1. A Saúde Coletiva surgiu no Brasil na década de 1970, ligada à luta pela democracia e à reforma sanitária, em um contexto de ditadura militar.
2. A educação em saúde consiste em práticas que aumentam a autonomia das pessoas em seu cuidado e debate com profissionais e gestores, visando uma atenção de acordo com suas necessidades.
3. A educação na saúde deve enfatizar a educação popular e permanente, considerando os saberes locais e necessidades do trabalho em saúde.
1. A Saúde Coletiva surgiu no Brasil na década de 1970, ligada à luta pela democracia e à reforma sanitária, em um contexto de ditadura militar.
2. A educação em saúde consiste em práticas que aumentam a autonomia das pessoas em seu cuidado e debate com profissionais e gestores, visando uma atenção de acordo com suas necessidades.
3. A educação na saúde deve enfatizar a educação popular e permanente, considerando os saberes locais e necessidades do trabalho em saúde.
1. A Saúde Coletiva surgiu no Brasil na década de 1970, ligada à luta pela democracia e à reforma sanitária, em um contexto de ditadura militar.
2. A educação em saúde consiste em práticas que aumentam a autonomia das pessoas em seu cuidado e debate com profissionais e gestores, visando uma atenção de acordo com suas necessidades.
3. A educação na saúde deve enfatizar a educação popular e permanente, considerando os saberes locais e necessidades do trabalho em saúde.
Cristina Cardoso Suas origens situam-se no final da década de 1970, em um contexto no qual o Brasil estava vivendo uma ditadura militar.
A Saúde Coletiva nasce, nesse período, vinculada à luta pela
democracia e ao movimento da Reforma Sanitária. O MS define Educação em Saúde como
Conjunto de práticas do setor que contribui para
aumentar a autonomia das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e os gestores a fim de alcançar uma atenção de saúde de acordo com suas necessidades. As práticas de Educação em Saúde envolvem três segmentos de atores prioritários: 1. Os profissionais de saúde que valorizem a prevenção e a promoção tanto quanto as práticas curativas; 2. Os gestores que apoiem esses profissionais; 3. População que necessita construir seus conhecimentos e aumentar sua autonomia nos cuidados, individual e coletivamente. Educação na Saúde
De acordo com o glossário eletrônico da BVS,
consiste na produção e sistematização de conhecimentos relativos à formação e ao desenvolvimento para a atuação em saúde, envolvendo práticas de ensino, diretrizes didáticas e orientação curricular. Na Educação em Saúde deve ser enfatizada a educação popular em saúde, que valoriza os saberes, o conhecimento prévio da população e não somente o conhecimento científico.
Na Educação na Saúde deve ser enfatizada a educação
permanente em saúde, de maneira a buscar nas lacunas de conhecimento dos profissionais, ações direcionadas a qualificação dos processos de trabalho em saúde considerando as especificidades locais e as necessidades do trabalho real. De onde vem o dinheiro para o SUS? A pandemia de COVID-19 para além das Ciências da Saúde: reflexões sobre sua determinação social
Foi a pandemia de COVID-19 que provocou uma
desordem econômico-social ou o caos social intrínseco ao sistema econômico vigente que estabeleceu as bases sociais para a pandemia?
1. São as medidas econômicas e políticas demandadas pelo enfrentamento da crise estrutural que aumentaram a desigualdade e o desemprego para níveis alarmantes.
2. Portanto, não é a pandemia da COVID-19 a responsável pela
fome e pela miséria, por levar à morte os indivíduos pauperizados da classe trabalhadora, mas o próprio modus operandis do capitalismo, na efetivação diária do seu caráter destrutivo, sobretudo por possibilitar o acúmulo de riqueza nas mãos de poucos e a pauperização daqueles que produzem tal riqueza.
3. A pandemia, então, se constitui enquanto mais um elemento
soerguido das bases objetivas do capital mundializado, mas estando longe de ser a raiz dos problemas sociais.