Você está na página 1de 13

Análise do poema:

“D. Sebastião,
Rei de
Portugal”
Apresentação de português
A obra poética “Mensagem”
A obra poética “Mensagem”

01 02 03
Primeira fase Segunda fase Terceira fase
Você pode descrever o Você pode descrever o Você pode descrever o
tópico da seção aqui tópico da seção aqui tópico da seção aqui
Palavras
incríveis
D. Sebastião, Rei de Portugal
 Décimo sexto Rei de
Portugal;

 Nasceu em 1554;

 Morreu em 1578 na
Batalha de Alcácer
Quibir;

 Mito Sebastianista.
“D. Sebastião, Rei de Portugal”
Autocaracteriza-se como “louco” Causa da loucura

Desiludido por não ter


sido capaz de concluir
o seu sonho

No areal ficou apenas o ser físico e não aquilo que


permanece, isto é, a alma, o ideal,…
Apela a “outros” que tomem e prossigam a sua loucura e
concretizem aquilo que ele idealizou no passado

O poeta admira a
loucura de
D. Sebastião e
despreza o Homem
“besta sadia” por
viver sem ideias,
sonhos e projetos

Pergunta retórica:
• A loucura é como uma energia criativa;
• A loucura é essencial ao Homem;
• A loucura distingue-nos dos animais;
• A loucura projeta-nos para o futuro
Sintetizando

O sujeito poético afirma encontrar como base da sua loucura a grandeza, orgulhando-se
disso. Em consequência dessa loucura, encontrou a morte em Alcácer Quibir. O sujeito
poético lança ainda um “desafio” aos destinatários, apelando à loucura e à valorização
do sonho. Sendo a loucura a força da ação.
Análise temática
Repetição – reforça
Este poema a ideia por:
é constituído
A
de loucura, dando ênfase à
B ideia
• de determinação
Duas quintilhas;e
A certeza
B • Versos irregulares, com
seis, oito ou dez sílabas
B
métricas;

C • Rima cruzada e
emparelhada.
D
C
D
D
“ Os Lusíadas” vs
“Mensagem”
É a D. Sebastião que Camões dedica “Os Lusíadas” e é a este rei que faz o apelo para
continuar a tradição dos antigos heróis portugueses.
Código:
Obrigada!
Trabalho realizado por:
Esperamos que tenham
Letícia Menezes nº 18
Beatriz Rocha nº 2
gostado.

Você também pode gostar