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executor;
comunicador;
planejador;
analista.
Cada perfil comportamental indica um padrão ou uma tendência de
comportamento predominante.
1. observação;
2. aplicação das técnicas;
3. consolidação dos resultados.
A seguir, vamos apresentar algumas opções que sua empresa pode adotar.
Observe as atitudes dos funcionários
Nem sempre todas as características de um profissional são evidenciadas
em um teste ou entrevista comportamental. Por isso, observar o trabalhador
diante de uma situação real faz a diferença.
Com sua expertise, o RH deve estar preparado para aplicar técnicas de
avaliação e análise que não sejam facilmente burladas pelos profissionais.
Dizer isso não significa que um candidato ou funcionário vai, por má-fé, tentar
enganar a empresa.
Dica! Dinâmicas de grupo e simulações podem ser um bom recurso para criar
melhores oportunidades de observação de comportamento para análise do RH.
Aplique um teste de perfil comportamental
O teste comportamental favorece tanto o autoconhecimento quanto uma
avaliação das tendências de comportamento e de cada profissional.
Trata-se de um diagnóstico comportamental que permite que a empresa:
Vale saber, entrevistas também podem ser feitas com funcionários, pessoas já
contratadas pela empresa. A avaliação de perfis não se restringe ao processo
de contratação.
Pelo que mostramos até aqui, você já deve ter percebido que o mapeamento é
interessante, mas não é tão simples de ser adotado. Por isso, temos alguns
pontos a destacar.
1. Aumento de produtividade
O mapeamento comportamental permite que funcionários, recém-contratados
ou não, tenham atribuições mais condizentes com seu perfil e habilidades.
Assim, passa a fazer contratações mais certeiras que tenham impacto positivo
em toda a equipe.
8. Redução do turnover
Todas essas vantagens atreladas ao mapeamento comportamental aumentam
a satisfação dos funcionários e o clima organizacional.
Com isso, a empresa pode constatar uma redução do turnover já que um
ambiente mais agradável tende a evitar que os profissionais busquem novas
oportunidades.
Como utilizar o mapeamento na gestão
Agora, vamos falar de como utilizar esse mapa na gestão de pessoas, ou seja,
trazer uma visão mais prática da aplicação desse recurso pelo RH.
Recrutamento e seleção
Ao longo do post, mencionamos diferentes pontos que se encaixam na junção
entre o processo de recrutamento e seleção e o mapeamento comportamental.
Por isso, temos um post que ensina como utilizar o perfil comportamental no
processo seletivo, já que isso pode fazer toda a diferença.
Relacionamentos internos
O capital humano, ou seja, os funcionários, são o foco da gestão de pessoas
feita por um RH estratégico.
Compreender as necessidades de cada profissional e saber o que a empresa
pode fazer para atendê-las é importante.
A ideia não é simplesmente agradar, mas criar condições para que cada
trabalhador alcance seu potencial máximo.
Com o mapeamento de perfil comportamental, o RH passa a conhecer
melhor todos os trabalhadores, podendo direcionar melhor o
relacionamento entre funcionários e empresa.
Isso aumenta a sensação de bem-estar entre o time, favorece o clima
organizacional e a motivação. Como consequência, melhora os resultados.
Produtividade
Motivação e capacidade de produzir andam lado a lado. Por isso, um RH
precisa saber que é possível incentivar a produtividade a partir do perfil
comportamental dos funcionários.
A ideia passa por pontos que já apresentamos e que têm a ver com descobrir
como cada trabalhador pode contribuir mais e melhor para a empresa.
Planejamento e integração
Como já dito, o mapeamento comportamental permite que o RH monte equipes
mais fortes.
Os conhecimentos sobre o perfil de cada um faz com que seja mais fácil
planejar as equipes considerando a proposta de combinar competências.
Outro fator que pode ser considerado são os valores e os perfis comuns com o
objetivo de favorecer a integração e o trabalho em equipe.
Autoconhecimento e autoavaliação
Por último, mas não menos importante, os testes para o mapeamento de perfil
comportamental são ótimas ferramentas de autoavaliação.
Por meio deles, os profissionais podem se conhecer melhor, ter mais clareza
quanto à sua personalidade e como ela influencia no dia a dia de trabalho.
Naturalmente, ajustes serão feitos até que o setor entenda como melhor
empregar essa abordagem com base em seus objetivos.
DISC e Profiler
Entre as ferramentas para o mapeamento comportamental, destacamos a
metodologia DISC, já indicada, e o Profiler.
O Profiler é uma ferramenta baseada na metodologia DISC que tem 97% de
precisão na identificação de perfis.
Em cerca de cinco minutos, entrega uma avaliação de perfil comportamental
com mais de 50 informações com índices situacionais, pontos fortes e fracos
de cada funcionário ou candidato.
Perfil ideal
Seja para preencher uma vaga ou para realocar um funcionário, antes de fazer
o mapeamento ou recorrer a ele, o RH pode traçar um perfil ideal.
Para tanto, o RH deve fazer uma lista das habilidades técnicas e não técnicas
que um trabalhador precisa ter para atender às expectativas da empresa.
Com base nesse perfil ideal, o RH pode fazer comparativos e buscar aqueles
que melhor se encaixam à vaga em aberto.
Gestão de pessoas
Para finalizar, uma dica: o RH deve se lembrar que o comportamento de um
funcionário pode ser influenciado pelo clima e pela cultura
organizacional.
Pode ser que um profissional tenha um perfil mais executor, mas não esteja
agindo de forma condizente no dia a dia.
Entender se há algo a ser feito para melhorar o ambiente e, então, ver um perfil
se destacar da forma esperada é a melhor saída nesse caso.
Conclusão
O mapeamento de perfil comportamental é um recurso poderoso que o RH tem
em suas mãos para tornar a gestão de pessoas mais humana e certeira.