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STF RE 1067392-Ag - Valoração Racional Da Prova
STF RE 1067392-Ag - Valoração Racional Da Prova
Ementa e Acórdão
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Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão
ARE 1067392 / CE
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Relatório
RE LAT Ó RI O
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Relatório
ARE 1067392 / CE
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Voto - MIN. GILMAR MENDES
VOTO
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Voto - MIN. GILMAR MENDES
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Voto - MIN. GILMAR MENDES
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Voto - MIN. GILMAR MENDES
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Voto - MIN. GILMAR MENDES
ARE 1067392 / CE
dos veredictos
10
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Voto - MIN. GILMAR MENDES
ARE 1067392 / CE
5. Dispositivo
É como voto.
11
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
VOTO
O SENHOR MINISTRO EDSON FACHIN - Senhor Presidente,
eminentes Pares, eminente Ministro Gilmar Mendes, que traz o voto que,
na antessala, preambularmente, supera a inadmissibilidade do recurso
extraordinário como assentada pelo Tribunal de Justiça do Estado -
inadmissibilidade essa que gerou o agravo em sede do recurso
extraordinário.
Nesse ponto, Senhor Presidente, estou acompanhando Sua
Excelência por entender que a matéria vertida no recurso extraordinário
foi ferida, foi examinada, pela decisão recorrida, ou seja, o tema central
aqui é o inc. XXXVIII do art. 5º da Constituição Federal que diz respeito a
instituição do Júri.
E isso está na decisão recorrida e é objeto do recurso extraordinário.
Portanto, entendo que é a hipótese de reconhecer que o agravo não só é
tempestivo como admissível, mas que, em meu modo de ver, deve
propiciar com o seu conhecimento e provimento para admitir e, a partir
daí, apreciarmos aqui as razões do recurso extraordinário.
Portanto, até essa parte eu estou de acompanhando o que está na
antessala do voto do eminente Ministro-Relator que, obviamente, não
havia necessidade de explicitar essa antessala porque Sua Excelência já
chancelou não apenas o provimento do recurso extraordinário como
também a concessão de habeas corpus de ofício. E, nesta parte, peço vênia
para exarar compreensão em sentido diverso pela razão seguinte.
Em verdade, na hipótese concreta em que há a imputação de crime
doloso contra a vida, portanto, trata-se de homicídio, efetivamente na
primeira fase, ou seja, no rito do Júri na fase em que se encontrava o feito,
o juiz de primeiro grau exarou uma sentença não pronunciando, mas esta
decisão foi revista por um Juízo colegiado, portanto também por um
Juízo colegiado de magistrados togados, e o Tribunal deliberou pela
pronúncia dos acusados.
Aqui, há - nada obstante o estado de dúvida ao qual o Ministro
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
ARE 1067392 / CE
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Voto - MIN. EDSON FACHIN
ARE 1067392 / CE
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Esclarecimento
ESCLARECIMENTO
O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES (RELATOR) -
Presidente, só para deixar claro que estou chamando a atenção, tendo em
vista os marcos constitucionais e legais. É que, no caso, para delimitar a
questão, as provas que o juiz de primeiro grau apresentou e utilizou são
as ligadas às testemunhas oculares. O Tribunal se socorre do in dubio pro
societate para se valer de testemunhas de ouvir dizer. Eu não excluo, claro,
a possibilidade de o Tribunal, eventualmente, determinar a pronúncia.
Para isso existe, inclusive, o recurso, que é o instrumento de controle.
O caso me chamou a atenção exatamente por conta da invocação do
in dubio pro societate como um argumento de reforço num caso em que o
juiz da causa, que pronunciou aquele que entendeu ser de fato o autor do
homicídio, também entendeu que essas pessoas outras sequer
participaram do ato que lhes era imputado.
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Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA
VOTO
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Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA
ARE 1067392 / CE
Ministro-Relator.
Razão pela qual, Senhor Presidente, como disse, pedindo vênia,
divirjo para acompanhar, nessa parte, o Ministro Edson Fachin, que
iniciou a divergência.
É como voto.
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Voto - MIN. CELSO DE MELLO
VOTO
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Voto - MIN. CELSO DE MELLO
ARE 1067392 / CE
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Voto - MIN. CELSO DE MELLO
ARE 1067392 / CE
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Voto - MIN. CELSO DE MELLO
ARE 1067392 / CE
É certo, no entanto, que essa concepção tem sido criticada por diversos
doutrinadores (RENATO BRASILEIRO DE LIMA, “Manual de Processo
Penal”, p. 1.379/1.380, item n. 7.3, 6ª ed., 2018, JusPODIVM; GUSTAVO
HENRIQUE BADARÓ, “Processo Penal”, p. 675/676, item n. 13.5.4,
5ª ed., 2017, RT; AURY LOPES JR., “Direito Processual Penal”, p. 806/808,
item n. 3.8.2.1.1, 13ª ed., 2016, Saraiva; GUILHERME MADEIRA DEZEM,
“Curso de Processo Penal”, p. 1.041/1.044, item n. 14.14.4.1, 5ª ed., 2019,
RT), que perfilham entendimento no sentido de que, havendo dúvidas quanto
à materialidade delitiva ou quanto à existência de indícios suficientes de autoria
ou de participação, deve prevalecer a presunção constitucional de inocência.
É por essa razão, acentua esse eminente Advogado gaúcho (“op. cit.”,
p. 49, item n. 1.4), que, “(…) desde os primeiros momentos da investigação
preliminar, havendo um juízo de atribuição de conduta criminosa a alguém, o
princípio da presunção de inocência protegerá o imputado com toda a
amplitude exigida pela Constituição, seja como ‘norma de tratamento’, ‘norma
probatória’ ou ‘norma de juízo’ (ou também como ‘regra de fechamento’),
assegurando que tão importante garantia não se torne mera retórica em
nosso cotidiano jurídico” (grifei), a significar, portanto, que o direito
fundamental de ser presumido inocente, nos precisos termos em que vem
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Voto - MIN. CELSO DE MELLO
ARE 1067392 / CE
proclamado e assegurado por nossa Carta Magna, não deve expor-se, sob
pena de frontal transgressão à autoridade da Constituição da República, a
quaisquer “interpretações flexibilizadoras do seu conteúdo e da extensão dos
seus efeitos”.
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14
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Voto - MIN. CELSO DE MELLO
ARE 1067392 / CE
É o meu voto.
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Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
VOTO
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Supremo Tribunal Federal
Voto - MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
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Extrato de Ata - 26/03/2019
SEGUNDA TURMA
EXTRATO DE ATA
Marcelo Pimentel
Secretário
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