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ÉVORA INN
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE,
UNIÃO EUROPEIA
EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL Fundo Social Europeu
Programa
1 - Conceitos
2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
5 - Proteção coletiva e individual
6 - Conservação de alimentos
7 - Ergonomia e movimentação de cargas
8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
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Programa
9 - Prevenção de incêndios
10 - Planos de emergência
11 - Socorrismo
12 - Bibliografia
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1 - Conceitos
Como se define:
- Higiene no trabalho?
- Segurança no trabalho?
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
A missão da Organização Internacional do Trabalho (OIT)
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1 - Conceitos
OIT:
- Pretende garantir a todas as pessoas o direito ao trabalho digno, em liberdade e em
segurança - o que inclui o direito a um ambiente saudável e seguro.
Fonte: OIT
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
http://www.ilo.org
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
• http://www.act.gov.pt
• Telefone: 707 228 448
• Centro Local do Alentejo Central
• Morada: Rua Miguel Bombarda, 58, 1º 7000-919 Évora
• Telefone: 266 749 620
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1 - Conceitos
Exercício:
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1 - Conceitos
Trabalho
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1 - Conceitos
Saúde
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a saúde é: um estado de bem
estar físico, mental e social completo e não somente a ausência de dano ou
doença.
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1 - Conceitos
Saúde
Organização Mundial de Saúde:
- 1948;
- Pertence à Organização das Nações Unidas (Genebra);
- Apoia a cooperação internacional para a melhoria das condições de saúde.
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1 - Conceitos
Saúde
OMS:
- Controla epidemias;
- Adota medidas de quarentena;
- Normaliza medicamentos;
- Regulamentação sanitária;
- Executa campanhas de vacinação, rastreio e prevenção de doenças.
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1 - Conceitos
Perigo
- “A causa”.
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1 - Conceitos
Risco
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1 - Conceitos
Risco
- “É a consequência.”
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
Incidente
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
E uma gripe?
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
Ex.: Um trabalhador pode contrair uma gripe, por contágio com colegas de
trabalho. Essa doença, embora possa ter sido adquirida no ambiente de
trabalho, não é uma doença profissional nem de trabalho, porque não resulta
da produção.
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
Trabalhador perde a audição por ficar muito tempo sem proteção auditiva
adequada, quando sujeito ao excesso de ruído, provocado pelo trabalho
executado junto a uma máquina.
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
Como participar uma doença profissional?
“A participação de um diagnóstico presuntivo de doença profissional ao
Instituto de Segurança Social é realizada pelo médico do trabalho ou por
outro médico... no prazo de 8 dias a contar da data do diagnóstico.”
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
Que tipo de exames devem ser efetuados?
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
- Exames de admissão - antes do início da prestação do trabalho, ou nos 15
dias seguintes, quando a urgência o justificar;
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
- Exames periódicos - anuais para os menores de 18 anos e maiores de 50 e de
2 em 2 aos para os restantes trabalhadores;
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
- Exames ocasionais - sempre que existam alterações substanciais nos meios
utilizados, no ambiente e na organização do trabalho que possam ter efeitos
na saúde dos trabalhadores, no caso do regresso ao trabalho depois de uma
ausência superior a 30 dias por motivo de acidente ou doença, bem como por
indicação do médico.
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1 - Conceitos
Doenças profissionais
Os resultados dos exames devem ser anotados em fichas próprias (fichas de
aptidão que devem ser arquivadas no processo do trabalhador e as fichas
clínicas, que ficam sujeitas ao regime do segredo profissional, só podendo ser
facultadas às autoridades de saúde e aos médicos da ACT).
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
De acordo com o artigo 8.º da Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro um acidente
é:
“aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza direta ou
indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte
redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte.”
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
a) «Local de trabalho» todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva
dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, direta ou indiretamente,
sujeito ao controlo do empregador.
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
b) «Tempo de trabalho além do período normal de trabalho» o que precede o
seu início, em atos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe
segue, em atos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais
ou forçosas de trabalho.
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
1 - Considera-se também acidente de trabalho o ocorrido (art. 9.º):
a) No trajeto de ida para o local de trabalho ou de regresso deste, nos termos
referidos no número seguinte;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
c) No local de trabalho e fora deste, quando no exercício do direito de reunião
ou de atividade de representante dos trabalhadores, nos termos previstos no
Código do Trabalho;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
d) No local de trabalho, quando em frequência de curso de formação
profissional ou, fora do local de trabalho, quando exista autorização expressa
do empregador para tal frequência;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
e) No local de pagamento da retribuição, enquanto o trabalhador aí
permanecer para tal efeito;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
g) Em atividade de procura de emprego durante o crédito de horas para tal
concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessação do contrato de
trabalho em curso;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
2 - A alínea a) do número anterior compreende o acidente de trabalho que se
verifique nos trajetos normalmente utilizados e durante o período de tempo
habitualmente gasto pelo trabalhador:
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
b) Entre a sua residência habitual ou ocasional e as instalações que constituem
o seu local de trabalho;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
d) Entre qualquer dos locais referidos na alínea b) e o local onde ao
trabalhador deva ser prestada qualquer forma de assistência ou tratamento
por virtude de anterior acidente;
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
f) Entre o local onde por determinação do empregador presta qualquer serviço
relacionado com o seu trabalho e as instalações que constituem o seu local de
trabalho habitual ou a sua residência habitual ou ocasional
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
3 - Não deixa de se considerar acidente de trabalho o que ocorrer quando o
trajeto normal tenha sofrido interrupções ou desvios determinados pela
satisfação de necessidades atendíveis do trabalhador, bem como por motivo
de força maior ou por caso fortuito.
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
4 - No caso previsto na alínea a) do n.º 2, é responsável pelo acidente o
empregador para cujo local de trabalho o trabalhador se dirige.
http://www.veronicapacheco.wordpress.com
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
“A expressão - acidente de trabalho - não se refere apenas a ocorrências no
local de trabalho, mas também no exercício de funções diretamente associadas
ao exercício da atividade profissional.”
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
“O empregador deve comunicar à Autoridade para as Condições do Trabalho
os acidentes mortais ou que evidenciem uma situação particularmente grave,
nas 24 horas seguintes à ocorrência.”
(Freitas, 2013)
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
“Os beneficiários legais do trabalhador, em caso de morte deste, devem
participar o acidente de trabalho, verbalmente ou por escrito, nas 48 horas
seguintes ao empregador a menos que ele o tenha presenciado ou seja já do
seu conhecimento.”
(Freitas, 2013)
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
“Dos acidentes de trabalho podem resultar:
- Incapacidade temporária absoluta (perda de capacidade durante um
período);
- Incapacidade permanente parcial (diminuição de parte da capacidade total
para o trabalho);
- Incapacidade permanente absoluta (invalidez).”
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
Exercício:
Em relação a cada setor de atividade profissional indicado refira dois acidentes
de trabalho para cada uma dessas atividades:
- Construção civil; enfermeiro; bombeiro; técnico de informática; mecânico;
eletricista; carteiro; mineiro; serralheiro.
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
Exercício:
Gráfico.
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
- Custos diretos (indemnizações gastas em assistência médica; multas por
atraso; agravamento do prémio de seguro);
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1 - Conceitos
Custos salariais
Perdas materiais
Perdas de produtividade
Degradação da relação com o cliente
Custos diversos
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1 - Conceitos
Acidente de trabalho
Exercício:
Consequências dos acidentes.
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1 - Conceitos
Identificação de perigos
Como se podem identificar os perigos?
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1 - Conceitos
Identificação de perigos
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1 - Conceitos
Exercício:
- Tendo em consideração a imagem seguinte:
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
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1 - Conceitos
Exercício:
Identificar perigos.
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
Podem calcular-se vários índices (ou taxas) de sinistralidade cujas variáveis são
o n.º de horas trabalhadas, o n.º de dias perdidos devido a acidentes de
trabalho e o n.º de acidentes que se verificaram.
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
Ti = (N.º total de acidentes de trabalho/ N.º de trabalhadores por conta de outrem) × 102
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
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2 - Doenças profissionais e acidentes de trabalho
In itinere 6 6 1 3
Em viagem, transporte ou
11 15 4 7
circulação
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3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
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3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
Obrigações do empregador:
- Comprar EPI em conformidade com as normas europeias;
- Fornecer EPI e garantir o seu bom funcionamento;
- Disponibilizar nos locais de trabalho, informação adequada sobre EPI;
- Informar os trabalhadores dos riscos contra os quais o EPI os visa proteger;
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3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
Obrigações do empregador:
- Assegurar a formação sobre a utilização do EPI e, se necessário, organizar
exercícios de segurança;
- Gerir os EPI´s de forma a substituí-los no caso de ser excedido o tempo de
vida útil ou de se verificarem deficiências que comprometam a sua proteção.
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3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
Obrigações do empregador:
- O empregador deve garantir a existência de sinalização de segurança no
trabalho.
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3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
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3 - Obrigações do empregador e do trabalhador
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Exercício:
O que pode desencadear riscos nos locais e postos de trabalho?
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
- Falta de espaço
- Arrumação/ organização
- Fraca iluminação
- Inexistência de saídas de emergência
- Falta (ou inadequação de extintores)
- Altura de trabalho
- Distâncias a percorrer
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Exercício:
Maneiras de reduzir os riscos de lesões, de acidentes
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
a) Medidas construtivas
- Isolamento de forma a impedir que o produto contacte com o trabalhador;
- Sinalização dos perigos nos armazéns das substâncias químicas;
- Ventilação adequada que dilua a concentração do contaminante.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) Medidas organizacionais
- Substituição de substâncias ou processos perigosos, por outras isentas de perigo ou
menos agressivas;
- Confinamento no sentido de separar as operações perigosas e de limitar o número de
trabalhadores expostos;
- Redução dos tempos de exposição;
- Formação adequada para o manuseamento e armazenamento dos produtos químicos;
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
4.3 - Os riscos físicos
a) A iluminação
Os locais de trabalho devem dispor de iluminação adequada (privilegiar a
iluminação natural) que permita o desempenho visual das tarefas e um
ambiente de acordo com as exigências de saúde e segurança.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
4.3 - Os riscos físicos
a) A iluminação
A iluminância ou nível de iluminação refere-se à quantidade de luz necessária
para executar uma tarefa. Ela mede-se com um luxímetro.
A tabela seguinte diz respeito aos níveis de iluminação para as diferentes
atividades.
www.google.pt
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
• Técnicas de prevenção
- Escolher as lâmpadas mais adequadas;
- Eliminar o encadeamento;
- Existir iluminação alternativa de emergência quando uma avaria coloque os
trabalhadores em risco;
- Manter as instalações de iluminação;
- Modificar a iluminação nos postos de trabalho em função das exigências da tarefa;
- Eliminar os reflexos nos postos de trabalho;
- Vigilância médica.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
• Som ≠ Ruído
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Níveis de pressão sonora:
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
• Técnicas de carácter geral:
- Informação e formação sobre os riscos da exposição;
- Informação sobre as medidas a adotar;
- Vigiar (em termos médicos) os trabalhadores expostos;
- Reduzir o nível o mais baixo possível;
- Sinalizar as zonas ruidosas;
- Avaliar a exposição de cada trabalhador.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
• Técnicas:
- Redução na fonte (escolher equipamentos de trabalho e materiais não
ruidosos, substituir componentes gastos ou defeituosos,…);
- Redução da propagação (isolar as máquinas, colocar materiais que absorvam
as vibrações,…);
- Redução através de medidas de acústica (aumentar a distância entre o
trabalhador e a fonte de ruído,…).
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
• Técnicas organizacionais:
- Alternar as tarefas;
- Diminuir o tempo de exposição;
- Reduzir o número de trabalhadores expostos.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) O ruído
As medições podem ser realizadas por sonómetros (colocados perto do operador) e outros
aparelhos (colocados na roupa do operário, sendo recomendados para trabalhadores com
postos de trabalho móveis, como é o caso dos encarregados).
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
c) As vibrações
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
- Problemas dorso-lombares;
- Fadiga e desconforto;
- Náuseas e vómitos;
- Problemas gástricos;
- Distúrbios de visão;
- Aumento da frequência cardíaca e da pressão sanguínea.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
d) O ambiente térmico
Temperatura - termómetro
Velocidade do ar - anemómetro
Humidade - psicrómetro ou higrómetro
Calor - termómetro de globo
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
d) O ambiente térmico
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
d) O ambiente térmico
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
d) O ambiente térmico
• Técnicas de prevenção:
Podem ser adotadas: medidas de conceção, medidas organizacionais, medidas materiais,
medidas de proteção individual e medidas de vigilância médica.
• Técnicas de conceção:
- Manter os sistemas de ventilação e climatização;
- Ventilação e aspiração localizadas.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
d) O ambiente térmico
• Técnicas organizacionais:
- Limitar o tempo de exposição;
- Fazer pausas;
- Selecionar os períodos do dia mais adequados para executar os trabalhos.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
d) O ambiente térmico
• Técnicas materiais:
- Substituir equipamentos de trabalho;
- Proteção das superfícies vidradas.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Valores climáticos adequados aos vários tipos de trabalho (IDIT, 2001).
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
4.4 - Os riscos organizacionais
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
4.5 - Os riscos psicossociais
Verificam-se quando existem um ou mais dos fatores seguintes a afetar a segurança no trabalho:
- condições de realização de uma atividade,
- autonomia do trabalho,
- adequação ao posto de trabalho,
- relações interpessoais,
- conflito.
Constituem exemplos de riscos psicossociais: a fadiga física e mental, a insatisfação, o conteúdo, a
monotonia, as regras, a autonomia, a comunicação, o sofrimento e a morte.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
b) No âmbito das vias de circulação, acessos e rampas
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
c) Pessoas
- Formação
- Informação
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
O método da matriz de risco estima os riscos, identificando em cada tarefa, os
perigos, os riscos, o tempo de exposição, a frequência e a gravidade. Para cada um
dos três últimos fatores existem 5 contribuições quantitativas, o que possibilita a
classificação dos riscos e também proceder à hierarquização das medidas de
controlo a implementar.
Para a valoração do risco foram tidos em consideração os seguintes parâmetros:
- A exposição,
- A frequência e
- A gravidade.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
- A Exposição
A exposição (E) consiste na duração média de exposição ao fator de risco (tempo). O quadro refere-se à classificação em
termos de exposição.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
- A Frequência
A frequência (F) consiste na probabilidade de exposição ao fator de risco (dano). O quadro refere-se à classificação em
termos de frequência.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
- A Gravidade
A gravidade ou severidade (G) define-se como sendo a consequência da
exposição (acontecer o dano).
O quadro refere-se à classificação quanto à gravidade.
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
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6 - Proteção coletiva e individual
4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Exercício:
Avaliar riscos.
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6 - Proteção coletiva e individual
4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Exercício:
Definir conceitos.
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6 - Proteção coletiva e individual
4 - Tipos de riscos e avaliação de riscos
Exercício:
Afirmações.
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
Gaspar (2002)
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
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6 - Proteção coletiva e individual
5 - Proteção coletiva e individual
Correia (2010)
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5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
A localização dos EPI´s deve ser bem conhecida e encontrar-se acessível, com
identificação do local respetivo.
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5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
Gaspar (2002)
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5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
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5 - Proteção coletiva e individual
A lei estabelece também que é obrigação dos empregados usar os EPI´s onde
existir risco.
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5 - Proteção coletiva e individual
Exercício:
Identificar EPI e EPC.
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5 - Proteção coletiva e individual
Exercício:
Avaliar situações.
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6 - Conservação de alimentos
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6 - Conservação de alimentos
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6 - Conservação de alimentos
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6 - Conservação de alimentos
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6 - Conservação de alimentos
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6 - Conservação de alimentos
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
O que é a Ergonomia?
Agronomia ≠ Ergonomia
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
O termo em causa foi criado e utilizado pela primeira vez por K. Hureru e
adotado na década de 40 (1949), quando foi criada a primeira sociedade de
ergonomia, a Ergonomics Research Society.
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
A ação da ergonomia tem efeitos teóricos uma vez que propicia o aumento da
produção, do rendimento e, como já foi referido, da produtividade.
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
(Correia, 2010)
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Associado a uma atividade está sempre uma dada postura que resulta,
sobretudo, dos movimentos a efetuar e do tipo de equipamentos a ser
utilizados no posto de trabalho.
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Posto de trabalho de pé
Quando o trabalhador trabalha de pé, o peso do seu corpo encontra-se
suportado somente pelas plantas dos pés, este facto pressupõe um esforço
muscular estático dos pés e das pernas que desaparece quando o trabalhador
se senta.
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Posto de trabalho de pé
Quando o trabalhador permanece muitas horas de pé fica sujeito a uma
grande sobrecarga muscular que ocasiona fadiga e lesões ao nível da coluna e
da circulação sanguínea.
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Posto de trabalho de pé
O plano de trabalho deve ser ajustado à estatura de cada trabalhador, para que
este não curve a coluna, e ter em consideração a tarefa a realizar, adotando
para o efeito uma posição de trabalho natural com os ombros relaxados.
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Posto de trabalho de pé
O trabalho efetuado na posição em pé é mais comum na atividade industrial,
no comércio e serviços. Propicia pois os seguintes inconvenientes:
- A circulação lenta nas pernas;
- O corpo repousa apenas nos pés;
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Posto de trabalho de pé
- A tensão muscular característica da manutenção prolongada do equilíbrio por
parte do trabalhador;
- A capacidade manual reduz-se devido à existência de tensão.
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Posto de trabalho de pé
Regras para diminuir o esforço/ fadiga e aumentar a eficiência do trabalhador:
- Alternar com a posição de sentado ou em movimento;
- Evitar alcançar objetos que estejam muito afastados;
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Posto de trabalho de pé
- Colocar o posto de trabalho ao nível:
. Dos cotovelos elevados, no caso de trabalho de precisão;
. Dos cotovelos ao nível normal, para trabalhos de pouco esforço;
. Abaixo do nível normal dos cotovelos para trabalhos que exijam esforço físico;
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Posto de trabalho em pé
- O trabalhador deve aproximar-se o mais possível do posto de trabalho;
- Se necessitar de ler documentos deve existir uma superfície inclinada para os
colocar.
Gaspar (2002)
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Efeitos físicos decorrentes das posturas de trabalho:
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a) b) c)
Fig.7.2 - a) Bancada de trabalho com altura inadequada;
b) Colocar os pés alternadamente num banquinho;
c) Bancada de trabalho com altura adequada
(Alexandre, 1998).
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a) b)
Fig. 7.3 - a) Postura incorreta;
b) Abaixar com as costas direitas e os joelhos fletidos
(Alexandre, 1998).
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a) b) c)
Fig. 7.4 - a) Armário em altura elevada;
b) Utilizar uma pequena escada;
c) Armazenar objetos pesados a uma altura próxima da cintura
(Alexandre, 1998).
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Gaspar (2002)
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Tabela 7.1 - Aspetos que podem interferir no desempenho dos trabalhadores com as respetivas
consequências.
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A tabela 7.2 pretende resumir as condições ideais para vários tipos de
trabalho.
Tabela 7.2 - Intervalos de condições ideais para vários tipos de trabalho.
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Tabela 7.3 - Gama de iluminâncias para cada tarefa.
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(Freitas, 2008)
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(Miguel, 2002)
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Valores limite para a elevação e transporte manual de cargas em ambos os géneros.
Quadro 7.3 - Valores limite em kg para a elevação e transporte manual de cargas para indivíduos entre os
20 e 45 anos (Miguel, 2002).
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Os valores referidos devem ser diminuídos em 40% para indivíduos com menos
de 15 anos e com mais de 60 anos.
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Constata-se pois que a capacidade física varia com a idade, atingindo o seu
máximo entre os 25 e 30 anos de idade. A partir dos 30 anos os ossos ficam
mais frágeis e os músculos enfraquecem.
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Na área da saúde, que pode ser feita uma analogia entre a movimentação
manual do doente e a movimentação manual de cargas.
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O quadro 7.5 faz referência às consequências que resultam das lesões dorso-lombares.
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Incorreto Correto
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Incorreto Correto
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Incorreto Correto
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Incorreto Correto
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Incorreto Correto
Fig. 7.11 - Levante e transporte a carga com os braços estendidos e junto ao corpo
(Autoridade para as Condições do Trabalho, 2008).
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Incorreto Correto
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
Incorreto Correto
Fig. 7.13 - Peça ajuda a um companheiro para levantar e transportar uma carga
pesada (Autoridade para as Condições do Trabalho, 2008).
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
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7 - Ergonomia e movimentação de cargas
A figura 7.14 pretende esquematizar o caso particular da movimentação com o auxílio de carrinhos.
a) b)
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Fig. 7.14 a) e b) - Movimentação com o auxílio de carrinhos.
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
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É obrigação do empregador:
- Proceder à avaliação das condições de segurança e saúde inerentes aos
postos de trabalho, sobretudo as que ocasionam riscos para a visão, afeções
físicas e implementar medidas que eliminam os referidos riscos;
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Deve ainda evitar-se uma humidade do ar acima de 65%, dado que favorece o
desconforto, da mesma forma que a humidade baixa.
Nos meses de Verão ou nas regiões tropicais a UR deve ficar entre 40% e 60%
e, nos meses de Inverno, ou nas regiões temperadas, o intervalo a considerar é
da ordem dos 35% a 65%.
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No que se refere aos aspetos materiais, será conveniente ter em atenção que a
cadeira e a secretária devem estar dispostos de forma a que se verifiquem os
seguintes requisitos:
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2 - A secretária deve:
a) ter altura superior à posição do cotovelo: ~5 cm, possuir as dimensões
adequadas, um tampo baço (que permita uma disposição flexível do visor, do
teclado, dos documentos e material acessório) e bordas arredondadas de
forma a evitar compressões mecânicas no antebraço do trabalhador;
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
b) as gavetas devem ser leves, com puxadores que permitam uma abertura
fácil. As mais pesadas e os objetos mais difíceis de pegar devem ficar a cerca
de 75 cm do chão, afim de evitar esforços musculares desnecessários;
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
Este tipo de apoio ajuda a aliviar as tensões na parte posterior das pernas e
nas costas. O referido apoio (ou descanso para os pés) deverá ter no mínimo
40 cm de largura, profundidade não inferior a 30 cm, inclinação entre os 0º e
os 20º e a possibilidade de regulação da altura de 15 cm.
(Conceição, 2010)
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
4 - Poderá existir um suporte para folhas de papel/ documentos, que deve ser
estável, regulável e proporcionar uma boa postura, visualização e operação,
pretendendo-se, desta forma evitar/ reduzir a movimentação frequente tanto
do pescoço como do tronco, a fadiga visual e as dores musculares.
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
(Conceição, 2010)
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
g) a caixa do ecrã deve ter superfícies neutras e mates com luminâncias que se
situem aproximadamente entre as do fundo do ecrã e as do documento;
(Conceição, 2010)
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(Conceição, 2010)
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(Conceição, 2010)
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
m) não devem existir janelas à frente e atrás do ecrã, sendo que o ângulo
principal do olhar deverá ser paralelo às janelas.
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
Tabela 8.1 - Características mais favoráveis a adotar na seleção do visor e do teclado.
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8 - Regras de utilização de ecrãs de computador
Exercício:
1 - Quais os perigos num ambiente de escritório que podem provocar
perturbações músculo-esqueléticas?
2 - Quais os riscos inerentes a uma configuração incorreta do posto de
trabalho?
3 - Que medidas preventivas poderão ser postas em prática para prevenir este
tipo de lesões?
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9 - Prevenção de incêndios
Freitas (2008)
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9 - Prevenção de incêndios
Freitas (2008)
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9 - Prevenção de incêndios
- Energia de ativação - energia suficiente para iniciar uma reação. Ex.: chama,
faísca, calor resultante de fricção, etc.;
- Reação em cadeia - transmissão de calor de umas partículas do combustível para
as outras, dando origem à propagação de incêndio.
Freitas (2008)
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9 - Prevenção de incêndios
A isto chama-se o tetraedro do fogo.
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9 - Prevenção de incêndios
Freitas (2008)
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9 - Prevenção de incêndios
Métodos de extinção:
Para isso é necessário interromper as reações de combustão através de uma das
condições do tetraedro do fogo:
- Supressão do comburente por afastamento e asfixia - evita que o ar contacte com o
combustível;
- Supressão do combustível - afastando os materiais combustíveis;
- Eliminação do calor - arrefecimento do combustível até acabar a reação de combustão;
- Inibição química - lançar sobre o incêndio químicos que originam produtos inertes.
Freitas (2008)
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9 - Prevenção de incêndios
Agentes extintores:
Componentes.
Rótulo do extintor.
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9 - Prevenção de incêndios
Agentes extintores:
Agente extintor é o produto cuja ação, ao ser projetado sobre um fogo,
provoca a extinção do mesmo.
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9 - Prevenção de incêndios
Água
É o agente mais disponível. Atua arrefecendo o combustível e o ambiente. Ex.:
para a classe A.
Espuma
Resultante de uma combinação de um "espumífero" com a água e o ar, a
espuma atua por abafamento, recobrindo o combustível, isolando-o do
oxigénio do ar, permitindo ainda um arrefecimento devido à água. Ex.: para as
classes A e B.
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9 - Prevenção de incêndios
Dióxido de Carbono
É um gás comprimido que atua por abafamento envolvendo o combustível e
diminuindo a concentração de oxigénio. Ex.: para a classe B e C.
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Classe de fogo Água em jacto Água pulverizada Espuma Pós especiais Dióxido de
carbono
A Bom Excelente Bom Não conveniente Não conveniente
B Não conveniente Razoável Excelente Não conveniente Bom
C Não conveniente Não conveniente Não conveniente Não conveniente Bom
D Inaceitável Inaceitável Inaceitável Razoável Inaceitável
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9 - Prevenção de incêndios
Limitações na utilização de agentes extintores:
- A água e espuma não podem ser utilizados em equipamentos em tensão
elétrica.
- O dióxido de carbono pode provocar queimaduras, é pouco eficaz no
combate a brasas e pode ser asfixiante em lugares fechados.
- O pó químico pode irritar os olhos e as vias respiratórias, para além de ter
um potencial danificador dos equipamentos.
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Utilização do extintor:
http://www.mais-seguranca.pt/blog/extintores/extintor/
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9 - Prevenção de incêndios
- Para além dos extintores existem outros materiais que podem ser utilizados na
primeira fase de combate aos incêndios, são exemplo disso as mantas
ignífugas.
- Uma manta ignífuga ou manta corta fogo é um dispositivo de segurança
concebido para extinguir pequenos focos de incêndio.
- As mantas corta fogo são utilizadas para cobrir a peças de vestuário,
equipamentos e líquidos em chamas.
- Com um cobertor apaga-fogos pode extinguir eficazmente pequenos incêndios
que envolvem roupa, roupa de cama e tachos e panelas.
www.google.pt
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9 - Prevenção de incêndios
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9 - Prevenção de incêndios
Medidas de prevenção:
- Atuação sobre o combustível;
- Atuação sobre a energia de ativação;
- Atuação sobre o comburente;
- Atuação sobre a reação em cadeia.
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9 - Prevenção de incêndios
- Atuação sobre o combustível:
• Manutenção periódica das condutas de líquidos ou gases inflamáveis, de
forma a que não ocorram fugas perigosas;
• Evitar a presença de resíduos inflamáveis;
• Sinalização;
• Evitar a existência de depósitos de produtos inflamáveis instalados
provisoriamente;
• Refrigerar, ou seja, manter a temperatura do combustível abaixo do ponto de
inflamação;
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Atuação sobre o combustível:
- Ventilação que assegure a evacuação (à medida que se produzem) dos gases
ou vapores inflamáveis;
- Tornar ignífugos materiais combustíveis;
- Desenfumagem que evite a propagação do incêndio, garantindo a evacuação
de substâncias perigosas e orientando as chamas e os gases quentes inibindo
a introdução de fumos e gases nos locais ocupados pelos trabalhadores;
- Dissolução ou mistura com outra substância que aumente a temperatura de
inflamação.
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- Atuação sobre a energia de ativação:
Pode ser:
- Térmica;
- Mecânica;
- Química;
- Elétrica.
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9 - Prevenção de incêndios
- Atuação sobre a energia de ativação:
- Térmica:
• Evitar foguear ou fumar na zona de perigo;
• Proibição de trânsito nas zonas perigosas;
• Proteção dos raios solares;
• Verificação da existência de atmosferas inflamáveis.
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9 - Prevenção de incêndios
- Atuação sobre a energia de ativação:
- Mecânica:
• Mão utilizar equipamento com projeção de chispas;
• Evitar falhas mecânicas;
• Prevenir fricções mecânicas.
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9 - Prevenção de incêndios
- Atuação sobre a energia de ativação:
- Química:
• Isolamento e controlo da temperatura;
• Separação e armazenagem cuidadosa de substâncias perigosas;
• Ventilação e controlo da humidade ambiental em substâncias auto-oxidáveis.
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9 - Prevenção de incêndios
- Atuação sobre a energia de ativação:
- Elétrica:
• Dimensionamento da instalação por forma a evitar sobrecargas;
• Instalação elétrica em consonância com os riscos em presença;
• Interruptores diferenciais;
• Pára-raios para descargas elétricas atmosféricas.
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9 - Prevenção de incêndios
- Atuação sobre o comburente:
Subsiste na manutenção de atmosferas com baixo conteúdo em oxigénio
através de agentes inertizantes (ex.: vapor de água).
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9 - Prevenção de incêndios
Sistema de deteção automática
Deteta, de forma rápida, o princípio de incêndio, através de um alarme
acionado por um indivíduo (botoneira).
Existem detetores térmicos, de fumo, de chama, etc.
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10 - Planos de emergência
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10 - Planos de emergência
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10 - Planos de emergência
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10 - Planos de emergência
Para a sua preparação há que proceder ao levantamento das condições
inerentes à empresa, identificar situações possíveis de acidentes, conhecer os
elementos pertinentes da área envolvente e selecionar recursos humanos e
técnicos, definir procedimentos e responsabilidades e estruturar a
comunicação interna e externa a desenvolver.
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10 - Planos de emergência
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10 - Planos de emergência
- Plano de evacuação: em caso de incêndio e outras situações de emergência,
com o estabelecimento de procedimentos que permitam a evacuação rápida
do edifício;
- Organização para a evacuação: a articulação entre as equipas de evacuação
dos pisos e o centro de controlo geral, bem como a coordenação com o
exterior, a nomeação de responsáveis e a criação de equipas de intervenção
com formação suficiente;
- Instruções de segurança: para todos os ocupantes, incluindo as regras de
conduta, caminhos de fuga e localização dos meios
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10 - Planos de emergência
- Instruções de segurança: para todos os ocupantes, incluindo as regras de
conduta, caminhos de fuga e localização dos meios de combate a incêndios,
com a finalidade de assegurar uma boa utilização dos meios de alerta e de
intervenção; instruções especiais devem ser preparadas para trabalhadores
que asseguram operações críticas, que perduram após o alarme de
emergência;
- Plantas de emergência: com a indicação das vias de evacuação, em cada piso,
e a localização e sistema de sinalização das saídas de emergência;
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10 - Planos de emergência
- Metodologia para a realização de simulacros, em colaboração com as
autoridades civis, para permitir a manutenção da operacionalidade dos
meios humanos e materiais face a situações de emergência;
- Plano específico de primeiros socorros que defina a localização dos materiais
e equipamentos de primeiros socorros.
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10 - Planos de emergência
Preparação do plano de emergência:
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10 - Planos de emergência
Estrutura-tipo de um plano de emergência:
1 - Caracterização e objetivo
2 - Organização da atuação em caso de emergência
- Estrutura orgânica;
- Funções e responsabilidades;
- Obrigações dos intervenientes (responsável, coordenador);
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10 - Planos de emergência
Estrutura-tipo de um plano de emergência:
3 - Gestão das emergências
- Classificação por tipo e gravidade;
- Planos de atuação nas diversas emergências;
- Ações a desenvolver (alarme, alerta, intervenção e apoio).
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11 - Socorrismo
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12 - Bibliografia
AEP, Manual de Formação: Higiene e Segurança no Trabalho - Programa
Formação PME.
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12 - Bibliografia
Autoridade para as Condições do Trabalho (2008). Riscos profissionais
associados à movimentação manual de cargas. Cadernos informativos,
Segurança e saúde no trabalho.
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12 - Bibliografia
Correia, G. (2010). Higiene, saúde e segurança no trabalho. Porto Editora.
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12 - Bibliografia
Freitas, L. (2013). Segurança e saúde do trabalho, guia para micro, pequenas e médias empresas.
ACT.
Gaspar, C. (2002). Ergonomia dos locais e postos de trabalho. Instituto de Emprego e formação
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