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DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA GERAL

ÁREA DO CONHECIMENTO:
GEMELIDADE

Prof. Dr. Leandro Véspoli


GEMELIDADE
Gestações múltiplas

2 embriões -> gêmeos (1: 85 nascimentos)


3 embriões -> trigêmeos (1: 902 nascimentos)
4 embriões -> tetragêmeos (...)
5 embriões ->...
Duração das gestações Pré-termo (até 37s.)
Termo (37s. a 42s.)
Média: 36,6 semanas Pós-termo (mais que 42s.)
Independente do grupo étnico Índice de Ápgar

Causa:
Contrações uterinas, mobilidade fetal,
hormônios.

Peso e estatura ao nascer


- Menores: até 2500g (61% x 7,9%); até
1500g–PMBN- (10% x 1%)

- Estatura: até 44cm (28% x 3%)


10 – 7: Saudável
4 – 6: Asfixia
Relacionadas ao valor econômico 0 – 3: Alto risco de óbito
(precoce)

Maior mortalidade perinatal (masculino)


FORMAÇÃO DOS GÊMEOS DIZIGÓTICOS (BIVITELÍNICOS)
E CARACTERÍSTICAS
Origem: Ocorre duas fecundações
independentes

Causa:
Poliovulação
FSH-> Est -> LH (14ºdia) -> Prg
Maior entre negros

Fatores genéticos: genes dominantes, genes


recessivos, genes PPAR, genes MTHFR, ...

Raridades

“super fecundações”
Fusão dos gêmeos dizigóticos -> um feto com heterocariótipo
MEMBRANAS FETAIS DOS GÊMEOS DIZIGÓTICOS

Zona T
Formação dos gêmeos monozigóticos (univitelínicos) e características

Raridade:
Fusão-> falha na mitose
(não disjunção dos
cromossomos sexuais)->
células com sexos diferentes
(mosaico)

Origem
Única fecundação (um zigoto)
Desprendimento de grupos de células da mórula (30%)
ou do embrioblasto (70%).
30%

Causa: Maior lentidão do deslocamento do embrião em


direção ao útero
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Membranas fetais dos gêmeos monozigóticos

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Destinos dos gêmeos monozigóticos

gêmeos comuns

Gêmeos siameses
(separação tardia)

gêmeos
parasitas

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Gêmeos siameses
(Teratópagos)

Causas:
Tireoideopatias, uso de esteroides na
gestação

Classificação
Catadídimos: unidos pela região caudal
Anadídimos: unidos pela região cefálica
Anacatadídimos: unidos pela região medial

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Teratópagos:
catadídimos (A-D)
anadídimos (E-G)
anacatadídimos (H-J)

A-diprósopos;
B-dicéfalos;
C-isquiópagos;
D-pigópagos;

E-craniópagos;
F-sincéfalos;
G-dípigos;

H-teratópagos;
I-onfalópagos;
J-raquípagos.

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Maior prevalência devido à fertilização assistida

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LITERATURA BÁSICA

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 10. ed. São


Paulo: Elsevier, 2016.

GARCIA, S. M. L.; HERNANDEZ, C. G. Embriologia. 3. ed. Porto


Alegre: Artmed, 2012.
MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.

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