Conhecimentos Específicos - Eixo Temático 5 - Direito Do Trabalho - 2024 - Bloco 4 - Até A Aula 14

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TRILHA DE DISCIPLINA – CNU – BLOCO 5

Conhecimentos Específicos - Eixo Temático 5 – Direito do trabalho - 2024

TAREFA 1
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 01 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo)
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Sejam muito bem-vindos à nossa primeira tarefa referente à disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará a teoria da aula 01 (A aula 00 é demonstrativa e o tema completo dela será
estudado adiante, na aula 06)!
Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado (quando disponível) ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 03 das Questões Comentadas - Princípios do Direito do Trabalho – Cesgranrio.
De 01 a 16 das Questões Comentadas - Princípios do Direito do Trabalho – Cebraspe.
De 01 a 03 das Questões Comentadas - Fontes do Direito do Trabalho – Cebraspe.
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!

Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, ante aquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

Princípio protetor: Criado para atenuar o desequilíbrio existente entre o capital e o trabalho. Subdivide-se em:

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Princípio da inalterabilidade contratual lesiva (art. 468 da CLT): Este princípio não impede alterações
contratuais trabalhistas, que são comuns na prática. O que se restringe são as alterações lesivas onde o
empregado é prejudicado.

Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas: No âmbito trabalhista as partes não podem negociar
livremente cláusulas trabalhistas. O princípio em estudo está relacionado à impossibilidade, em regra, da
renúncia no Direito do Trabalho (ato pelo qual o empregado, por simples vontade, abriria mão de direitos
que lhe são assegurados pela legislação).

Princípio da primazia da realidade: Também chamado de contrato realidade, busca priorizar a realidade em
detrimento da forma. Assim, nos casos em que haja, por exemplo, típica relação de emprego mascarada por
contrato de estágio (veremos que estagiário não é empregado), por aplicação deste princípio a relação
empregatícia deverá ser reconhecida.

Sobre o referido princípio, leia o artigo 9º da CLT.

Princípio da continuidade da relação de emprego: Este princípio valoriza a permanência do empregado no


mesmo vínculo empregatício, dadas as vantagens que isso representa. Sobre o referido princípio, leia a
súmula 212 do TST.

Princípio da intangibilidade salarial: A intangibilidade salarial abrange não apenas a irredutibilidade nominal
do seu valor, mas também vedação a descontos indevidos, tempestividade no pagamento, etc.

Atenha-se para a diferença entre fontes autônomas e heterônomas, especialmente no que tange o quesito: ter
participação ou não dos destinatários da norma. O esquema elaborado pelo professor sobre o tema é
bastante elucidativo. Dê especial atenção a ele.

É importante ainda saber o que são fontes materiais do direito do trabalho. Atenção a nova redação do art.
620 da CLT: acordo coletivo sempre prevalecerá sobre convenção coletiva.

O quadro apresentado pelo professor será elucidativo:

Sobre hierarquia das fontes. Atenção especial a esse tema, pois a reforma trabalhista da Lei 13.467,
estabeleceu que alguns assuntos o negociado prevalecerão sobre o legislado.

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Quanto ao tema "Direitos constitucionais dos trabalhadores", o aprofundamento das regras pertinentes
ocorrerá nas respectivas aulas. Por esse motivo, o objetivo nesse primeiro momento é apenas o de conhecer a
literalidade das normas constitucionais. Atenha-se a isso na leitura.

Atente-se ainda ao quadro que elenca os direitos que NÃO foram estendidos aos domésticos nem pela
redação original da CF/88 nem pela EC 72/2013. São os seguintes:

- Piso salarial (inciso V);

- Participação nos lucros ou resultados (inciso XI);

- Jornada máxima 6 horas/dia para TIR (inciso XIV);

- Proteção ao mercado de trabalho da mulher (inciso XX);

- Adicional de insalubridade, periculosidade e penosidade (inciso XXIII);

- Proteção em face da automação (inciso XXVII);

- Prescrição bienal e quinquenal (inciso XXIX);

- Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos
(inciso XXXII);

- Igualdade de direitos entre empregado e trabalhador avulso (inciso XXXIV)

Em relação ao tema “renúncia e transação”, atente-se à sua diferenciação, didaticamente trazida no quadro a
seguir:

O aluno deve estudar o tema sempre diferenciando as noções de indisponibilidade absoluta e


indisponibilidade relativa, bem como fazer uma leitura dinâmica sobre o tema hermenêutica, dando especial
atenção ao artigo 8º da CLT.

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TAREFA 2

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 01 (SQ):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as questões de 01 a 30 do seguinte caderno de questão:
Aula 01: http://questo.es/l302lx
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 3
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 02 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 02.
Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado (quando disponível) ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 07 das Questões Comentadas - Distinção - Cesgranrio
De 01 a 23 das Questões comentadas - Distinção entre relação de trabalho e relação de emprego.
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!

Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, ante aquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

A CLT descreve quais são os requisitos para que haja a relação de emprego (art. 3º da CLT). Cada um dos
elementos (pessoa física, pessoalidade, onerosidade, não eventualidade e subordinação jurídica). Estude de
forma aprofundada esses requisitos.

Pessoa física: Para que se possa falar em relação de emprego deve haver a prestação de serviço por pessoa
física. Caso haja camuflagem de uma relação de emprego por meio de pessoa jurídica, será possível
desconstituí-la. Leia o artigo 9º da CLT.

Pessoalidade: A pessoalidade se faz presente quando o prestador de serviços não pode se fazer substituir por
terceiros, o que confere vínculo com caráter de infungibilidade. Atenção, pois isso vale apenas para o
empregado.

Onerosidade: Na relação de emprego, o trabalhador coloca sua força de trabalho à disposição do empregador
para receber contraprestação salarial. Deste modo, a relação empregatícia é onerosa.

Não eventualidade: Para configuração da relação de emprego a prestação laboral deve ser não eventual, ou
seja, o trabalhador deve disponibilizar sua força de trabalho de forma permanente.

Subordinação jurídica: A subordinação é tida como o elemento mais marcante para a configuração da
relação de emprego, e ela se verifica quando o empregador tem poder diretivo sobre o trabalho do
empregado, dirigindo, coordenando e fiscalizando a prestação dos serviços executados pelo trabalhador.
Entenda ainda as demais teorias sobre a subordinação, conforme explicação do professor.

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Atenção! Exclusividade NÃO é requisito da relação de emprego. Vejamos, em síntese, os requisitos:

A seguir, você deve também ficar atento às relações de trabalho que não configuram relação de emprego.
Dentre elas estão: Trabalhador avulso, autônomo, eventual, estagiário e etc. É necessário saber diferenciar e
identificar qual a justificativa para que aquele trabalhador não seja considerado empregado.

Vejamos quadro explicativo do professor:

As principais marcas dessas relações de trabalho que não configuram relação de emprego são:

Trabalhador autônomo: labora sem subordinação, e a falta deste elemento fático-jurídico é que não permite
falar-se em relação empregatícia. Exemplos: empreitada e representante comercial autônomo. Em regra, no
trabalhador autônomo, também faltará a pessoalidade. Tome muito cuidado com a figura do Trabalhador
autônomo exclusivo, novidade da reforma trabalhista, previsto no artigo 442-B da CLT.

Trabalhador eventual: Como o próprio nome diz, falta o requisito da não eventualidade. Esta pessoa trabalha
de forma eventual, esporádica, e por isso não se configura o vínculo empregatício. Como exemplo temos:
“boia-fria”, “diarista”, o “chapa”.

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Trabalhador avulso: Aqui também falta o requisito da não eventualidade. Além disso, uma diferença
marcante na atuação dos avulsos é que estes realizam tarefas para os tomadores com a intermediação de uma
entidade representativa, realizada pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) ou pelos sindicatos.

Em relação ao trabalhador avulso, embora seja item de baixa incidência em provas, dê destaque para a tese
fixada pelo pelo Supremo Tribunal Federal no (RE) 597124, por se tratar de análise em sede de repercussão
geral.

Tese: “Sempre que for pago ao trabalhador com vínculo permanente, o adicional de risco é devido, nos
mesmos termos, ao trabalhador portuário avulso”.

Trabalhador voluntário: Falta a onerosidade, como requisito da relação de emprego.

Sobre a sucessão de empregadores, importante tecermos algumas considerações:

Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados .
(art. 10) A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho
dos respectivos empregados. (art. 448). A empresa sucedida responderá solidariamente com a sucessora
quando ficar comprovada fraude na transferência. (art. 448-A).

Sobre o tema, vejamos quadro elucidativo do professor:

Sobre a responsabilidade do sócio retirante, leia o artigo 10-A e mentalize o seguinte quadro:

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Dê destaque, ainda, para os seguintes artigos da CLT: 2º, 3º, 6º, 10,10-A, 444, 448;

Dê destaque, também, para as seguintes súmulas e oj do TST: Súmulas 129, 269, 363, 430 ; OJ 38, 92, 261,
411 da SDI1;

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TAREFA 4

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 02 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 01 a 13 das Questões Comentadas - Figura jurídica do empregado.
De 01 a 08 das Questões comentadas - Figura jurídica do empregador.
De 01 a 15 das Questões comentadas – Questões comentadas - Grupo econômico, sucessão empresarial e
responsabilidade de sócio
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 5
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 03 – parte 1 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 03.
Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado (quando disponível) ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 20 das Questões Comentadas - Terceirização – Cebraspe.
De 01 a 02 das Questões Comentadas - Terceirização – Cesgranrio.
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!

Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, ante aquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

Na terceirização, estamos diante de relação trilateral, onde terão lugar:

Empregado

Empregador (empresa prestadora de serviços - EPS)

Empresa contratante de serviços

Neste contexto, haverá contrato de trabalho entre a empresa prestadora de serviços e o empregado, e, entre as
empresas prestadora e contratante, um contrato de natureza civil.

Atente-se ao artigo 4º-A da Lei 6.019/74 que regula o tema.

Lei 6.019/1974. art. 4º-A. Considera-se prestação de serviços a terceiros a transferência feita pela
contratante da execução de quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade principal, à pessoa
jurídica de direito privado prestadora de serviços que possua capacidade econômica compatível com a sua
execução.

A supracitada lei estabelece ainda alguns requisitos para a EPS. Memorize-os, pois podem ser objeto de sua
prova.

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Sobre a contratante, saiba que a lei a define como: “Pessoa física ou jurídica que celebra contrato com
empresa de prestação de serviços relacionados a quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade
principal” (art. 5º-A).

Em relação ao contratante, saiba ainda:

- É vedada à contratante a utilização dos trabalhadores em atividades distintas daquelas que foram objeto do
contrato com a empresa prestadora de serviços.

- Os serviços contratados poderão ser executados nas instalações físicas da empresa contratante ou em outro
local, de comum acordo entre as partes

- É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos


trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado
em contrato.

O quadro esquematizado do professor traz pontos que ajudarão o aluno a esclarecer e fixar o assunto:

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Sobre as atividades que podem ser terceirizadas, conheça a seguinte tese do Supremo Tribunal Federal:

É Lícita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão do trabalho entre pessoas jurídicas distintas,
independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da
empresa contratante.

Quarentena para tercerização:

Lei 6.019/1974. Art. 5º-C. Não pode figurar como contratada, nos termos do art. 4º-A desta Lei, a pessoa
jurídica cujos titulares ou sócios tenham, nos últimos dezoito meses, prestado serviços à contratante na
qualidade de empregado ou trabalhador sem vínculo empregatício, exceto se os referidos titulares ou sócios
forem aposentados

Sobre os salários, memorize:

A explicação sobre a terceirização na administração pública deve ser lida na íntegra por vocês. Atente-se à
explicação do professor e, se possível, leia duas vezes.

Ainda nessa tarefa você deve avançar sobre o tema “trabalho temporário”.

Considero importante frisar que o trabalhador temporário não se confunde com o empregado contratado a prazo
determinado (art. 443 da CLT). No trabalho temporário regido pela Lei 6.019/74 temos uma relação jurídica
trilateral, com:

- empresa de trabalho temporário (ETT)

- empresa tomadora de serviços; e

- o trabalhador, vinculado à primeira.

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No contrato a prazo determinado, conforme delineado pelo art. 443 da CLT, não existe empresa de trabalho
temporário; é a própria empresa interessada que irá contratar o empregado a prazo determinado nas hipóteses
previstas, quais sejam:

a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo;

b) de atividades empresariais de caráter transitório;

c) de contrato de experiência.

Veja o seguinte quadro esquematizado:

Por fim, sobre o prazo, memorize:

Prazo de 180 dias, prorrogável por mais 90 dias, consecutivos ou não.

Empresa de trabalho temporário é a pessoa jurídica, devidamente registrada no Ministério do Trabalho,


responsável pela colocação de trabalhadores à disposição de outras empresas temporariamente. (Lei
6.019/74, art. 4º).

Cuidado para não confundir a situação da empresa de trabalho temporário com a terceirização. Para tanto,
memorize o seguinte quadro:

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Sobre a empresa tomadora de serviços, é importante que você conheça seu conceito:

Empresa tomadora de serviços é a pessoa jurídica ou entidade a ela equiparada que celebra contrato de
prestação de trabalho temporário com a empresa definida no art. 4o desta Lei. (Lei 6.019, art. 5º)

IMPORTANTE! Qualquer que seja o ramo da empresa tomadora de serviços, não existe vínculo de emprego
entre ela e os trabalhadores contratados pelas empresas de trabalho temporário. (Lei 6.019, art. 10)

Novamente, tome cuidado para não confundir:

Sobre a responsabilidade do tomador de trabalho temporário, memorieza:

- regra geral: responsabilidade subsidiária.

- falência da ETT: responsabilidade solidária.

Grave outros pontos da legislação:

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- O contrato entre o trabalhador temporário e a ETT deve ser necessariamente escrito.

- Registrar-se-á na Carteira de Trabalho e Previdência Social do trabalhador sua condição de temporário

- Será nula de pleno direito qualquer cláusula de reserva, proibindo a contratação do trabalhador pela
empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de
trabalho temporário

Quanto aos demais temas da aula, por se tratarem de situações de baixa incidência, faça a leitura dinâmica,
atentando-se aos artigos citados e os mapas mentais apresentados pelo professor.

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TAREFA 6

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 03 (SQ):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as questões de 01 a 30 do seguinte caderno de questão:
Aula 03: http://questo.es/dm5u7t
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 7
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 03 – parte 2 e resolução de questões (PDF Original)
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 03 (parte II). Nela, estudaremos/revisaremos toda a
teoria da referida aula e resolveremos as 4 questões indicadas.

Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!

Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, ante aquilo que
reputar relevante.

Cooperativas:

Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e
seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela. (art. 442 §1º da CLT).

Trata-se, no caso, de presunção relativa, e não absoluta: é que a realidade fática pode demonstrar típica
relação de emprego mascarada por meio de cooperativa fraudulenta.

A regulamentação das cooperativas de trabalho enfim foi publicada em 2012, por meio da Lei nº 12.690, de
19 de julho de 2012, que dispõe sobre a organização e o funcionamento das Cooperativas de Trabalho.

Vejamos alguns pontos de destaque:

- Estão EXCLUÍDAS do âmbito desta Lei:

I - as cooperativas de assistência à saúde na forma da legislação de saúde suplementar;

II - as cooperativas que atuam no setor de transporte regulamentado pelo poder público e que detenham, por si
ou por seus sócios, a qualquer título, os meios de trabalho;

III - as cooperativas de profissionais liberais cujos sócios exerçam as atividades em seus próprios
estabelecimentos; e

IV - as cooperativas de médicos cujos honorários sejam pagos por procedimento.

Conceito: Considera-se Cooperativa de Trabalho a sociedade constituída por trabalhadores para o exercício de
suas atividades laborativas ou profissionais com proveito comum, autonomia e autogestão para obterem melhor
qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais de trabalho.

Atenção! A Cooperativa de Trabalho não pode ser utilizada para intermediação de mão de obra subordinada.

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Importante! A Cooperativa de Trabalho poderá ser constituída com número mínimo de 7 (sete) sócios.

Duração do trabalho: não superior a 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais, exceto
quando a atividade, por sua natureza, demandar a prestação de trabalho por meio de plantões ou escalas,
facultada a compensação de horários;

Repouso semanal remunerado: preferencialmente aos domingos.

Vejamos, ainda, um quadro esquematizado com as principais informações:

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Faça, ainda, a leitura atenta acerca do funcionamento das cooperativas de trabalho, bem como do tema da
fiscalização e das penalidades.

Por fim, resolva as 4 questões constantes do PDF.

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TAREFA 8
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 04
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 04.

Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!

Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, ante aquilo que
reputar relevante.

Trabalhador avulso:

O trabalhador avulso é uma espécie de trabalhador eventual, visto que o avulso presta serviços a diversos
tomadores em curtos intervalos de tempo. Para parte da doutrina, são trabalhadores que possuem autonomia
na prestação de serviços.

Atenção! Há necessidade de intermediação de uma entidade representativa, que é chamada de Órgão Gestor de
Mão de Obra (OGMO - no caso do avulso portuário) ou o próprio sindicato (para o avulso não portuário).

Trabalho Avulso portuário:

O avulso portuário é aquele que trabalha em regiões portuários e tem seu trabalho intermediado por um
OGMO – Órgão Gestor de mão de obra (missão de intermediar a mão de obra portuária) , que é um ente
constituído pelo “operador portuário”.

ATENÇÃO! Em relação ao OGMO, é reputado de utilidade pública, sendo-lhe vedado ter fins lucrativos,
prestar serviços a terceiros ou exercer qualquer atividade não vinculada à gestão de mão de obra.

Importante! O órgão [OGMO] não responde por prejuízos causados pelos trabalhadores portuários avulsos
aos tomadores dos seus serviços ou a terceiros.

Sobre as espécies de trabalhadores avulsos portuários, temos as seguintes:

1) Empregados celetistas do operador portuário (empregados permanentes);

2) Portuários avulsos registrados: escalados para trabalhar sempre que o operador portuário requisitar o
trabalho;

3) Portuários avulsos cadastrados: escalados na falta dos avulsos registrados.

Atividades desempenhadas pelos avulsos:

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O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de
embarcações, nos portos organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício
por prazo indeterminado e por trabalhadores portuários avulsos.

Ingresso nos quadros do OGMO:

a) Trabalhador se habilita junto ao OGMO;

b) Após estar habilitado (treinado), ele é cadastrado junto ao OGMO;

c) De acordo com a disponibilidade e a ordem cronológica de inscrição no cadastro, o trabalhador será


registrado junto ao OGMO;

d) Os registrados podem ser chamados a serem contratados como empregados por prazo indeterminado do
operador portuário;

Pagamento dos avulsos:

O pagamento se dá da seguinte forma:

1º) operador portuário repassa ao OGMO o valor da contraprestação pelos serviços prestados (remuneração
dos avulsos + respectivos direitos trabalhistas e previdenciários);

2º) OGMO remunera os trabalhadores, sob sistema de rateio.

Trabalho Avulso não portuário:

Além dos avulsos portuários(que laboram nos portos e cercanias) existe também trabalho avulso em regiões
do interior, situação regulamentada pela Lei 12.023/09, que dispõe sobre as atividades de movimentação de
mercadorias em geral e sobre o trabalho avulso.

Faça a leitura atenta das explicações do professor acerca do tema.

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TAREFA 9
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 05 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 05.
Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado (quando disponível) ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 11 das Questões Comentadas - Contrato de Trabalho – Cesgranrio.
De 01 a 20 das Questões Comentadas - Contrato de Trabalho – Cebraspe
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, ante aquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

O tema Contrato de Trabalho é muito cobrado nas provas. Portanto é de extrema importância para o seu
estudo. Deixarei aqui algumas dicas para a assimilação do conteúdo.

Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego. (art. 442
da CLT).

Perceba que o contrato não precisará ser necessariamente expresso.

Sobre as suas características, o quadro do professor é bastante elucidativo:

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Sobre os elementos do contrato de trabalho , faça uma leitura dinâmica e atente-se à diferença entre trabalho
ilícito e trabalho proibido.

Em relação às modalidades de contrato de trabalho, atente-se para as diferenças entre contrato por prazo
indeterminado e contrato de experiência, pois é comum perguntas em prova misturando prazo de ambos
contratos.

Estudada essa parte inicial, existem quatro temas de muita importância para o seu estudo, de modo que deve
estar com eles na ponta da língua: Trabalho intermitente, Teletrabalho, contratos por prazo determinado e
contratos de experiência.

O tema Trabalho intermitente vem sendo bastante cobrado. Faça um estudo detalhado das explicações do
professor, atento também à legislação (art. 443 §3º c/c art. 452-A). Para consolidar o entendimento sobre o
assunto, veja o quadro apresentado pelo professor

24
A respeito do teletrabalho atenção sobre a redação do art. 611-A, VIII, da CLT, que diz que o negociado
prevalece sobre o legislado, bem como as demais informações do quadro do professor

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Sobre os contratos por prazo determinado, siga a mesma lógica. Faça a leitura e, posteriormente, fixe o quadro
apresentado pelo professor.

Saiba, ainda, que ele não poderá ser não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos.

Sobre os contratos de experiência, tenha em mente os seguintes pontos:

Conforme disposto na CLT (art. 445, § único), o contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa)
dias. Além disso, há outra regra que, se desrespeitada, dá causa à indeterminação do prazo: só se permite 1
(uma) prorrogação do contrato de experiência (assim como nas outras hipóteses do artigo 443).

O tema poderes do empregador também é de grande relevância para o seu estudo.

Com relação à alteração do contrato , compreenda o assunto e faça leitura atenta dos artigos citados e saiba,
ao final, quais as implicações de cada tipo de alteração (sujeito, função, duração, salário e local). Neste
tópico, dê especial atenção ao assunto alteração de local da prestação de serviço, pois costuma cair com
frequência em provas.

O estudo da interrupção e suspensão do contrato de trabalho será fundamental para a sua prova.
Primeiramente saber distinguir interrupção (inclui o pagamento de salários) e suspensão (não inclui o
pagamento de salários). O quadro apresentado pelo professor é bem didático.

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Continue a leitura sobre o tema, atento aos casos práticos de suspensão e de interrupção, sabendo diferenciá-
los. Nas provas costuma aparecer uma situação concreta em que o candidato precisa compreender se se trata de
interrupção ou de suspensão do contrato de trabalho.

Hipóteses de interrupção contratual:

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Hipóteses de suspensão do contrato de trabalh

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29
TAREFA 10

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 05 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 21 a 50 das Questões Comentadas - Contrato de Trabalho – Cebraspe
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 11
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 06 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 06.
Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado (quando disponível) ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 12 das Questões Comentadas - Término do Contrato de Trabalho – Cesgranrio
De 01 a 18 das Questões Comentadas - Término de Contrato de Trabalho – Cebraspe.
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

No início da aula o professor já nos passa um excelente quadro esquematizado para compreendermos as
formas de extinção do contrato de trabalho. Vejamos:

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Leia com atenção o quadro acima para que tenha um panorama geral sobre o assunto. Feito isso, vamos a
algumas dicas:

A demissão sem justa causa, é caso de extinção voluntária imotivada (sem justificativa) do contrato de
trabalho, que parte do empregador. Nesse caso, o empregado demitido faz jus à:

saldo de salário (dias trabalhados no mês da saída);

férias (inclusive proporcionais);

13º salário (proporcional);

indenização do FGTS (multa rescisória de 40%);

requerimento de Seguro-Desemprego

O pedido de demissão também é caso de extinção voluntária imotivada, que parte do próprio empregado.
Nesse caso, o empregado faz jus à:

saldo de salário (dias trabalhados no mês da saída);

férias (inclusive proporcionais);

13º salário (proporcional);

Na Dispensa com justa causa, por sua vez, o empregado praticou conduta tipificada pela CLT como
motivadora de sua demissão. Nela, o empregado terá direito às seguintes verbas:

saldo de salário;

férias, exceto proporcionais;

Sobre as hipóteses de demissão com justa causa, faça uma leitura bem atenta do artigo 482 da CLT (BEM
ATENTA MESMO! AS HIPÓTESES CAEM SEMPRE EM PROVAS). Saiba diferenciá-las, e conheça os
seus fundamentos. Atente-se ao seguinte quadro, que diferencia indisciplina da insubordinação, pois já foi
objeto de provas.

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Sobre o tópico “rescisão indireta” atente-se ao artigo 483 da CLT, também sabendo diferenciar as hipóteses
de cada uma das motivações e seus fundamentos. Nesse caso, o empregador é que comete falta grave, sendo
esta modalidade reconhecida na Justiça do Trabalho.

Nesta hipótese, serão devidos ao empregado as seguintes verbas e direitos:

saldo de salário;

13º proporcional;

férias, inclusive proporcionais;

aviso prévio;

multa de 40% do FGTS (e seu saque); e

seguro desemprego (guias fornecidas pelo empregador).

Na Culpa recíproca, tanto empregador quanto empregado dão causa à extinção do contrato, ou seja, ambas as
partes praticam condutas ensejadoras da rescisão. Nesse caso, você deve ter MUITA atenção ao seguinte
entendimento sumulado do TST.

SUM-14 CULPA RECÍPROCA. Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 48417
da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro
salário e das férias proporcionais.

Na rescisão por acordo (novidade da reforma trabalhista), há comum acordo entre empregado e empregador,
de forma que temos o chamado “distrato”. Nesse caso, teremos a seguinte situação:

saldo de salário;

13º proporcional;

férias, inclusive proporcionais;

metade do aviso prévio, se indenizado;

metade da multa compensatória do FGTS. (20%);

pode sacar até 80% dos depósitos no FGTS;

Atenção! Essa modalidade de rescisão NÃO gera direito ao seguro desemprego.

Vejamos interessante quadro do professor para fixar a diferenciação entre culpa recíproca e rescisão por
acordo:

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Sobre a extinção do contrato por prazo determinado , relembre os seus efeitos, consoante quadro apresentado
pelo professor:

Tema de grande incidência em concursos públicos é o relativo ao Aviso Prévio. Sobre o tema, Dê destaque
principalmente aos seguintes normativos e entendimentos jurisprudenciais Você deverá fazer a leitura
integral do tópico na aula, para além dessa revisão legal e jurisprudencial.

CRFB/88: Artigo 7º, XXI

CLT: Artigos 484-A, 487, II, 488, 490, 91,

34
Lei 12.506/2011: Artigo 1º, parágrafo único.

Súmulas e OJ’s: 14, 44, 73, 163, 230, 276, 441 e OJ’S 14 e 82. SDI-1

Sobre a aplicabilidade do aviso prévio, vejamos um quadro do professor:

Relembramos ainda alguns pontos cruciais:

- O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida
pelo empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral.

- É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas diárias previstas neste artigo, caso em
que poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, (...) por 7 (sete) dias corridos, na hipótese do
inciso II do art. 487 desta Consolidação.

- É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas
correspondentes.

- Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos contratos de experiência.

- É devido o aviso prévio na despedida indireta.

- A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui,
por si só, o direito do empregado ao aviso prévio.

- A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo
empregador, retira do empregado qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória.

- O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.

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- A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que
indenizado.

- O pagamento relativo ao período de aviso prévio, trabalhado ou não, está sujeito a contribuição para o
FGTS

- O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime
o empregador de pagar o respectivo valor , salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo
emprego.

- Em caso de aviso prévio cumprido em casa, o prazo para pagamento das verbas rescisórias é até o décimo
dia da notificação de despedida.

Para além dessas dicas, decore o seguinte quadro do professor:

Sobre a proporcionalidade do aviso prévio, o quadro do professor também é elucidativo. Depois de ler todo o
assunto, utilize o quadro para a fixação do conteúdo:

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Estabilidade:

Em vários países, de que são exemplo a Itália e a Inglaterra, existem limitações quanto à livre dispensa do
empregado. No Brasil, como vimos, é possível demitir o empregado sem a necessidade de motivo relevante
(demissão sem justa causa).

A par disto, podemos identificar em nossa legislação a estabilidade e as garantias provisórias de emprego,
que representam limitações à possibilidade do empregador proceder a demissões sem justa causa.

Antes, atente-se ao seguinte:

- Não há estabilidade quanto ao exercício dos cargos em comissão, como de diretoria ou gerência.

Feita essa breve introdução, você deverá ler todo o conteúdo teórico da aula, dando ênfase principalmente
nas seguintes estabilidades:

Estabilidade da gestante:

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Estabilidade do dirigente sindical:

Conselho Nacional de Previdência Social– CNPS:

- Os membros do CNPS, enquanto representantes dos trabalhadores em atividade, titulares e suplentes, é


assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação,
somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo
judicial.

Conselho Curador do FGTS:

Aos membros do Conselho Curador, enquanto representantes dos trabalhadores, efetivos e suplentes, é
assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação,
somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo
sindical.

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Comissões de Conciliação Prévia:

É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão de Conciliação Prévia,
titulares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem falta, nos termos da lei.

Sobre o tema procedimentos rescisórios, são os principais pontos:

Prazo para pagamento das verbas rescisórias: 10 dias contados a partir do término do contrato.

# E como esse prazo é contado?

A contagem do prazo para quitação das verbas decorrentes da rescisão contratual prevista no artigo 477 da
CLT exclui necessariamente o dia da notificação da demissão e inclui o dia do vencimento, em obediência
ao disposto no artigo 132 do Código Civil de 2002.

E se houver descumprimento deste prazo de 10 dias? Paga multa!

A inobservância do disposto no § 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador,
bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente
corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora.

Notem que há a cominação de duas multas diferentes:

➢ uma em favor do empregado, com o intuito de indenizá-lo: no valor do seu salário

➢ outra multa, aplicada pela fiscalização do trabalho, devida ao Estado: um valor por trabalhador com
pagamento rescisório em mora

A Massa Falida não se sujeita às referidas penalidades.

As pessoas jurídicas de direito público, ao inobservarem tal prazo, devem arcar com o pagamento da referida
multa.

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TAREFA 12

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 06 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 19 a 50 das Questões Comentadas - Término de Contrato de Trabalho – Cebraspe.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 13
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 07 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 07.

Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado (quando disponível) ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 08 das Questões Comentadas - Jornada de trabalho e Intervalo – Cesgranrio.
De 01 a 22 das Questões Comentadas - Jornada de Trabalho e Intervalo - Cebraspe
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

CLT. Art. 4º - Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do
empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.

O item que trata sobre tempo à disposição do empregador é de extrema importância, tanto sua definição, quanto a
alteração trazida pelo parágrafo 2º do art. 4º que foi inserido na CLT por meio da Lei 13.467/2017.

Em relação às horas in itinere, instituto altamente modificado pela reforma trabalhista, estude o artigo 58 §2º.

CLT. Art. 58. (...) 2º O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do
posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido
pelo empregador, NÃO será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do
empregador.

É importante ainda conhecer a diferença entre sobreaviso e prontidão. Para tanto, faça a leitura do art. 244
§§2º e 3º, bem como da súmula 428 do TST.

Sobreaviso: Considera-se de "sobre-aviso" o empregado efetivo, que permanecer em sua própria casa,
aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. A escala de sobreaviso será de no máximo 24
horas. Cada hora de sobreaviso serão contadas à razão de 1/3 do salário normal.

Prontidão: Considera-se de "prontidão" o empregado que ficar nas dependências da estrada, aguardando
ordens. A escala de sobreaviso será de no máximo 12 horas. Cada hora de sobreaviso serão contadas à razão
de 2/3 do salário normal.

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Sobre o tema “Tempo residual à disposição do empregador”, saiba que se trata de termo cunhado pela
jurisprudência para caracterizar pequenos intervalos de tempo nos quais o empregado está adentrando ou
saindo do local de trabalho.

Como é um tema de baixa incidência em concursos públicos, segundo o professor, faça a leitura e dê
destaque ao seguinte quadro:

O próximo tema da aula é de muita importância pra vocês! É o que versa sobre a hora noturna.

O trabalho no horário noturno é mais gravoso ao ser humano, que naturalmente utiliza este período para
sono e descanso. Reconhecendo esta situação, o legislador conferiu ao trabalho noturno duas regras
diferenciadas que beneficiam o empregado: o adicional noturno e a hora ficta noturna.

Os quadros esquemáticos também irão auxiliar na memorização:

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Sobre a jornada controlada, você deve saber que ela é a regra!

Para os estabelecimentos com mais de 20 (vinte) trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de
entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções expedidas pela
Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, permitida a pré-assinalação do
período de repouso. (art. 74 §2º).

Atenção! A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando dispuser
sobre modalidade de registro de jornada de trabalho.

Quanto à leitura do tema, atente-se às exemplificações do professor! Isso deixará mais claro o conteúdo
estudado.

Sobre a jornada não controlada, saiba que ela ocorre nos casos de empregados não abrangidos pelas regras de
duração do trabalho, que são:

- os gerentes;

- os que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalhos;

- os teletrabalhadores.

Em relação aos gerentes você deve conhecer a seguinte regra:

Eles somente serão excluídos do controle de jornada caso recebam uma gratificação igual ou superior a 40%
do salário do cargo efetivo, nos termos do artigo 62, parágrafo único da CLT.

No que tange aos “Teletrabalhadores que prestam serviço por produção ou tarefa”, vale destacar que existem,
segundo a literalidade da CLT, 3 modalidades de teletrabalho, a depender da forma de pagamento do salário:

Salário fixado por unidade de tempo: presta serviços por jornada

Salário fixado por produção: presta serviços por produção

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Salário fixado por tarefa: presta serviços por tarefa

Sobre o tema, é importante que vocês saibam que:

Em síntese, sobre controle de jornada, saibam que:

Inicialmente o tema “jornada não tipificada” não é muito relevante para o seu concurso público. Assim, você
deve fazer uma leitura dinâmica sobre o assunto.

O próximo tema que vocês estudarão será o do motorista profissional. Assim, visualize o seguinte quadro
após a leitura completa do assunto:

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Sobre as jornadas especiais de trabalho, o quadro a seguir sintetiza as principais:

Isso lhe ajudará de sobremaneira em revisões!

Em relação às jornada extraordinária, o primeiro ponto é saber do que se trata:

É o lapso temporal em que o empregado permanece laborando após sua jornada padrão (jornada normal).

A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por
acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. (art. 59 da CLT).

Atenção! A limitação legal da jornada suplementar a duas horas diárias não exime o empregador de pagar
todas as horas trabalhadas. (Súmula 376, I do TST).

Quanto à sobrerremuneração (adicional) da hora extra, será de, no mínimo, em cinqüenta por cento à do
normal.

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Sobre compensação de jornada, relembre o seguinte quadro:

Adicional noturno:

- O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos.
Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional
quanto às horas prorrogadas (Súmula 60 do TST)

- O direito à hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos aplica-se ao vigia noturno. (Súmula 65 do TST).

- O trabalho em regime de turnos ininterruptos de revezamento não retira o direito à hora noturna reduzida,
não havendo incompatibilidade entre as disposições contidas nos arts. 73, § 1º, da CLT e 7º, XIV, da
Constituição Federal. (OJ-SDI1-395).

Lembrem-se ainda:

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Sobre os “descansos” fique atento às diferenças entre intervalo interjornada de intervalo intrajornada com
todas as suas consequências.

Intervalo intrajornada: é o intervalo concedido durante a jornada, para descanso e alimentação. O quadro a
seguir traz a regra geral:

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Além da regra geral, temos regras especiais referentes ao intervalo intrajornada. São elas as seguintes:

Intervalo interjornada: é o espaço de tempo entre duas jornadas de trabalho, que não pode ser menor que 11
(onze) horas. (art. 66 da CLT).

ATENÇÃO! MUITA ATENÇÃO! O quadro a seguir trata da relação com as jornadas e os períodos de
descanso!

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Repouso semanal remunerado:

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TAREFA 14

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 07 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 23 a 52 das Questões Comentadas - Término de Contrato de Trabalho – Cebraspe.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 15
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 08 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 08.

Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 08 das Questões Comentadas - Salário e remuneração – Cesgranrio e 1 questão das Questões
Comentadas - Equiparação salarial - Cesgranrio
De 01 a 21 das Questões Comentadas - Salário e Remuneração – Cebraspe.
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

Vamos lá!

Importante saber, principalmente, diferenciar “Remuneração” de “Salário”. A remuneração, conforme dito


pelo professor, é composta de salário + gorjetas. Atente-se, portanto, ao artigo 457 da CLT. Assim,
podemos sintetizar da seguinte maneira:

Salário: conjunto das parcelas que o empregado recebe diretamente do empregador (é a contraprestação pelo
trabalho prestado).

Remuneração: Diferente do salário, também compreende as gorjetas que são pagas pelos clientes:

Sobre o reflexo dessa inclusão das gorjetas, é necessário que você conheça o seguinte entendimento
sumulado do TST.

SUM-354 GORJETAS. NATUREZA JURÍDICA. REPERCUSSÕES. As gorjetas, cobradas pelo


empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a remuneração do
empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas extras e
repouso semanal remunerado.

Saiba, ainda, diferenciar denominações “impróprias” de denominações “próprias”, conforme quadro


esquematizado do professor.

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Sobre as características do salário, o quadro apresentado pelo professor também será elucidativo. Memorize
tais características, dando ênfase ao caráter alimentar e ao caráter forfetário do salário.

Tema de alta incidência na sua prova é o referente às parcelas salariais. Sendo considerada salarial, irá
repercutir em outras verbas relacionadas ao contrato de trabalho. Segundo a CLT, integram o salário:

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- importância fixa estipulada;

- as gratificações legais;

- e as comissões pagas pelo empregador.

Salário básico (ou salário base): é o valor fixo que geralmente é estipulado como a contraprestação pecuniária
a ser paga mensalmente ao empregado.

Adicionais: São parcelas que o empregador para ao empregado tendo em vista o exercício de seu labor em
condições específicas que tornam o trabalho mais desgastante (tendo em vista o horário, contato com agentes
insalubres, etc.)

Gratificações: Segundo Maurício Godinho Delgado, consistem em parcelas contraprestativas pagas pelo
empregador ao empregado em decorrência de um evento ou circunstância tida com relevante pelo
empregador (gratificações convencionais) ou por norma jurídica (gratificações normativas).

Sobre o tema Adicionais, é de EXTREMA importância que você conheça os adicionais de insalubridade e de
periculosidade.

Adicional de insalubridade: O adicional de insalubridade é devido quando o empregado ficar exposto a algum
agente insalubre (ruído contínuo, ruído intermitente, calor, radiações, etc.) acima dos limites de tolerância,
conforme normatizado pelo então Ministério do Trabalho (MTb). Pode ser classificado em máximo, mínimo
e médio.

Grau Máximo: 40% (quarenta por cento)

Grau Médio: 20% (vinte por cento)

Grau Mínimo: 10% dez por cento)

Ante a ausência de definição de base de cálculo, o adicional de insalubridade tem sido pago, em muitos
casos, com base no salário mínimo.

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Sobre o referido adicional, saiba que, com base OJ OJ-SDI1-173

- É indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto por sujeição à radiação
solar.

-Tem direito à percepção ao adicional de insalubridade o empregado que exerce atividade exposto ao calor
acima dos limites de tolerância, inclusive em ambiente externo com carga solar.

Adicional de periculosidade: O adicional de periculosidade é devido quando haja contato permanente com

- Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

- roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial;

- atividades de trabalhador em motocicleta.

O adicional é de 30% sobre o salário-básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. (Súmula 191 do
TST e artigo 193 da CLT).

Sobre o tema, importante conhecer os seguintes entendimentos sumulados:

SUM-364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E


INTERMITENTE I - Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou
que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de
forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente
reduzido.

SUM-361 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICITÁRIOS. EXPOSIÇÃO INTERMITENTE O


trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber
o adicional de periculosidade de forma integral, porque a Lei nº 7.369, de 20.09.1985, não estabeleceu
nenhuma proporcionalidade em relação ao seu pagamento.

SUM-132 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO I - O adicional de periculosidade, pago em


caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras.

II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela qual é
incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas.

Adicional de transferência: tem lugar nos casos em que o empregador transfere o empregado provisoriamente
para outra localidade. Leia o artigo 469 §3º da CLT.

Já sobre o Adicional de horas extras, saiba que a remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo,
em cinquenta por cento à do normal.

Faça a leitura das súmulas 45, 172, 264 e 376, dando ênfase a essa última, a seguir transcrita:

SUM-376 HORAS EXTRAS. LIMITAÇÃO. ART. 59 DA CLT. REFLEXOS I - A limitação legal da


jornada suplementar a duas horas diárias não exime o empregador de pagar todas as horas trabalhadas. II - O
valor das horas extras habitualmente prestadas integra o cálculo dos haveres trabalhistas, independentemente
da limitação prevista no "caput" do art. 59 da CLT13

54
Outro ponto importante é o que diz respeito ao Adicional noturno. Ele é devido nos casos em que o
empregado labora à noite, que é um período no qual o trabalho se torna mais prejudicial ao ser humano.

Na CLT estipulou-se o percentual mínimo de 20% para o adicional noturno (urbano), lembrando que para os
rurícolas a Lei 5.889/73 (Lei do Trabalho Rural) estipulou o percentual de 25% (rurícola).

Sobre o tema, saiba que:

- A transferência para o período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno. (Súmula
265 do TST).

I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos.
Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional
quanto às horas prorrogadas. (Súmula 60 do TST).

Sobre a gratificação natalina (13º salário), memorize o quadro do professor, após a leitura:

Sobre as Comissões, saiba que se trata de percentual sobre o valor das vendas realizadas, e quem recebe
salário à base de comissões é chamado de comissionista. O pagamento de comissões e percentagens só é
exigível depois de ultimada a transação a que se referem. Nas transações realizadas por prestações sucessivas
[vendas parceladas], é exigível o pagamento das percentagens e comissões que lhes disserem respeito
proporcionalmente à respectiva liquidação (art. 466 da CLT).

Atente-se, ainda, à explicação do professor, sobre a definição da parcela como sendo salarial ou não salarial
por meio da sistemática do “pelo trabalho” ou “para o trabalho”.

Quando falamos em parcelas não salariais, precisamos visualizar que seu pagamento não decorre de
contraprestação pelos serviços prestados: elas serão, geralmente, ressarcimentos, reembolsos em virtude de
despesas em que o empregado incorreu para exercer sua função.

Em relação às parcelas não salariais, faça a leitura integral do tema, decorando o seguinte quadro apresentado
pelo professor:

55
Em relação ainda ao tema, conheça o seguinte dispositivo da CLT:

CLT, art. 457, § 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação,
vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos NÃO integram a remuneração do
empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer
encargo trabalhista e previdenciário.

Sobre as formas de pagamento de salário, saiba que elas são:

(i) o salário por unidade de tempo (ou por tempo) : o é o mais comum no cotidiano, onde o empregador
remunera o empregado utilizando como parâmetro o tempo em que o empregado trabalhou (ou permaneceu
à disposição do empregador).

(ii) salário por produção (ou por unidade de obra) : tem como parâmetro de cálculo a quantidade de peças
(unidades) produzidas pelo empregado.

(iii) e salário por tarefa: O salário por tarefa é uma combinação dos critérios anteriores.

No que tange ao sistema de garantias salariais, conheça os seguintes entendimentos jurisprudenciais:

SUM-342 DESCONTOS SALARIAIS. ART. 462 DA CLT. Descontos salariais efetuados pelo empregador, com
a autorização prévia e por escrito do empregado, para ser integrado em planos de assistência odontológica,
médico-hospitalar, de seguro, de previdência privada, ou de entidade cooperativa, cultural ou
recreativoassociativa de seus trabalhadores, em seu benefício e de seus dependentes, não afrontam o disposto
no art. 462 da CLT, salvo se ficar demonstrada a existência de coação ou de outro defeito que vicie o ato
jurídico.

56
OJ-SDI1-160 DESCONTOS SALARIAIS. AUTORIZAÇÃO NO ATO DA ADMISSÃO. VALIDADE É inválida a
presunção de vício de consentimento resultante do fato de ter o empregado anuído expressamente com
descontos salariais na oportunidade da admissão. É de se exigir demonstração concreta do vício de vontade.

OJ-SDI1-251 DESCONTOS. FRENTISTA. CHEQUES SEM FUNDOS É lícito o desconto salarial referente à
devolução de cheques sem fundos, quando o frentista não observar as recomendações previstas em
instrumento coletivo

Por fim, sobre a equiparação salarial, veja o seguinte quadro do professor:

Por ser item MUITO cobrado em provas, faça a leitura com atenção REDOBRADA sobre o tema
equiparação salarial e atente-se ao seguinte mapa mental:

57
Na próxima tarefa continuaremos a resolver questões!

58
TAREFA 16

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 08 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 22 a 52 das Questões Comentadas - Salário e Remuneração – Cebraspe.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

59
TAREFA 17
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 09 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 09.

Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 07 das Questões Comentadas - Férias – Cesgranrio e de 01 a 03 das Questões Comentadas - Prescrição -
Cesgranrio
De 01 a 20 das Questões Comentadas - Férias Individuais e Férias Coletivas – Cebraspe
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

Férias é um período de interrupção do contrato de trabalho em que o empregado deixa de laborar para
repousar, descansar, se dedicar ao lazer e à inserção familiar e social. Segundo a CF/1988, é direito do
empregado gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

Vejamos os princípios que norteiam as férias:

60
Sobre os períodos aquisitivos e concessivos das férias, é importante que você conheça a diferenciação entre
ambos. Nesse sentido, o quadro do professor é bastante elucidativo.

61
Ainda no que tange ao período concessivo, é importante que você conheça a lógica do fracionamento das
férias. É tema bastante cobrado em provas. Novamente, nos valemos do quadro esquematizado pelo
professor, para entendimento desse ponto.

Ainda sobre as férias, é importante que vocês conheçam algumas informações pontuais:

- Aviso de férias: A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de,
no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará recibo. (Art. 135 da CLT).

- É necessária a anotação das férias na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do empregado.

- É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono
pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. (art. 143 da CLT) -
Abono de férias.

- O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo.

- Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art. 134 [período concessivo], o
empregador pagará em dobro a respectiva remuneração.

- Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que
servirá de base ao cálculo da remuneração das férias.

- O pagamento das férias, integrais ou proporcionais, gozadas ou não, na vigência da CF/1988, sujeita-se ao
acréscimo do terço previsto no respectivo art. 7º, XVII. (Súmula 328 do TST).

- Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços a outro empregador, salvo se estiver obrigado a
fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele. (art. 138 da CLT).

- Direito de coincidência: os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou


empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo
para o serviço. O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias
com as férias escolares. (art. 136 da CLT).

62
Outro subtema importante dentro do assunto, é a duração das férias. Você precisa conhecer (E, infelizmente,
decorar), como faltas injustificadas podem repercutir sobre a duração.

Sobre a remuneração das férias, saiba que:

- CF/88, art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social: (...) XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o
salário normal;

- Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração.

- O prazo para pagamento das férias, conforme definido na CLT, é até 2 (dois) dias antes do início das
mesmas. A exceção a esta regra fica por conta do empregado intermitente, o qual recebe sua remuneração de
férias, de forma proporcional, ao final de cada período de trabalho

- O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na data da sua concessão. (art.
142 da CLT).

# E se o empregador não concede férias ao empregado no lapso temporal denominado período concessivo?

Neste caso, além da infração administrativa a que o empregador estará sujeito, o empregado prejudicado fará
jus à remuneração de férias dobrada. A dobra atinge o valor global das férias, o que inclui o valor básico e o
terço.

Como o terço constitucional é devido nas férias a doutrina lhe confere natureza acessória: as férias são a
parcela principal e o terço de férias a parcela acessória.

63
- O pagamento das férias, integrais ou proporcionais, gozadas ou não, na vigência da CF/1988, sujeita-se ao
acréscimo do terço previsto no respectivo art. 7º, XVII. (Súmula 328 do TST).

- Não confunda terço constitucional de férias (que estudamos agora) com o abono pecuniário de férias:

O abono pecuniário de férias também entendido como conversão pecuniária das férias, é a conversão de parte
das férias em dinheiro:

CLT, art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em
abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.

Quanto à decisão sobre a conversão, esta é direito do empregado, ou seja, é o próprio interessado que irá
decidirsobre converter (ou não) 1/3 de suas férias em dinheiro

- O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. (art.
143, §1º da CLT).

- O pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, o do abono referido no art. 143 serão efetuados até
2 (dois) dias antes do início do respectivo período. (CLT - art. 145)

Sobre o tema Férias e extinção do contrato de trabalho, saiba que:

- Com a extinção do contrato de trabalho as férias simples (período aquisitivo concluído) não poderão ser
gozadas pelo empregado, devendo ser indenizadas.

- Caso o período concessivo já tenha expirado (férias vencidas), elas deverão ser pagas, na rescisão, de forma
dobrada:

Outra possibilidade (bastante comum) é que o empregado, na extinção do contrato, ainda não tenha
completado o período aquisitivo, e neste caso estamos diante de férias proporcionais.

Sobre o ponto das férias proporcionais, faça a leitura atenta dos critérios aplicáveis apresentados pelo
professor.

Vejamos ainda alguns outros pontos relevantes para seu estudo:

O empregado que se demite antes de complementar 12 (doze) meses de serviço tem direito a férias
proporcionais.(Súmula 261 do TST);

Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 48425 da CLT), o empregado tem
direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias
proporcionais. (Súmula 14 do TST)

Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o
empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto o período
aquisitivo de 12 (doze) meses (art. 147 da CLT). (Súmula 171 do TST).

Esses são os principais tópicos sobre as férias. Passemos, agora, à análise da prescrição e decadência no
direito do trabalho.

Compreenda, de início, a diferenciação entre prescrição e decadência:

64
Sobre as hipóteses de decadência no direito do trabalho, conheça as duas principais:

- caso de instauração de inquérito para apuração de falta grave praticada por empregado estável (CLT, art.
853).

- Também é enquadrado como decadencial o prazo para ajuizamento de inquérito para apurar abandono de
emprego. (SUM-62)

O tema prescrição, no entanto, é o mais cobrado. Sobre o tema, a doutrina de Sérgio Pinto Martins é didática:

“O prazo de prescrição para o empregado urbano ou rural propor ação na Justiça do Trabalho é de dois anos a
contar da cessação do contrato de trabalho. (...) Observado esse prazo, é possível o empregado postular os
direitos relativos aos últimos cinco anos a contar do ajuizamento da ação (...)”.

Para compreender bem o tema, faça a leitura atenta dos exemplos apresentados pelo professor. Atente-se
também à diferença entre prescrição total e parcial.

Saiba ainda que:

- A suspensão do contrato de trabalho, em virtude da percepção do auxílio-doença ou da aposentadoria por


invalidez, não impede a fluência da prescrição quinquenal, ressalvada a hipótese de absoluta impossibilidade
de acesso ao Judiciário. OJ-SDI1-375

- A ação trabalhista, ainda que arquivada, interrompe a prescrição somente em relação aos pedidos idênticos.
(Súmula 268 do TST).

Por fim, memorize o seguinte quadro apresentado pelo professor:

Na próxima tarefa resolveremos mais questões!

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TAREFA 18

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 09 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 21 a 40 das Questões Comentadas - Férias Individuais e Férias Coletivas – Cebraspe
De 01 a 10 das Questões Comentadas - Prescrição Trabalhista – Cebraspe.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 19
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 10 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Continuaremos, agora, o estudo da disciplina de Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 10.

Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 10 das Questões Comentadas - Segurança e Medicina do trabalho – Cesgranrio e de 01 a 02 das Questões
Comentadas - CIPA - Questões Selecionadas.
De 01 a 05 das Questões Comentadas - Trabalhador Menor – Cebraspe e de 01 a 05 das Questões Comentadas -
Trabalho da Mulher – Cebraspe.
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

Sobre o tema segurança e medicina do trabalho, saiba que confirmando a indisponibilidade das normas sobre
segurança e medicina do trabalho , a reforma trabalhista deixou claro que o negociado não irá prevalecer sobre
o legislado para suprimir ou reduzir direitos dos trabalhadores em relação ao ponto.

Sobre o tema Adicionais, é de EXTREMA importância que você conheça os adicionais de insalubridade e de
periculosidade.

Adicional de insalubridade: O adicional de insalubridade é devido quando o empregado ficar exposto a algum
agente insalubre (ruído contínuo, ruído intermitente, calor, radiações, etc.) acima dos limites de tolerância,
conforme normatizado pelo então Ministério do Trabalho (MTb). Pode ser classificado em máximo, mínimo
e médio.

Grau Máximo: 40% (quarenta por cento)

Grau Médio: 20% (vinte por cento)

Grau Mínimo: 10% dez por cento)

Ante a ausência de definição de base de cálculo, o adicional de insalubridade tem sido pago, em muitos
casos, com base no salário mínimo.

Sobre o referido adicional, saiba que, com base OJ OJ-SDI1-173

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- É indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto por sujeição à radiação
solar.

-Tem direito à percepção ao adicional de insalubridade o empregado que exerce atividade exposto ao calor
acima dos limites de tolerância, inclusive em ambiente externo com carga solar.

Adicional de periculosidade: O adicional de periculosidade é devido quando haja contato permanente com

- Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

- roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial;

- atividades de trabalhador em motocicleta.

O adicional é de 30% sobre o salário-básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. (Súmula 191 do
TST e artigo 193 da CLT).

Sobre o tema, importante conhecer os seguintes entendimentos sumulados:

SUM-364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E


INTERMITENTE I - Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou
que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de
forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente
reduzido.

SUM-361 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICITÁRIOS. EXPOSIÇÃO INTERMITENTE O


trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber
o adicional de periculosidade de forma integral, porque a Lei nº 7.369, de 20.09.1985, não estabeleceu
nenhuma proporcionalidade em relação ao seu pagamento.

SUM-132 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO I - O adicional de periculosidade, pago em


caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras.

II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, razão pela qual é
incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas.

Guarde os seguintes mapas mentais:

Adicional de insalubridade:

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Adicional de periculosidade:

CIPA:

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

É objeto da Norma Regulamentadora 5, e tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes
do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a
promoção da saúde do trabalhador.

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Devem contar com representantes da empresa e dos empregados. O quadro esquemático a seguir é
elucidativo, sobre a sua composição, tema comumente enfrentado em provas.

Em relação aos demais pontos, DECORE:

Em relação ao trabalho do menor e da mulher, as principais informações vêm previstas nos quadros
apresentados pelo professor

Trabalho do menor:

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Trabalho da mulher:

72
Proteção à maternidade e estabilidade da gestante:

73
Na próxima tarefa vocês resolverão mais questões!

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TAREFA 20

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 10 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 06 a 13 das Questões Comentadas - Trabalhador Menor – Cebraspe.
De 06 a 22 das Questões Comentadas - Trabalho da Mulher – Cebraspe.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 21
Direito do trabalho
Estudo da teoria da Aula 11 e resolução de questão única (PDF original);
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Sejam muito bem-vindos a mais uma tarefa referente à disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 11.

Trata-se de uma aula curta, que versa sobre a Lei 14.457/2022, que instituiu o Programa Emprega Mais
Mulheres.

O objetivo do programa, como o próprio nome diz, é a inserção e a manutenção de mulheres no mercado de
trabalho. O professor, logo no início, apresenta as medidas a serem implementadas para tais fins. Vejamos o
mapa mental:

77
Na aula todos esses pontos são estudados detalhadamente. Faça a leitura atenta e , ao final resolva a única
questão constante do PDF.

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TAREFA 22
Direito do trabalho
Estudo da teoria da Aula 12 (PDF original);
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Sejam muito bem-vindos a mais uma tarefa referente à disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 12.

Trata-se de uma aula curta, que versa sobre o decreto 9.579/2018. Aqui para nós, interessa o art. 42 e
seguintes, a partir de onde se inicia regulamentação da contratação de aprendizes.

Segundo o referido decreto, considera-se aprendiz a pessoa maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro
anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do disposto no art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

Atenção! A idade máxima não se aplica ao aprendiz que seja pessoa com deficiência.

O contrato de aprendizagem deve ser: escrito; e por prazo determinado. A duração máxima, em regra, é de 2
(dois) anos.

IMPORTANTE!

Art. 46. A validade do contrato de aprendizagem profissional pressupõe:

I - a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social;

II - a matrícula e a frequência do aprendiz à escola, na hipótese de este não ter concluído o ensino médio; e

III - a inscrição em programa de aprendizagem profissional desenvolvido sob a orientação de entidade


qualificada em formação técnico-profissional metódica.

Parágrafo único. A comprovação da escolaridade de aprendiz com deficiência psicossocial considerará,


sobretudo, as habilidades e as competências relacionadas com a profissionalização.

Atente-se! Estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos
oferecidos pelos serviços nacionais de aprendizagem o número de aprendizes equivalente a cinco por cento,
no MÍNIMO, e quinze por cento, no MÁXIMO , dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento cujas
funções demandem formação profissional.

Base de cálculo: NÃO é a quantidade total de empregados, mas apenas aqueles cujas funções demandem
formação profissional.

Para a definição das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação
Brasileira de Ocupações (conhecida por CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho.

São excluídos da base de cálculo: Trabalhadores temporários e aprendizes já contratados.

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#E na terceirização?

Os empregados serão incluídos exclusivamente na base de cálculo da prestadora.

Remuneração: Ao aprendiz, exceto se houver condição mais favorável, será garantido o salário mínimo-hora.

Jornada de trabalho: A jornada de trabalho do aprendiz não excederá seis horas diárias. (São vedadas a
prorrogação e a compensação de jornada de trabalho)

Férias: As férias do aprendiz coincidirão, preferencialmente, com as férias escolares, vedado ao empregador
estabelecer período diverso daquele definido no programa de aprendizagem. Atenção! se o aprendiz é
estudante e menor de 18 anos tem garantido o direito de coincidência.

Esse são os principais tópicos dessa aula! Como não temos questões, leia atentamente toda a teoria e proceda
com a releitura, acaso entenda necessário.

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TAREFA 23
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 13 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Sejam muito bem-vindos a mais uma tarefa referente à disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 13.

Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 25 das Questões Comentadas - Acordos e Convenções Coletivas do Trabalho - Cebraspe
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

Faça a leitura dos princípios relacionados ao tema. São eles: (i) Princípio da liberdade associativa e sindical;
(ii) Princípio da autonomia sindical; (iii) Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva); (iv)
Princípio da equivalência entre os contratantes coletivos; (v) Princípio da lealdade e transparência nas
negociações coletivas; (vi) Princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva; (vii) Princípio da
intervenção mínima na vontade coletiva; (viii) Princípio da adequação setorial negociada;

Faça a leitura dos comentários do professor sobre cada princípio, anotando para posteriores revisões a ideia
geral de cada princípio e o dispositivo correlato.

Além disso, sobre o princípio da adequação setorial negociada tenha especial atenção em relação à diferença
das indisponibilidades relativas e absolutas.

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O tema “Negociação coletiva de trabalho”. É tema de alta incidência, então fique atento!

O primeiro ponto de grande importância é saber diferenciar uma convenção coletiva de trabalho (CCT) de
um acordo coletivo de trabalho (ACT).

Convenção coletiva de trabalho: Resultado de negociação entre o sindicato patronal e o sindicato dos
empregados.

Acordo coletivo de trabalho: Resultado de negociação entre uma (ou mais) empresa(s) e o sindicato dos
empregados.

Leia com atenção a explicação do professor, e atente-se às diferença entre a CCT e o ACT.

82
Sobre a legitimação: Quando uma categoria profissional não é organizada em sindicato, é possível que figure
no polo subjetivo da negociação a federação ou confederação que representem a categoria (CLT, art. 611
§2º). Atente-se, pois as centrais sindicais não possuem tal legitimação.

Outros pontos importantes são a Súmula 679 e a OJ-SDC-5 que tratam sobre o poder público. Guarde-as
para futuras revisões, atentando-se à explicação do professor.

Sobre o conteúdo: As CCT e ACT possuem, como conteúdo, regras jurídicas e cláusulas contratuais. Leia
com atenção o esquema apresentado pelo professor explicando o tema e suas diferenciações. Ainda sobre o
tema, leia o artigo 613 da CLT. Ele enumera alguns assuntos que, obrigatoriamente, devem constar nos
instrumentos coletivos.

Sobre a forma: Os CCT e ACT são, necessariamente, escritos (ou seja, não podem ser verbais). Por este
motivo diz-se que tais instrumentos são solene.

Sobre a forma de publicidade do instrumento negocial, a CLT estabelece a necessidade de apresentar o CCT
e o ACT para ser registrado e arquivado no Ministério do Trabalho (MTb), no prazo de 8 dias contados de sua
assinatura.

Atente-se ainda ao disposto no artigo 612 da CLT, que embora seja criticado pela doutrina, pode cair
literalmente na sua prova.

83
Sobre a vigência: As Convenções e os Acordos entrarão em vigor 3 (três) dias após a data da entrega dos
mesmos no órgão referido neste artigo. (art. 614 §1º da CLT). Esta questão, porém, não é pacífica na doutrina .
Há entendimentos de que mesmo não havendo o depósito no MTb o diploma coletivo pode estar em vigor

Sobre a duração: A duração máxima dos CCT e ACT foi definido pela Consolidação das Leis do Trabalho
como sendo de 2 anos.

Há grande debate na doutrina e na jurisprudência sobre a aderência permanente (ou não) das regras jurídicas
nos contratos de trabalho dos empregados, mesmo depois de cessada a duração do instrumento coletivo que
a prévia. Existem três teorias que você deve conhecer: teorias da aderência irrestrita, aderência limitada pelo
prazo (adotada pela reforma trabalhista) e aderência limitada por revogação.

Faça a leitura com calma da explicação do professor sobre o referido tema, guardando o quadro esquemático
para futuras revisões.

Como visto, saiba que a aderência limitada pelo prazo foi a adotada pela reforma trabalhista. Nesse sentido
dispõe a CLT: “Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho
superior a dois anos, sendo vedada a ultratividade.”

Sobre a Hierarquia entre CCT e ACT, é tópico de alta incidência. Assim, atenção redobrada na hora da
leitura. Saiba que com a reforma trabalhista ficou assentado que as condições estabelecidas em acordo coletivo
de trabalho sempre prevalecerão sobre as estipuladas em convenção coletiva de trabalho . (art. 620 da CLT). Além
disso, as disposições do contrato de trabalho que contrariarem ACT ou CCT serão nulas de pleno direito, não
podendo prevalecer sobre os instrumentos coletivos.

Outro tema de muita importância é definir qual a norma mais benéfica ao trabalhador. Sobre isso, você
deverá conhecer as seguintes teorias: (i) da acumulação; (ii) do conglobamento. O quadro “esquematizando”
facilitará o seu entendimento.

Outro tópico de alta incidência é o “Negociado sobre o legislado”. Ao final do capítulo o professor traz um
tópico “esquematizando” em que demonstra o que pode ser negociado e o que não pode ser negociado. Faça
a leitura atenta desse quadro e o guarde para futuras revisões.

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TAREFA 24

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 13 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 01 a 20 do tópico Questões Comentadas - Acordos e Convenções Coletivas do Trabalho - Questões
Selecionadas.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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TAREFA 25
Direito do trabalho
Revisão/Estudo da teoria da Aula 14 (PDF simplificado); e Resolução de questões (PDF completo).
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Sejam muito bem-vindos a mais uma tarefa referente à disciplina Direito do trabalho.
Na tarefa de hoje, você estudará/revisará a teoria da aula 13.

Como estamos em um período de pós-edital, o estudo/revisão da teoria deve ser realizado pelo PDF
Simplificado ou pelo resumo próprio.
Na tarefa de hoje estudaremos/revisaremos toda a teoria da referida aula. Caso já tenha prévio domínio da
disciplina, parta direto para a resolução das seguintes questões:
De 01 a 03 das Questões Comentadas - FGTS – Cesgranrio.
De 01 a 22 da Questões Comentadas - FGTS (Lei 8.036/1990) - Cebraspe
Para você que está há muito tempo ser ler o conteúdo ou caso queira revisá-lo, trago temas relevantes da aula
que poderá lhe auxiliar na compreensão do conteúdo e na fixação daquilo que é mais relevante!
Esses destaques podem te ajudar numa FUTURA REVISÃO ! Faça também os seus destaques, naquilo que
reputar relevante.

O FGTS é um fundo bilionário regido por um Conselho Curador: este Conselho, conforme previsto na Lei
8.036/90, será tripartite: contará com representantes de trabalhadores, empregadores e do governo.

Atente-se ao quadro apresentado pelo professor que ilustra a duração do mandato e a possibilidade de
recondução do Conselho Curador do FGTS com outras comissões já anteriormente estudadas.

Sobre o tópico “Conceitos, base de cálculo, alíquota e prazo de recolhimento” , todo conteúdo é importante. Por
isso, estude com muita atenção, sem pular nenhuma parte. Importante memorizar as alíquotas, as bases de
cálculos e os prazos. Atente-se aos quadro “resumindo as bases de cálculo e alíquotas comentadas no
tópico”.

87
Para fixar todo o conteúdo estudado, guarde ainda os seguintes quadros-resumos:

Visão geral:

Conselho curador do FGTS:

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Movimentação do FGTS:

Em relação ao seguro desemprego, saiba que possui previsão constitucional, para o caso de desemprego
involuntário.

Atenção! o Programa de Seguro-Desemprego não compreende apenas as prestações financeiras (assistência


financeira temporária), mas também a reinserção do empregado no mercado de trabalho por meio de
orientação, recolocação e qualificação profissional.

Beneficiários:

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Condições para a concessão:

Duração e número de parcelas:

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Valores:

A Resolução 957/2022 estabeleceu as faixas salariais para o cálculo do benefício e, para o ano de 2023,
foram divulgados os seguintes (ainda a definir os valores de 2024):

Cancelamento:

Algumas situações estabelecidas em lei podem justificar o cancelamento do seguro-desemprego que havia
sido concedido ao empregado.

I - pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualificação
registrada ou declarada e com sua remuneração anterior;

II - por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação;

III - por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do segurodesemprego; ou

IV - por morte do segurado

Acrescenta-se, ainda, hipótese prevista na Resolução Codefat 957/2022:

- fim da suspensão contratual e retorno ao trabalho, nos casos previstos no art. 8-A da Lei nº 7.998, de 1990.

Cuidado! O seguro-desemprego é direito pessoal e intransferível do trabalhador, podendo ser requerido a


partir do sétimo dia subsequente à rescisão do contrato de trabalho.

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Atenção! A adesão a planos de demissão voluntária ou similares não dará direito ao benefício, por não
caracterizar demissão involuntária.

PIS:

O Programa de Integração Social (PIS) foi instituído pela Lei Complementar n° 7/1970, com o objetivo de
integrar o empregado do setor privado com o desenvolvimento da empresa.

O PIS é executado mediante Fundo de Participação, formado por depósitos das empresas junto à Caixa:

Tal fundo é constituído de duas parcelas:

a) a primeira, mediante dedução do Imposto de Renda devido , na forma estabelecida no § 1º deste artigo,
processando-se o seu recolhimento ao Fundo juntamente com o pagamento do Imposto de Renda;

b) a segunda, com recursos próprios da empresa, calculados com base no faturamento.

Em relação ao empregado, sua participação é dada por meio de contas individuais abertas em seu nome:

a) 50% (cinqüenta por cento) do valor destinado ao Fundo será dividido em partes proporcionais ao montante
de salários recebidos no período);

b) os 50% (cinqüenta por cento) restantes serão divididos em partes proporcionais aos qüinqüênios de
serviços prestados pelo empregado.

Abono salarial anual:

Valor máximo de 1 (um) salário-mínimo vigente na data do respectivo pagamento, aos empregados que:

I - tenham percebido, de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para
o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), até 2 (dois) salários mínimos médios de
remuneração mensal no período trabalhado e que tenham exercido atividade remunerada pelo menos durante
30 (trinta) dias no ano-base;

II - estejam cadastrados há pelo menos 5 (cinco) anos no Fundo de Participação PIS-Pasep ou no Cadastro
Nacional do Trabalhador.

Atenção!

As seguintes categorias de trabalhadores não têm direito ao PIS:

- Trabalhadores urbanos vinculados a empregador Pessoa Física;

- Trabalhadores rurais vinculados a empregador Pessoa Física;

- - Diretores sem vínculo empregatício, mesmo que a empresa tenha optado pelo recolhimento do FGTS;

- Empregados domésticos;

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- Menores aprendizes.

Atente-se, por fim, ao seguinte mapa:

Na próxima tarefa resolveremos mais questões!

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TAREFA 26

Direito do Trabalho
Resolução de questões referentes à Aula 14 (PDF completo):
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/274819/aulas/
Hora de treinarmos o conteúdo até então estudado!!
Para tanto, resolva as seguintes questões:
De 23 a 39 das Questões Comentadas - FGTS (Lei 8.036/1990) – Cebraspe; e
De 01 a 21 das Questões Comentadas - Seguro-Desemprego (Lei 7.998 de 1990) – Cebraspe.
Atente-se às questões que errar ou que suscitarem dúvidas. Caso ache necessário, volte à teoria e anote esses
pontos.

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