Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROPOSIÇÃO
Simples Complexas
verdadeira
falsa
falsa
Letras proposicionais ( que se utilizam para
designar as proposições) Gertrudes é arquiteta ou Paulo é engenheiro.
Operadores
verofuncionais
(operadores lógicos
ou conetivas
Proposição complexa função de verdade proposicionais).
Operadores que nos permitem, uma vez conhecidos os valores de verdade das
proposições simples, determinar, apenas com base nessa informação, o valor de
verdade da proposição resultante.
Variáveis Letras P: Deus existe.
proposicionais proposicionais Q: A vida tem sentido.
~ não Negação
e Conjunção
Constantes
lógicas ou Disjunção
↔ se, e só se Bicondicional
Forma lógica Exemplos
~P Não P. Deus não existe.
PQ P e Q. Deus existe e a vida tem sentido.
PQ P ou Q. Deus existe ou a vida tem sentido.
P→Q Se P, então Q. Se Deus existe, então a vida tem sentido.
P↔Q P se, e só se, Q. Deus existe se, e só se, a vida tiver sentido.
Operador singular,
Aplica-se apenas a uma proposição. «Não».
unário ou monádico
Expressões
alternativas
Sou escritor se, e somente se, publico livros. A bicondicional é uma proposição
Sou escritor se, e apenas se, publico livros. composta com a forma «P se, e só se,
Publicar livros é condição necessária e suficiente Q», simbolizando-se por «P ↔ Q», a
para eu ser escritor. qual é verdadeira se ambas as
Se sou escritor, publico livros e vice-versa. proposições tiverem o mesmo valor
lógico e falsa se as proposições
tiverem valores lógicos distintos.
Formas proposicionais e operadores verofuncionais
Proposições
Disjunção
simples
Negação Conjunção Condicional Bicondicional
inclusiva
Exemplo: Não sou bom aluno a Filosofia, a não ser que estude lógica.
Exemplo: O ser humano não é feliz, a não ser que o dizer-se que Deus não existe e a
vida é absurda constitua uma falsidade.
1. P Q ~ (P → Q) 2. P Q ~ (P → Q)
Desenhar a tabela, Colocar na tabela
colocando aí as os valores de V V
verdade das
letras
proposições
V F
proposicionais e a
proposição simples, esgotando F V
complexa. as possibilidades.
F F
3. P Q ~ (P → Q) 4. P Q ~ (P → Q)
Calcular os valores
de verdade das V V V Calcular os valores V V F V
proposições, de verdade da
excetuando os
V F F proposição relativa
V F V F
daquela que é F V V ao operador F V F V
relativa ao principal.
operador principal. F F V F F F V
Para duas variáveis, são necessárias quatro filas; para
três, oito; para quatro, dezasseis, etc.
P Q R [R (P Q)] ↔ (R Q)
Determinamos primeiro os valores
V V V V V V V de verdade da conjunção «P Q» e
V V F V V V V da disjunção «R Q» (a ordem neste
V F V V F V V caso é irrelevante). De seguida,
V F F F F V F determinamos os valores da
F V V V F V V disjunção «R (P Q)». Por fim,
determinamos os valores da
F V F F F F V
bicondicional a partir dos valores
F F V V F V V obtidos para as duas disjunções.
F F F F F V F
Tautologias ou
verdades lógicas
P Q (P Q) → P
V V V V
V F F V
F V F V
F F F V
Contradições ou
falsidades lógicas
P Q ( P Q) ↔ (P Q)
V V F F F F V
V F F V V F F
F V V V F F F
F F V V V F F
Contingências ou proposições indeterminadas
P Q R (P Q) → R
V V V V V
V V F V F
V F V V V
V F F V F
F V V V V
F V F V F
F F V F V
F F F F V
Equivalências lógicas
Bicondicional ou equivalência
Equivalência lógica
material
Exemplo: P Q (P → Q) (Q → P)
Se trabalho, então tenho saúde e,
se tenho saúde, então trabalho. V V V V V
Forma lógica
V F F F V
F V V F F
(P → Q) (Q → P) F F V V V
Tautologias e formas de inferência válida
P Q [(P → Q) P] → Q
V V V
V V
F F V
V F
V F V
F V
F F
V F V
P Q R P → Q, Q→R P→R
V V V V V V
Estamos perante um argumento
V V F V F F
válido, pois nas circunstâncias
V F V F V V em que ambas as premissas são
V F F F V F verdadeiras, a conclusão
F V V V V V também o é.
F V F V F V
F F V V V V
F F F V V V
Modus ponens: Exemplo Formalização
Algumas afirmação do
formas de antecedente na
segunda premissa Se está sol, então vou à praia. P→Q
inferência e do Está sol. P
válida consequente na Logo, vou à praia. Q
conclusão.
Exemplo Formalização
Exemplo Formalização
Se viajar, então aprendo novas coisas.
Silogismo Se aprendo novas coisas, então torno- P→Q
hipotético me melhor pessoa. Q→R
Logo, se viajar, então torno-me melhor P → R
pessoa.
Exemplo Formalização
Leis de De
Morgan: Não é verdade que fumo e que tenho
indicam-nos (P Q)
saúde.
P Q
que de uma Negação Logo, não fumo ou não tenho saúde.
conjunção da
conjunção Exemplo Formalização
negativa
podemos Não fumo ou não tenho saúde.
inferir uma PQ
Logo, não é verdade que fumo e que
(P Q)
disjunção tenho saúde..
de
negações, e Exemplo Formalização
que de uma
disjunção Não é verdade que há sol ou chuva. (P Q)
negativa Logo, não há sol e não há chuva. P Q
Negação
podemos da
inferir uma disjunção Exemplo Formalização
conjunção
Não há sol e não há chuva.
de PQ
Logo, não é verdade que há sol ou
negações. (P Q)
chuva.
Formas argumentativas inválidas
Exemplo Formalização
Falácia da
afirmação do Se és meu amigo, então dizes-me sempre a verdade. P→Q
consequente Dizes-me sempre a verdade. Q
Logo, és meu amigo. P
Exemplo Formalização
Falácia da
negação do Se és meu amigo, então dizes-me sempre a verdade. P→Q
antecedente Não és meu amigo. P
Logo, não me dizes sempre a verdade. Q
Exemplo 2 Formalização
Exemplo 2 Formalização