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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

Escola de Ciências da Saúde


CURSO DE BIOMEDICINA
ESTÁGIO EM ANÁLISES CLÍNICAS – 7º PERÍODO/ 2023-1
Professores: ALEXANDRE GERALDO, ALEXANDRE BELLA CRUZ, EDUARDA FRATONI, FRANCIELE
SAMANTA BOHR FLORENCO, ROSANA CE BELLA CRUZ E SILVIA APARECIDA RAMOS

Nome do Acadêmico: LUIZA OHANNA AMORIM SOUZA Código de Matrícula: 7375980


Turma T4
Setor do Estágio: BIOQUÍMICA, IMUNO-HEMATOLOGIA E COAGULAÇÃO

I – Atividades desenvolvidas (descrever de forma detalhada as atividades


desenvolvidas no setor - exames realizados, metodologias aplicadas, amostras
utilizadas etc.):

O setor de Bioquímica faz junção com o setor de Imunologia, Imuno-hematologia e a


Coagulação.
A função do setor de Bioquímica se inicia com a triagem de amostras, é responsável pelo
recebimento e cadastro de todas as amostras biológicas recebidas no LEAC. O período
noturno recebe duas rotas durante o tempo de estágio, sendo a primeira rota as 19:30 e
a segunda rota as 21:30. As amostras que recebemos são coletas que foram realizadas
no Hospital Pequeno Anjo, no Centro integrado de saúde (CIS) e no Pronto atendimento
(UPA) no bairro Cordeiros.

Com a chegada da primeira rota, deve-se ir até a porta do LEAC para busca-las e então
entregar uma outra maleta vazia ao motorista para que ele possa trazer as amostras
novamente na segunda rota e assim por diante. As amostras já vêm separadas em
saquinhos transparentes que contém as amostras do Hospital Pequeno anjo, e saquinhos
vermelhos que contém o restante das amostras do CIS e do UPA Cordeiros. Após abrir
todos eles, separamos em hacks de acordo com a origem que serão cadastradas e
identificadas, após isso enviamos as amostras para os respectivos setores para análise.
Algumas amostras como Dengue, já vem identificas, sendo assim já estão prontas para
podermos centrifugar e após começar a fazes o teste rápido. Após os analistas realizarem
os cadastros, eles mesmo fazem a identificação com a etiqueta em cada amostra, a
etiqueta contém o nome do paciente, juntamente com a data e hora de coleta, o tipo de
exame solicitado e o código de barras que faz a leitura no equipamento.
A amostra de bioquímica deve-se verificar juntamente com um analista, se estão com
hemólise ou lipemia e caso esteja, verificar se há algum exame no qual pode interferir o
processo de leitura no equipamento (sendo eles o exame de LDH, POTASSIO, CKMB e
TGO), havendo algum interferente, é necessário que o analista solicite recoleta. Outro
interferente que prejudica a leitura do equipamento é a quantidade de amostra. Quando
há pouco volume, o soro ou plasma é transferido para um eppendorf que inserimos no
próprio tubo de amostra do paciente, isso evita que o equipamento faça a leitura do gel
separador causando assim um entupimento no equipamento.
As cores dos tubos indicam o tipo de amostra também, amostras de soro são os tubos
amarelos, no qual o setor de bioquímica e imuno-hematologia utilizam. Já o tubo azul que
contem citrato, é utilizado no setor de coagulação com a finalidade de realizar exames
como TAP e TTPA.

Processo de Análise de amostras

Setor de Bioquímica
O setor de bioquímica utiliza um equipamento automático chamado Beckman Coulter
AU480, que realiza exames bioquímicos através de um processo automatizado e
principalmente pela técnica de espectrofotometria e potenciometria. Para que não ocorra
erro na leitura e o equipamento seja eficaz é indispensável verificar se as amostras estão
em boas condições.
O LEAC utiliza este equipamento para realizar os seguintes exames listados:

 Ácido Úrico (UA)


 Albumina (ALB)
 Amilase (AMYL)
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 Bilirrubina total (TBIL)


 Cálcio (CA)
 CKMB
 Colesterol HDL (HDL)
 Colesterol total (CHOL)
 CPK (CK)
 Creatinina (CREA)
 Creatinina Urinária
 Fosfatase alcalina (ALP)
 Fósforo (PHOS)
 Gama GT (GGT)
 Glicose (GL)
 Glicose urinária (GLU)
 LDH
 LDH urinário
 Magnésio
 PCR US (CRP)
 Proteína total (TP)
 Proteína urinária (UCSFP)
 TGO (AST)
 TGP (ALT)
 Triglicerídeos (TRIG)
 Ureia (BUN)
 Ureia urinária (BUN)

Setor de imuno-hematologia

Neste setor, infelizmente no período noturno não tem uma demanda dos exames
realizados que são feitos totalmente de forma manual como ‘testes rápidos’ que são os
testes imunocromatográficos, teste de tipagem ABO, fator RH, pesquisa de D fraco e o
Coombs direto e indireto. O processo de cada um se dá por:

Tipagem ABO e RhD:


1 - Centrifugar a amostra por 5 minutos à 3000 rpm;
2 - Preparar uma suspensão de hemácias utilizando 2ml de salina e 100uL da papa de
herácias;
3 - Marcar tubos de ensaio com a, b, ab, A1, B, De Cit,
4 - Dispensar 50uL da suspensão de hemácias nos tubos a, b, ab, De CHi;
5 - Dispensar 100uL do plasma nos tubos A1 e B;
6 - Dispensar uma gota do anti-A no tubo a; uma gota do anti-B no tubo be uma gota do
anti-AB no tubo ab
7 - Dispensar uma gota do do A1 no tubo A1 e uma gota do B no tubo B;
8 - Dispensar uma gota do D no D tubo de uma gota do Controle de Rh no tubo CTL,
9 - Homogeneizar todos os tubos e centrifugar em modo leitura (25segundos à 3400pm);
10 - Proceder leitura visualizando a presença ou ausência de aglutinação.

Pesquisa de RhD Fraco:


1 - Em caso de aglutinação ≤2+, incubar os tubos D e Ctl em banho maria a 37°C por 20-
30 minutos
2 - Lavar os tubos com 2mL de salina e centrifugar em modo lavagem (3 minutos à
2000rpm) - Retirar o sobrenadante com a pipeta e repetir mais 2 vezes o procedimento
de lavagem, totalizando 3 lavagens;
3 - Após a última lavagem, retirar o sobrenadante e dispensar 2 gotas do Soro de Coombs
em cada tubo;
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4 - Centrifugar em modo leitura (25 segundos à 3400mpm) e proceder leitura


visualizando presença ou ausência de aglutinação;
5 - Em caso de não aglutinação, dispensar uma gota da Hemácia Controle de Coombs e
centrifugar em modo leitura (25 segundos à 3400pm);
6 - Proceder leitura visualizando a presença de aglutinação afim de verificar dupla
população.

Coombs Indireto:

1 - Centrifugar a amostra por 5 minutos a 3000гр;


2 - Identificar dois tubos com / e II;
3 - Dispensar 100uL do soro nos tubos I e II;
4 - Dispensar 1 gota da hemácia l no tubo / e uma gota da hemácia II no tubo II;
5 - Centrifugar em modo leitura (25 segundos à 3400г);
6 - Proceder leitura visualizando a presença ou ausência de aglutinação;
7 - Em caso de não aglutinação, dispensar duas gotas do reagente Bio Peg e incubar em
banho maria por 15 minutos à 37°;
8 - Lavar os tubos com 2mL de salina e centrifugar em modo lavagem (3 minutos à
2000rpm) - Retirar o sobrenadante com a pipeta e repetir mais 2 vezes o procedimento
de lavagem, totalizando 3 lavagens;
9 - Após a última lavagem, dispensar 2 gotas do Soro de Coombs e centrifugar em modo
leitura (25 segundos à 3400pm);
10 - Proceder leitura visualizando a presença de aglutinação;
11 - Na ausência de aglutinação, dispensar 1 gota da Hemácia Controle de Coombs e
centrifugar em modo leitura (25 segundos à 3400 грm);
12 - Proceder leitura visualizando a presença de aglutinação afim de verificar dupla
população.

Imunologia
Na área de imunologia, os testes de dengue, covid-19, influenza A e influenza b, beta
hcg, troponina são realizados manualmente. Testes como sífilis, vdrl, HIV I e II
também são realizados nesta área, mas há pouca demanda por esses exames no período
noturno.
Cada processo é realizado da seguinte maneira:

DENGUE
O teste de dengue
é um método de imunocromatografia que detecta e diferencia simultaneamente os antivír
us da dengue, IgG e IgM, por meio de reação utilizando a amostra de soro do paciente
e a diluição de soro contida no kit de teste. A placa de teste contém um reagente para
detecção de anticorpos contra o vírus da dengue, permitindo ao paciente saber se está na
fase aguda da doença, se desenvolveu anticorpos (IgM) ou se já teve a doença.
Para realizar o teste na pesquisa de anticorpos, utilizamos 5 ul do soro do paciente no
poço “s” e 3 gotas de diluente no poço “B”. Para procura de antígeno, utilizamos 2 gotas
de soro e 1 gota de diluente no poço “s”.
Para o resultado do teste ser considerado reagente, a linha do controle precisa estar
positiva juntamente com a linha que representa o teste, por exemplo, controle positivo,
IgG positivo, significa que o paciente já foi infectado anteriormente e tem anticorpos de
memória. Assim, avisamos os analistas após 20 minutos do início do teste para que estes
façam a leitura de resultados e cadastrem o resultado para ser enviado ao médico.
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COVID-19, INFLUENZA A e INFLUENZA B


É um teste rápido que procura antígenos em amostras de
nasofaringe. Este teste pode identificar antígenos COVID-19 e influenza A e
B. As amostras são enviadas ao laboratório preparadas com
tampão, portanto são utilizadas placas de teste e três gotas de amostragem. O teste deve
ser confirmado através de uma linha de controle, caso não seja exibido o teste é
considerado inválido e descartado e reexecutado em outra placa.Os testes podem ser
lidos após 15 minutos. Resultados positivos são quando tem linha de controle e mais uma
linha para determinado teste seja COVID ou influenza.

BETA HCG

É um teste imunocromatográfico que utiliza gonadotrofina coriônica humana (hCG) e


é usado para confirmar a gravidez.
Este teste é semelhante ao teste de farmácia e exige que a tira seja mergulhada até
a borda no soro do paciente até fazer efeito. É necessario esperar de 5 a 10 minutos
para ler os resultados. Se apenas a linha de controle reagir, o teste é
negativo. Se aparecerem duas linhas no teste, o resultado é positivo.

SÍFILIS

O teste rápido de sífilis é um teste treponêmico que procura anticorpos contra o


Treponema Pallium, específico para sífilis, na amostra de soro de um paciente. Este teste
não pode determinar se uma pessoa tem uma doença atualmente ou se já
teve uma doença no passado. Portanto, para confirmar se o
paciente sofre de alguma doença atualmente ou se o resultado positivo é devido a uma
infecção passada, o resultado positivo deve ser confirmado através do teste VDRL.
Este teste utiliza 45ul de soro do paciente e uma gota de
diluente. Somente controle positivo, resultado negativo. A não exibição do controle
invalida o teste.

TROPONINA

Este teste é usado para medir o nível de troponina no


sangue de um paciente. As troponinas são marcadores cardíacos porque são proteínas en
contradas no músculo cardíaco
que são liberadas quando o tecido é lesionado ou danificado. Assim, um teste de troponin
a pode ser usado, por exemplo, para determinar se um paciente está tendo um ataque ca
rdíaco. Aplicar 65ul do soro do paciente na placa de
teste de imunocromatografia e aguardar o resultado em até 15
minutos. Os resultados do teste mostram apenas duas linhas positivas e uma linha de
controle negativo.

VRDL (PESQUISA DE DOENÇAS VERÉREAS)

Análise não treponêmica da cardiolipina obtida em


resposta à infecção pelo Treponema Pallium, causador da sífilis. É um teste quantitativo
que detecta anticorpos inespecíficos por diluição seriada e utiliza o princípio
da microagregação. A análise foi realizada manualmente
utilizando placas Kline, carregando primeiro 50 μl de amostra pura
e diluindo serialmente até 1:8
com solução salina. Controles positivos e negativos também podem ser realizados para
verificar a qualidade do teste. Após a
diluição, adicionar 22ul de antígeno cardiolipina como reagente, homogeneizar o
teste por 4
minutos em shaker disponível no laboratório, executar e ler. Se fragmentos microscópicos
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forem visíveis ao microscópio, o resultado é positivo.


Se o resultado positivo for 1:8, continue as diluições até encontrar uma reação negativa
e forneça os resultados da última diluição positiva.
Por exemplo, um paciente testa positivo na
diluição 1:32, mas é negativo na diluição 1:64, então o resultado do teste é 1:32.

HIV I e II

Um ensaio qualitativo para a detecção de anticorpos anti-HIV I e anti-HIV II


utilizando antígenos de fusão de proteínas
recombinantes imobilizados em membrana. Para a realização do teste, utilizar 10ul de sor
o do paciente, 3 gotas de diluente e aguardar 15 minutos para a leitura do resultado.
Caso ocorra outro desvio de controle, o resultado é considerado positivo. Os resultados de
todos os testes são emitidos após cada resultado
de teste ter sido revisado por um analista.

Além disso, testes toxicológicos


para intoxicação medicamentosa, testes de hepatite B, hepatite C
e antígeno de chikungunya também estão disponíveis no
laboratório, mas esses tipos de testes não foram realizados durante o treinamento.

Coagulação

O setor de coagulação conta com um equipamento semi-automatizado chamado


HumaClot, que utiliza o princípio da técnica de imunoturbidimetria para a realização do
exame, este equipamento visa visualizar a formação de coagulo na amostra.
Os testes realizados são:
TAP (Tempo de Atividade da Protrombina) – via extrínseca
TTPA (Tempo de Tromboplastina) – via intrínseca
A amostra utilizada é soro em tubo de citrato que contem anticoagulante, indispensável
para a realização do exame. O equipamento funciona da seguinte maneira:

Há pocinhos que são utilizados para a incubação do material e um sistema de


aquecimento que visa aquecer os reagentes que será utilizado. E um pocinho especifico
para fazer a leitura.
Colocamos os eppendorfs vazios nos pocinhos e então é transferido 50ul de soro em cada
um, correspondente ao paciente e ao exame que foi solicitado, o ideal é deixar incubando
em média 3 minutos.
Para o exame do TTPA é necessário a incubação da amostra juntamente com 50ul do
reagente R1. Após a incubação colocamos o eppendorf no pocinho de leitura, aguardar
até que o equipamento emita um sinal de “ Active” para então pipetarmos 50ul do
reagente R2 e desprezar no eppendorf, sendo assim feito a leitura automatizada.
O exame do TAP é necessário transferir o eppendorf já incubado com a amostra, para o
pocinho de leitura, sinalizando no aparelho o exame a ser realizado aguardar até que o
equipamento emita um sinal de “ Active” para então pipetarmos 100ul de reagente TAP, e
transferir para o eppendorf já pronto para leitura, e então o resultado aparece na tela do
aparelho.
Após cada resultado, é anotado em um mapa de trabalho, de acordo com cada paciente
e exame solicitado, feito a anotação entregamos o mapa ao analista responsável, e caso
haja necessidade ele solicita a repetição do exame para confirmação.

Armazenamento de amostras
Todos os teste realizados são revisados por analistas e replicados quando necessarios.
Pode haver suspeita de erros técnicos
ou os resultados podem mudar com base nos valores de referência do teste.
Amostras reagentes de Dengue e Corona são armazenadas para envio ao laboratório
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Centro de Saúde Pública (LACEN).


As amostras de bioquímica, imunologia e imuno-hematologia são guardadas em hacks
que são armazenadas na geladeira especifica para tal, chamada de soroteca.
A “soroteca” é devidamente registrada pelos analistas para assumir total controle de qual
hack se
encontra determinada amostra.
Todas as amostras da soroteca é armazenada na geladeira por algumas semanas para
caso o médico solicite algum outro exame e o paciente não necessite coletar novamente.
As amostras da coagulação são descartadas, a qual a mesma perde a estabilidade devido
ao anticoagulante que contem (citrato).

II – Fatos que chamaram a atenção:

O fato mais interresante dentro do setor foi o equipamento autimatixado AU480, que
realiza a analise dos exame de forma rapide e eficaz.
O resultado é enviado ao analista por meio de um software em um computador, e o
dispositivo sinaliza ao analista quando algum resultado esta alterado, sinalizando quando
ocorre algum erro na leitura da amostra, seja por pouca quantidade de amostra ou por
amostra hemolisada ou lipemica, dependendo do exame. O equipamento avisa quando
precisa ser feita a verificação de temperatura e de reagentes tambem.

III – Reflexões / impressões:

O setor da Bioquimica, Imunologia, Imuno-hematologia e a Coagulação, é o qual tem o maior


numero de demanda de exames, como eu ja obtive um pequena experiência trabalhando em
laboratório consegui me adaptar facilmente, prestei muita atenção na forma como os analistas
desenvolvem as funções par que eu pudesse poder seguir o mesmo ritmo e manter a ordem para não
atrapalhar o trabalho deles. Gostei muito da experiência neste setor, pude desfrutar um grande
aprendizado, tanto profissional quanto pessoal.

IV – Dificuldades encontrada:
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O primeiro dia nesta área foi o mais difícil porque tivemos que aprender
como tudo funciona, principalmente em como manusear e entender o equipamento de
bioquimica. O anaslista Nilson explicou muito bem e sempre esteve ali para sanar nossas
duvidas, assim como os outros analistas que auxiliaram de outras formas.
Neste setor eu tive um pouco de dificuldade em convivência com meu grupo, pois sentia
que para elas não tinha a mesma importância de aprendizado como eu tinha, sendo
assim eu tomava muitas iniciativas durante o setor. Ocorreu um pequeno
desentendimento quanto a isso, por falta de comunicação entre meu grupo, mas tudo ja
esta resolvido e estamos unidas para aprendermos juntas e poder desfrutar ao maximo
no próximo setor.

V – Sugestões:

A sugestão que deixo aqui é os analistas tentem ser mais comunicativos, entendemos
que o trabalho deles ja é muito corrido e exige atenção, mas eu senti falta de explicação
melhor de como funciona e interpreta as mensagens no equipamento automatizado. No
mais, eles foram muito atenciosos.
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Assinatura aluno:

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