O documento descreve a escravidão na América Portuguesa, começando com a escravidão indígena e branca, mas focando principalmente no tráfico transatlântico de escravos africanos. Detalha as rotas do comércio de escravos entre a África e a América, com a costa oeste africana servindo como "costa dos escravos". Explora também as transformações sociais causadas na África pelo tráfico, como o despovoamento e a diáspora africana, com os escrav
O documento descreve a escravidão na América Portuguesa, começando com a escravidão indígena e branca, mas focando principalmente no tráfico transatlântico de escravos africanos. Detalha as rotas do comércio de escravos entre a África e a América, com a costa oeste africana servindo como "costa dos escravos". Explora também as transformações sociais causadas na África pelo tráfico, como o despovoamento e a diáspora africana, com os escrav
O documento descreve a escravidão na América Portuguesa, começando com a escravidão indígena e branca, mas focando principalmente no tráfico transatlântico de escravos africanos. Detalha as rotas do comércio de escravos entre a África e a América, com a costa oeste africana servindo como "costa dos escravos". Explora também as transformações sociais causadas na África pelo tráfico, como o despovoamento e a diáspora africana, com os escrav
Submissão de um indivíduo a outro, independente da sua vontade. Como a escravidão negra no Brasil tomou proporções marcantes na história da sociedade, ficou no imaginário coletivo a referência quase que automática da palavra escravidão ligada exclusivamente ao tráfico de negros da África. No entanto, a primeira opção da coroa portuguesa foi a utilização da mão de obra dos povos indígenas, para colonizar efetivamente suas terras na América através do seu sistema de administração (Capitanias Hereditárias e Governo Geral). Também houve no Brasil a escravização de pessoas brancas, embora em número bem menor do que os outros tipos de escravos (negros e índios). as rotas transaarianas O Escravismo Capitalista • Tráfico Negreiro ( maciço)- comércio do Oceano Atlântico • África- Embarque- -Golfo da Guiné como “costa dos escravos”(de acordo com as riquezas encontradas) na África Ocidental + Congo e Angola • América- Revenda- monopolizado por Portugal • Século XVII- Presença de comerciantes ingleses e holandeses • Ocupação europeia da costa africana: feitorias e fortes (pontos estratégicos) contatos com autoridades africanas (Reinos se convertendo ao cristianismo comércio diversificado Tráfico Negreiro • Fortalece os Estados africanos envolvidos na comercialização -Congo- desde o século XVII • Cristianismo para estreitar laços com a Europa • Século XVIII- outros reinos s e fortaleceram- Daomé, Ashanti e Oyo-Benin
Golfo da Guiné Escravidão Tradicional Africana
• Doméstica ou de linhagem (não era capitalista)
• Escravizado se junta a um grupo familiar • Poderia obter sua liberdade • Integração à estrutura da família e seu modo de vida (casar)
“Comprados” através de mercadores ou por meio de guerras,
Termo usual- “Negros de cordas” Transformações sociais na África • Deslocamento de milhões gera despovoamento em áreas agrícolas • Gera ciclos de fome • Doenças • Guerras internas Diáspora Africana Dispersão das populações do continente Retiradas do seu meio social Submetidos a várias formas de castigos físicos e psicológicos- despersonalização perda do idioma oficial nome africano trocado por um cristão Nova Identidade africanas • Criada na América • Termo não tem na África- diversidade cultural, linguístico e político • Na América há uma mistura de elementos do local e de outros africanos aqui. • AFRICANIDADE nasce aqui. • A Porta do Não Retorno é um monumento na cidade de Uidá, no Benim, construído no local de embarque dos escravos, que eram enviados para o continente americano, e em sua placa diz que "simboliza a última etapa da maior deportação jamais conhecida na humanidade - o comércio negreiro". ... INSTRUMENTOS DE TORTURA