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sistema pluripartidário ou multipartidário, é um sistema político em qual três ou

mais partidos políticos podem assumir o controle de um governo, de maneira independente, ou


numa coalizão

Caracteriza-se por pluripartidarismo a existência de vários


partidos políticos na disputa do poder de um país.

"O termo democracia tem origem grega, podendo ser etimologicamente dividido da seguinte
maneira: demos (povo), kratos (poder). Em geral, democracia é a prática política de dissolução,
de alguma maneira, do poder e das decisões políticas em meio aos cidadãos"

Democracia participativa ou democracia deliberativa significa a possibilidade de intervenção


direta dos cidadãos nos procedimentos de tomada de decisão e de controle do exercício
do Poder[1].

Permite-lhes terem acesso aos seus representantes em permanência e não apenas periodicamente
nas eleições, como na Democracia representativa, mas usual nas Democracia directa e
na Democracia semi-directa, fazendo ouvir as suas opiniões de forma institucionalizada, prévia à
tomada de decisões[2], e deliberar sobre elas.

É um regime onde se pretende que existam efetivos mecanismos de controle exercidos pela
sociedade civil sobre a administração pública, não se reduzindo o papel democrático apenas
ao voto, mas também estendendo a democracia para a esfera social.

Em causa está o princípio democrático na sua vertente de princípio da participação. Ela pode
assumir as mais variadas formas, desde as clássicas, como o referendo ou o plebiscito, até formas
que propiciam intervenções mais estruturantes no processo de formação das decisões, como a
iniciativa legislativa, o veto popular, os referendos revogatórios[1], os chamados recalls.

A democracia participativa é considerada um modelo ou ideal de justificação do exercício do


poder político pautado no debate público entre cidadãos livres e em condições iguais de
participação. Advoga que a legitimidade das decisões políticas advém de processos de discussão
que, orientados pelos princípios da inclusão, do pluralismo, da igualdade participativa, da
autonomia e da justiça social, conferem um reordenamento na lógica de poder político
tradicional.[3]

A Democracia Popular é uma democracia directa baseada sobre referendos e outros


mecanismos de delegação de autoridade e concretização da vontade popular

O multipartidarismo é um fenómeno bastante recente em Moçambique. De


1975 até a adopção da Constituição de 1990, a FRELIMO, o movimento que
liderou a luta pela independência, dirigiu o país num sistema de partido
único. São dois os elementos principais que explicam o fim do regime
monopartidário, que vigorava em Moçambique desde a independência (1975).
Em primeiro lugar, o contexto internacional, marcado
pelo desmoronamento do bloco soviético a partir de 1989 e um
clima desfavorável aos regimes monopartidários de inspiração comunista e,
em segundo lugar, o contexto interno do país, marcado por uma guerra civil
sem solução militar à vista e por uma situação económica de profunda crise.

Com a Constituição de 1990, ficou aberto o espaço político, mas este


processo só adquiriu verdadeiro conteúdo após a celebração do Acordo
Geral de Paz em 1992, altura em que a Renamo foi reconhecida como
movimento legítimo e se iniciaram os preparativos para as primeiras
eleições multipartidárias. Ao fim de quatro eleições gerais, ficou claro que o
sistema político Moçambicano se caracteriza por uma bipolarização, ou
seja, o Bipartidarismo em torno dos dois partidos – Frelimo e Renamo –
apesar de ser cada vez maior o domínio da cena política por parte da
Frelimo.

O Multipartidarismo, na sua essência, significa uma maior representação de


partidos políticos na Assembleia da República. Não sendo o caso em
Moçambique, preferimos designar de Bipartidarismo, na medida em que são
apenas dois (2) grandes partidos (Frelimo e Renamo) que, para além de
terem maior representatividade no parlamento, dominam a arena politica
do país, pondo em causa, deste modo, o Multipardarismo preconizado na
Constituição de 1990.
Democracia

Escrito por Pedro Menezes

Professor de Filosofia, Mestre em Ciências da Educação

Democracia é o regime de governo cuja origem do poder vem do povo. Em um


governo democrático, todos os cidadãos possuem o mesmo estatuto e têm
garantido o direito à participação política.

Um dos aspectos que define a democracia é a livre escolha de governantes pelos


cidadãos através de eleições diretas ou indiretas.

Um sistema de governo que atua democraticamente, deve abranger todos os elementos


de sua organização política: sindicatos, associações, movimentos sociais, parlamento,
etc.

Nesse sentido, democracia não é apenas uma forma de Estado ou de Constituição, mas
a ordem constitucional, eleitoral e administrativa.

Isto se reflete no equilíbrio dos poderes e órgãos do Estado, a prioridade política do


Parlamento, o sistema alternativo de grupos governamentais e de oposição.

A democracia tem como princípios fundamentais:

 liberdade do indivíduo perante os representantes do poder político, especialmente


face ao Estado;
 liberdade de opinião e de expressão da vontade política;
 multiplicidade ideológica;
 liberdade de imprensa;
 acesso à informação;
 igualdade dos direitos e oportunidades favoráveis para que o povo e os partidos se
pronunciem sobre todas as decisões de interesse geral;
 alternância do poder conforme os interesses dos cidadãos.

Tipos de democracia
Segundo a maneira do cidadão expressar sua vontade, os sistemas democráticos de
governo podem se organizar de maneira direta ou indireta.
Democracia direta

A democracia direta é caracterizada pelo voto direto, onde as decisões políticas são
tomadas diretamente pelo cidadão que expressa sua opinião sem intermediários. Esse
sistema só é praticável em comunidades minúsculas e fechadas em si mesmas.

O plebiscito é um instrumento, de voto direto, usado para apreciação da vontade do


povo, sobre uma proposta que lhe é apresentada.

A Constituição Brasileira de 1888 prevê que o povo poderá exercer democracia direta de
três maneiras distintas: plebiscito, referendo e iniciativa popular.

O país já realizou alguns plebiscitos. Entre eles, para a mudança do sistema de governo
em 1963 e 1993; e para a proibição e comercialização de arma de fogo e munição, em
2005.

Democracia indireta ou democracia representativa

A democracia indireta ou representativa é um sistema democrático em que as decisões


políticas não são tomadas diretamente pelos cidadãos. Cabe ao cidadão
escolher representantes através do voto, que deverão zelar pelos seus interesses.

No Brasil, os cidadãos elegem:

 Vereadores — Cargo do Poder Legislativo municipal;


 Deputados estaduais — Cargo do Poder Legislativo estadual;
 Deputados federais — Cargo do Poder Legislativo federal (câmara dos
deputados/câmara baixa);
 Senadores — Cargo do Poder Legislativo federal (senado federal — câmara alta)
 Prefeitos — Cargo do Poder Executivo municipal;
 Governadores — Cargo do Poder Executivo estadual;
 Presidente da República — Cargo do Poder Executivo federal.

A tri-partição do poder entre Executivo, Legislativo e Judiciário também é uma forma de


garantir a democracia. Nela, cada uma das esferas se limita e se fiscaliza, através do
sistema de freios e contrapesos.

Veja mais em: Os Três Poderes.

A democracia no Brasil
O Brasil, depois de 20 anos de ditadura, iniciou sua transição democrática com eleições
livres, elegendo, pelo voto indireto, o primeiro presidente, José Sarney, em 1985.

Em 1988, uma nova Constituição foi promulgada e garante a democracia em seu


primeiro parágrafo que afirma:

Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente,
nos termos desta Constituição.

Afirmar que "o poder emana do povo" é o mesmo que dizer que o povo é o detentor
do poder e governo apenas representa a vontade geral da população e zela por seus
interesses.

Essa afirmação que abre a Constituição Federal expressa o fundamento principal da


democracia.

O primeiro presidente eleito democraticamente no novo período foi Fernando Collor de


Melo, nas eleições presidenciais de 1989.

A origem da democracia
O conceito de democracia surgiu na Grécia Antiga, em 510 a.C., quando Clístenes,
aristocrata progressista, liderou uma rebelião contra o último tirano, derrubando-o e
iniciando reformas que implantaram a democracia em Atenas.

Atenas foi dividida em dez unidades denominadas “demos”, que era o elemento
principal dessa reforma. Por isso, o novo regime passou a se chamar demokratia,
formada do radical grego demo (“povo”), e de kratia (“poder”, “forma de governo”).

As decisões políticas passaram a ser tomadas com a participação direta dos cidadãos
nas assembleias (democracia direta), que aconteciam em praça pública, chamada ágora.

Vale lembrar que na Grécia antiga, apenas eram considerados cidadãos os homens
gregos, excluindo as mulheres, os estrangeiros e as crianças.

Assim, a democracia passou a ser compreendida como o modelo no qual o povo (demo)
participa ativamente das decisões políticas.

O legado da democracia grega


A democracia grega serve como fundamento para o conceito de democracia ao longo
da história. Isto se dá por que ela se baseava em dois princípios:

 Isonomia (isos, “iguais”; nomos, “normas”, “leis”) — Todos os cidadãos são iguais
perante as leis e devem cumprir as mesmas regras.
 Isegoria (isos, iguais; agoreou, na ágora/assembleia) — Todos os têm o direito à voz e
ao voto. De falar e serem ouvidos para as tomadas de decisão.

Assim, a participação dos cidadãos era a base do modelo grego. E, ainda hoje, o direito
à voz, ao voto e a igualdade perante as leis são as bases dos regimes democráticos.

Veja também: Democracia Ateniense


As diferentes concepções de democracia
As concepções sobre a extensão atribuída às garantias de liberdade oscilam entre dois
polos: o da damocracia liberal e o da democracia social (socialista).

Também é o que acontece com a participação dos cidadãos dos grupos sociais e do
conjunto do povo na formação das vontades políticas.

Democracia liberal

A democracia liberal aquela em que o desenvolvimento das organizações econômicas e


financeiras não está sujeito a restrições. Nela os indivíduos desfrutam de completa
liberdade de contrato entre si.

A democracia liberal se caracteriza pela não interferência do Estado nos assuntos


econômicos e financeiros dos cidadãos. Os negócios estão entregues à iniciativa privada
e a produção está sujeita a lei da oferta e da procura.

Forms of to be verbs

Simple present and past tenses


The verb to be is most commonly used in the simple present and simple
past tenses. These tenses each use their own special words for to be, depending on
the person and number of the subject.

Simple present tense

Singular Plural
First person (I) am (we) are
Second person (you) are (you) are
Third person (he/she/it) is (they) are

Simple past tense

Singular Plural
First person (I) was (we) were
Second person (you) were (you) were
Third person (he/she/it) was (they) were

The simple present and simple past tenses of to be are also used as auxiliary verbs
to create the present continuous and past continuous tenses, which show an
ongoing or continuous action.

As with other tenses, in the continuous tenses, to be verbs are still conjugated to
match the subject. The main verb of the sentence comes after to be and is always in
its present participle form (the –ing form), regardless of the subject.

[conjugated to be] + [present participle]

The present continuous uses the simple present tense of to be verbs


(am, are, and is):

We are driving home right now.

The past continuous uses the simple past (was and were):
We were driving for hours yesterday.

Simple future and modal forms

The future tenses do not conjugate to be like the past and present do. The simple
future tense uses the modal verb will, and all modal verbs use the bare infinitive
form of the main verb, regardless of the subject. The bare infinitive of to be is
just be, without to. The simple future tense of to be looks like this:

I will be in Medellin tomorrow.

The future continuous tense includes a main verb that comes after will be.

I will be flying to Medellin tomorrow.

We use the bare infinitive be with all modal verbs, such as can, should, might,
or must. Simply add be after the modal verb or after the negative word if the
sentence is negative.

You can be anything if you try.

He must be exhausted after that.

They should not be here.

Present participle

What if you want to use to be as the main verb in a continuous tense? In this case,
you would use to be twice: first as an auxiliary verb and second as a present
participle.

Don’t listen to me: I am being paranoid.


This works for the present and past continuous tenses, but we generally avoid
using to be as the main verb in the future continuous—the simple future works fine
in this situation.

[INCORRECT] I will be being hungry tomorrow.

[CORRECT] I will be hungry tomorrow.

Past participle

The perfect tenses use a conjugated form of the auxiliary verb have with the past
participle of the main verb afterward.

[conjugated have] + [past participle]

The past participle of to be is been, used if to be is the main verb in a perfect tense.
The present perfect tense uses have or has, while the past perfect uses had:

I have been tired since my first day of school.

It had been a bad day even before it started raining.

To be grammar rules

1 Subject-verb agreement

All verbs must agree with their subjects, something called subject-verb agreement.
This means that the verb’s person and number must match the subject’s. So if
the subject is first person and singular (I), the verb must be first person and singular
(am).

[INCORRECT] Felipe am class president.


[INCORRECT] Felipe are class president.

[CORRECT] Felipe is class president.

Most regular verbs change only for third-person singular subjects in the present
tense, but to be is more complicated because it has more forms than other verbs.

One particularly difficult area of subject-verb agreement concerns when to use there
is vs. there are which we cover in detail here. To summarize, when it follows there,
the verb to be matches the number of the noun after it and not that of the subject.

[INCORRECT] There is the ducks.

[CORRECT] There are the ducks.

2 Negatives

While writing negative verbs can be confusing, it’s fairly simple with the to
be verbs. In the present and past tenses, put the negative word immediately
after to be.

You are not my enemy.

She was never on time.

For future tenses, put the negative word after will and before the bare infinitive be.

We will not be attending.

Don’t forget that you can use contractions with to be verbs. These are especially
common in speech.

This isn’t my cup of tea.

It won’t be long now.


3 Questions

The verb to be also follows its own rules for questions (interrogative sentences).
While other verbs use the auxiliary verb to do for yes-no questions, to be does not.
However, like other verbs, to be still comes before the subject in yes-no questions,
even when it’s used as an auxiliary verb.

Is that allowed?

Were you listening?

Are they going now?

Examples of the verb to be in sentences

To be: present tense

She is a natural-born leader.

I am freezing in this outfit.

To be: past tense

We were in danger without even knowing it.

It was the best night of the trip.

To be: present perfect tense

You have been quiet tonight.

Umar has been our team captain for two years.


To be: past perfect tense

She had been a waitress for years before they promoted her to manager.

I had forgotten the answer when I was taking the test.

To be: present continuous tense

He is studying, so don’t bother him.

You are being awfully suspicious.

To be: past continuous tense

We were watching TV when the earthquake started.

She was being as polite as possible.

To be: future tenses

You will be sore after exercising with me!

Their plane will be landing shortly.

To be: modal verbs

I might be wrong.

If you lived here, you would be home right now.

Questions using to be verbs

Is this the right room?


Was that red light always flashing?

Negatives with to be verbs

We are not making enough progress.

She had never been dumped before.

Imperative to be verbs

Be a friend and pay for dinner.

Don’t be a stranger!

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