03. SGSHT.ppt [Compatibility Mode]

Ana Gomes - SHT 1
SGSST
Um bom desempenho na área de Segurança, Higiene e

Saúde no Trabalho implica (não sendo, contudo,
obrigatório) que as organizações tenham de se
empenhar em implementar um
Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho

de forma a que possam dar resposta a requisitos legais
e/ou regulamentares associados às actividades por si
desenvolvidas, de um modo mais sistemático e
coerente.
Ana Gomes - SHT 2

Normas OSHAS 18001
A especificação OSHAS 18001, foi desenvolvida para

responder à necessidade sentida pelas organizações de
existir uma norma reconhecida para a especificação,
avaliação e certificação dos seus sistemas de SST
Segurança e Saúde no Trabalho.
A certificação pela OHSAS 18000 acentua uma

abordagem pela minimização do risco.
Reduzindo com sua implementação, os acidentes e

doenças do trabalho, os tempos de paragem, e
consequentemente os custos económicos e sobretudo
humanos.
Ana Gomes - SHT 3
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Ana Gomes - SHT 9
Requisitos legais
Análise critica
Impactos
Revisão pela
Objetivos e metas
Gestão
Programas de gestão
Monitorização e medição Estrutura e responsabilidade
Não conformidades e Ações Formação

corretivas e preventivas Comunicação
Registos Documentação
Auditorias Controlo de documentos
Controlo Operacional
Ana Gomes - SHT 10

Etapas a seguir:
1. Preparação do projeto
2. Diagnóstico da situação
Plan 3. Definição da equipa de projeto
3. Sensibilização SG Gestão de topo e equipa de projeto
4. Planeamento do Sistema de Gestão
5. Estrutura, Responsabilidade e Comunicação

6. Gestão de Recursos (Formação, sensibilização e Competência, ambiente
Do de trabalho, infraestruturas)
7. Realização do produto/serviço
8. Monitorização e medição
9..Verificação e ações corretivas/preventivas
Check 10. Controlo de registos
11. Auditoria interna
ACT 12. Revisão pela Gestão

Etapas a Seguir
1. Levantamento da situação inicial
Identificação de Perigos e Riscos
Avaliação da Conformidade Legal
Auditoria de Diagnóstico
Resultados
2. Sensibilização da Gestão de Topo
Ana Gomes - SHT 12

Etapas a Seguir
2. Sensibilização da Gestão de Topo
2.1. Apresentação do Levantamento Inicial

2.2. Acção de Sensibilização em SHT
Objectivo
Envolvimento em Todo o Processo
Ana Gomes - SHT 13

Ana Gomes - SHT 14
Chaves para o Sucesso
Enfoque no cliente/partes interessadas
Comprometimento da Gestão de Topo
Envolvimento de Todos
Abordagem por processos
Tomada de decisões baseadas em factos
Relação com Fornecedores mutuamente benéficas
Apostar na melhoria contínua
Abordagem sistemática da gestão

1. Enfoque nono
Enfoque Cliente (continuação)
cliente/partes interessadas
Definir Implementar e Controlar

Processos de Realização
Produto
Analisar Medir a
Requisitos Satisfação
Expetativas/
Necessidades
Perceção
O Cliente no Centro das Atenções

2. Liderança
Comprometimento da Gestão de Topo
Os líderes estabelecem unidade no propósito e na unidade da Organização.

Devem criar e manter o ambiente interno que permita o envolvimento das
pessoas para se atingirem os objetivos definidos.
É responsabilidade da Gestão:
Política da Qualidade
Missão
Visão
Valores e Princípios
Objetivos
Planeamento
Comunicação
Revisão
A propósito de Liderança
Autoridade conferida pelo pai

Poder de influenciar os outros
A Personagem Mistério
Compreensivo: acreditava no grupo oferecendo a oportunidade dos seus

seguidores aprenderem com os erros
Inspirador: visão de novas possibilidades de pensamento e de ação;
Orador: quando se dirigia ao grupo, conhecia os seus elementos, os seus
interesses, expectativas, e o nível de conhecimento e entendimento;
Conselheiro: partilhava conhecimentos e valores tanto teoricamente
como na prática;
Humilde: fazia dando o exemplo
Confiança: montou e motivou uma equipa, dando ferramentas aos seus

A Personagem Mistério
seguidores para que crescessem e desenvolvessem a autoconfiança e a

iniciativa
Acessível: se existia algum problema por onde passava, ele prontamente
arranjava maneira de o resolver;
Empenhado: não recuou diante dos obstáculos. O seu compromisso
levou a obter um alto grau de empenhamento dos outros;
Crente: na causa que abraçava, envolvendo os outros na defesa dos
mesmos ideais;
LIDERANÇA
3. Envolvimento de Todos de Todos

Envolvimento
A Qualidade
é responsabilidade de
TODOS
As pessoas, em todos os níveis, são a essência da

organização e o seu envolvimento é fundamental
Só em conjunto podemos construir uma cultura da

Qualidade a nossa Cultura
TODOS vão participar!

4. Abordagem por processos
Processo Conjunto de atividades interrelacionadas ou interactuantes que

transformam entradas (inputs) em saídas (outputs)
Procedimento
Direcção
Forma especificada para
efectuar uma actividade ou Área C
Área A Área B
Processo
INPUT PROCESSO OUTPUT
Abordagem Por Processos

Gestão Transversal
Monitorizar e Medir
Antes, durante e
após
A Gestão por Processos
Processo
Atividade A Atividade B Atividade C
Emissões Ruído
Gasosas
Matérias Identificação e
Primas
Água Atividade A Produto/Serviç
Energia
o Final Avaliação
dos Aspetos
Resíduo Águas Residuais Ambientais

s
Abordagem por Processos - Conceitos
Definição
Macro-Processo Nível mais elevado de agregação de processos, representa as áreas de actuação

de uma organização
Conjunto de actividades inter-relacionadas ou inter-actuantes que

Processo transformam entradas em saídas
Sub-Processo Criado dentro de uma estrutura hierárquica, onde a dependência com o

processo mais alto faz com que ele deixe de existir caso este seja eliminado
Divisões dos respectivos processos, devendo possuir um encadeamento lógico e

Actividade sequencial, representam o conjunto de tarefas operacionais que são executadas
tendo em vista a concretização de um determinado objectivo
São acções operacionais que são executadas para a concretização de uma

Tarefa determinada actividade
4. Abordagem por Processos Como fazer?
Reúna uma equipa multidisciplinar
Identifique todas as atividades do

departamento/área do ponto de vista do
cliente
Agrupe essas atividades de forma lógica,

coerente, que gere valor acrescentado e
evitando duplicações
Nomeie o processo e atribua um

responsável (dono do processo)
4. Abordagem por Processos Como fazer?
Identificação
dos
Processos Identificar entradas e saídas em cada processo
Identificar os clientes dos processos e respectivos

requisitos
Estabelecer a Interligação dos processos

RelaçãoMutuamente
5 Relações mutuamenteBenéficas
benéfica com
comfornecedores
Fornecedores
Uma organização e os seus fornecedores são

interdependentes e uma relação consistente potencia a
aptidão de ambas as partes para criar valor
Só teremos um bom
serviço se especificarmos
o quê e como queremos
Só assim podemos avaliar

à posteriori.
6. Melhoria
MelhoriaContínua
Contínua
Ações
preventiva
s
/melhoria
6. Melhoria
MelhoriaContínua
Contínua
Análise da Situação
Definição de Objectivos de Melhoria
Procura de Soluções
Avaliação das Soluções e Selecção
Implementação da Solução
Medição, análise e avaliação

dos resultados
Formalização das Mudanças

7. Tomada de Decisão
Tomada Baseada
de decisão emem
baseada Factos
factos
A realização de um
processo produz
dados que devem
ser tratados para
que essa
informação sirva de
base para a tomada
de decisões,
realimentando
esse, e
eventualmente,
outros processos.
As métricas ajudam a encontrar as causas e as
soluções mais justas e adequadas
8 Abordagem
AbordagemSistemática
sistemáticada
daGestão
gestão
Identificar, compreender e gerir processos inter-relacionados

como um sistema, contribui para atingirmos os objetivos com
eficácia e eficiência
Controlando as partes consegue-se

controlar de forma mais eficaz o todo
Certificação consiste em
demonstrar, com evidências, a conformidade dos requisitos definidos.
A entidade externa dá uma garantia escrita de que um produto, processo ou

serviço está em conformidade com os requisitos especificados nos referenciais
normativos.
Etapas a Seguir
Verificação e
Implementação e Revisão
Política SST Planeamento Acções CPM
pela Gestão
Funcionamento
3. Definição da Política NP 4397

Requisito 4.2.
Requisitos:
Autorizada pela gestão de topo
Estabelecer claramente os objectivos globais de SST
Comprometimento com a melhoria contínua
A politica deve:
Ana Gomes - SHT 33

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
NP 4397
3. Definição da Política Requisito 4.2.
Devem ser tomados em consideração
Politica
Ana Gomes - SHT 34

Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
TRANSPOR
Ana Gomes - SHT 35

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
NP 4397
3. Definição da Política Requisito 4.2.
Etapas:
- Compromisso da direcção
- Análise Preliminar de Riscos
- Rascunho da Politica e sua Aprovação
- Comunicação e disponibilização às partes interessadas
Evidências:
- Definição da Politica
- Comunicação da Política aos colaboradores e exterior
Ana Gomes - SHT 36

Ana Gomes - SHT 37
MELHORIA
CONTÍNUA PLANEAR
ACTUAR EXECUTAR
VERIFICAR
Ana Gomes - SHT 38

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
4. Definição da Equipa de Projecto

- Que departamentos envolver?
- Recurso a consultoria externa?
- Nomeação do líder da equipa
5. Definição do Plano de Implementação
6. Formação da Equipa de Projecto
Ana Gomes - SHT 39

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento para a Identificação de

perigos e Avaliação e Controlo de Riscos
NP 4397
Requisitos: Requisito 4.3.1.
Ana Gomes - SHT 40

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
NP 4397
7.1. Procedimento de IP e AR Requisito 4.3.1.
Evidências:
- Procedimento para a Identificação de Perigos
- Procedimento para a avaliação de Riscos
- Procedimento para a Implementação de Medidas de Controlo
Necessárias
- Matriz de Identificação de Riscos
- Relatório do levantamento e classificação de riscos
- Registo das acções programadas
Ana Gomes - SHT 41
Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
7.2. Procedimento de Requisitos Legais e Outros

NP 4397
Requisito 4.3.2.
Evidências:
- Procedimento para identificação e
acesso aos requisitos legais e outros
- Listas de legislação e de
- Consultores e Advogados legislação aplicável
- Publicações do sector
- Internet - Fichas dos diplomas
- Plano de acção para obtenção da
Ana Gomes - SHT 42
conformidade legal
Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
7.3. Definição de Objectivos NP 4397

Requisito 4.3.3.
- Em cada função e nível relevante para a organização
- Tendo em conta a ACR, os requisitos legais, financeiros,

tecnológicos e operacionais da actividade
Ana Gomes - SHT 43

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
Requisito 4.3.3.
Objectivos
Ana Gomes - SHT 44

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento

Requisito 4.3.3.
Ana Gomes - SHT 45

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
NP 4397
7.3. Definição de Objectivos Requisito 4.3.3.
Ana Gomes - SHT 46

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
NP 4397
7.3. Definição de Objectivos Requisito 4.3.3.
Evidências:
- Matriz de Objectivos
- Plano de Acções
- Indicadores do SGS
Ana Gomes - SHT 47

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
7.4. Definição do programa de Gestão / Objectivos
NP 4397
Requisito 4.3.4.
- Estabelecer e manter um ou vários programas de gestão
SH para atingir os objectivos;
- Devem ser revistos em períodos regulares e planeados e
corrigidos sempre que necessário;
- Devem incluir documentação sobre a responsabilidade de
cada um dos intervenientes
- Devem incluir os recursos e prazos para atingir os
objectivos com êxito
Ana Gomes - SHT 48

Etapas a Seguir
Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
NP 4397
Requisito 4.3.4.
Objectivo Meta Indicador Acção Responsável Prazo Recursos
Necessários
Redução do 70 dB dB Colocação Chefe de

nível de de isolantes Manutenção
ruído de ruído nas
máquinas
Compra / Chefe
verificação Aprovisioname
EPI s nto
Acção de Gestor SGS
Formação
Ana Gomes - SHT 49

Verificação e
pela Gestão
Funcionamento
7. Planeamento
NP 4397
Requisito 4.3.3.
Resumindo:
Envolva
Reavalie
Comunique
Simplifique
Ana Gomes - SHT 50
Verificação e
Implementação Revisão
e Funcionamento pela Gestão
8. Implementação e Funcionamento
8.1. Estrutura e Responsabilidades
Requisitos: NP 4397
Requisito 4.4.1.
Ana Gomes - SHT 51

Verificação e
Requisitos: NP 4397
Requisito 4.4.1.
A Gestão de Topo deve:
Gerir Recursos Diagnosticar Trabalho Equipa

Dar e Receber
Feedback
Comunicar Interagir entre
Sistemas Criar Flexibilidade
Ana Gomes - SHT 52
Verificação e
Evidências: NP 4397
Requisito 4.4.1.
Ana Gomes - SHT 53

Verificação e
Requisitos: NP 4397
Requisito 4.4.1.
Ana Gomes - SHT 54

Verificação e
8.2. Formação, Sensibilização e Competência
Requisitos: NP 4397
Requisito 4.4.2.
Ana Gomes - SHT 55

Verificação e
NP 4397
Requisito 4.4.2.
Diagnóstico de Definição dos Organização de

Necessidades de Objectivos de Programas de
Formação Formação Formação
Selecção dos
Objectivos
Estratégicos da Métodos
Organização Pedagógicos e
dos Participantes
Fins que a Avaliação dos Realização dos

Formação cumpre Resultados da Programas de
na organização Formação Formação
Ana Gomes - SHT 56
O Papel Estratégico da Formação
A empresa é uma...
...EQUIPA
Ana Gomes - SHT 57

A empresa é uma EQUIPA...
... onde TODOS têm...
... um PAPEL fundamental.
Ana Gomes - SHT 58

FORMAÇÃO
GESTÃO DE DESEMPENHO
Ana Gomes - SHT 59

Ana Gomes - SHT 60

Formação...
Desenvolvimento
de Competências
Produtividade Bem Estar
Qualidade
COMPETITIVIDADE
Ana Gomes - SHT 61

Uma empresa não tem problemas de formação...
Dispor a tempo Efectivos

Permanentemente suficientes
Pessoas Motivadas
competentes
Para efectuar
o trabalho Valorizando
necessário Talentos
Elevado desempenho/qualidade
Custo salarial compatível com os objectivos económicos
Ana Gomes - SHT 62
Num clima social o mais favorável possível
Objectivos da Política de Formação
NO LONGO PRAZO
(Preparar o Futuro)
NO MÉDIO PRAZO
Mudar a Cultura
(Acompanhar e Facilitar Mudanças)
Desenvolver a
Obter o sucesso de um investimento ou adaptabilidade e
mudança organizacional
prevenir os riscos
NO CURTO PRAZO Desenvolver o potencial
da inadaptação
(Consolidar o existente) Optimizar e gerir carreiras
Aperfeiçoamento Individual Formar para novas funções
Aperfeiçoamento colectivo Facilitar projectos individuais

para melhorar o desempenho
Ana Gomes - SHT 63
Formação de Inserção
Verificação e
NP 4397
Requisito 4.4.2.
Ana Gomes - SHT 64

Verificação e
NP 4397
Requisito 4.4.2.
Ana Gomes - SHT 65

Verificação e
8.3. Consulta e Comunicação
NP 4397
Requisito 4.4.3.
Ana Gomes - SHT 66

Ana Gomes - SHT 67
Verificação e
8.4. Documentação
NP 4397
Requisito 4.4.4.
Ana Gomes - SHT 68

Função e Estrutura Típica da Documentação
Ana Gomes - SHT 69

A documentação do SGSHST tem como função:
Estabelecer um conjunto preciso de requisitos

Facilitar a consciência das actividades abrangidas
Garantir a permanência do modus operandi
Permitir a monitorização das actividades de prevenção e protecção
Ana Gomes - SHT 70

Ana Gomes - SHT 71
Ana Gomes - SHT 72
Qualidade dos Documentos
Identificável
Legível
Compreensivel
Gramaticamente correcto
Estruturado de forma Lógica
Claro
Conciso
Completo
Consistente
Ana Gomes - SHT 73

Etapas a Seguir
8.5. Controlo de Documentos e Dados
NP 4397
Requisito 4.4.5.
Ana Gomes - SHT 74

Verificação e
Documentos Controlados: NP 4397
Requisito 4.4.5.
Ana Gomes - SHT 75

Verificação e
Evidências NP 4397
Requisito 4.4.5.
Ana Gomes - SHT 76

Verificação e
8.7. Controlo Operacional
Requisitos: NP 4397
Requisito 4.4.6.
- Definição e manutenção de procedimentos adequados

- Definição de critérios operacionais nos procedimentos;
Ana Gomes - SHT 77

Verificação e
Etapas na elaboração de procedimentos NP 4397
Requisito 4.4.6.
Ana Gomes - SHT 78

Verificação e
Sugestão: NP 4397
Requisito 4.4.6.
Procedimentos Procedimentos Procedimento Não necessita de

Necessários existentes mas não existente e procedimento
documentados documentado
Identificação de Comunicação Monitorização Programa de
Requisitos legais Interna Gestão
Ana Gomes - SHT 79

Verificação e
Requisito 4.4.6.
Ana Gomes - SHT 80

Verificação e
8.8. Prevenção e Capacidade de Resposta a Emergências
Requisitos: NP 4397
Requisito 4.4.7.
Ana Gomes - SHT 81

Verificação e
8.8. Prevenção e Capacidade de Resposta a Emergências
Requisito 4.4.7.
Ana Gomes - SHT 82

Implementação
Verificação Revisão
Política SST Planeamento Funcionamento
e acções CPM pela Gestão
9. Verificação e Acções Correctivas NP 4397

Requisito 4.5
Ana Gomes - SHT 83

Implementação
Simulacros
Satisfação colaboradores
Índices sinistralidade
Ana Gomes - SHT 84

Implementação
9. Verificação e Acções Correctivas

9.1. Monitorização e Medição do Desempenho
NP 4397
Requisito 4.5.1
Ana Gomes - SHT 85

Ana Gomes - SHT 86
Ana Gomes - SHT 87
Implementação

9.2. Acidentes, não conformidades e
NP 4397
Acções correctivas e preventivas Requisito 4.5.2
Ana Gomes - SHT 88

Ana Gomes - SHT 89
OSHAS 18001:2007 / NP 4397:2001
NÃO CONFORMIDADE
Qualquer desvio das normas de trabalho, das

práticas, dos procedimentos, dos
regulamentos, do desempenho do SGSST, etc.,
que possa, directa ou indirectamente, conduzir
a lesões ou doenças, a danos para a
propriedade, a danos para o ambiente do local
de trabalho, ou a uma combinação destes.
Ana Gomes - SHT 90

ACÇÃO CORRECTIVA
Acção tomada para eliminar a CAUSA de uma

não conformidade detectada ou de outra
situação indesejável.
NP EN ISO 9000:2000
ACÇÃO PREVENTIVA
Acção tomada para eliminar a CAUSA de uma
potencial não conformidade ou de outra
potencial situação indesejável.
NP EN ISO 9000:2000
Ana Gomes - SHT 91

Os quase acidentes não têm sido objecto de investigação;
A generalidade das acções correctivas não foram objecto
de avaliação de riscos antes da sua implementação;
Não se encontram definidas as responsabilidades por
investigar e tratar as não conformidades;
Não se encontram formalizadas no SGSST acções
correctivas compatíveis com a magnitude dos riscos das
situações detectadas;
A empresa não implementou alterações nos
procedimentos em sequência de acções correctivas;
Não se encontram formalizadas no SGSST, acções
preventivas.
Ana Gomes - SHT 92

Implementação

9.3. Registos
NP 4397
Requisito 4.5.3
Ana Gomes - SHT 93

REGISTOS
São documentos que expressam resultados

obtidos ou fornecem evidência das actividades
realizadas
Ana Gomes - SHT 94

O(s) procedimento(s) de controlo de registos deve(m)
incluir os controlos necessários para:
Identificação
Armazenagem
Protecção
Recuperação
Tempo de retenção (conservação)
Eliminação
Ana Gomes - SHT 95

Exemplos de registos requeridos pela
OHSAS 18001:2007
Identificação perigos e avaliação riscos (4.3.1)
Acompanhamento de Objectivos (4.5.1)
Conformidade com o Programa Gestão da SST (4.5.1)
Conformidade com os critérios operacionais (4.5.1)
Conformidade com a legislação (4.5.1)
Acidentes (4.5.1)
Incidentes (quase-acidentes) (4.5.1)
Doenças profissionais (4.5.1)
Ana Gomes - SHT 96

Exemplos de registos requeridos pela
OHSAS 18001:2007
Alterações em procedimentos documentados

resultantes de ACP s (4.5.2)
Resultados de auditorias (4.5.3)
Revisões pela Direcção (4.5.3)
Período de retenção dos registos (4.5.3)
OS NECESSÁRIOS PARA DEMONSTRAR A
CONFORMIDADE COM A OHSAS 18001:2007
Ana Gomes - SHT 97

Exemplos de registos requeridos legais
Participações de acidente de trabalho
Boletins de alta
Boletins de exame
Avaliação riscos de exposição a agentes químicos perigosos
Avaliação e controlo dos valores de exposição ao ruído
(30 anos após terminar a exposição)
Vigilância médica e audiométrica da função auditiva
Ficha de aptidão
Ana Gomes - SHT 98

Lista dos trabalhadores expostos a agentes cancerígenos
Resultados da vigilância da saúde de cada trabalhador exposto a
agentes cancerígenos (40 anos após terminar a exposição)
Resultados da avaliação da exposição a agentes cancerígenos
Resultados da vigilância médica dos trabalhadores expostos a
amianto (30 anos após terminar a exposição)
Resultados da avaliação da exposição a amianto
Ana Gomes - SHT 99

Resultados da vigilância médica dos trabalhadores expostos ao

chumbo (enquanto durar a relação contratual)
Resultados da avaliação e controlo das concentrações de
chumbo no ar (enquanto durar a relação contratual)
Avaliação riscos biológicos
Lista dos trabalhadores expostos a riscos biológicos
Resultados da vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a
riscos biológicos (10 anos após terminar a exposição)
Ana Gomes - SHT 100

O tempo de retenção dos registos não está definido;
Nos registos mantidos sob controlo não estão
considerados os registos oriundos do exterior;
Os registos encontram-se preenchidos de modo
incompleto;
Os tempos de retenção descritos não são respeitados;
O acesso aos registos é muito demorado;
Diversos registos são conservados por período inferior
ao estabelecido na legislação aplicável (x anos);
Os registos evidenciados não asseguram a
reastreabilidade à actividade que lhes deu origem.
Ana Gomes - SHT 101

Ana Gomes - SHT 102
Ana Gomes - SHT 103
Ana Gomes - SHT 104
Ana Gomes - SHT 105
Ana Gomes - SHT 106
Ana Gomes - SHT 107
Questões 4.5.4
AUDITORIAS
Foram estabelecidos procedimentos e programas para a realização de auditorias

internas ao Sistema de Gestão da SST?
O programa de auditorias é baseado nos resultados das avaliações do risco das
actividades da organização e nos resultados de auditorias anteriores?
Os procedimentos de auditoria incluem o âmbito, frequência, metodologias,
competências, bem como os requisitos e as responsabilidades pela realização e
relato dos resultados das auditorias?
As auditorias verificam se o sistema está em conformidade com as disposições
planeadas para a gestão da SST, incluindo os requisitos da OHSAS 18001:1999?
As auditorias confirmam que o Sistema de Gestão da SST está adequadamente
implementado e mantido e é eficaz no cumprimento da política e objectivos da
organização?
Os procedimentos de auditoria incluem como são reportados os resultados e como
são comunicados à Direcção e funções envolvidas?
Sempre que possível, as auditorias são realizadas por pessoas independentes das
que detêm a responsabilidade directa pela actividade que está a ser examinada?
O programa de auditorias encontra-se completamente e eficazmente implementado?
Ana Gomes - SHT 108

Os resultados das auditorias internas não revelam a
necessária confiança;
Os auditores internos não evidenciam possuir os requisitos
mínimos definidos;
Não foram realizadas actividades de auditoria interna;
O plano anual de auditorias é sistematicamente adiado sem
contudo haver justificação para o efeito;
O plano das auditorias não evidencia que, na sua elaboração,
foram tidos em consideração os riscos das diferentes áreas e
os resultados das auditorias anteriores;
O resultado das auditorias não tem sido levado ao
conhecimento da Direcção.
Ana Gomes - SHT 109
Ana Gomes - SHT 110
Ana Gomes - SHT 111
Ana Gomes - SHT 112
Questões 4.6.
REVISÃO PELA DIRECÇÃO
São realizadas revisões periódicas pela Direcção, ao seu mais alto

nível, para assegurar que o Sistema de Gestão da Saúde e
Segurança no Trabalho continua adequado, suficiente e eficaz?
O processo de revisão assegura que é recolhida a informação
necessária que permita à Direcção efectuar uma adequada
avaliação?
Na revisão pela Direcção são tidos em conta os resultados das
auditorias, alterações de circunstâncias e o compromisso com a
melhoria contínua?
A revisão pela Direcção tem em conta a eventual necessidade de
alteração da política, dos objectivos e de outros elementos do
sistema?
As revisões pela Direcção permitem a demonstração da melhoria
contínua?
A revisão pela Direcção encontra-se documentada?
Ana Gomes - SHT 113
Ana Gomes - SHT 114
Periodicamente efectuada pela gestão de
topo
Tem de ser documentada
Deve envolver a possibilidade de
alterações de:
Política;
Objectivos;
Outros elementos do sistema de gestão
Ana Gomes - SHT 115

Ana Gomes - SHT 116
Ana Gomes - SHT 117
QUALIDADE
O que é?
Total das características de um serviço ou produto que

permitem satisfazer as necessidades implícitas e
explícitas do cliente
Ana Gomes - SHT 118

O que é Segurança ?
Mínimo risco
Máxima segurança
Mais rendimento
Maior satisfação no trabalho
Ana Gomes - SHT 119

Aspectos Ambientais
O que são?
Elemento das actividades, produtos ou serviços duma
organização que pode interagir com o ambiente.
O que provocam?
Alteração no ambiente, adversa ou benéfica, resultante, total ou
parcialmente das actividades, produtos ou serviços Impacte
Ambiental
Ana Gomes - SHT 120

Sistemas de Gestão
Especificações e linhas de orientação para a sua

utilização NP EN ISO 14001, 9001 e OSHAS
18001.
Definição:
A parte de um sistema global de gestão, que inclui estrutura
organizacional, actividades de planeamento, responsabilidades,
práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver,
implementar, alcançar, rever e manter a política ambiental
Ana Gomes - SHT 121

Melhoria
Contínua
Política
Revisão
Planeamento
Verificação e
Acções Correctivas
Implementação e
Processos
Ana Gomes - SHT 122

NORMAS DE REFERÊNCIA
O QUE SÃO?
Normas de referência internacionais desenvolvidas por

entidades de normalização;
De aplicação voluntária;
Estabelecem os requisitos para o sistema de Gestão da

Qualidade, Segurança e Ambiente.
Ana Gomes - SHT 123

NORMA DE REFERÊNCIA
ISO 9001
(Pontos mais Importantes)
Sistema de Gestão da Qualidade
Responsabilidade da Gestão
Gestão de Recursos
Realização do Produto / Serviço
Medição, Análise e Melhoria
Revisão pela Gestão
Ana Gomes - SHT 124

OHSAS 18001 Requisitos de SGHSST.
(Sistema de Gestão de Higiene Segurança e Saúde no Trabalho)
Ponto 4.
4.1 Requisitos Gerais;
4.2 Política;
4.3 Planeamento;
4.4 Implementação e Funcionamento;
4.5 Verificação e Acções Correctivas;
4.6 Revisão pela Direcção
Ana Gomes - SHT 125

CUMPRIMENTO
DAS NORMAS DE REFERÊNCIA
Certificação
Por Entidade Certificadora Independente;
Que:
Realiza Auditoria - Avaliação dos Sistemas Implementados;
Emite Certificado - Prova do Cumprimento do requisito das

Norma de Referencia.
Ana Gomes - SHT 126

BENEFÍCIOS INERENTES À CERTIFICAÇÃO
Externos:
Melhoria da imagem e credibilidade da Empresa;
Vantagens competitivas face à concorrência;
Antecipação da Empresa em relação às Expectativas dos clientes;
Melhores níveis de satisfação e motivação dos trabalhadores.
Ana Gomes - SHT 127

BENEFÍCIOS INERENTES À CERTIFICAÇÃO
Internos:
Reflexão e definição clara de procedimentos de trabalho;

Identificação e prevenção de riscos
Definição de responsabilidades;
Melhoria da comunicação interna;
Clima de motivação para a Qualidade e Segurança;
Garantia de formação adequada e contínua;
Ferramentas de melhoria contínua.
Ana Gomes - SHT 128

CHAVES PARA O SUCESSO
Comprometimento da Gestão de topo;

Todos têm um papel fundamental;
Atribuição clara de responsabilidades;
Plano de controlo de riscos;
Formação;
Procedimentos e documentação apropriada;
Prontidão para auditorias.
Ana Gomes - SHT 129

Principais obstáculos
Identificação de todas as actividades associadas a perigos;

Correcta avaliação de riscos;
Implementação do plano de gestão.
PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS INTERESSADOS
Ana Gomes - SHT 130

COMO ATINGIR OS NOSSOS OBJECTIVOS?
Envolvendo:
os colaboradores;
os clientes;
os fornecedores;
Entidades externas
Ana Gomes - SHT 131

CONCEITOS CHAVE PARA O
SISTEMA DE GESTÃO
INTEGRADO
Repensar Redefinir
Rever
Reavaliar
Reorganizar
Registar
Ana Gomes - SHT 132

É desejável que os vários sistemas de gestão
caminhem para uma integração cada vez maior, até
que se fundam na TQM, que será por excelência o
modo de Gestão sustentável de qualquer organização
que pretenda ser competitiva, ecoeficiente e
responsável
Ana Gomes - SHT 133

Sinergias...
Política QAS
Objectivos/Indicadores e Metas QAS
Programa de Gestão
Estrutura e Organização
Planeamento do SGI
Revisão pela Gestão
Desempenho, Medição e Monitorização
Controlo dos Documentos, Dados e Registos
Auditorias
Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas
Ana Gomes - SHT 134

Exigências Especificas
Levantamento Ambiental
Levantamento de Perigos e Riscos
Requisitos Legais
Comunicação (interna e externa)
Controlo Operacional
Planeamento da Emergência
Ana Gomes - SHT 135

Factores Críticos
Adequada identificação e mapeamento dos processos

no sentido de dar resposta às questões relacionadas
com todas as partes interessadas, relativamente ao
output desejável;
Aptidão e capacidade de mudança;
Efectuar uma integração operacional e não meramente
documental.
Ana Gomes - SHT 136

Pontos de Integração
Definição de uma Identificação dos objectivos da

política comum tendo qualidade decorrente da análise dos
em consideração os factores críticos de sucesso e dos
interesses de todas as processos
partes interessadas;
Realização do
Identificação dos aspectos ambientais
produto/serviço relacionados com os inputs, consumos,
atendendo aos outputs e emissões de cada processo e
requisitos de qualidade, avaliar o seu impacto;
de uma forma
ambientalmente Identifica os perigos de cada processo
responsável garantindo e avaliar os riscos associados
a segurança das Definição de objectivos QAS de
pessoas e bens.
acordo com os objectivos do negócio
Estabelecimento de um programa de
Ana Gomes - SHT 137
acção
Pontos de Integração
Integração dos procedimentos/processos existentes, necessários

à realização do produto, à necessidades de controlo da qualidade,
dos aspectos e impactos ambientais e dos perigos e riscos
associados;
Consideração dos requisitos funcionais, ambientais e de
segurança no desenvolvimento de novos produtos e processos;
Identificação dos equipamentos críticos QAS e estabelecimento
de formas de controlo adequadas;
Estabelecimento de requisitos de QAS na compra de serviços,
materiais e equipamentos;
Avaliação dos fornecedores relativamente ao cumprimento dos
requisitos QAS.
Ana Gomes - SHT 138

Vantagens da Integração dos Sistemas
Complementariedade do processo de Implementação;

Partilha de princípios comuns e estrutura semelhante;
Redução significativa da documentação existente;
Coerência e modos de proceder homogéneos;
Programas comuns de auditorias internas;
Auditorias conjuntas;
Profundidade da auditoria interna;
Redução no nº de auditorias externas;
Quebra de compartimentação na organização;
Aumento da responsabilidade individual com base na definição de
competências e na alocação de responsabilidades QAS.
Ana Gomes - SHT 139

Vantagens da Integração dos Sistemas
Aumento da responsabilidade individual com base na definição de

competências e na alocação de responsabilidades QAS.
Nova dinâmica de gestão
Sistema de informação e gestão único para o processo de tomada de
decisão
Alargamento do Know-How
Ana Gomes - SHT 140

Desvantagens
Reestruturação organizacional
Articulação de competências internas
Implementação simultânea
Contaminação de más práticas
Dificuldades na certificação
Ana Gomes - SHT 141

FIM
A qualidade desta sessão jamais seria possível sem a

vossa colaboração.
Obrigado pela Vossa Participação
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Estabelecer a Interligação dos processos