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IMMANUEL KANT
A ÉTICA KANTIANA
Representam a ação
como objetivamente
necessária, isto é,
A ação é A ação é realizada sem
Imperativos como aquilo que deve
Ex.: Não copies! executada/valorizada qualquer outra
Categóricos ser feito
por si mesma. finalidade em vista.
independente-mente
dos nossos desejos
subjectivos.
IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E
CATEGÓRICOS
(1) As nossas ações têm valor moral, se, e só se, são contrárias ao
dever, conforme o dever ou por dever.
(2) Se as nossas ações são contrárias ao dever, então não têm valor
moral.
(3) Se as nossas ações são apenas conforme o dever, então a
máxima subjacente às mesmas corresponde a um imperativo
hipotético.
(4) Se a máxima subjacente às nossas ações for um imperativo
hipotético, então estas não têm valor moral.
(5) Logo, as nossas ações têm valor moral se, e só se, são por
dever.
O ARGUMENTO A FAVOR DO IC - II
(1) As nossas ações têm valor moral, se, e só se, são por dever.
(2) As nossas ações são por dever, se, e só se, a máxima subjacente às
mesmas as representa como objetivamente necessárias (isto é, como
aquilo que qualquer agente moral deve fazer, independentemente dos
seus interesses subjetivos).
(3) As nossas ações têm valor moral, se, e só se, a máxima subjacente às
mesmas as representa como objetivamente necessárias (isto é, como
aquilo que qualquer agente moral deve fazer, independentemente dos
seus interesses subjetivos).
O ARGUMENTO A FAVOR DO IC - III