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Início com
introdução
teórica em
biossegurança
Hematologia
&
Imunologia
Microbiologia Bioquímica
Uroanálise Coleta
Parasitologia
3- Produção mensal da empresa / setor
• HEMATOLOGIA/IMUNOLOGIA:
• PARASITOLOGIA/MICROBIOLOGIA:
• UROANÁLISE:
• COLETA:
No laboratório de coleta contamos com seringas; tubos de coleta (azul — citrato de sódio;
vermelho — com ou sem ativador de coágulo; amarelo — ativador de coágulo + gel; verde
— heparina; roxo — EDTA; cinza — fluoreto de sódio + EDTA); garrotes; algodão; álcool
(assepsia); esparadrapos; entre outros.
Hematologia:
• CONFECÇÃO DO ESFREGAÇO SANGUÍNEO:
O esfregaço de sangue é usado para avaliar a serie vermelha e as plaquetas e fazer a
contagem diferencial de leucócitos. Determina a porcentagem do número de neutrófilos,
linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos. As células são contadas com o auxílio de um
microscópio e uma câmara de Neubauer das quais também são feitas as observações
morfológicas e verificação da coloração.
• . CONTAGEM DE RETICULÓCITOS:
Determina seu percentual entre as hemácias no sangue, e indica a velocidade de produção
de hemácias na medula óssea. Em um tubo de ensaio é adicionado 100ul de amostra
sanguínea do paciente e 100ul de Azul Cresil Brilhante, depois de homogeneizado é levado
ao banho maria à 37º C por 15 minutos. Depois é feito o esfregaço com a amostra
homogeneizada e depois de seca é observada em microscópio.
• DOSAGEM DE HEMOGLOBINA:
• HEMATÓCRITO:
Consiste na determinação de leucócitos por mm³ de sangue total. Estas são células incolores
do sangue circulante, e seus precursores no tecido hematopoiético.
• ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS:
VCM: É volume corpuscular médio. Avalia o tamanho médio dos glóbulos vermelhos (GV)
• CONTAGEM DE PLAQUETAS:
• TIPAGEM SANGUÍNEA:
Microbiologia:
• COLORAÇÃO GRAM:
O meio de Ágar sangue, usando uma base rica como abaixo descrita, oferece ótimas
condições de crescimento a maioria dos microrganismos. A conservação dos eritrócitos
íntegros a formação de halos de hemólise nítidos, uteis para diferenciação de Streptococcus
spp. e Staphylococcus spp. Usado para isolamento e quantificação de microrganismos
presentes em amostras de urina. A deficiência de eletrólitos inibe o véu de cepas de Proteus.
É um meio rico e superior a outros meios de cultivo destinados para o isolamento de Neisseria
gonorrhoeae e Neisseria meningitidis, pois contem em sua formula antibióticos que inibem o
crescimento de Neisserias saprófitas e outras bactérias, quando em amostras colhidas de
sítios contaminados.
Ágar padronizado por Kirby e Bauer e pelo NCCLS que oferece condições de crescimento
das principais bactérias. Meio utilizado para a realização do teste de avaliação da resistência
aos antimicrobianos pelos métodos de difusão em disco e E-test para enterobactérias, não
fermentadores, Staphylococcus. Enterococcus sp.
Ágar padronizado por Kirby e Bauer e pelo NCCLS que oferece condições de crescimento:
das principais bactérias. Meio utilizado para a realização do teste de avaliação da resistência
aos antimicrobianos pelos métodos de difusão em disco e E-test de cepas de Estreptococcos
Pneumoniae e estreptococos beta-hemolíticos dos grupos A, B, C e G conforme instruções
do NCCLS.
Bioquímica:
A determinação das proteínas totais em amostras de sangue e outros líquidos biológicos é útil
para avaliar o estado nutricional e as alterações proteicas nas doenças. É utilizado como base
na realização do exame o espectrofotômetro para analisar a absorbância, realizar cálculos, e
exige muita precisão em sua execução, pois a quantidade de amostras e reagentes pode
alterar o mínimo de resultado. Tem como finalidade o sistema para determinação colorimétrica
das proteínas totais em amostras de sangue e líquidos pleural, sinovial e ascético por reação
de ponto final.
Uroanálise:
• URINA 24h:
Conhecido como exame EAS (sigla para Elementos Anormais do Sedimento) ou parcial de
urina, é um exame que visa identificar alterações no sistema urinário e renal. O trato urinário,
formado por rins, ureteres, bexiga e uretra, é responsável por filtrar toxinas e impurezas do
nosso organismo, expelindo-as por meio da urina. Se esses órgãos não funcionam como
deveriam, muito do que deveria ser filtrado e expelido acaba se acumulando, o que pode ser
indicativo de problemas.
O exame EAS é feito com base na primeira urina da manhã, que é a mais concentrada. Com
base nela, são analisados o pH da urina e a presença de elementos estranhos — os
chamados sedimentos — que podem ser proteínas, nitritos, leucócitos, cetonas, entre outras.
A coleta da urina para o exame pode ser feita em casa e não necessita de jejum, mas deve
ser levada ao laboratório em até 2 horas para que seja analisada. O exame de urina do tipo 1
é um dos exames mais solicitados pelo médico, pois informa vários aspectos da saúde da
pessoa, além de ser bastante simples e indolor
Imunologia:
• TESTE DE HIV:
Por fase sólida, é uma técnica rápida de imunologia que possui a forma de um pente com 12
dentes, onde cada um possui uma área com anticorpos anti-imunoglobina humana para o
controle da reação, uma área com anticorpos HIV-1 e uma com antígenos HIV-2. O dente é
colocado em um recipiente que contém a amostra. As imunoglobulinas da amostra dos
exames falso negativo em teste de gravidez, após colhida, a amostra deve ser entregue ao 6
laboratório e ser analisada de 1 à 2 horas. No exame macroscópico é observado o volume,
aspecto e odor. No físico-químico é utilizado as teias reagentes, onde analisamos pH,
proteína, glicose, cetona, sangue, bilirrubina, urobilinogênio, nitrito, leucócitos e densidade.
No microscópio é feito a observação de no mínimo 10 campos de menor e maior aumento. À
identificação é contagem de todos os elementos presentes.
HCG Látex é um teste (método direto) qualitativo para detecção de gonadotrofina conônica
(hCG) na urina, o hCG presente na amostra de urina não diluída reage imunologicamente com
anticorpos monoclonais anti-hCG.
• Proteína C Reativa
O teste baseia-se na aglutinação das partículas de látex sensibilizadas com anticorpos anti-
PCR humana (antígeno), quando misturadas com soro de pacientes contendo uma
concentração de Proteína C Reativa (PCR) igual ou superior a 5mg/L, que é uma proteína de
fase aguda.
• ASLO (Antiestreptolisina)
• Fator Reumatoide
O Látex FR é um teste bastante sensíveis, que utiliza partículas de látex revestidas com 19G
humana altamente purificada, que quando misturadas com soro de pacientes contendo fatores
reumatoides ocorre a indicação de positivo através da aglutinação.
• Sífilis — VORL
Coleta:
• VENOPUNÇÃO:
Pode ser coletada em seringa e agulha descartável, ou com sistema a vácuo e coleta múltipla.
Os tubos utilizados são identificados como: roxo (anticoagulante EDTA), amarelo (separado
com ativador de coágulo), azul (citrato de sódio), vermelho (siliconado sem anticoagulante), e
cinza (fluoreto de sódio + EDTA). Na coleta o paciente deve estar em condições de mobilidade
normais, sentado confortavelmente com descanso para braço, o coletador deve higienizar os
braços, colocar luvas, identificar os tubos e encaixar a agulha na seringa com o auxílio de
uma pinça inspecionar o ponto da agulha e mover o embolo da seringa. Se a coleta for feita
a vácuo, deve-se rosquear a agulha no suporte com o auxílio de uma pinça, inspecionar as
vias cuidadosamente e verificar o mais adequado para punção. Fazer a assepsia do local e
puncionar a via.
Parasitologia:
• MÉTODO DE HOFFMAN:
• MÉTODO DE FAUST:
Para pequenos protozoários e ovos de helmintos, utiliza-se centrifugação. Deve-se diluir 10g
da amostra de fezes em 200m! de água, e filtrá-la em um cálice, depois colocar em um tubo
com tampa e centrifugar a 2500rpm por 2 minutos e descartar o sobrenadante, adicionar 2 ou
3ml de sulfato de zinco 33% no sedimento, tampar o tubo e agitar até suspender o sedimento
e centrifugar a 2500rpm novamente. Com o auxílio de uma alça, deve-se pegar a camada
superficial e depositar em uma lâmina adicionando Lugol e lâmina para depois observar em
microscópio.
• MÉTODO DE BAERMANN-MORAES:
• MÉTODOS DE RICHIE:
• MÉTODO DE WILLIS:
A presença de sangue oculto nas fezes geralmente é recomendada anualmente a partir dos
40 anos de idade, em associação ao exame de toque retal, e baseia-se na observação de que
pequenos sangramentos de tumores do cólon podem causar perda crônica de sangue (em
alguns casos provocando anemia por deficiência de ferro), sendo, portanto, bastante útil como
método de triagem do carcinoma colorretal. Pode ser derivado também do trato
gastrointestinal alto, bem como do intestino delgado e do cólon.
• Cuidados com o paciente: caso haja contato com o paciente, sempre tratar com
cordialidade e respeito, ouvindo atentamente suas queixas e proporcionando o suporte
necessário;
• Cuidados com a amostra: cautela no manuseio de amostras, sempre utilizar EPIS
(luvas, jaleco, máscara, etc);
• Possíveis riscos para o profissional: riscos físicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos
e químicos;
• Comparação da eficiência e possíveis erros nos exames manuais para automatizados:
atentar-se aos calibradores e pipetagem para evitar erros analíticos;
• Durante a rotina, deve-se manter atenção ao roteiro tendo-o sempre próximo a você.
Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada item realizado do experimento de
forma a não se perder durante a execução. Ler sempre o roteiro antes de iniciar a
prática e mesmo antes das explicações do supervisor/professor;
• Observar a localização do material e equipamentos de emergência (chuveiro, lava
olhos, etc);
• Não abrir qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo rótulo;
• Não tentar identificar um produto químico pelo odor e nem pelo sabor, e nem deixar
de utilizar os EPIS;
• Não adicionar água aos ácidos, e sim ácidos às águas.
• Sempre identificar o conteúdo presente nos frascos ou tubos utilizados no experimento
com caneta para vidros, facilitando seu descarte de forma adequada;
• Não utilizar sandálias, chinelos ou sapatos abertos e de salto dentro do laboratório.
Caso tenha cabelos longos, deve-se mantê-los presos e/ou utilizar uma touca;
• Sempre identificar o conteúdo presente nos frascos ou tubos utilizados no experimento
com caneta para vidros. Facilitando seu descarte adequado;
• Sempre manter os solventes em recipientes adequados e devidamente tampado, bem
como materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de Bunsen);
• Utilizar a capela sempre quando manipular algum reagente ou solvente que libere
vapores;
• Conhecer as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de empregá-las
pela primeira vez no laboratório. Caso haja dúvidas, deve-se sempre consultar ao
supervisor/professor.
Deve ser identificado o nome do funcionário que efetuou a coleta ou que recebeu a amostra
de forma a garantir rastreabilidade. A amostra de paciente deve ser transportada e preservada
em recipiente isotérmico, higienizável, impermeável, garantindo a sua estabilidade desde a
coleta até a realização do exame, identificado com a simbologia de risco biológico, com os
dizeres “Espécimes para Diagnóstico” e com nome do laboratório responsável pelo envio. As
cópias dos laudos de análises bem como dados brutos devem ser arquivados pelo prazo de
5 anos. O laboratório deve garantir a recuperação e disponibilidade de seus registros críticos
de modo a permitir a rastreabilidade do laudo liberado.
O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta,
transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos
órgãos locais responsáveis por estas etapas.
MANEJO: O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerência os resíduos em seus
aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final, incluindo as
seguintes etapas:
OBS: CADA ALUNO DEVE FAZER SUA ANÁLISE PROPRIAS DO ITEM ACIMA
9- Referências Bibliográficas