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morfologia, estrutura, mecanismos de ação no(s) hospedeiro(s) e ciclo biológico, quais são as
espécies da leishmaniose, quem é o vetor, quais os sintomas, como são transmitidas.
Existe uma variedade de espécies de leishmania distribuídas pelo mundo e cada uma
apresenta particularidades referentes às manifestações clínicas, aos vetores, reservatórios,
padrões epidemiológicos, a distribuição geográfica e até mesmo a resposta terapêutica. No
Brasil são conhecidas oito espécies de leishmanias responsáveis por doença humana. A espécie
L. (V.) braziliensis é responsável pela forma tegumentar e apresenta distribuição em todo o
território nacional, além de vários países da América Central e do Sul, sendo provável que nem
todos os casos da doença correspondam exatamente ao mesmo parasita, mas que exista um
complexo de subespécies.
Aguda - O início pode ser abrupto ou insidioso. Na maioria dos casos a febre é
o primeiro sintoma podendo ser alta e contínua ou intermitente, com
remissões de uma ou duas semanas. Observa-se hepatoesplenomegalia
(aumento do fígado e do baço), adinamia, perda de peso e hemorragias.
Ocorre anemia com hiperglobulinemia. Geralmente não observa-se leucopenia
ou plaquetopenia.