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Leishmaniose

TEGUMENTAR/CUTÂNEA E VISCERAL/CALAZAR
Introdução
Leishmania – Forma flagelada
ou promastigota

 Doença infecciosa, mas não contagiosa (humano para humano);


 Causada por parasitas intracelulares;
 Há dois tipos: cutânea (pele) e visceral (órgãos internos);
 É transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue);
 As fontes de infecção são de animais silvestres e os insetos flebotomíneos
(mosquito mostrado anteriormente), mas outros hospedeiros de tal vírus podem
ser o cão doméstico e o cavalo;
 Causam sintomas diferentes dependendo do tipo de leishmaniose contraída.
Leishmaniose: Vetor
 Moscas: Flebotomíneos;
 Nome popular: Mosquito palha, tatuquira, birigui e etc;
 Espécie: Lutzomya longipalpis e lutzomyia cruzi;
 Principais características:
• De 1 a 3mm de comprimento;
L. longipalpis
• Corpo revestido por pelos;
• Voam em pequenos saltos;
• Presente em períodos crepusculares
• Fêmeas (transmissoras);
• Completamente urbanizados.
Leishmaniose: Transmissão
Leishmaniose Visceral
 Ataca diversos órgãos internos, como: fígado, o baço e a medula óssea;
 É mais comum em crianças de até 10 anos de idade, após tal idade, essa doença se
torna menos frenquente;
 É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar
o período de um ano.

 Inchaço principalmente do fígado e do baço.


Leishmaniose cutânea
 Caracteriza-se por diversas feridas na pele;
 Localizam com maior frequência em partes descobertas do corpo, podendo atingir
mucosas do nariz, da boca e da garganta.
Leishmaniose: Tempo de incubação

 No homem:
 10 dias a 24 meses
 Média de 2 a 6 meses

 No cão:
 3 meses a vários anos
 Média de 3 a 7 meses
Leishmaniose: Diagnóstico

 Os sintomas da leishmaniose visceral incluem febre, tosse, dor abdominal,


anemia, perda de peso, diarreia, fraqueza, aumento do fígado e do baço, além de
inchaço nos linfonodos.

 As feridas causadas pela leishmaniose tegumentar (cutânea) são avermelhadas,


ovaladas e com bordas delimitadas. A mesma é a forma mais comum da doença,
sendo que, dependendo do tipo, ela pode se curar de forma espontânea.
Leishmaniose: Tratamento

 A leishmaniose visceral é tratada com a ajuda, por exemplo, do médico


infectologista, o tratamento pode ser feito com diferentes medicamentos, podendo
ser combinados ou não.
 O objetivo é conter o parasita para que a pessoa possa voltar a ter sua qualidade de
vida.

 Para a leishmaniose cutânea ou tegumentar, é preciso realizar um


acompanhamento e uma boa higiene para evitar o surgimento de úlceras e
infecções, mas muitas vezes as feridas se curam de forma espontânea
Referencias bibliográficas

 https://bvsms.saude.gov.br/leishmaniose-2/
 https://www.cfmv.gov.br/wp-content/uploads/2020/01/SeminarioSPV-Belem_Fran
ciscoLima.pdf
 http://r1.ufrrj.br/adivaldofonseca/wp-content/uploads/2014/06/12_2-Leishmaniose
-adivaldo.pdf
 https://www.santos.sp.gov.br/static/files_www/conteudo/Pag_Internas/Curso%20
ACE%20-%20Leishmaniose.pdf
 https://pt.slideshare.net/gildocrispim/aula-n-4-leishmaniose
 https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/leishmaniose

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