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da
Qualidade Total
Agenda
Apresentação
Modelos de Gestão
Por que um Sistema de Gestão?
Objetivos e Estrutura de um SG
Níveis do Sistema de Gestão
Exemplo de Modelo de Gestão pela Qualidade Total
Modelos de Gestão (Exemplos)
SISTEMA DE GESTÃO
Porque um sistema de gestão?
FOCO
Porque um sistema de gestão?
STAKEHOLDERS
(PARTES INTERESSADAS)
• Acionistas
• Clientes Geração de Valor
• Comunidades
• Fornecedores
• Empregados
i c to
ég n
o
at e
tr am
Es inh
l
A
Atender
A excelência organizacional
está associada a um sistema de
gestão claro e bem definido. Como Sistema de Gestão
Objetivos do Sistema de Gestão
VALOR
• Estabelecer, atingir e superar metas.
• Uniformização da linguagem;
IDENTIDADE • Padronização de ações;
ÚNICA • Disseminação das melhores práticas;
• Metodologia de identificação, análise e solução de problemas.
GERAÇÃO
DE VALOR
CLIENTES
RESPONSABILI-
DADE SOCIAL
SAÚDE E MEIO
PROCESSOS
SEGURANÇA,
AMBIENTE
PESSOAS
Pilares
Estratégicos
GESTÃO ESTRATÉGICA
Níveis de um Sistema de Gestão
FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
METAS AGREGADAS
1
Níveis de um Sistema de Gestão
MELHORIA DA OPERAÇÃO
1
Horizonte:
1 Ano ANÁLISES GVA® ORÇAMENTO
Objetivo: BALANCED
SCORECARD
• Obter eficiência e DESDOBRAMENTO DAS
determinar o ritmo DIRETRIZES
• Atingir metas
• Melhorar a
operação MELHORIAS INOVAÇÕES PROJETOS
GESTÃO DE
SEIS SIGMA PROJETOS
Níveis de um Sistema de Gestão
OPERAÇÃO
2
ANÁLISE
Horizonte: INDICADORES PREVENTIVA
GERENCIAMENTO
CHAVES DE
Mês/Dia DA ROTINA
DESEMPENHO ANÁLISE DE
Objetivo: FALHAS/DESVIOS
• Alcançar a FERRAMENTAS DE GESTÃO
DA QUALIDADE AÇÕES AÇÕES DE
eficiência e manter CORRETIVAS MELHORIA
o ritmo
• Atingir metas FÓRUNS DE
DISCUSSÃO
• Melhorar os
resultados
GERAÇÃO DE VALOR
MODELO DE GESTÃO PELA
QUALIDADE TOTAL
Conceito de Qualidade Total
PROCESSO
DIMENSÕES DA QUALIDADE
CLIENTES
Condições Informações Pessoal SEGURANÇA COMUNIDADE
Ambientais EMPREGADOS
PESSOAS
MORAL
FLUXO DE
PRODUÇÃO
USINA
INTEGRADA
Modelo de Gestão pela Qualidade Total
Descrição do
Processo
Organização da
Estrutura e Funções
Diretriz
Ideologia
Indicadores
C O
ASPECTOS HUMANOS
ASPECTOS OCUPACIONAIS R
O
G
M A
U N
N Gerenciamento I
Gestão das
I da Rotina Z Pessoas
C Manter e Melhorar A
Ç
A Ã
Ç O
à A P Gerenciamento
O D
C D para Melhorar
O
I T
N E
A S Gerenciamento
T M
para Manter
E C D P
O
R
N
A ANÁLISE CRÍTICA DA GESTÃO
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
MATÉRIAS-PRIMAS
FONECEDORES PROCESSO PRODUTOS CLIENTES
E INSUMOS
• Atinge METAS (PDCA) • Revê periodicamente as anomalias detectando Anomalias Crônicas (Análise
de Pareto).
Gerencial • Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando
• Treina função supervisão complementarmente à função supervisão.
.
Staff • Ajuda a função gerencial contribuindo com o conhecimento técnico
• Verifica se a função operação está cumprindo • Registra as anomalias e relata para função
os procedimentos operacionais padrão. gerencial.
Operacionais
VISÃO
“ Ser referência em excelência operacional, através da redução contínua do
custo da placa e atendendo a carteira de encomendas.”
VALORES
• Cooperador
ÉTICOS - Que tem espírito de Equipe
• Empatia • Disciplinado
- Que cumpra os padrões
estabelecidos
CRENÇAS
Os Resultados são obtidos como efeito de um conjunto de fatores
que devem permanentemente ser avaliados para determinação da
causa;
As nossas atitudes devem estar pautadas pelo respeito aos valores
éticos e devem estar acima de qualquer interesse;
Nossos clientes têm direito a produtos que contenham o melhor valor
agregado de acordo com a sua visão;
O Nosso trabalho é uma fonte inesgotável de recursos que promovem
o nosso crescimento pessoal, profissional e espiritual;
Define
direcionadores
estratégicos para os
negócios
• Siderurgia
• Mineração
• Cimentos
• Logística
• Energia
• Empresas
explicitam como as
estratégias das áreas
operacionais se
PAINEL CONTRIBUIÇÃO conectam à estratégia
do negócio
MAPA DE CONEXÃO
Define direcionadores estratégicos
para as Áreas operacionais
Define qual a contribuição de cada
explicitam a contribuição de uma determinada área para a execução da estratégia
área para a estratégia da Unidade – alinhado aos
Indicadores mapeados pelo GVA
Negócio / Ideologia
Missão / Políticas / Crenças Corporativa
Nossa Missão Nossa Visão Nossas Crenças
Calendário
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Lista de
Auto Matriz de
Pendências
Avaliação 5 Capacitação
Visão de 5’S’
Valores da Missão da ‘S’
Segurança da
GGMA Gerência
GGMA
INDICADORES DE CONTROLE
Tabela Indicador Indicador Indicador Indicador Indicador
Objetivos da Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo
Qualidade da Qualidade da Qualidade da Qualidade da Qualidade da Qualidade
Meta de Melhoria (1
ano)
Identificação do
P
Estabelecer metas problema
L
A indicadores prioritários
N Observação do
Estratificação
E problema
(Análise de fenômeno)
J
A Identificação dos projetos
M prioritários Análise do problema
E
N
T Responsáveis pelos
O projetos prioritários
PLANEJAMENTO ANUAL Plano de Ação
Meta Padrão
OBJETIVO:
Macro Fluxo do rocesso Retomar a Meta
Nesta etapa são definidos os Parâmetros de
( lay out do processo )
Controle. Devem ser priorizado os que
I impactam diretamente com as metas
N Mapeamento do Processo estratégicas
D
I Engenharia define as especificações e
FMEA
C operacional deverá cumprir , para atingir as
( produto e processo )
A metas estratégicas
D
O Padrões Técnicos de
Sistema de Processo
R Padronização
E
S Controle Estatístico do
Processo
P
R Fluxograma do processo
I
O
R Identificar tarefas críticas
I
T Procedimentos Operacionais
Á Padrão
Sistema Tratamento de
R
Anomalias
I Treinamento nos
Sistema Certificação
O procedimentos
Operacional
S
Cumprimento dos Auditoria de
procedimentos padrões / DTO
N Gerou S
anomalia?
Mapeamento do Processo de Lingotamento Contínuo
•Termopar
LEGENDA •Tubo longo
•Vergalhão
Insumos / Matéria prima •Amostrador
Célula •Material de cobertura
Processo Ponte •Argônio
Produto
Rolante •Oxigênio
•Ar comprimido
Características de Qualidade
Parâmetros Controlados e Não Aço
Controlados pelo operador 1 transferido
Tarefas críticas Transferir
Panela com
Itens de Verificação / Padrão Aço Líquido aço líquido
de Inspeção Panela/ A
no Carro Panela
Distribuidor
• N ( Pick Up )
• Al ( Pick Up )
•Espessura de Escória no
•Limpar molde (PP 500543 / 45 ) • Temperatura
distribuidor
•Vedar cabeça da barra • Inclusão
•Nível de aço Distribuidor
partida (PP 500555) •Angulo do Tubo Longo
•Ajustar largura e •Superfície do aço no
conicidade (PP 500544) distribuidor coberta
• Bandeirolas •Inspecionar sistema de
• Cantoneiras argônio (PP 500568)
• Molas •Limpeza do Molde
•Ajustar pressão do sistema
• Limalha •Vedação dos veios hidráulico (PP 500569)
• Corda de vedação •Dimensões do molde Vazão de Argônio •Temperatura
•Ajustar resfriamento da
• Massa cimento-ferro •Sistema de argônio •Análise Química
estrutura dos rolos (PP 33275)
•Sistema do CANM •Calibrar Sensor do CANM(PP 500.547)
•Superfície e Conicidade •Ajustar Sistema de H2O (PP 33041)
•Abrir panela (PP 500634)
do Molde. •Inspeção da trena
•Posicionar selagem de argônio (PP 500634)
•Roletes alinhados •Inspeção Variação de Conicidade
•Fixar girafinha (PP 500634)
5 após Lingotamento
•Posicionar tubo longo (PP 500634)
•Cobrir aço distribuidor (Ñ tem padrão)
•Limpar tubo longo (PP 32507)
Preparar •Controlar vazão de aço (Ñ tem padrão)
Máquina •Aguardar passagem de escória
da panela para o distribuidor (PP 32507)
•Inspeção da Calibração dos Sensores
Máquina •Medir Temperatura do Aço
preparada •Amostrar aço no Distribuidor (PP 33587)
Fluxograma processo transferir aço da panela p/o distribuidor
Panela posicionada no
carro
Encher o distribuidor
Posicionar tubo longo
de aço
na válvula
Abrir a panela
S
Fluiu aço ?
1
POP - Procedimento Operacional Padrão
1 OBJETIVO
Conhecer a análise química e térmica do aço.
2 FREQÜÊNCIA
Em todas as corridas.
3 RESPONSABILIDADE
Forneiro.
4 SEGURANÇA
Usar EPI’s: capacete com jugular, óculos , protetor auricular, botina
5.1 Amostragem em manual; Porta do conversor deve estar fechada,ou não preparar a lança durante
5.1.1- Preparar a lança com o termopar 3 Colocar o termopar 3 em 1 na lança antes de abaixar o sopro ou em basculameto com a porta aberta
em 1 para imersão; o conversor para teste. Colocar papelão de proteção na lança
5.1.2- Imergir a lança de amostragem no Não fazer a imersão próximo a cascão sólido Certificar-se que o conversor está parado e que não há reação;
banho pela vigia do escudo ou da porta. boiando no banho. Não entrar na frente do conversor antes que o mesmo esteja
Manter a mão firme durante a imersão; posicionado para teste, aguardar liberação do 1ºoperador
Observar condições do piso e posição da extensão e se há cascão
desprendendo da boca do conversor ou coifa.
Manter o corpo e o rosto mais distante possível da vigia do escudo ou
porta.
Trocar luva e lança após a 2ª imersão.
Atentar para a radiação de calor pela vigia do escudo, a manga do
paletó matrix e o cano da luva de 400º devem estar em boas condições
e não podem estar queimados ou sinterizados.
ENTRADA PROCESSO SAÍDA
Colaborador autônomo,
NÃO Supervisor treina e
tarefa delegada
educa o operador
e/ou padrinho ?
SIM
Base do sistema
Supervisor delega autoridade ao
operador
de Gestão em
Células
TRATAMENTO DE ANOMALIAS OPERACIONAIS
DATA EQUIPAMENTO TURNO LETRA SUPERVISOR OP. LÍDER N° IDENTIF.
COLABORADOR (ES) ENVOLVIDO(S)
ANOMALIA ( Título )
CONSEQUÊNCIA DA ANOMALIA
( Perdas ocorridas e/ou potenciais )
REMOÇÃO DO SINTOMA
(Ações tomadas para voltar a normalização da operação)
OBSERVAÇÕES
( Pistas e Evidências que podem causar a anomalia )
ANÁLISE
( Descoberta da causa fundamental )
PLANO DE AÇÃO
O QUE ? QUEM ? QUANDO ? COMO?
VERIFICAÇÃO DO GERENTE
( Qualidade do Relato, das Observações, da Análise , do Plano , das Ações, Eficácia das Ações e Preenchimento do Impresso )
ANOTAÇÕES
6ª
07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1 07:30/08:30 – DIRETRIZ Nº 1
F
E 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho 08:30/09:00 – Verificação Diária e Despacho
I
R 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão 16:30/17:15 – Informações p/ o Plantão
A
SISTEMA DE PROMOVER O TREINAMENTO DOS COLABORADORES, DANDO-
CONHECIMENTO LHES CONHECIMENTO TÉCNICOS, GERAIS E GERENCIAIS.
CAPACITAÇÃO
SISTEMA DE RECOMPENSA -
MOTIVAÇÃO PROMOVER A PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS
PPR
SISTEMA DE
PROMOVER A AUTO ESTIMA DOS COLABORADORES
RECONHECIMENTO
GESTÃO GRUPOS DE SOLUÇÃO PROMOVER O TRABALHO EM EQUIPE PARA SOLUÇÃO DE
DAS DE PROBLEMAS PROBLEMAS
PESSOAS
CÉLULAS AUTO
AUTONOMIA PROMOVERA AUTONOMIA NOS PROCESSOS
GERENCIÁVEIS
EDUCAÇÃO
OBRIGADO
Contato: danielddamasceno@gmail.com