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W DE ANALISE E PRODUÇÃO TEXTUAL I
W DE ANALISE E PRODUÇÃO TEXTUAL I
Tutor: D Nhatuve
1.1.Objectivos
1.2.Objectivo geral
✓ Identificar as causas que interfere no problema da escrita no ensino secundário
1.3.Objectivos específicos
✓ Descrever os factores que interfere no problema da escrita dos alunos no ensino
secundário;
✓ Discutir as causas do problemas da escrita no ensino secundário;
✓ Identificar os principais problemas que os alunos revela;
1.4.Métodos de pesquisa
Quanto a metodologia para a execução deste trabalho o autor baseou-se no uso da
pesquisa bibliográfica a respeito do tema em causa consultando nas obras vivas de alguns
autores, artigos e revistas nacionais e internacional onde as mesmas fontes estão patente
na guia onde consta as referências bibliográficas para a sua menção académica.
2. MARCO TEÓRICO
2.1. Problemas da escrita no ensino secundário
Alguns estudiosos considera o problema de escrita como sendo um dos factores
que desde aos tempos remotos preocupa o ministério de educação que tem baixado os
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seus parâmetros curriculares e enfraquecendo assim o interesse dos educadores
constatando a invalidez os conhecimentos ora transmitidos para esta camada.
As dificuldades no desenvolvimento da escrita ocorrem por diversos factores,
como a confusão, inversão e substituição de letras. Existem alunos que possuem
facilidade para se expressarem oralmente, mas apresentam dificuldades para escrever as
palavras e alunos que também possuem uma boa expressão oral, mas que hora da escrita,
não sabem se expressar, escrevem com dificuldade e de forma deficiente. Além disso,
existem indivíduos que escrevem bem as palavras, mas se expressam mal.
Falar do problema da escrita no ensino secundário é preocupar-se com a forma em
que os alunos criam as letras ou escrevem pois onde o maior problema que foi detectado
por parte de alguns alunos é a disgrafia. Casos que preocupam o ministério da educação
quanto ao seu propósito de ensinar.
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Ora vejamos as principais características da disgrafia:
a) Apresentação de letras legíveis;
b) Criação da escrita desorganizada;
c) Apresentação de traços irregulares;
d) Fraca organização das letras: (um S ao invés do 5 por exemplo);
e) Má organização das formas;
f) O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares;
g) Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
h) O diagnóstico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas
destas citadas acima.
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esteja física e intelectualmente madura para aprender a escrever. Se não adquiriu ainda
um controle suficiente sobre a sua motricidade, a criança crispa a mão no lápis, a letra sai
deformada e agarra-se à caneta como a uma bóia de:
a) Carências educativas: em aulas superlotadas, o professor nem sempre pode
acompanhar os primeiros esforços, será depois mais difícil perder os maus hábitos
quando estes estiverem enraizados.
b) Disgrafias tardias: nos mais velhos acontece às vezes aparecer uma disgrafia que
sucede a um bom domínio da escrita; este caso dá-se com frequência ao passar do
ensino primário para o secundário: exige-se muito mais trabalho escrito, é
necessário tomar notas com rapidez, a atmosfera muda radicalmente, os
professores tornam-se tão numerosos quanto as disciplinas e, como as suas
exigências nem sempre concordam, o aluno encontra-se muito mais entregue a si
próprio.
c) Perturbações da motricidade: de origem neurológica (tremuras, contracções,
paralisias) ou neuromuscular (sequelas de poliomielite, miopatias), podem ser
causas de disgrafia.
d) Nos gagos observa-se por vezes um tipo particular de disgrafia: a sua maneira de
escrever é o reflexo da sua fala (rabiscos, emendas, traçado trémulo, explosivos),
a sua hipertonia encontra-se ao nível da mão.
A dificuldade, neste caso, está na construção da palavra, na aprendizagem das
regras fonema/grafema e grafema/fonema. Apresentam-se mais comummente nas letras
semelhantes. É necessário estratégias adequadas de memorização.
A intervenção varia conforme a necessidade de cada um, tendo em vista
que “o objectivo do ensino deve ser a conquista de todas as habilidades
– à diferença dos casos de dificuldades de aprendizagem da escrita, em
que apenas nos centramos nos módulos deficitários” (GARCÍA, 1998,
p.207).
Nos primeiros anos de vida a criança descobre que é capaz de comandar seu corpo.
Ao entrar em contacto com o espelho deixa de se perceber de forma fragmentada e
começa a se ver em sua totalidade, de maneira integrada.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a realização do trabalho de campo da cadeira Análise e Produção Textual que
abordou em tono de problemas da escrita no ensino secundário pude concluir que o
problema da escrita enfrentado com os alunos do ensino secundário tem se motivado na
sua maioria pelo o ambiente em que aluno está inserido e os momentos que este vive. E
não só, as dificuldades no desenvolvimento da escrita ocorrem por diversos factores,
como a confusão, inversão e substituição de letras. Existem alunos que possuem
facilidade para se expressarem oralmente, mas apresentam dificuldades para escrever as
palavras e alunos que também possuem uma boa expressão oral, mas que hora da escrita,
não sabem se expressar, escrevem com dificuldade e de forma deficiente.
E por fim notamos que, a disgrafia é caracterizada como uma das principais causas
que dificultam o desenvolvimento da escrita de um aluno, pois ele pode ir a cometer erros
na soletração e até erros na sintaxe, pontuação e estrutura do texto ou da frase. Essa
criança apresentará uma escrita desviante, ou seja, uma caligrafia difícil de ser entendida,
comumente chamada de “letra feia”.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS