Você está na página 1de 35

Gestão pelo Modelo

da
Qualidade Total
Agenda

Apresentação
Modelos de Gestão
Por que um Sistema de Gestão?
Objetivos e Estrutura de um SG
Níveis do Sistema de Gestão
Exemplo de Modelo de Gestão pela Qualidade Total
Modelos de Gestão (Exemplos)

 PNQ – PREMIO NACIONAL DA QUALIDADE

 NBR ISO 9001:2008 – GESTÃO DA QUALIDADE

 NBR ISO 14001:2004 – GESTÃO AMBIENTAL

 BS 8800 e OHSAS 18000:2007 – SEGURANÇA e SAÚDE OCUPACIONAL

 NBR 16001 e SA 8000 – RESPONSABILIDADE SOCIAL

 GQT - GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL

SISTEMA DE GESTÃO
Porque um sistema de gestão?

ESTADO ATUAL DE ORGANIZAÇÃO VOLTADA


MUITAS ORGANIZAÇÕES PARA GERAÇÃO DE VALOR

FOCO
Porque um sistema de gestão?
STAKEHOLDERS
(PARTES INTERESSADAS)
• Acionistas
• Clientes Geração de Valor
• Comunidades
• Fornecedores
• Empregados

i c to
ég n
o
at e
tr am
Es inh
l
A
Atender

A excelência organizacional
está associada a um sistema de
gestão claro e bem definido. Como Sistema de Gestão
Objetivos do Sistema de Gestão

• Agregar valor aos acionistas;


GERAR
• Alinhamento das estratégias do negócio;
SISTEMA DE GESTÃO

VALOR
• Estabelecer, atingir e superar metas.

• Ações interligadas e ordenadas visando a geração de valor;


MODELO • Gestão de desempenho focada em resultados, com metas
INTEGRADO claras e desdobradas em todos os níveis da organização.

• Uniformização da linguagem;
IDENTIDADE • Padronização de ações;
ÚNICA • Disseminação das melhores práticas;
• Metodologia de identificação, análise e solução de problemas.

• Capturar as sinergias, multiplicação e busca contínua das melhores


APRENDIZAGEM práticas;
ORGANIZACIONAL •Acompanhamento estruturado de ações preventivas, corretivas e
projetos de melhorias.
Estrutura do Sistema de Gestão

GERAÇÃO
DE VALOR

CLIENTES

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL CONTÍNUA

RESPONSABILI-
DADE SOCIAL
SAÚDE E MEIO

PROCESSOS
SEGURANÇA,

AMBIENTE
PESSOAS

Pilares
Estratégicos

GESTÃO ESTRATÉGICA
Níveis de um Sistema de Gestão

FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA

MISSÃO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO


E EXTERNO
FATORES CRÍTICOS SUCESSO - FCS
VALORES
MATRIZ SWOT
FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS
VISÃO ANÁLISES GVA®

PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO

ESTRATÉGIAS PARA ESTRATÉGIAS PARA ESTRATÉGIAS PARA


MANTER MELHORAR CRESCER

METAS AGREGADAS

1
Níveis de um Sistema de Gestão

MELHORIA DA OPERAÇÃO

1
Horizonte:
1 Ano ANÁLISES GVA® ORÇAMENTO
Objetivo: BALANCED
SCORECARD
• Obter eficiência e DESDOBRAMENTO DAS
determinar o ritmo DIRETRIZES
• Atingir metas
• Melhorar a
operação MELHORIAS INOVAÇÕES PROJETOS

GESTÃO DE
SEIS SIGMA PROJETOS
Níveis de um Sistema de Gestão

OPERAÇÃO
2
ANÁLISE
Horizonte: INDICADORES PREVENTIVA
GERENCIAMENTO
CHAVES DE
Mês/Dia DA ROTINA
DESEMPENHO ANÁLISE DE
Objetivo: FALHAS/DESVIOS
• Alcançar a FERRAMENTAS DE GESTÃO
DA QUALIDADE AÇÕES AÇÕES DE
eficiência e manter CORRETIVAS MELHORIA
o ritmo
• Atingir metas FÓRUNS DE
DISCUSSÃO
• Melhorar os
resultados

GERAÇÃO DE VALOR
MODELO DE GESTÃO PELA
QUALIDADE TOTAL
Conceito de Qualidade Total

PROCESSO
DIMENSÕES DA QUALIDADE

Materiais Máquinas Procedimentos


QUALIDADE INTRÍNSICA

CUSTO (CUSTO, PREÇO, LUCRO,


MARGEM)
PRODUTOS QUANTIDADE
ENTREGA PRAZO
LOCAL

CLIENTES
Condições Informações Pessoal SEGURANÇA COMUNIDADE
Ambientais EMPREGADOS

PESSOAS
MORAL

Características que medem a


QUALIDADE TOTAL, portanto a
satisfação de todas as pessoas.
METALURGIA
DO
AÇO

FLUXO DE
PRODUÇÃO
USINA
INTEGRADA
Modelo de Gestão pela Qualidade Total

Descrição do
Processo

Organização da
Estrutura e Funções
Diretriz
Ideologia

Indicadores

C O
ASPECTOS HUMANOS
ASPECTOS OCUPACIONAIS R
O
G
M A
U N
N Gerenciamento I
Gestão das
I da Rotina Z Pessoas
C Manter e Melhorar A
Ç
A Ã
Ç O
à A P Gerenciamento
O D
C D para Melhorar
O

I T
N E
A S Gerenciamento
T M
para Manter
E C D P
O
R
N
A ANÁLISE CRÍTICA DA GESTÃO
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
MATÉRIAS-PRIMAS
FONECEDORES PROCESSO PRODUTOS CLIENTES
E INSUMOS

REDUÇÃO GUSA LÍQUIDO TRANSFORMAÇÃO DE


GUSA LÍQUIDO EM • LAMINAÇÃO À
REDUTORES CAL CALCÍTICA E DOLOMÍTICA
PLACAS DE AÇO PLACA DE QUENTE
LAMINAÇÃO / MERCADO
MULTISERV
SUCATA AÇO • MERCADO
PESSOAL PRÓPRIO = xxxx INTERNO E
AQUISIÇÃO MATÉRIAS PRIMAS, INSUMOS E EXTERNO
SOBRESALENTES GGMA - x

UTILIDADES O2, ENERGIA ELÉTRICA, ÁGUA, AR GAC- xxx


COMPRIMIDO, VAPOR, GCO, H 2 e N2
GLA - xxx
PLANEJAMENTO E
PROGRAMA DE PRODUÇÃO
PROGRAMAÇÃO GPA - xxx RESÍDUOS:
ENGENHARIA DE RESULTADO DE ANÁLISE QUÍMICA E
BAUMANN / DESENVOLVIMENTO DE GOS - xxx
PROCESSO
PRODUTOS E PROCESSOS
ENGENHARIA DE GMA – xxx
PROJETO PADT / PLANO DE OBRAS • ESCÓRIA MULTISERV
CONTRATADOS = xxx
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÕES DO PROCESSO EQUIPAMENTOS:
INFORMAÇÃO
• CONVERSORES LD • LAMAS UTILIDADES
GGQ / GST / GMB RELATÓRIOS DE AUDITORIA
• SISTEMAS OG
RECURSOS HUMANOS CANDIDATOS SELECIONADOS • DESG. Á VÁCUO (RH)
• FORNO PANELA • GÁS OG UTILIDADES
DIPG / DEPRO POLÍTICAS E DIRETRIZES
• ESTAÇÕES BORBULHAMENTO

CONTROLE E CUSTO • MÁQUINAS DE CORRIDA


INFORMAÇÕES DE CUSTO REDUTORES
CONTÍNUA • CAREPA
HUMANIZAÇÃO E SERVIÇOS NAS INSTALAÇÕES • PÁTIOS DE PLACAS
URBANIZAÇÃO
• PÁTIO BENEFICIAMENTO DE
MEDICINA DO ESCÓRIA REDUTORES
TRABALHO
PCMSO / ASO • PÓS
ATIVIDADES DE CADA FUNÇÃO (NEMOTO)
Situação
Normal Ocorrência de Falhas
Funções
Estabelece METAS que garantem a sobrevivência • Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”
da empresa a partir do plano estratégico • Compreende o “Relatório da Situação Atual”
Direção

• Faz semestralmente,o “Relatório da Situação Atual” para chefia


• Elimina as anomalias crônicas atuando nas Causas Fundamentais (PDCA).
Gerenciais

• Atinge METAS (PDCA) • Revê periodicamente as anomalias detectando Anomalias Crônicas (Análise
de Pareto).
Gerencial • Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando
• Treina função supervisão complementarmente à função supervisão.

.
Staff • Ajuda a função gerencial contribuindo com o conhecimento técnico

• Verifica se a função operação está cumprindo • Registra as anomalias e relata para função
os procedimentos operacionais padrão. gerencial.
Operacionais

Supervisão • Conduz análise das anomalias, atacando as causas imediatas


• Treina a função operação.

Operação • Cumpre os Procedimentos Operacionais Relata as anomalias.


Padrão
MISSÃO
“Contribuir para o aumento do negócio Siderurgia de forma sustentável;
transformando gusa líquido em placa de aço, com alto valor agregado; atuando
de forma ética com os colaboradores ,fornecedores, clientes e em harmonia com
o meio ambiente.”

VISÃO
“ Ser referência em excelência operacional, através da redução contínua do
custo da placa e atendendo a carteira de encomendas.”
VALORES
• Cooperador
ÉTICOS - Que tem espírito de Equipe

ATRIBUTOS DAS PESSOAS


• Empreendedor
• Honestidade - Que é um caçador e
eliminador de perdas
• Justiça • Estudioso
- Que busca constantemente
• Transparência o desenvolvimento
• Entusiasta
- Que tem iniciativa
• Lealdade
- Que elimina ceticismo
- Que é perseverante
• Respeito - Que se dedica vivamente a
uma coisa, paixão viva

• Empatia • Disciplinado
- Que cumpra os padrões
estabelecidos
CRENÇAS
 Os Resultados são obtidos como efeito de um conjunto de fatores
que devem permanentemente ser avaliados para determinação da
causa;
 As nossas atitudes devem estar pautadas pelo respeito aos valores
éticos e devem estar acima de qualquer interesse;
 Nossos clientes têm direito a produtos que contenham o melhor valor
agregado de acordo com a sua visão;
 O Nosso trabalho é uma fonte inesgotável de recursos que promovem
o nosso crescimento pessoal, profissional e espiritual;

 Um ambiente saudável é resultado de um relacionamento de alta


maturidade;

 O conhecimento é a base para toda e qualquer transformação.


Alinhamento Estratégico
MAPA ESTRATÉGICO MAPAS ESTRATÉGICOS
ÁREAS DE NEGÓCIO/EMPRESAS

Define
direcionadores
estratégicos para os
negócios

• Siderurgia
• Mineração
• Cimentos
• Logística
• Energia
• Empresas

explicitam como as
estratégias das áreas
operacionais se
PAINEL CONTRIBUIÇÃO conectam à estratégia
do negócio

MAPA DE CONEXÃO
Define direcionadores estratégicos
para as Áreas operacionais
Define qual a contribuição de cada
explicitam a contribuição de uma determinada área para a execução da estratégia
área para a estratégia da Unidade – alinhado aos
Indicadores mapeados pelo GVA
Negócio / Ideologia
Missão / Políticas / Crenças Corporativa
Nossa Missão Nossa Visão Nossas Crenças

Nossos Valores Descrição do Processo

Indicadores de Controle Prioritários


Gestão à Vista
POLÍTICAS DA CSN GERENCIAMENTO DA EQUIPE
Auto Evolução
Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsável
Avaliação Ambiente
posto 5 ‘S’
5 ‘S’ 5‘S’

Calendário
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Lista de
Auto Matriz de
Pendências
Avaliação 5 Capacitação
Visão de 5’S’
Valores da Missão da ‘S’
Segurança da
GGMA Gerência
GGMA

Mapa de Brigada de Matriz de


Descrição do Mapeamento Mapeamento Risco Incêndio Capacitação
Negócio da da da
Célula Célula Célula

INDICADORES DE CONTROLE
Tabela Indicador Indicador Indicador Indicador Indicador
Objetivos da Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo
Qualidade da Qualidade da Qualidade da Qualidade da Qualidade da Qualidade

Indicador Indicador Indicador Indicador Indicador


Dias sem
Objetivo da da da da
acidente
da Qualidade Célula Célula Célula Célula
ANOMALIAS CRÔNICAS
INDICADORES Melhorar a Meta PRIORITÁRIAS
PRIORITÁRIOS ( periodicidade ~ 6
(Melhorar os processo)
Meses)

Meta de Melhoria (1
ano)

Identificação do
P
Estabelecer metas problema
L
A indicadores prioritários
N Observação do
Estratificação
E problema
(Análise de fenômeno)
J
A Identificação dos projetos
M prioritários Análise do problema
E
N
T Responsáveis pelos
O projetos prioritários
PLANEJAMENTO ANUAL Plano de Ação

PADRÕES TÉCNICOS A Definição de meta dos


DE PROCESSO N projetos prioritários Execução
U
A
L Análise do processo (MSP) NN Foi
AVALIAÇÃO
ESTATÍSTICA DO
efetivo?
PROCESSO Procedimentos S
(REDUÇÃO DA DISPERSÃO) Operacionais Padrão
Padronização
Rotina
Conclusão
(resultado final)
Manter a Meta
(Estabilidade do Processo)

Meta Padrão
OBJETIVO:
Macro Fluxo do rocesso Retomar a Meta
Nesta etapa são definidos os Parâmetros de
( lay out do processo )
Controle. Devem ser priorizado os que
I impactam diretamente com as metas
N Mapeamento do Processo estratégicas
D
I Engenharia define as especificações e
FMEA
C operacional deverá cumprir , para atingir as
( produto e processo )
A metas estratégicas
D
O Padrões Técnicos de
Sistema de Processo
R Padronização
E
S Controle Estatístico do
Processo

P
R Fluxograma do processo
I
O
R Identificar tarefas críticas
I
T Procedimentos Operacionais
Á Padrão
Sistema Tratamento de
R
Anomalias
I Treinamento nos
Sistema Certificação
O procedimentos
Operacional
S
Cumprimento dos Auditoria de
procedimentos padrões / DTO

N Gerou S
anomalia?
Mapeamento do Processo de Lingotamento Contínuo
•Termopar
LEGENDA •Tubo longo
•Vergalhão
Insumos / Matéria prima •Amostrador
Célula •Material de cobertura
Processo Ponte •Argônio
Produto
Rolante •Oxigênio
•Ar comprimido
Características de Qualidade
Parâmetros Controlados e Não Aço
Controlados pelo operador 1 transferido
Tarefas críticas Transferir
Panela com
Itens de Verificação / Padrão Aço Líquido aço líquido
de Inspeção Panela/ A
no Carro Panela
Distribuidor
• N ( Pick Up )
• Al ( Pick Up )
•Espessura de Escória no
•Limpar molde (PP 500543 / 45 ) • Temperatura
distribuidor
•Vedar cabeça da barra • Inclusão
•Nível de aço Distribuidor
partida (PP 500555) •Angulo do Tubo Longo
•Ajustar largura e •Superfície do aço no
conicidade (PP 500544) distribuidor coberta
• Bandeirolas •Inspecionar sistema de
• Cantoneiras argônio (PP 500568)
• Molas •Limpeza do Molde
•Ajustar pressão do sistema
• Limalha •Vedação dos veios hidráulico (PP 500569)
• Corda de vedação •Dimensões do molde Vazão de Argônio •Temperatura
•Ajustar resfriamento da
• Massa cimento-ferro •Sistema de argônio •Análise Química
estrutura dos rolos (PP 33275)
•Sistema do CANM •Calibrar Sensor do CANM(PP 500.547)
•Superfície e Conicidade •Ajustar Sistema de H2O (PP 33041)
•Abrir panela (PP 500634)
do Molde. •Inspeção da trena
•Posicionar selagem de argônio (PP 500634)
•Roletes alinhados •Inspeção Variação de Conicidade
•Fixar girafinha (PP 500634)
5 após Lingotamento
•Posicionar tubo longo (PP 500634)
•Cobrir aço distribuidor (Ñ tem padrão)
•Limpar tubo longo (PP 32507)
Preparar •Controlar vazão de aço (Ñ tem padrão)
Máquina •Aguardar passagem de escória
da panela para o distribuidor (PP 32507)
•Inspeção da Calibração dos Sensores
Máquina •Medir Temperatura do Aço
preparada •Amostrar aço no Distribuidor (PP 33587)
Fluxograma processo transferir aço da panela p/o distribuidor
Panela posicionada no
carro

Preparar panela para 1


lingotamento

Abrir a panela com O²


Posicionar selagem de
argônio

Encher o distribuidor
Posicionar tubo longo
de aço
na válvula

Fixar a Girafinha Cobrir o aço do


distribuidor

Manter o nível de aço


Foi autorizada N no distribuidor
abertura da
panela ?
Aço transferido na
S especificação

Abrir a panela

S
Fluiu aço ?

1
POP - Procedimento Operacional Padrão
1 OBJETIVO
Conhecer a análise química e térmica do aço.

2 FREQÜÊNCIA
Em todas as corridas.

3 RESPONSABILIDADE
Forneiro.

4 SEGURANÇA
Usar EPI’s: capacete com jugular, óculos , protetor auricular, botina

ATIVIDADES PONTOS CHAVES PONTOS CHAVES DE


DO TRABALHO SEGURANÇA/MEIO AMBIENTE

5.1 Amostragem em manual;    Porta do conversor deve estar fechada,ou não preparar a lança durante
5.1.1- Preparar a lança com o termopar 3 Colocar o termopar 3 em 1 na lança antes de abaixar o sopro ou em basculameto com a porta aberta
em 1 para imersão; o conversor para teste.  Colocar papelão de proteção na lança
 

5.1.2- Imergir a lança de amostragem no  Não fazer a imersão próximo a cascão sólido  Certificar-se que o conversor está parado e que não há reação;
banho pela vigia do escudo ou da porta. boiando no banho.  Não entrar na frente do conversor antes que o mesmo esteja
 Manter a mão firme durante a imersão; posicionado para teste, aguardar liberação do 1ºoperador
   Observar condições do piso e posição da extensão e se há cascão
desprendendo da boca do conversor ou coifa.
 Manter o corpo e o rosto mais distante possível da vigia do escudo ou
porta.
 Trocar luva e lança após a 2ª imersão.
 Atentar para a radiação de calor pela vigia do escudo, a manga do
paletó matrix e o cano da luva de 400º devem estar em boas condições
e não podem estar queimados ou sinterizados.
ENTRADA PROCESSO SAÍDA

Colaborador Treinamento e a Colaborador


selecionado avaliação certificado:
Habilitado ou
APRENDIZ É O Autônomo
COLABORADOR QUE:

• Está começando a trabalhar na


Unidade;

• Está mudando de função e não


conhece as suas atividades;

• Está iniciando num processo que


mudou, exigindo novas habilidades.
(*) O Padrinho deve orientar o aprendiz sobre a
extensão dos riscos e a razão do padrão ser
cumprido, durante as fases de observação e prática
da tarefa/procedimento no posto de trabalho.
Operador Habilitado
“ Certificado “

Supervisor elabora o plano do


diagnóstico do trabalho
operacional por operador

Supervisor executa o plano do


diagnóstico do trabalho operacional por
operador

Colaborador autônomo,
NÃO Supervisor treina e
tarefa delegada
educa o operador
e/ou padrinho ?

SIM

Base do sistema
Supervisor delega autoridade ao
operador
de Gestão em
Células
TRATAMENTO DE ANOMALIAS OPERACIONAIS
DATA EQUIPAMENTO TURNO LETRA SUPERVISOR OP. LÍDER N° IDENTIF.

             
COLABORADOR (ES) ENVOLVIDO(S)

 
ANOMALIA ( Título )

 
CONSEQUÊNCIA DA ANOMALIA
( Perdas ocorridas e/ou potenciais )

 
 
REMOÇÃO DO SINTOMA
(Ações tomadas para voltar a normalização da operação)

 
 
OBSERVAÇÕES
( Pistas e Evidências que podem causar a anomalia )

 
 
 
 
ANÁLISE
( Descoberta da causa fundamental )

Porque? Porque? Porque?   Porque? Porque?


 
 
 
 
Anomalia
 
 
 
 
 
 
 
CAUSA FUNDAMENTAL
 
 
 
 
Anomalia Aleatória Anomalia Repetitiva

PLANO DE AÇÃO
       
O QUE ? QUEM ? QUANDO ? COMO?
   
     
       
       
       
       
       
VERIFICAÇÃO DO GERENTE
( Qualidade do Relato, das Observações, da Análise , do Plano , das Ações, Eficácia das Ações e Preenchimento do Impresso )
 

 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
 
  

SUPERVISOR DE TURNO DATA GERENTE DATA 


    ______/______/_______
___________________________ _____/______/_______ _________________________
AGENDA DO GERENTE GERAL
  PRIMEIRA SEGUNDA TERCEIRA QUARTA
         
07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 - DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 - DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1
2ª        
F 09:00/10:00 – Plantão (GG/G´s/Plantonista) 09:00/10:00 – Plantão (GG / G´s / Plantonista) 09:00/10:00 – Plantão (GG / G´s / Plantonista) 09:00/10:00 – Plantão (GG / G´s / Plantonista)
       
E 10:00/10:30 – Verificação Diária e Despacho 10:00/10:30 – Verificação Diária e Despacho 10:00/10:30 – Verificação Diária e Despacho 10:00/10:30 – Verificação Diária e Despacho
I        
R     11:00/12:00 – Investimentos (PO / PADT)  
     
A   14:30/15:30 – NR10
   
         
07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 - DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 - DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1
3ª        
F 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho
       
E    10:00/10:30 – Avaliação do 5s       
I        
14:00/15:30 – COMITÊ QUALIDADE/ MEIO 14:00/16:00 – REMPA GGMA/CONTRATADAS 14:00/15:30 – COMITÊ DE CUSTO 14:00/15:30 – COMITÊ TÁTICO DE SEGURANÇA
R AMBIENTE  
A    
 
         
07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1
4ª        
F 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho
           
E 14:30/16:30 – REUNIÃO DE GESTÃO SEMANAL 14:30/16:30 – REUNIÃO DE GESTÃO SEMANAL 14:30/16:30 – REUNIÃO DE GESTÃO MENSAL 10:00/11:00 – ESCRITÓRIO DE GESTÃO
I     
14:30/16:30 – REUNIÃO DE GESTÃO SEMANAL
R
A
5ª        
07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1
F        
E 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho
       
I        
R 10:00/12:00 – ANÁLISE SEMANAL – DIRETORIA 10:00/12:00 – ANÁLISE SEMANAL – DIRETORIA   10:00/12:00 – ANÁLISE SEMANAL – DIRETORIA 10:00/12:00 – ANÁLISE SEMANAL - DIRETORIA
       
A      
 

6ª        
07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1
F        
E 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho
       
I        
R 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão  16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão
       
A  
SISTEMA DE  PROMOVER O TREINAMENTO DOS COLABORADORES, DANDO-
CONHECIMENTO LHES CONHECIMENTO TÉCNICOS, GERAIS E GERENCIAIS.
CAPACITAÇÃO

AMBIENTE 5 ‘S’  PROMOVER A CULTURA DE UM AMBIENTE DE TRABALHO


AGRADÁVEL, ONDE IMPERE A DISCIPLINA.

SEGURANÇA E SAÚDE  PROMOVER UM AMBIENTE SEGURO PARA GARANTIR A


OCUPACIONAL INTEGRIDADE FÍSICA E SAÚDE DOS COLABORADORES

SISTEMA DE RECOMPENSA -
MOTIVAÇÃO  PROMOVER A PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS
PPR

SISTEMA DE
 PROMOVER A AUTO ESTIMA DOS COLABORADORES
RECONHECIMENTO
GESTÃO GRUPOS DE SOLUÇÃO  PROMOVER O TRABALHO EM EQUIPE PARA SOLUÇÃO DE
DAS DE PROBLEMAS PROBLEMAS

PESSOAS
CÉLULAS AUTO 
AUTONOMIA PROMOVERA AUTONOMIA NOS PROCESSOS
GERENCIÁVEIS

EDUCAÇÃO
OBRIGADO
Contato: danielddamasceno@gmail.com

Você também pode gostar