VASCONCELOS, JOSÉ ANTÔNIO.

METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA.

CURITIBA: INTERSABERES, 2012.

1ª PARTE | CAPÍTULO 2
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA
PROFESSOR – ALOÍSIO MARTINS | 2018.2 (19-1)
 HISTORIOGRAFIA:
A HISTÓRIA DA HISTÓRIA (P. 41)
Saber
histórico

Universidade Disciplina
acadêmica

Educação Pluralidade
de
básica perspectivas
2
 O NASCIMENTO DA HISTÓRIA (P. 42-43)

- Comunidades • Conhecimento • - Mítica |

humanas histórico • Mito
Narrativas Historiografia Consciência
- Identidade • conceitual e • - Histórica|
coletiva acadêmico • Pesquisa

3
 HERÓDOTO | TUCÍDIDES

Análise minuciosa
Transmitir
informações

Separar o falso Explicar e interpretar

do verdadeiro

Diferenciar os
fatos das lendas Contexto histórico

4
 AURÉLIO AGOSTINHO | VOLTAIRE (P. 46-47)

• História
Diferenciar • Fábula
- História - Fé cristã
- Criação - Narrativa • Exemplos morais
do mundo bíblica Objetivo • A guerra era inútil
- Cristo - Calendário
• Vitórias
Carlos XII • Infelicidade

5
 11 DE
SETEMBRO

6
MICHAEL MOORE

7
 Escritos
HISTÓRIA CIENTÍFICA
(P. 48)
 SÉCULO XIX.
Crítica Autenticidade
 LEOPOLD VON RANKE. externa
 HIERARQUIA | FATOS | FICÇÃO
 FONTES | DOCUMENTOS.
 SURGIMENTO DA ESCRITA.
Crítica Contradições
Ocultamentos
interna Lacunas
 SEM ESCRITA | PRÉ-HISTÓRIA.
 COM ESCRITA | HISTÓRIA.
8
 DISCIPLINA ACADÊMICA (P. 49)
 SÉCULO XIX. Fato

 LEOPOLD VON RANKE.

 HIERARQUIA. Política

 “SERIA NECESSÁRIO ESTABELECER UM

LIMITE PARA DEFINI O QUE A HISTÓRIA Fato
Religião
PODIA OU NÃO ESTUDAR.” histórico

9
 Sim Sedentários
Não Nômades
Escrita Sem escrita

Estado Sem Estado

Impérios Ignorados

EUROCENTRISMO, HISTÓRIA, POVOS (P. 49-50)

10
(P. 51) É UM ERRO CONSIDERAR A HISTÓRIA POSITIVISTA OU TRADICIONAL

COMO ALGO ESSENCIALMENTE RUIM. CONFORME VIMOS ANTERIORMENTE,

ELA FOI RESPONSÁVEL POR AVANÇOS IMPORTANTES, ESTABELECENDO

PADRÕES RIGOROSOS PARA A METODOLOGIA DA PESQUISA HISTÓRICA.

CONTUDO, AO PRIVILEGIAR A POLÍTICA E OS DOCUMENTOS OFICIAIS, A

HISTÓRIA ACABAVA EXCLUINDO MUITOS OBJETOS INTERESSANTES PARA

ABORDAGENS ALTERNATIVAS.
11
 (P. 52) HISTÓRIA POSITIVISTA
REAÇÃO | RENOVAÇÃO

ESCOLA DE ANNALES H SOCIAL INGLESA

• NOVOS TIPOS DE FONTE.
• NOVOS OBJETOS, INTERDICIPLINARIDADE.
• NOVOS MODO DOS DE NARRAR A
HISTÓRIA.
• PROCESSOS DE LONGA DURAÇÃO, AS
MENTALIDADES.
• INSPIRAÇÃO MARXISTA.
• CLASSES POBRES E INFERIORES, AS CLASSES
PERIGOSAS.
• USOS, COSTUMES, CULTURA, EXPERIÊNCIA.
• COMBINAÇÕES COM A HISTÓRIA
ECONÔMICA.

12
 (P. 52-53)
CONCEITO DE ESTRUTURA | HISTÓRIA QUANTITATIVA

Totalidade estruturante Estatísticas

Obscuro camponês Grandes intervalos

Parte de uma complexa Economia

Genuinamente histórico Evento histórico

13
 Coti
di Micro-
(P. 53) história
HISTÓRIA CULTURAL ano
BOEMIA
Peque
Objetos nas
PROSTITUIÇÃO reduzidíssimos comuni
dades
LEITURA
Profu
RELIGIOSIDADE POPULAR ndi Temas não
FUTEBOL
históricos
dade
ARTES PLÁSTICAS
CINEMA ETC. 14
 ORA, FAZER MICRO-HISTÓRIA OU HISTÓRIA
(P. 54) DO COTIDIANO NÃO SIGNIFICA SE
ESTRUTURA, INTERESSAR POR QUALQUER OBJETO
CULTURA E SOMENTE PORQUE ESTE PERTENCE AO
O PASSADO. ESSA É UMA ATITUDE DE UM
COTIDIANO COLECIONADOR DE ANTIGUIDADE, NÃO DE
UM VERDADEIRO HISTORIADOR.

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 A COMPREENSÃO
DE UMA
OS ESTUDOS DE CARÁTER LOCAL SERVEM, ABORDAGEM MAIS
PORTANTO, PARA AJUSTAR, CONFIRMAR “TRADICIONAL” É,
OU CORRIGIR OS DADOS OBTIDOS COM MUITAS VEZES,
BASE EM MODELOS EXPLICATIVOS, E NÃO UMA
PRECONDIÇÃO
PARA SUPLANTÁ-LOS, POIS ABDICAR DA PARA O
NOÇÃO DE ESTRUTURA É O MESMO QUE ENTENDIMENTO DE
SOLAPAR A BASE DA QUAL PODEMOS ABORDAGENS
CONSTRUIR O CONHECIMENTO MAIS
HISTÓRICO. (P. 55-56)
INOVADORAS.
(P. 56-57)
16