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MF 1
• Planear → determinar com antecedência um programa de ação, que
contribua para o alcance dos objetivos organizacionais
• Organizar → desenvolver o plano no sentido da sua execução;
desenhar a estrutura de relações entre funções, pessoas e fatores
físicos
• Dirigir → criar condições para aquilo que foi planeado seja executado
com eficácia
• Controlar → acompanhar a execução, comparar o previsto com o
executado, corrigindo eventuais desvios e fazendo os
realinhamentos necessários
MF 2
Gestão Estratégica de RH (PH) –Políticas Funcionais
• Planeamento de RH
• Descrição e Análise de funções
• Recrutamento e Seleção
• Gestão de Competências
• Integração e Acolhimento
• Formação e Desenvolvimento
• Avaliação de desempenho
• Gestão de Carreiras
• Gestão de Renumerações
• Separação
• Qualidade de vida do trabalho
MF 3
TIPO DE ESTRATÉGIA NECESSIDADES DE RH PRÁTICAS DE GRH
Estratégia de Pessoal flexível com Recrutamento de jovens com forte
relançamento capacidade de potencial; saída de pessoal excedentário
adaptação; (pré
pessoal implicado no reformas); salário motivante definido
futuro da empresa em função dos resultados da empresa;
formação permanente
MF 4
• Clarificação dos princípios
• Consistência entre os decisores
• Consistência temporal das decisões
• Coerência com os objetivos estratégicos
• Cumprimentos das exigências legais
• Controlo dos custos
MF 5
DAF é o conjunto de tarefas repartidas por postos de trabalho e necessárias
para serem atingidos os objetivos de uma organização.
• Objetivos:
o Elaboração de anúncios;
o Perfil do colaborador, formação;
o Guia para o colaborador e o coordenador;
o Higiene e segurança no trabalho;
o Facilita a avaliação de desempenho;
o Avaliação e classificação de funções.
MF 6
• Análise da função: Estudo e análise sistemática das tarefas que, no seu
conjunto, constituem um posto de trabalho. Remete-nos para os seus
aspetos extrínsecos (requisitos que a função impõe ao trabalhador):
o Requisitos qualificativos (escolaridade; experiência profissional;
aptidões necessárias; iniciativa; adaptabilidade);
o Requisitos físicos (esforço físico; concentração; compleição fí-
sica);
o Responsabilidades envolvidas (materiais e equipamentos; di-
nheiro; informações confidenciais; segurança de terceiros; ges-
tão de pessoas);
o Condições de trabalho (ambiente de trabalho; riscos envolvidos)
MF 7
• Designação da função
• Objetivo da função
• Tarefas a desempenhar
• Relações hierárquicas (posicionamento no
organograma/estrutura)
• Relação com outras funções
• Equipamentos e materiais utilizados
• Condições de trabalho
• Padrões de desempenho (se for viável fixar objetivos para o
desempenho da função)
• Profissiograma (Perfil de Competências)
MF 8
É o estudo das pessoas, definem a função em termos das características e
comportamentos dessas pessoas; as competências são o conjunto de
padrões comportamentais que o titular de uma função deve apresentar,
são um conjunto de comportamentos e ações observáveis.
MF 9
• Motivação: necessidade subjacente ou forma de pensar que conduz,
dirige e seleciona o comportamento de um indivíduo (ex a
necessidade de sucesso).
• Traços de personalidade: uma forma geral de se comportar ou de
responder (ex a autoconfiança, o domínio de si próprio, a resistência
ao stress).
• Conceito de si próprio (atitudes e valores): medidos por testes de
reação, em que se pede às pessoas que exprimam os seus valores, a
ideia do que fazem ou o que gostariam de fazer.
• Conhecimentos: factos ou procedimentos, quer técnicos (como
reparar um computador) quer interpessoais Estudos demonstram
que os conhecimentos, só por si mesmos, raramente distinguem os
sujeitos superiores dos médios.
• Competências cognitivas e comportamentais: podem estar mais ou
menos escondidas (ex o raciocínio dedutivo ou indutivo) ou visíveis
(ex as aptidões para a escuta).
MF 10
COMO PODEMOS TER A CERTEZA DO QUE VAI GARANTIR SUCESSO NUM
FUTURO INCERTO E EM RÁPIDA MUTAÇÃO?
COMO IDENTIFICAR AS COMPETÊNCIAS FUNDAMENTAIS PARA O FUTURO?
• Pontos de vista dos “visionários”
• Recolher informação
• Consultar pessoas ligadas aos RH
• Consultar clientes e fornecedores
• Definição do perfil de competências
• Benchmarking
➔ O perfil de competências
o As competências devem refletir os comportamentos
necessários ao futuro da organização.
o Processo para elaborar um perfil de competências
➔ O painel de peritos
o No painel de peritos realiza se a tradução prática dos desafios
da organização em termos dos comportamentos pretendidos.
MF 11
➔ O grupo e a entrevista de situações comportamentais
o Aplicação de entrevistas de situações comportamentais com
um grupo de pessoas que demonstrem o tipo de desempenhos
correspondente ao painel de peritos e considerado importante
para o sucesso da organização.
o O grupo de indivíduos, cujos resultados se situam num nível
superior segundo diversos critérios de desempenho, fornece
um perfil padrão, permitindo análises comparativas com um
grupo de pessoas com desempenhos médios.
o Em termos ideais, cada grupo, num estudo de função, deve
incluir pelo menos vinte pessoas (12 com desempenho
superior e 8 com desempenho médio).
➔ A análise de dados
o Todos os dados são analisados para uma compreensão e uma
descrição das competências que serão utilizadas como base de
aplicação de recursos humanos.
➔ A validação
o O modelo pode ser validado efetuando uma segunda série de
entrevistas de situações comportamentais a um novo grupo e
controlando se as competências identificadas correspondem
bem aos desempenhos superiores.
➔ O que é o benchmarking?
o Um benchmark é um ponto de referência em relação ao qual
nos podemos comparar O benchmarking é utilizado
frequentemente pelas empresas líderes para comparar o seu
desempenho ou os seus padrões em áreas chave com os
alcançados pelos melhores do mundo.
MF 12
o Este processo pode ser aplicado à elaboração de modelos de
competências, bem como a outras medidas que visem o
sucesso empresarial Pode incluir uma comparação com outras
empresas (idealmente as melhores do seu grupo) ou com
modelos genéricos de competências que já foram ou podem
vir a ser utilizados e testados.
MF 13
desempenho são geralmente utilizados para tomar decisões sobre a
remuneração e sobre as carreiras.
MF 14
o As práticas de Recrutamento e Seleção têm impacto na eficácia
organizacional, tanto a curto como a médio e a longo prazo.
o Um mau Recrutamento e Seleção pode ter um considerável
impacto negativo quer na moral quer na competência da
Organização.
o A responsabilidade do Recrutamento e Seleção deve ser
partilhada pela Gestão de Linha e pela Função Pessoal.
• Misto
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• São os alvos onde incidirão as técnicas de recrutamento- empresa
outras empresas, escolas, universidades ou candidatos disponíveis.
• No departamento de RH deve existir sistematicamente uma
identificação, seleção e manutenção das fontes, que podem ser
utilizadas quando necessário.
MF 16
• Consulta aos arquivos de candidatos
• Apresentação de candidatos por parte de funcionários da empresa
• Cartazes ou anúncios na portaria da empresa
• Contactos com sindicatos e associações de classe
• Contactos com universidades e escolas, associações de estudantes
• Conferências e palestras em universidades e escolas
• Contactos com outras empresas que atuam no mesmo mercado
• Recrutamento noutras localidades
• Anúncios em jornais e revistas
• Agências de recrutamento
MF 17
➔ Processo de decisão pelo qual se procura escolher de entre um leque
de candidatos a pessoa mais indicada para o desempenho de deter-
minada função numa organização.
➔ A seleção de pessoal só fará sentido se enquadrada numa política
global de empresa. Há que ter em conta a estrutura, a estratégia e a
própria cultura da empresa.
➔ Esta visa:
o A adequação entre o homem e o cargo/posto de trabalho
o A eficiência no cargo/posto de trabalho
MF 18
➔ Provas de Conhecimento ou de Capacidades (gerais e especificas)
• Gerais: cultura geral e línguas estrangeiras
• Específicas: cultura profissional e conhecimentos técnico-pro-
fissionais
MF 19
É um tipo específico de entrevista, utilizado na escolha e admissão de
candidatos a um posto de trabalho.
➔ Funções:
• Obter informações sobre o candidato: formação, experiência e
personalidade;
• Dar informações mais pormenorizadas sobre a empresa e o
posto de trabalho;
• Estabelecer uma relação amigável, seja ou não admitido o can-
didato.
➔ Etapas da entrevista
➔ Tipos de entrevista
• Individual (dois interlocutores: o entrevistador e o candidato)
• Entrevista em painel (efetuada por mais de uma pessoa)
• Entrevistas em série (várias entrevistas individuais, que se su-
cedem)
• Entrevista de grupo (vários candidatos ao mesmo lugar)
MF 20
• Entrevista de stress (simulação de situações de stress)
• Entrevistas sociais (situações descontraídas, por ex: cocktail,
jantar; para avaliar o indivíduo em situações de descontração
e num modo informal)
MF 21
Ações que visam facilitar a adaptação ao posto de trabalho e á especifici-
dade da organização.
➔ Acolhimento
• Organização / Empresa:
▪ Apresentação ao Presidente ou Diretor-Geral (grandes
objetivos – missão – da empresa; história da empresa;
cultura organizacional – regras -; estratégia e projetos
futuros);
▪ Visita às instalações (explicar os processos globais de
funcionamento da empresa);
▪ Informações práticas sobre os direitos e deveres da or-
ganização e do trabalhador (entrega de um dossier com:
estrutura formal – organograma geral e setorial, regula-
mentos internos; regulamentação contratual; sistemas
de pagamentos e regalias sociais; horário e regime de
férias; segurança social e higiene; segurança no traba-
lho).
• Local de trabalho
▪ Pelas chefias diretas (visita ao departamento; apresen-
tação ao superior hierárquico; supervisão – chefia/su-
bordinados-; apresentação aos colegas);
▪ Visita aos locais mais frequentados (refeitório, locais de
convívio, wc, vestiários, etc.)
MF 22
▪ Informações sobre o posto de trabalho (funcionamento
das máquinas, regras de segurança, etc.)
MF 23
➔ Uma boa Integração Pressupõe:
• Que o Responsável de
Serviço (ou alguém por ele no-
meado) assuma o papel de tu-
tor.
• Acompanhando e orien-
tando o novo trabalhador;
• Que o Coordenador de
Serviço defina com clareza as ta-
refas a desempenhar pelo novo
trabalhador e lhe dê feedback sobre o seu Desempenho;
• Que o Grupo de Trabalho aceite bem os novos elementos e
contribua para a sua socialização.
MF 24
➔ É importante porque grupos profissionais diferentes têm formas pró-
prias de comunicar e interpretam de forma diferente as mensagens;
➔ Acompanhamento da integração – entrevistas individuais em inter-
valos de tempo curtos, de forma a analisar se o processo de integra-
ção é eficiente;
➔ Se houver mais que um elemento, normalmente fazem-se entrevis-
tas em grupo - trocas mais enriquecedoras;
➔ A avaliação de desempenho fornece feedback sobre o modo como o
novo elemento se está a integrar.
➔ Formação Profissional
➔ Avaliação de desempenho
➔ Planeamento de Carreiras
MF 25
➔ Instrumentos de desenvolvimento de R.H.
➔ Formação: definições
➔ Objetivos da formação
1. Empresa
2. Trabalhador
➔ Tipos de formação
➔ Plano de formação
1. Levantamento das necessidades de formação
2. Programação
3. Execução
4. Avaliação da formação
MF 26
➔ A Formação não é uma despesa mas um investimento. Reduz custos
e aumenta a produtividade.
MF 28
1. Diagnóstico de Necessidades de Formação
o Identificação das necessidades;
2. Programação
o Definição dos objetivos; orçamentação e financiamento; con-
ceção dos programas e materiais didáticos; preparação dos es-
paços de formação; seleção dos formandos; formação;
3. Execução
o Execução da ação; acompanhamento dos formandos e dos for-
madores;
4. Avaliação da formação
o Avaliação dos resultados (ao longo da ação e no final); encer-
ramento do dossier administrativo; avaliação do impacto.
MF 29
➔ Principais métodos:
1. Avaliação de desempenho (identifica os trabalhadores com de-
sempenhos baixos, médios e elevados)
2. Observação (atraso em relação ao cronograma, alto índice de
ausências, problemas disciplinares)
3. Questionários (pesquisa através de questionários que colo-
quem em evidência a necessidade de formação)
4. Entrevistas com chefias (contactos diretos com os responsá-
veis dos vários setores)
5. Reuniões interdepartamentais (discussão em relação aos obje-
tivos a atingir / problemas operacionais a resolver)
6. Modificação do trabalho (alterações nas rotinas de trabalho
pressupõe ações de formação)
7. Entrevista de saída (quando o trabalhador está a deixar a em-
presa é o momento mais apropriado para conhecer a sua opi-
nião sincera sobre eventuais incorreções)
8. Relatórios periódicos da empresa ou de produção (podem co-
locar em evidência problemas/insuficiências a solucionar)
MF 30
2. Programa da formação
As informações para elaborar a programação da formação têm origem no diag-
nóstico (levantamento) de necessidades
MF 31
3. Execução da formação
➔ A execução depende dos seguintes fatores:
1. Adequação do programa de formação às necessidades da organização;
2. Qualidade do material de formação apresentado (documentação);
3. Cooperação dos chefes e dirigentes da empresa (no sentido de não inter-
romperem a ação de formação de um trabalhador);
4. Qualidade e preparação dos formadores (científica, pedagógica, técnicas
de animação, capacidade de comunicação);
5. Qualidade dos formandos (capacidade de aprendizagem, interesse, homo-
geneidade do grupo).
MF 32
Nível 1- Satisfação
MF 33
➔ Objetivos:
• Manutenção e desenvolvimento da organização
• Reforçar a estrutura de autoridade
• Reforçar a participação
• Planificar os recursos humanos da empresa
• Determinar as necessidades de formação ao nível da organiza-
ção
• Avaliar a eficácia das ações de formação que decorreram
• Identificar as necessidades de desenvolvimento organizacional
• Validar técnicas de seleção
• Analisar o grau de realização dos objetivos
• Apoiar a identificação de objetivos
• Negociar objetivos para o ano seguinte
• Desenvolvimento individual
• Determinar transferências internas
• Identificar necessidades de formação individuais
• Dar feedback da performance do trabalhador
• Identificar os pontos fortes e fracos do trabalhador
• Reconhecer o desempenho individual
• Promover o autodesenvolvimento do trabalhador pelo conhe-
cimento do nível do seu próprio desempenho
• Promover uma melhor adequação do trabalhador às funções
• Identificar potenciais candidatos a cargos de maior responsa-
bilidade
• Política de GRH
• Decidir sobre remunerações
• Decidir sobre promoções
• Decidir sobre a atribuição de prémios e outros benefícios
• Decidir sobre a renovação do contrato do trabalhador
• Decidir sobre a rescisão do contrato
MF 34
➔ Etapas
• Conceção
• Quando (Periodicidade): anual; semestral; quadrimestral; trimestral
(quando o objetivo é o desenvolvimento individual acontece com
maior frequência)
• Quem (Alvo da avaliação): toda a empresa; alguns níveis da empresa;
alguns departamentos da empresa; algumas funções
• Fontes de avaliação: chefia direta; o próprio avaliado (autoavaliação);
pares (avaliação pelos colegas)
• Como: instrumentos; entrevista de avaliação
• Avaliação / Acompanhamento
• O sistema de avaliação de desempenho deverá evoluir e ser revisto
periodicamente
o O modelo de avaliação foi o correto face aos objetivos a atingir
e ao contexto?
o Existiram problemas ao nível da formação de chefias?
o A periodicidade foi a correta?
o As entrevistas foram bem ou mal conduzidas?
o Os impressos elaborados para o efeito foram os adequados?
MF 35
➔ Fontes de avaliação
• Chefia direta
• Vantagens: conhece o desempenho dos seus subordinados;
• Desvantagens: a existência de relações afetivas pode prejudicar a imparci-
alidade
MF 36
➔ Supervisão:
• Tarefas a realizar
o Fornecer, regularmente e na altura, feedback relativamente ao tra-
balho desenvolvido
o Acompanhar o trabalho desenvolvido pelo trabalhador e ajudar a
melhorar a qualidade desse trabalho
o Comunicar com cada trabalhador sobre o trabalho desenvolvido ou
a desenvolver
o Assegurar-se, de forma sistemática, do desenvolvimento profissio-
nal do trabalhador.
• Erros a evitar
o Não comunicar com clareza o que se espera do desempenho do tra-
balhador
o Não saber escutar e não dar feedback
o Não acompanhar o trabalho desenvolvido pelo trabalha
o Fornecer feedback negativo sem apresentar sugestões
• Erros de avaliação
o Efeito de Halo: Em função de um único fator com classificação alta
/ baixa podemos generalizar essa ideia e “rotular” a pessoa. Difi-
culdade, resultante da influência da avaliação global, que os avali-
adores mostram em discriminar dimensões distintas do comporta-
mento do avaliado.
MF 37
o Erro de preconceito: Fazer depender a avaliação de aspetos que
nada têm a ver com o desempenho, como por exemplo: a raça, a
religião, origem familiar, educação;
➔ Modelo de 360º
MF 38
➔ Entrevista de avaliação de desempenho
1. Preparação da entrevista: Local adequado; marcar com antecedência; re-
ver objetivos da entrevista; recordar factos concretos da avaliação efetu-
ada; definir sequência para abordar os assuntos; fazer sentir com antece-
dência a necessidade de o trabalhador proceder a uma reflexão sobre o seu
trabalho/desempenho.
MF 39
➔ Ficha de avaliação de desempenho
1. Identificação/dados pessoais do trabalhador
2. Avaliação do desempenho passado
3. Diagnóstico dos pontos fortes e fracos do trabalhador
4. Definição dos objetivos para o próximo período
5. Plano de formação para o trabalhador
6. Prognóstico profissional
➔ Evolução Profissional
1. Onde quero (posso) estar profissionalmente daqui a um ano?
2. Onde quero (posso) estar profissionalmente daqui a cinco anos?
3. Que estou disposto a fazer nesse sentido?
MF 40
➔ Evolução Profissional numa organização
1. Ao conceber e implementar um plano de evolução profissional, indicam-
se aos trabalhadores metas que podem alcançar, motivando-os;
2. Preparam-se as pessoas para, no futuro, desempenharem outras funções,
assegurando a substituição daqueles que, eventualmente se desvinculem.
3. A existência de planos de carreira (da responsabilidade das organizações)
é indissociável da estabilidade laboral e têm subjacente a ideia de emprego
para toda a vida;
4. Mas no momento não existe estabilidade laboral e os empregos para toda
a vida são cada vez mais raros
➔ Componentes da renumeração
1. Salário Direto: Montante em dinheiro ou em espécie, que o empregado
recebe, de forma regular e periódica, como contrapartida do seu trabalho
MF 41
2. Benefícios:
✓ Componente da retribuição, paga em dinheiro ou em espécie, a
curto ou a longo prazo e visa dar resposta a necessidades de caráter
social dos empregados de uma empresa (Curto/ Longo prazo)
✓ Sociais (totalidade da população necessidades primárias e de segu-
rança); Subsídio de Alimentação Complemento do subsídio de do-
ença Seguro de saúde Planos de benefícios flexíveis (flex benefits)
✓ Específicos (alguns segmentos da população função/nível hierár-
quico)
✓ Planos de automóveis; Despesas de representação; Viagens
3. Incentivos (renumeração variável): Componentes variáveis de salário que
pretendem recompensar elevados desempenhos, ou seja, o alcançar ou su-
perar um conjunto de objetivos previamente fixados, por acordo entre a
empresa e o empregado
4. Objetivos:
✓ recompensar desempenho
✓ Estimular comportamentos alinhados com os objetivos da empresa
✓ Reter e motivar pessoas chave
➔ O que renumerar?
1. A Função
2. As competências
3. O desempenho
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