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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

PLANO DE GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS-PGRS

ITAPETINGA
2021
Sumário

DADOS DO EMPREENDEDOR ....................................................................... 3

DADOS DA EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL ........................................... 4

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5

2. OBJETIVOS ................................................................................................ 7

3. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ............................................................. 8

4. CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE RESÍDUOS............................................... 9

5. QUANTIDADE DE RESÍDUOS ................................................................. 12

6. PADRÃO DE CORES DOS CONTENTORES, ESTABELECIDO PELA


RESOLUÇÃO CONAMA Nº 275/01 .................................................................. 13

7. COLETA, TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO ............................... 15

8. DESTINAÇÃO FINAL................................................................................ 16

ANEXO I - DECLARAÇÃO DE DOAÇÃO E/OU VENDA DE RESÍDUOS ......... 17

ANEXO II - DECLARAÇÃO DE DOAÇÃO E/OU VENDA DE RESÍDUOS ........ 18


DADOS DO EMPREENDEDOR

Razão Social: NaturalFruit Industrial CNPJ: 03.123.123/0001-86

Endereço: BR 415 Município: Itapetinga UF: BA

CEP: 45700-000 Telefone: (77) 3261-8600 E-mail: ind@naturalfruit.com.br

Nº de Funcionários: 50 Nº de Usuários (clientes): 560

Descrição da Atividade: Esta empresa é uma indústria processadora de frutas, seu


processamento ocorre a fim de obter sucos de laranja, uva, manga, goiaba e caju,
sendo estes sucos integrais, tropicais e néctares.
DADOS DA EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

1 . Alana Santos Guimarães


Engenheira de Alimentos/ CREA: 0000000001-2
Telef.: (77) 98123-5744
E-mail: lanasg6@gmail.com

2 . Alana Lima de Souza


Engenheira de Alimentos/ CREA: 0000000001-2
Telef.: (77) 98111-9864
E-mail: alanalimadesouza@gmail.com

3. Andreza Sales Macedo


Engenheira de Alimentos/ CREA: 0000000001-2
Telef.: (73) 98113-6340
E-mail: asmacedo2@gmail.com

4. Jennifer Maiane Brito Bastos


Engenheira de Alimentos/ CREA: 0000000001-2
Telef.: (73) 98871-9016
E-mail: jennifer.maiane@gmail.com

5. Ramile Bach Melo Silva Cardoso


Engenheira de Alimentos/ CREA: 0000000001-2
Telef.: (77) 98121-8761
E-mail: engramilebach@gmail.com
1. INTRODUÇÃO

De acordo com a lei 12.305/2010 de 02 de agosto de 2010 em seu capitulo II


art. 3º – define os Resíduos Sólidos como: XVI - resíduos sólidos: material,
substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em
sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está
obrigado a proceder, nos estados sólido ou semi sólido, bem como gases contidos
em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na
rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica
ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.
Ainda segundo a Lei 12.305/2010, define rejeito como: XV - rejeitos:
resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente
adequada.
O presente Projeto é um documento que aponta e descreve as ações
relativas ao manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento,
contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento,
coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a
proteção à saúde pública.
Na indústria de sucos, é produzido diariamente um grande volume de
resíduos sólidos e líquidos. Sendo os sólidos constituídos pelas cascas, sementes e
polpas. E dentre os despejos líquidos a “água amarela”, formada por proteínas,
óleos essenciais, pectinas, açúcares, ácidos orgânicos, sais e pigmentos naturais, o
que representa preocupação devido a seus altos índices de matéria orgânica,
tornando-o um agente de alto potencial poluidor. Entretanto, os resíduos originados
pelas agroindústrias apresentam variações, pois dependem do tipo de fruta
processada.
O resíduo industrial depois de gerado necessita de destino adequado, pois
não pode ser acumulado indefinidamente no local em que foi produzido. A
disposição dos resíduos no meio ambiente, por meio de emissões de matéria e de
energia lançados na atmosfera, nas águas ou no solo, deve ocorrer após os
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resíduos sofrerem tratamento e serem enquadrados nos padrões estabelecidos na
legislação ambiental para não causarem poluição.

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2. OBJETIVOS

Para adequação à legislação nacional (Lei nº 12.305, de 2 de agosto de


2010), onde fica estabelecido os princípios básicos da minimização da geração de
resíduos, o presente PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem
como objetivos principais identificar e elaborar ações referentes ao manejo
adequado dos resíduos gerados na indústria produtora de sucos de frutas
NaturalFruit Industrial , como medida eficaz para a redução, a reutilização e a
reciclagem dos mesmos, considerando os aspectos que compreendem todas as
etapas relativas a geração, segregação, acondicionamento, identificação, coleta,
transporte interno, armazenamento temporário, tratamento interno, armazenamento
externo, coleta e transporte externo, tratamento externo e disposição final
adequadamente licenciado pelo órgão ambiental competente.

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3. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

• Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos


Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
• Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, regulamenta a Lei nº 12.305, de 2
de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o
Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê
Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras
providências.
• Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências.
• Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providências.
• Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, dispõe sobre as infrações e sanções
administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para
apuração destas infrações, e dá outras providências. 6
• Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico;

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4. CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE RESÍDUOS

Para classificar os resíduos, adota-se a NBR 10.004, da Associação Brasileira


de Normas Técnicas, que os divide da seguinte forma: classe I (perigosos), classe II
A (não inertes) e classe II B (inertes).
Os resíduos de classe I (perigosos) são aqueles que apresentam algum tipo
de periculosidade, que podem ser identificados por meio de características como a
inflamabilidade, toxicidade e corrosividade, dentre outras.
Já os resíduos da classe II (não perigosos), não possuem as características
de periculosidade e estão subdivididos em:
Classe II A (não inertes): de uma forma geral, são resíduos que não possuem
os aspectos de periculosidade, podendo apresentar características de combustão,
biodegradabilidade e solubilidade em água;
Classe II B (inertes): não se enquadram nem na classe I (perigosos), nem na
classe II A (não inertes). São aqueles que, uma vez submetidos a testes de
solubilização, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados em
concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Em resumo, a água
continua potável quando em contato com eles.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou
atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a
comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo
impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Por isso a descrição das
matérias-primas, o processo no qual o resíduo foi gerado e os tipos de resíduos são
explicitados abaixo.

 Descrição da matéria prima:

Tabela 1- Matéria prima principal


Tabela 2- Matéria prima secundária
Frutas
Demais Ingredientes
Caju
Goiaba Água

Laranja Açúcar
Manga
Uva

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 Processo no qual o resíduo foi gerado:

As principais etapas do processamento de sucos e néctares de frutas são as


seguintes:

Pré-processamento (colheita, transporte, recepção, seleção, lavagem, classificação,


descascamento, retirada da semente)

Despolpamento

Clarificação ou refino

Estabilização da turbidez

Filtração

Desaeração

Formulação do suco ou néctar

Tratamento térmico

Envase
Figura 1- Fluxograma de produção

Estas etapas são utilizadas no processamento de matéria-prima polposa,


como caju, goiaba e manga. Em frutas não polposas como laranja e uva, faz-se a
extração do suco utilizando prensas para o escoamento do líquido (suco), e não se
faz a etapa de despolpamento e refino. São utilizados equipamentos específicos
para extração do suco e néctar destas frutas. A etapa de clarificação do suco ou
néctar consiste em reduzir os sólidos insolúveis em suspensão e é realizada como o
refino para a polpa, reduzindo o diâmetro da malha.

 Tipos de resíduos:

Orgânicos: Casca, sementes e polpas de Frutas, restos de comida, folhas, galhos


pequenos;

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Rejeitos: Papel higiênico, absorventes íntimos, palitos de dentes;

Rejeitos Perigosos: Lâmpadas fluorescentes, resíduos de manutenção de


equipamentos;

Recicláveis: Papel, papelão, plásticos em geral, metais, vidro.

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5. QUANTIDADE DE RESÍDUOS

A produção diária de Resíduos Sólidos desta Unidade Geradora é de:

Tabela 3- QUANTIDADE DE RESÍDUOS


Tipo Quantidade (Dia)
Orgânicos 560 Quilos
Rejeitos 6 Quilos
Rejeitos Perigosos 0,5 Quilos
Recicláveis 40 Quilos

Exemplo de calculo:
Número de usuários/clientes x produção individual diária = média diária
Média diária x 7= média semanal
Média semanal x 4 = média mensal

Orgânicos:
560 usuários x 1 kg = 560 kg
560 kg x 7 = 3.920 kg (semanal)
3.920 kg x 4 = 15.680 kg (mensal).

Rejeitos:
20usuários x 0,300 kg = 6 kg
6 kg x 7 = 42 kg (semanal)
42 kg x 4 = 168 kg (mensal).

Rejeitos Perigosos:
1 usuários x 0,500 kg = 0,5 kg
0,5 kg x 7 = 3,5 kg (semanal)
3,5 kg x 4 = 14 kg (mensal).

Recicláveis:
20 usuários x 2 kg =40 kg
40 kg x 7 = 280 kg (semanal)
280 kg x 4 = 1.120 kg (mensal).

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6. PADRÃO DE CORES DOS CONTENTORES, ESTABELECIDO PELA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 275/01

Resíduo é tudo aquilo que pode ser reutilizado e reciclado e, para isto, este
material precisa ser separado por tipo e de acordo com o código de cores da
resolução CONAMA nº 275/2001. Essa identificação permite a sua destinação de
forma ambientalmente correta.
Esta resolução foi estabelecida como forma de incentivar, facilitar e expandir
a reciclagem no país, com intuito de reduzir o consumo de matérias-primas, recursos
naturais não renováveis, energia e água.
Além de reduzir os possíveis impactos ambientais associados à extração,
geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final. Também reduz a
quantidade de resíduos descartados nos aterros sanitários.
Os códigos de cores para os resíduos são ferramentas importantes uma vez
que permite que os resíduos sejam separados em categorias, o que facilita no
processo de reciclagem ou destinação correta.
Segundo a resolução CONAMA nº 275/2001 existem dez códigos de cores
para cada tipo de resíduo. Sendo:

Tabela 4- Códigos de cores

Cor Resíduo
Azul Papel/papelão
Vermelho Plástico
Verde Vidro
Amarelo Metal
Preto Madeira
Laranja Resíduos perigosos
Branco Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
Roxo Resíduos radioativos
Marrom Resíduos orgânicos
Cinza Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou
contaminado não passível de separação.

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A escolha do coletor apropriado para o acondicionamento é feito observando
a classificação dos resíduos e obedecendo ao código de cores. Nessa indústria não
são utilizadas lixeiras nas cores Pretas, Brancas e Roxas, sendo adquiridas apenas
as lixeiras que irão atender as necessidades da empresa.

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7. COLETA, TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO

Visando implantar procedimentos adequados para efetivação do Programa de


Coleta Seletiva previsto no presente Plano de Gerenciamento de Resíduos, esta
empresa utiliza as seguintes etapas:

a) Coleta – É efetuada por funcionários devidamente treinados e equipados com


luvas, botas, materiais de proteção adequados, que a cada 3 horas, farão o
recolhimento dos Resíduos previamente selecionados e acondicionados em
sacos plásticos de 50 litros;

b) Transporte – Após o recolhimento, será efetuado o transporte destes


Resíduos manualmente até o local de Armazenamento dos Resíduos
existente nesta Unidade Geradora.

c) Acondicionamento – Os sacos plásticos recolhidos e previamente


selecionados serão dispostos dentro de containers/lixeiras, com 1000 litros,
que são armazenados, em áreas cobertas, bem ventiladas, sobre base
de concreto ou outro material que impeça a lixiviação e percolação de
substâncias para o solo e águas subterrâneas. A área possui ainda um
sistema de drenagem e captação de líquidos contaminados para que
sejam posteriormente tratados. A disposição dos recipientes na área de
armazenamento segue as recomendações para a segregação de
resíduos de forma a prevenir reações violentas por ocasião de
vazamentos ou, ainda, que substâncias corrosivas possam atingir
recipientes íntegros. O local de armazenamento de resíduos perigosos
possui:
 Sistema de isolamento que impede o acesso de pessoas estranhas;
 Sinalização de segurança que identifica a instalação para os riscos
de acesso ao local.

Orgânicos – Serão depositados em containers/lixeiras, com 1000 litros, com


identificação padronizada, na cor Marrom, seguindo resolução do 275/01 do
Conama;
Rejeitos – Serão depositados em containers/lixeiras, com 240 litros, com
identificação padronizada, na cor Cinza, seguindo resolução do 275/01 do
Conama;
Rejeitos Perigosos – Serão depositados em containers/lixeiras, com 240 litros,
com identificação padronizada, na cor Laranja, seguindo resolução do 275/01 do
Conama;
Recicláveis – Serão depositados em containers/lixeiras, com 240 litros, com
identificação padronizada, na cor Verde/Azul/Amarelo/Vermelho, seguindo
resolução do 275/01 do Conama;

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8. DESTINAÇÃO FINAL

Como mostrado na tabela abaixo, os resíduos foram separados por tipo de


material, destinando-os da maneira correta a seus respectivos destinos evitando
risco aos funcionários e de contaminação ao meio ambiente, assim mantendo o bom
funcionamento da empresa cumprindo com o Programa de Coleta Seletiva previsto
no presente Plano de Gerenciamento de Resíduos.

Tabela 5- Destino dos resíduos

Período de Responsável Dados do Destinação


recolhimento pelo Responsável Final
recolhimento Exemplos Exemplos
Tipo de
material
Resíduos Diariamente Sistema de Alana Guimarães Usina de
Orgânicos Coleta municipal Engenheira de Compostage
Alimentos m
Rejeitos Mensalmente Sistema de Andreza Macedo Aterro
Coleta municipal Engenheira de Sanitário
Alimentos
Rejeitos A cada 2 Mix Soluções Ramile Bach Mix Soluções
Perigosos meses Ambientais Engenheira de Ambientais
Ltda – Vitória da Alimentos Ltda - Vitória
Conquista da Conquista
Resíduos Mensalmente Cooperativa de Cooperativa de Cooperativa
Recicláveis catadores de catadores de Itairó de catadores
Itairó - Reciclagem de Itairó
Engenheira de
Alimentos - Alana
Souza.

Itapetinga 30, de abril de 2021.

________________________________________________
Assinatura do Responsável pela Instituição
Jennifer Maiane Brito Bastos
Engenheira de Alimentos

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ANEXO I - DECLARAÇÃO DE DOAÇÃO E/OU VENDA DE RESÍDUOS

Eu, Josemar Cunha, na qualidade de representante legal da Mix Solucões


Ambientais Ltda, CNPJ 10.328.828/0001-27 , localizada na Rua B, Quadra A, Lote
23 e 24 Galpão D Distrito Industrial dos Imborés, Vitória da Conquista - BA, declaro
para os devidos fins que a empresa Naturalfruit industrial departamento de ciências
exatas e naturais está destinando para esta empresa os resíduos de lâmpadas
fluorescentes , proveniente da coleta seletiva, da quantidade de 28 kg.

Itapetinga – Ba, _30_ de __abril_, 2021.

Atenciosamente,

_____________________________
Josemar Cunha
(Responsável por receber os resíduos)
Assinatura

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ANEXO II - DECLARAÇÃO DE DOAÇÃO E/OU VENDA DE RESÍDUOS

Eu, Josias Paixão de Oliveira, na qualidade de representante legal da Cooperativa


de Catadores de Materiais Recicláveis Itairó, CNPJ 07.815.682/0001-30 ,
localizada na Av. Paulo Souto, nº 19, Bairro Vila Izabel, Município Itapetinga, UF
BA, declaro para os devidos fins que a empresa Naturalfruit industrial departamento
de ciências exatas e naturais está destinando para esta empresa os resíduos de
Papel, papelão, plásticos em geral, metais, vidro , proveniente da coleta seletiva, da
quantidade de 1.120 kg.

Itapetinga – Ba, _30_ de __abril_, 2021.

Atenciosamente,

_____________________________
Josias Paixão de Oliveira
(Responsável por receber os resíduos)
Assinatura

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