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O tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. 


Quando se vê, já são seis horas! 
Quando de vê, já é sexta-feira! 
Quando se vê, já é natal... 
Quando se vê, já terminou o ano... 
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. 
Quando se vê passaram 50 anos! 
Agora é tarde demais para ser reprovado... 
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem
olhava o relógio. 
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca
dourada e inútil das horas... 
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... 
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta
de tempo. 
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. 
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente,
nunca mais voltará.

Mário Quintana
Educação no Brasil Colônia
Fases da educação colonial
1. Período heróico (1549-1599): primeiros jesuítas.
2. Ratio Studiorum (1599-1759): consolidação da
educação jesuítica
3. Fase pombalina (1759-1808): idéias iluministas
Período Jesuítico(1549-1759)
Período heróico:
Plano de instrução de Nóbrega.
Contra-reforma no plano educacional.
Doutrina cristã + ler e escrever
Canto orfeônico e música instrumental (opcional).
Aprendizado profissional e agrícola.
Gramática latina para os que seguiriam estudos em
Portugal.
Ratio Studiorum (1599-1759)
1564: redízima, 10% dos impostos da colônia para
colégios jesuíticos.
Caráter elitista (filhos dos colonos) e universalista
(adotado por todos jesuítas).
Importância na educação moderna: pedagogia
tradicional.
Autoridade e disciplina.
Bases da educação
Desinteresse pela ciência, técnica e artes.
Educação humanista: História, Filosofia, Poesia,
Matemática
Ideal de homem culto.
Plano de estudos
Educação aristocrática
Divisão dos alunos em classes, idade e nível de
instrução aproximado
Preleção do assunto, discussão, repetição pelos alunos.
Castigos e prêmios
Período Pombalino (1759-1808)
Pombal: expulsão dos Jesuítas
(1759)
Visão racionalista (razão, lógica), influência
iluminista.
Despotismo esclarecido (absolutismo+progresso
iluminista)
Retirar Portugal da dependência inglesa.
Cultura geral, incremento das indústrias, progresso
científico, elevação da riqueza e bem-estar.
Reforma pombalina
Fechamento dos colégios jesuítas.
Papel da educação: escola útil ao Estado.
Aulas régias: avulsas.
Exame para candidatos ao cargo de professor.
Brasil
Desmantelou-se estrutura do ensino.
Não havia garantia de recursos para educação.
Retorno dos religiosos ao magistério.
Professores leigos.
Salários reduzidos, atrasos no pagamento
Século XVIII
Mineração acentuou camada intermediária:
artesanato, comércio, burocracia
Comprometimento com elite.
Aumenta demanda por educação escolarizada.
Ascensão social, prestígio e poder político.
Funções burocráticas.
Camadas inferiores: servidão, escravidão.
Trabalho físico: degradante
Família Real no Brasil (1808)
1808: Príncipe Regente no Brasil
Criação de cursos superiores:
Engenheiros civis e carreira das armas:
Academia Real da Marinha > Escola Central
Academia Real Militar > Escola Militar de Aplicação
Cursos Médico-cirúrgicos > Faculdades de Medicina
Gabinete de Química (Bahia, 1812).
Real Academia de Desenho, Pintura, Escultura e
Arquitetura Civil (1920)> Escola Nacional de Belas
Artes.
Primeiro reinado (1822-1831)
Projeto da Constituição de 1823: instrução pública
para todos, liberdade para iniciativa particular.
Constituição de 1824: instrução
primária gratuita.
Lei das Escola de primeiras letras (1827 ) em todas
as cidades, vilas e lugares populosos.
 Ensino mútuo.
 Leitura, escrita, gramática, aritmética e
geometria.
Período regencial (1831-1840):
Ato Adicional de 1834
Omissão do poder público com escolas primárias e
secundárias.
Províncias: promover e legislar sobre instrução do
povo.
Sistema geral Sistema local
  União Províncias
Ensino Superior Educação do Povo

Prática: União assumiu educação na corte.


Escolas provinciais
Desamparadas financeiramente.
Número insuficiente de escolas.
Ensino primário abandonado.
Despreparo e descontentamento dos professores.
Pais se recusam a mandar filhos para escola.
Prática do ensino mútuo.
Ensino secundário
Iniciativa privada.
Objetivo: preparar para ingresso na faculdade.
Dificuldade de organização dos estudos: aulas
avulsas.
Matrícula em disciplinas
Preparatórios para ensino superior
Colégio Pedro II: modelo
Criado na Corte, em 1837: mantido pela União.
Modelo francês: estudos seriados.
Estudos literários clássicos.
Matemática.
Ciências Físicas e Naturais.
História e Geografia
Modelo para escolas estaduais
e particulares.
Bacharel em Letras: matrícula em qualquer ensino
superior.
Educação no Império/Colégio Pedro II
Primeira República (1889-1930):
antecedentes históricos
Abolição da escravatura (1888).
Desenvolvimento de classe média urbana e imigração.
 Acentuação da produção cafeeira.
Crise 1929: industrialização e substituição de
importações.
Evolução científica, política e cultural: positivismo,
evolucionismo, crítica religiosa, cientificismo,
mudanças na literatura, no direito e na política.
Primeira República (1889):
Educação Básica
Princípios Federativos e ideais liberais:
Separação entre Igreja e Estado.
Ensino público laico.
Liberdade de crença e de ensino.
Direito de voto: excluídos analfabetos.
Educação: continuidade das ideias do Império.
Constituição de 1891
União:
legislar sobre ensino superior na capital;
animar no país desenvolvimento das letras, artes e
ciências;
criar instituições de ensino superior e secundário
nos estados;
Prover educação secundária no DF.
Estados: criar e manter escolas de todos os níveis e
modalidades, legislar sobre elas.
Avanços do ensino nos estados progressistas
São Paulo (1890-1897)

Fim das classes isoladas ou avulsas e unidocentes.

 Organização administrativa dos grupos escolares.

Instituição de corpo de profissionais da educação


(professores e administradores).
Grupos escolares ou escolas
graduadas
Classes seriadas: da primeira à quarta série.
Ênfase no ensino primário.
Suntuosidade arquitetônica dos grupos escolares
(urbanos).
Grupos escolares/prédios escolares 1:08
Princípios pedagógicos
Simplicidade, análise e progressividade.
Memorização.
Autoridade (prêmios e sanções).
Emulação (ideia de dever, mérito).
Intuição (percepção sensível, ilustrações).
Método intuitivo – influência de Pestalozzi.
Preparação dos professores
Reforma da Escola Normal (1890).
Inspirado em países como Alemanha, Suíça e EUA.
Escolas Normal + escolas-modelos de 2º e 3º graus.
Grupos escolares
Divisão em classes propiciava maior rendimento.
Mecanismos de seleção, altos padrões de exigência.
Repetência/analfabetismo.
Escola para a elite.
Escolas isoladas
Estado responsável por pagar professores.
Sem prédio.
Até 40 alunos ou 60 para turmas de cada sexo.
Reunião de escolas isoladas para formar grupo
escolar.
Sistemas duais de educação
Dualidade de sistemas:
 Primário, normal e técnico-profissional.
 Instrução secundária e superior.
Grupos escolares no RN
1908: Grupo escolar Augusto Severo em Natal para
meninos e meninas.
1925: Grupos escolares em todas
as regiões do estado.
Escolas rudimentares
Fixas, ambulantes e noturnas.
Conhecimento mínimo para ler e escrever.
Não seriado, sem prédio próprio ou professor
formado.
Para jovens e adultos de bairros periféricos.
2 anos de duração
Década de 1930
Revolução de 1930.
Industrialização no sudeste:
Ascensão social dos empresários industriais.
Aumento da classe média.
Operários e trabalhadores urbanos: organização.
Urbanização: migração para cidade.
Período de regulamentação
nacional do ensino (1931-1961)
Educação questão nacional.
Criação do Ministério da Educação e Saúde Pública (1930).
IV Conferência Nacional de Educação (1931).
Restabelece ensino religioso nas escolas públicas.
Reformas Francisco Campos e Capanema.
Reforma Educacional Francisco
Campos: Dec. 19.890, 18/04/31
Ensino Secundário
Equiparação dos colégios estaduais e particulares ao Pedro II

Superação dos exames parcelados


Currículo seriado
Frequência obrigatória.
Curso em 2 ciclos:
•Fundamental: 5 anos/formação geral
•Complementar: 2 anos/ em função do curso superior
Manifesto dos Pioneiros da Educação
Nova
Bandeiras de luta dos educadores
no Manifesto dos Pioneiros (1932)
Signatários: Anísio Teixeira, Lourenço Filho,
Fernando de Azevedo, Alceu do Amoroso Lima.
Superação do dualismo entre escolas estaduais e
federais: sistema nacional de educação pública.
Educação como direito de todos e dever do Estado.
Escola pública laica, obrigatória, gratuita.
Gestão educacional descentralizada.
Educação integral.
Plano Nacional de Educação.
Educação nas Constituições de
1934 e 1937:
Constituição de 1934 Constituição de 1937
União Estado e DF União
Traçar diretrizes para Respeitar diretrizes da Traçar diretrizes para
educação. União educação.
Elaborar plano nacional e Não trata
coordenar execução.

Organizar e manter Organizar e manter


ensino nos territórios, sistemas de ensino
ação supletiva demais
estados.
Educação como direito. Exclui educação como
Gratuidade e direito de todos. Estado
obrigatoriedade. supre deficiências.
Dever dos pais.
Vinculação de impostos. Não trata
Formação de professores
Francisco Campos: propõe criação da Faculdade de Educação,
Ciências e Letras ao propor regime universitário (1931).
Decreto 1.190/39: Gustavo Capanema reorganizou a Faculdade
Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil: Filosofia,
Ciências, Letras, Pedagogia e Didática.
 Bacharelado: três anos + licenciatura (didática) em um ano.
 Formação do professor em nível superior
Leis Orgânicas (1942-1946):
ministro Gustavo Capanema
Ensino Primário Ensino secundário Ensino Técnico
Fundamental: entre 7 e 12 Articulação com ensino Articulação com ensino
anos primário primário
Supletivo: 2 anos
Criação de infra-estrutura Preparar condutores da Preparar classe
para ensino secundário nação: cultura geral, trabalhadora para
consciência patriótica e mercado.
humanística.
Elementar: 4 anos Ginásio: 4 séries (11 anos) Ginásio: 4 séries (11 anos)
Complementar: 1 ano Colégio: 3 séries Colégio: 3 séries
Currículo considera Vínculo com ens. Articulação com ensino
neces. biopsicológicas da superior superior conforme área.
criança, meio social Clássico (Humanidades)
Científico (Ciências)
Redemocratização: Constituição de
1945 e LDB de 1961.
Fim do Estado Novo (37-45)
Retoma orientação da carta de 1934.
Leis orgânicas continuam valendo até LDB, em 1961.
Início da elaboração da 1ª Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional: Lei 4.024/61.
13 anos de debates (1948-1961)
Manifesto de 1959/Lei 4.024/61
Primeira Lei de Diretrizes e
Bases:Lei 4.024 de 20/12/61
Linhas gerais para que Estados organizem sistemas de
ensino.
Conselhos Federal e Estaduais de Educação: funções
normativas.
Ministério e Secretarias de Educação: funções
executivas.
CFE: elaborar Plano Nacional de Educação.
Ensino Primário e pré-primário
Pré-primário
Menores de 7 anos.
Escolas maternais e jardins de infância.
Primário:
Desenvolver raciocínio, expressão e integração ao
meio físico e social.
Obrigatório aos 7 anos.
4 séries > estendido até 6 séries
Exames de admissão.
Ensino médio
Ensino Secundário e profissionalizante.
Equivalência.
Currículo comum: matérias obrigatórias indicada pelo
CFE.
Finalidade: formação do adolescente.
Ginásio > para aprovados nos exames de admissão.
Colegial > para quem concluiu o ginásio.
Flexibilização entre ramos
Diminuiu preponderância do ensino secundário:
Alunos do ciclo profissional podem se matricular no
secundário com aproveitamento de estudos.
Concluintes do profissional podem ingressar em
qualquer curso superior.
Ditadura militar:
Justificativa: defesa dos interesses da nação,
democracia, regeneração moral da política e do
Estado.
Centralização do poder: interesses dos militares.
Privatização da máquina estatal: fraudes, sem
fiscalização.
Educação/doutrinação
Educação na Ditadura Militar
Empresários criam Instituto de Pesquisas e
Estudos Sociais (IPES/1961)
“Simpósio sobre a reforma da educação (1964)” e o
“Fórum: A educação que nos convém” (PUC/RJ e IPES
/1968).
Acordos MEC/USAID (Agência dos EUA para o
Desenvolvimento Internacional).
Mobral: erradicar analfabetismo de jovens e adultos.
Busca de legitimação
Reforma do ensino de 1º grau:
Lei 5.692/71
Extensão da escolaridade obrigatória: primário +
ginásio.
De 4 para 8 anos.
Dos 7 aos 14 anos.
Busca de legitimidade: mostrar-se como instância a
serviço de todos.
Carência educacional incompatível com Brasil-
potência.
Incremento do atendimento
85% de matriculados em 1985.
Repetência: 18,8% fora de faixa.
Aumento das vagas: diminuição da jornada escolar e
aumento dos turnos.
Gastos insuficientes.
Professores leigos aumentaram.
Salários e condições de trabalho deterioradas.
Reforma do ensino de 2º grau
Profissionalização compulsória.
Art. 5º, parágrafo 1º da 5692/71.
1º Grau: educação geral exclusiva nas séries iniciais e
predominante nas finais.
2º Grau: Predominância da formação especial.
Fracasso da profissionalização
Limite de recursos: cursos profissionalizantes mais
caros.
Qualificação imediatista.
Desatualização crônica.
Demanda para universidade não foi estancada.
Lei 7.044/82: revoga profissionalização compulsória.
Concepção produtivista de educação
Visão produtivista de educação: Teoria do Capital Humano
(1950/1960).
Organização do ensino vinculado ao desenvolvimento
econômico do país: Lei 5.692/71 e 9.394/96.
1970: Teoria crítico-reprodutivista› o processo educativo
qualifica trabalhador para o incremento de mais-valia.
1980: A escola é improdutiva, forma para a cidadania
Frigotto (1984):
 nem a serviço exclusivo dos indivíduos, nem do capital
 a escola é (imediatamente)
improdutiva e (mediatamente) produtiva.
Redemocratização: organização
dos educadores
Entidades acadêmico-científicas: defesa de escola
pública de qualidade - ANPED, CEDES e ANDE.
Organização das Conferências Brasileiras de Educação
(CBE) – 1980-1991.
Entidades econômico-corporativo (CNTE e
ANDES).
Redemocratização do país: Governos
Geisel e Figueiredo (1974-1985)
Crise econômica mundial
Dívida externa
Inflação
Crítica ao autoritarismo
Diretas já.
Políticas sociais em crise.
A educação na Constituição de 1988
Atribuição da União: fixar diretrizes e bases da educação.
Regime do colaboração entre os entes federados.
Acesso ao ensino obrigatório e gratuito como direito público
subjetivo.
Gratuidade do ensino público em todos os níveis;
Valorização do magistério: piso, plano de carreira.
Gestão democrática da educação pública.
Vinculação de recursos
Conjunto de impostos:
18% União
25% Estados e municípios

Recursos públicos para escolas públicas.


Escolas que comprovem ação não-lucrativa.

1988: Inicia-se discussão da nova LDB.


Mudanças mundiais:
• Crise do modelo de Estado do Bem-Estar Social nos
principais países capitalistas.
• Ascensão do Neoliberalismo.
• Intensificação da globalização da economia.
Reestruturação produtiva
Estado mínimo neoliberal
Agenda neoliberal para América Latina:
Descentralização.
Políticas focalizadas.
Privatização.
Princípio do Estado Mínimo:
Setor privado como modelo de eficiência e eficácia.
Ataques aos direitos.
Reformas educacionais: América
Latina
Papel do Estado diminuído, prioridade pagamento da
dívida externa.
Adequar o sistema às necessidades do capital.
Força de trabalho tecnificada e barata.
Conferência de Educação para Todos
Jomtien, 1990.
Planejamento político-estratégico do MEC:
Dotar escola de capacidade gerencial norteada por
critérios de qualidade (acesso, progresso e sucesso do
aluno).
Mo
der
niz
açã
o
Gestão educacional
Modernização: redução da ação estatal e setor
privado como modelo.
Promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei 9.394/96)
Promulgação do Plano Nacional da Educação (Lei
10.172/01)
Lei 9.394/96
Descentralização por meio de conselhos de escola,
projeto político pedagógico.
Financiamento: capacidade de atendimento do
município.
Complementação da União.
Parâmetros Curriculares Nacionais
Referenciais para todo o país.
Disciplinas tradicionais e temas transversais.
Não foi discutido nacionalmente, detalhista.
Conteudismo e fragilidade da participação dos
sujeitos.
Avaliação educacional
Avaliações externa: novo papel do Estado.
SAEB, ENEM, Prova Brasil
Professores técnicos eficazes e eficientes na
transmissão do saber.
SAEB – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica.
A primeira aplicação ocorreu em 1990.
É aplicado de dois em dois anos.
Prova de Língua Portuguesa (foco em leitura) e
Matemática (foco na resolução de problemas).
Avalia estudantes do 5º e 9º anos do ensino
fundamental e também estudantes do 3º ano do
ensino médio.
SAEB – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica.
Avalia alunos da rede pública e da rede privada, de
escolas localizadas nas áreas urbana e rural.
A avaliação é amostral.
Resultados de desempenho para Brasil, regiões e
estados.
Todos os alunos do SAEB e da Prova Brasil farão uma
única avaliação.
PROVA BRASIL
Criada em 2005.
Avalia habilidades em Língua Portuguesa (foco em
leitura) e Matemática (foco na resolução de
problemas)
Estudantes do 5º e 9º anos de ensino fundamental.
Escolas públicas urbanas com mais de 20 alunos na
série: quase universal.
Mostra desempenho do Brasil, regiões, estados,
municípios e escolas.
Ideb da rede estadual RN
Considerações finais
População e matrículas se multiplicaram.
Século XX: significativo avanço no campo
educacional.
Déficit histórico é enorme.
Brasil retardou implantação de sistema nacional de
educação.
Considerações finais
Modelo europeu (organização dos sistemas
centralizado): iniciativas unificadas.
Modelo americano (descentralização de
responsabilidades): desigualdade.
Desafio brasileiro: universalizar ensino fundamental,
erradicar analfabetismo.
Estudos apontam caminhos.

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