74 1.291,74 1.291,74 1.291,74 1.324,03 1.324,03 1.324,03 1.324,03 1.324,03 1.349,86 1.349,86 0,00 15.778,57
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29 32,29 32,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 96,87
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32,29
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 439,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 439,19
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,98
190 ANUENIO 12,92 12,92 25,83 25,83 25,83 26,48 26,48 26,48 26,48 26,48 27,00 27,00 0,00 289,73
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 0,64 0,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,60
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64
200 13. SALARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.376,86 1.376,86
Total Proventos ====> 1.304,66 1.304,66 1.756,76 1.317,57 1.383,11 1.383,12 1.394,42 1.383,44 1.350,51 1.350,51 1.376,86 1.376,86 1.376,86 18.059,34
377 BMG-CARTAO 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 0,00 1.226,40
390 IMPOSTO SINDICAL-PROF DE SAUDE 0,00 0,00 43,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,06
409 BANCO PAN 0,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 0,00 3.817,00
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 143,51 143,51 144,93 144,93 144,93 152,14 152,18 152,18 148,56 148,56 151,45 151,45 0,00 1.778,33
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 7,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,21
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 151,45 151,45
Total Descontos ====> 245,71 592,71 637,19 594,13 601,34 601,34 601,38 601,38 597,76 597,76 600,65 600,65 151,45 7.023,45
Total Proventos=> 1.304,66 1.304,66 1.756,76 1.317,57 1.383,11 1.383,12 1.394,42 1.383,44 1.350,51 1.350,51 1.376,86 1.376,86 1.376,86 18.059,34
Total Descontos=> 245,71 592,71 637,19 594,13 601,34 601,34 601,38 601,38 597,76 597,76 600,65 600,65 151,45 7.023,45
Líquido=> 1.058,95 711,95 1.119,57 723,44 781,77 781,78 793,04 782,06 752,75 752,75 776,21 776,21 1.225,41 11.035,89
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SAL TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 0,00 16.198,32
119 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 269,97 269,97 269,97 269,97 269,97 0,00 1.349,85
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 463,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 463,45
190 ANUENIO 27,00 27,00 40,50 40,50 40,50 40,50 40,50 40,50 40,50 40,50 40,50 40,50 0,00 459,00
200 13. SALARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.660,33 1.660,33
Total Proventos ====> 1.376,86 1.376,86 1.853,81 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.660,33 1.660,33 1.660,33 1.660,33 1.660,33 1.660,33 20.130,95
377 BMG-CARTAO 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 0,00 1.226,40
390 IMPOSTO SINDICAL-PROF DE SAUDE 0,00 0,00 45,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 45,00
409 BANCO PAN 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 0,00 4.164,00
682 IPREV-FUNDO PREVIDENCIARIO 0,00 0,00 152,94 152,94 152,94 152,94 152,94 152,94 152,94 152,94 152,94 152,94 0,00 1.529,40
682 IPREV-FUNDO PREVIDENCIARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 182,64 182,64
697 IPREV-INSTITUTO DE PREVIDENCIA 151,45 151,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 302,90
Total Descontos ====> 600,65 600,65 647,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 182,64 7.450,34
Total Proventos=> 1.376,86 1.376,86 1.853,81 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.660,33 1.660,33 1.660,33 1.660,33 1.660,33 1.660,33 20.130,95
Total Descontos=> 600,65 600,65 647,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 602,14 182,64 7.450,34
Líquido=> 776,21 776,21 1.206,67 788,22 788,22 788,22 788,22 1.058,19 1.058,19 1.058,19 1.058,19 1.058,19 1.477,69 12.680,61
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SAL TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.349,86 1.376,86 1.390,36 1.390,36 1.390,36 0,00 16.346,82
101 VENCIMENTO FIXO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,00 27,00 27,00 0,00 0,00 81,00
119 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 269,97 269,97 269,97 269,97 269,97 269,97 269,97 269,97 275,37 278,07 278,07 278,07 0,00 3.269,34
119 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,40 5,40 5,40 0,00 0,00 16,20
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 557,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 557,94
190 ANUENIO 40,50 40,50 53,99 53,99 53,99 53,99 53,99 53,99 55,07 55,61 55,61 55,61 0,00 626,84
190 ANUENIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,08 1,08 1,08 0,00 0,00 3,24
200 13. SALARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.724,05 1.724,05
Total Proventos ====> 1.660,33 1.660,33 2.231,76 1.673,82 1.673,82 1.673,82 1.673,82 1.673,82 1.740,78 1.757,52 1.757,52 1.724,04 1.724,05 22.625,43
377 BMG-CARTAO 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 0,00 1.226,40
409 BANCO PAN 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 0,00 4.164,00
682 IPREV-FUNDO PREVIDENCIARIO 152,94 152,94 154,42 154,42 154,42 154,42 154,42 154,42 160,60 162,15 162,15 159,06 0,00 1.876,36
682 IPREV-FUNDO PREVIDENCIARIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 189,65 189,65
Total Descontos ====> 602,14 602,14 603,62 603,62 603,62 603,62 603,62 603,62 609,80 611,35 611,35 608,26 189,65 7.456,41
Total Proventos=> 1.660,33 1.660,33 2.231,76 1.673,82 1.673,82 1.673,82 1.673,82 1.673,82 1.740,78 1.757,52 1.757,52 1.724,04 1.724,05 22.625,43
Total Descontos=> 602,14 602,14 603,62 603,62 603,62 603,62 603,62 603,62 609,80 611,35 611,35 608,26 189,65 7.456,41
Líquido=> 1.058,19 1.058,19 1.628,14 1.070,20 1.070,20 1.070,20 1.070,20 1.070,20 1.130,98 1.146,17 1.146,17 1.115,78 1.534,40 15.169,02
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º TOTAL
101 VENCIMENTO FIXO 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.390,36 1.390,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.342,16
119 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 278,07 278,07 278,07 278,07 278,07 278,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.668,42
133 ADICIONAL DE FERIAS 0,00 0,00 579,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 579,32
190 ANUENIO 55,61 55,61 69,52 69,52 69,52 69,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 389,30
Total Proventos ====> 1.724,04 1.724,04 2.317,27 1.737,95 1.737,95 1.737,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.979,20
377 BMG-CARTAO 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 102,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 613,20
409 BANCO PAN 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 347,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.082,00
411 BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL 121,00 121,00 121,00 121,00 121,00 121,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 726,00
589 IMPOSTO DE RENDA (fer) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
590 DEV AUXILIO DOENCA 0,00 0,00 0,00 0,00 198,13 409,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 607,59
682 IPREV-FUNDO PREVIDENCIARIO 159,06 159,06 160,59 160,59 138,79 115,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 893,64
Total Descontos ====> 729,26 729,26 730,79 730,79 907,12 1.095,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.922,43
Total Proventos=> 1.724,04 1.724,04 2.317,27 1.737,95 1.737,95 1.737,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.979,20
Total Descontos=> 729,26 729,26 730,79 730,79 907,12 1.095,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.922,43
Líquido=> 994,78 994,78 1.586,48 1.007,16 830,83 642,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.056,77
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Desenvolvido pelos Núcleos de Cálculos Judiciais e de Tecnologia da Informação da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
RESUMO DO CÁLCULO
Processo: 00000
Autor: LUCIANA DA SILVA BUARQUE
Para conferir o original, acesse o site https://www2.tjal.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0718940-74.2019.8.02.0001 e código hcB5doKl.
Réu: BANCO BMG S/A
I - PARTES
II - TOTALIZAÇÃO
19 de julho de 2019
________________________________________________
Cálculo elaborado por:
O programa PROJEF WEB foi desenvolvido a título de sugestão no intuito de possibilitar que o Autor apresente uma conta no momento do
ajuizamento e/ou da execução do processo. Contudo, salientamos que sempre prevalecerá o entendimento de cada Juízo nas questões
pertinentes aos cálculos judiciais. Pelo fato desse programa conter inúmeras opções de critérios de correção monetária e de juros moratórios, o
usuário ficará inteiramente responsável pelas suas escolhas. A simples utilização do programa não implica em certeza absoluta no seu resultado
final e nem em aceitação compulsória por parte do Magistrado.
DEMONSTRATIVO DE PARCELAS
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PARTE: parcelas pagas BMG cartão consignado
Principal Coef. Corr. Monetária Princ. Corrigido Juros % Juros $ Total (R$)
# Data (A) (B) (C = A x B) (D) (E = C x D) (F = C + E)
1 06/14 42,30 1,3277270280 56,16 61,0000% 34,26 90,42
Para conferir o original, acesse o site https://www2.tjal.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0718940-74.2019.8.02.0001 e código hcB5doKl.
2 08/14 65,23 1,3192731390 86,06 59,0000% 50,78 136,84
3 09/14 72,50 1,3174287387 95,51 58,0000% 55,40 150,91
4 10/14 83,37 1,3123107269 109,41 57,0000% 62,36 171,77
5 11/14 83,60 1,3060417266 109,19 56,0000% 61,15 170,34
6 12/14 88,83 1,3010975559 115,58 55,0000% 63,57 179,15
7 01/15 96,26 1,2908994502 124,26 54,0000% 67,10 191,36
8 02/15 99,06 1,2795117953 126,75 53,0000% 67,18 193,93
9 06/15 102,20 1,2266872979 125,37 49,0000% 61,43 186,80
10 07/15 102,20 1,2146621427 124,14 48,0000% 59,59 183,73
11 08/15 102,20 1,2075376704 123,41 47,0000% 58,00 181,41
12 09/15 102,20 1,2023674902 122,88 46,0000% 56,52 179,40
13 10/15 102,20 1,1976964739 122,40 45,0000% 55,08 177,48
14 11/15 102,20 1,1898435068 121,60 44,0000% 53,50 175,10
15 12/15 102,20 1,1798150786 120,58 43,0000% 51,85 172,43
16 07/16 102,20 1,1145331924 113,91 36,0000% 41,01 154,92
17 08/16 102,20 1,1085470384 113,29 35,0000% 39,65 152,94
18 09/16 102,20 1,1035809243 112,79 34,0000% 38,35 151,14
19 10/16 102,20 1,1010485127 112,53 33,0000% 37,13 149,66
20 11/16 102,20 1,0989604877 112,31 32,0000% 35,94 148,25
21 12/16 102,20 1,0961106002 112,02 31,0000% 34,73 146,75
22 01/17 102,20 1,0940319395 111,81 30,0000% 33,54 145,35
23 02/17 102,20 1,0906509216 111,46 29,0000% 32,32 143,78
24 03/17 102,20 1,0847930392 110,87 28,0000% 31,04 141,91
25 04/17 102,20 1,0831682868 110,70 27,0000% 29,89 140,59
26 05/17 102,20 1,0808984002 110,47 26,0000% 28,72 139,19
27 06/17 102,20 1,0783104551 110,20 25,0000% 27,55 137,75
28 07/17 102,20 1,0765879144 110,03 24,0000% 26,41 136,44
29 08/17 102,20 1,0785292671 110,23 23,0000% 25,35 135,58
30 09/17 102,20 1,0747675806 109,84 22,0000% 24,16 134,00
31 10/17 102,20 1,0735866353 109,72 21,0000% 23,04 132,76
32 11/17 102,20 1,0699488093 109,35 20,0000% 21,87 131,22
33 12/17 102,20 1,0665358944 109,00 19,0000% 20,71 129,71
34 01/18 102,20 1,0628160383 108,62 18,0000% 19,55 128,17
35 02/18 102,20 1,0586871584 108,20 17,0000% 18,39 126,59
36 03/18 102,20 1,0546793768 107,79 16,0000% 17,25 125,04
37 04/18 102,20 1,0536257510 107,68 15,0000% 16,15 123,83
38 05/18 102,20 1,0514177737 107,45 14,0000% 15,04 122,49
39 06/18 102,20 1,0499478467 107,30 13,0000% 13,95 121,25
40 07/18 102,20 1,0384213695 106,13 12,0000% 12,74 118,87
41 08/18 102,20 1,0318177360 105,45 11,0000% 11,60 117,05
42 09/18 102,20 1,0304781144 105,31 10,0000% 10,53 115,84
43 10/18 102,20 1,0295515181 105,22 9,0000% 9,47 114,69
44 11/18 102,20 1,0236145537 104,61 8,0000% 8,37 112,98
45 12/18 102,20 1,0216733742 104,42 7,0000% 7,31 111,73
46 01/19 102,20 1,0233106713 104,58 6,0000% 6,27 110,85
47 02/19 102,20 1,0202499216 104,27 5,0000% 5,21 109,48
48 03/19 102,20 1,0167928259 103,92 4,0000% 4,16 108,08
49 04/19 102,20 1,0113316351 103,36 3,0000% 3,10 106,46
50 05/19 102,20 1,0041021000 102,62 2,0000% 2,05 104,67
51 06/19 102,20 1,0006000000 102,26 1,0000% 1,02 103,28
52 07/19 102,20 1,0000000000 102,20 0,0000% 0,00 102,20
Totais 5.127,95 5.685,22 1.591,34 7.276,56
Total da Parte: parcelas pagas BMG cartão consignado => 7.276,56
DEMONSTRATIVO PARA FINS DE RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE-RRA (LEI 12.350/2010)
Anos-calendário anteriores Ano-calendário atual (2019)
Qtd. Parcelas Valor Qtd. Parcelas Valor
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fls. 49
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS
PODER JUDICIÁRIO Emitido em : 19/07/2019 - 10:48:09
RELATÓRIO DE CÁLCULO DE CONTA JUDICIAL - GRJ
Para conferir o original, acesse o site https://www2.tjal.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0718940-74.2019.8.02.0001 e código BnAP3z2z.
Tipo de custas : Custas Iniciais Data do cálculo : 19/07/2019
Nome da ação : Procedimento Ordinário
Área : Cível
Valor da causa : R$ 44.553.20 Perc. cálculo : 100.00 %
Comarca : Maceió
TAXA JUDICIÁRIA 100 SUBTOTAL R$ 445.53
CÓDIGO CALCULADO PAGO VALOR
Taxa Judiciária
Recolhimento: Taxa Judiciária 1 445.53 0.00 445.53
Valor ação: 44.553.20 % Aplicado: 1.00
Valor mínimo: 0.00 Valor máximo: 11.382.64
TOTAL A RECOLHER
R$ 1.067.12
SAJ/PG5