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Democracia
Democracia
"O termo democracia tem origem grega, podendo ser etimologicamente dividido da seguinte
maneira: demos (povo), kratos (poder). Em geral, democracia é a prática política de dissolução,
de alguma maneira, do poder e das decisões políticas em meio aos cidadãos"
Permite-lhes terem acesso aos seus representantes em permanência e não apenas periodicamente
nas eleições, como na Democracia representativa, mas usual nas Democracia directa e
na Democracia semi-directa, fazendo ouvir as suas opiniões de forma institucionalizada, prévia à
tomada de decisões[2], e deliberar sobre elas.
É um regime onde se pretende que existam efetivos mecanismos de controle exercidos pela
sociedade civil sobre a administração pública, não se reduzindo o papel democrático apenas
ao voto, mas também estendendo a democracia para a esfera social.
Em causa está o princípio democrático na sua vertente de princípio da participação. Ela pode
assumir as mais variadas formas, desde as clássicas, como o referendo ou o plebiscito, até formas
que propiciam intervenções mais estruturantes no processo de formação das decisões, como a
iniciativa legislativa, o veto popular, os referendos revogatórios[1], os chamados recalls.
Nesse sentido, democracia não é apenas uma forma de Estado ou de Constituição, mas
a ordem constitucional, eleitoral e administrativa.
Tipos de democracia
Segundo a maneira do cidadão expressar sua vontade, os sistemas democráticos de
governo podem se organizar de maneira direta ou indireta.
Democracia direta
A democracia direta é caracterizada pelo voto direto, onde as decisões políticas são
tomadas diretamente pelo cidadão que expressa sua opinião sem intermediários. Esse
sistema só é praticável em comunidades minúsculas e fechadas em si mesmas.
A Constituição Brasileira de 1888 prevê que o povo poderá exercer democracia direta de
três maneiras distintas: plebiscito, referendo e iniciativa popular.
O país já realizou alguns plebiscitos. Entre eles, para a mudança do sistema de governo
em 1963 e 1993; e para a proibição e comercialização de arma de fogo e munição, em
2005.
A democracia no Brasil
O Brasil, depois de 20 anos de ditadura, iniciou sua transição democrática com eleições
livres, elegendo, pelo voto indireto, o primeiro presidente, José Sarney, em 1985.
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente,
nos termos desta Constituição.
Afirmar que "o poder emana do povo" é o mesmo que dizer que o povo é o detentor
do poder e governo apenas representa a vontade geral da população e zela por seus
interesses.
A origem da democracia
O conceito de democracia surgiu na Grécia Antiga, em 510 a.C., quando Clístenes,
aristocrata progressista, liderou uma rebelião contra o último tirano, derrubando-o e
iniciando reformas que implantaram a democracia em Atenas.
Atenas foi dividida em dez unidades denominadas “demos”, que era o elemento
principal dessa reforma. Por isso, o novo regime passou a se chamar demokratia,
formada do radical grego demo (“povo”), e de kratia (“poder”, “forma de governo”).
As decisões políticas passaram a ser tomadas com a participação direta dos cidadãos
nas assembleias (democracia direta), que aconteciam em praça pública, chamada ágora.
Vale lembrar que na Grécia antiga, apenas eram considerados cidadãos os homens
gregos, excluindo as mulheres, os estrangeiros e as crianças.
Assim, a democracia passou a ser compreendida como o modelo no qual o povo (demo)
participa ativamente das decisões políticas.
Isonomia (isos, “iguais”; nomos, “normas”, “leis”) — Todos os cidadãos são iguais
perante as leis e devem cumprir as mesmas regras.
Isegoria (isos, iguais; agoreou, na ágora/assembleia) — Todos os têm o direito à voz e
ao voto. De falar e serem ouvidos para as tomadas de decisão.
Assim, a participação dos cidadãos era a base do modelo grego. E, ainda hoje, o direito
à voz, ao voto e a igualdade perante as leis são as bases dos regimes democráticos.
Também é o que acontece com a participação dos cidadãos dos grupos sociais e do
conjunto do povo na formação das vontades políticas.
Democracia liberal
Forms of to be verbs
Singular Plural
First person (I) am (we) are
Second person (you) are (you) are
Third person (he/she/it) is (they) are
Singular Plural
First person (I) was (we) were
Second person (you) were (you) were
Third person (he/she/it) was (they) were
The simple present and simple past tenses of to be are also used as auxiliary verbs
to create the present continuous and past continuous tenses, which show an
ongoing or continuous action.
As with other tenses, in the continuous tenses, to be verbs are still conjugated to
match the subject. The main verb of the sentence comes after to be and is always in
its present participle form (the –ing form), regardless of the subject.
The past continuous uses the simple past (was and were):
We were driving for hours yesterday.
The future tenses do not conjugate to be like the past and present do. The simple
future tense uses the modal verb will, and all modal verbs use the bare infinitive
form of the main verb, regardless of the subject. The bare infinitive of to be is
just be, without to. The simple future tense of to be looks like this:
The future continuous tense includes a main verb that comes after will be.
We use the bare infinitive be with all modal verbs, such as can, should, might,
or must. Simply add be after the modal verb or after the negative word if the
sentence is negative.
Present participle
What if you want to use to be as the main verb in a continuous tense? In this case,
you would use to be twice: first as an auxiliary verb and second as a present
participle.
Past participle
The perfect tenses use a conjugated form of the auxiliary verb have with the past
participle of the main verb afterward.
The past participle of to be is been, used if to be is the main verb in a perfect tense.
The present perfect tense uses have or has, while the past perfect uses had:
To be grammar rules
1 Subject-verb agreement
All verbs must agree with their subjects, something called subject-verb agreement.
This means that the verb’s person and number must match the subject’s. So if
the subject is first person and singular (I), the verb must be first person and singular
(am).
Most regular verbs change only for third-person singular subjects in the present
tense, but to be is more complicated because it has more forms than other verbs.
One particularly difficult area of subject-verb agreement concerns when to use there
is vs. there are which we cover in detail here. To summarize, when it follows there,
the verb to be matches the number of the noun after it and not that of the subject.
2 Negatives
While writing negative verbs can be confusing, it’s fairly simple with the to
be verbs. In the present and past tenses, put the negative word immediately
after to be.
For future tenses, put the negative word after will and before the bare infinitive be.
Don’t forget that you can use contractions with to be verbs. These are especially
common in speech.
The verb to be also follows its own rules for questions (interrogative sentences).
While other verbs use the auxiliary verb to do for yes-no questions, to be does not.
However, like other verbs, to be still comes before the subject in yes-no questions,
even when it’s used as an auxiliary verb.
Is that allowed?
She had been a waitress for years before they promoted her to manager.
I might be wrong.
Imperative to be verbs
Don’t be a stranger!