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VIDA
Profa. Priscila Rubim Paganele
DIREITO PENAL – PARTE
ESPECIAL
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[...]
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
HOMICÍDIO SIMPLES
ART. 121. MATAR ALGUÉM:
PENA - RECLUSÃO, DE SEIS A VINTE ANOS.
HOMICÍDIO SIMPLES
SUPRESSÃO DA VIDA HUMANA EXTRAUTERINA;
CONSIDERA-SE ENCERRADA A VIDA QUANDO A ATIVIDADE
ENCEFÁLICA ACABA (MORTE CEREBRAL);
A VIDA DEIXA DE SER INTRAUTERINA COM O INÍCIO DO PARTO
(ROMPIMENTO DO SACO AMNIÓTICO);
NÃO É NECESSÁRIO QUE TENHA HAVIDO RESPIRAÇÃO;
APÓS O INÍCIO DO PARTO OU DURANTE: “NASCENTE”;
APÓS A CONCLUSÃO DO PARTO: “NASCIDO” OU “NEONATO”;
EXEMPLO:
EXEMPLO:
+
2. TEM QUE TER PROVOCAÇÃO INJUSTA. SE FOR AGRESSÃO JUSTA É, EM TESE, TEMOS A
LEGÍTIMA DEFESA EM FAVOR DE QUEM MATOU.
(MPE-SP - MPE-SP - Promotor de Justiça) O agente que, para livrar sua esposa,
deficiente física em fase terminal em razão de doença incurável, de graves
sofrimentos físico e moral, pratica eutanásia com o consentimento da vítima, deve
responder, em tese, por homicídio privilegiado, já que agiu por relevante valor
social, que compreende também os interesses coletivos, entre eles os
humanitários.
(FCC - TJ-GO - Juiz Substituto) O homicídio privilegiado é aquele em que o agente comete o crime sob o
domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta agressão da vítima. RESPOSTA: ERRADO!
INJUSTA PROVOCAÇÃO!
(FAPEMS - PC-MS - Delegado de Polícia) A eutanásia, ou o homicídio piedoso, é reconhecida como conduta
praticada por relevante valor moral, caracterizadora do homicídio privilegiado.
(MPE-SP - MPE-SP - Promotor de Justiça) O agente que, para livrar sua esposa, deficiente física em fase
terminal em razão de doença incurável, de graves sofrimentos físico e moral, pratica eutanásia com o
consentimento da vítima, deve responder, em tese, por homicídio privilegiado, já que agiu por relevante valor
social, que compreende também os interesses coletivos, entre eles os humanitários.
RESPOSTA: ERRADO! RELEVANTE VALOR MORAL!